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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Departamento de Engenharia de Biossistemas REVISÃO DE LITERATURA CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DE ESTUFAS AGRÍCOLAS Revisão de Literatura apresentada à Disciplina LEB0200 Física do Ambiente Agrícola, como parte das exigências de avaliação final. Disciplina sob a responsabilidade do ministrada pelo Prof. Jarbas H. de Miranda, Departamento de Engenharia de Biossistemas, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” ESALQ/USP. GRUPO 10 Elianara Carvalho Cardoso - 11785487 Ellen Grous - 11784980 Gabriela Lima Alves - 11785316 Isabelle Franciscão Braga - 11385011 Kenderson Gabriel Gonçalves dos Reis - 11785445 Larissa Olaya Belem - 11785125 Mariana Yuki Iuanami - 11910701 Rodrigo Aoki dos Santos - 11785549 Piracicaba - SP Julho/2021 2 Sumário RESUMO 2 1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA 3 2. SÍNTESE DA BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL 3 2.1 Caracterização de estufas agrícolas 3 2.2 Radiação térmica e atenuação 7 2.3 Comportamento térmico de estufas 9 2.4 Casos com aplicações de estufas agrícolas 11 3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12 RESUMO As estufas agrícolas são ambientes artificiais de cultivo protegido, que permitem o pesquisador ou produtor obter uma produção mais segura e precisa através do controle climático interno, que influencia diretamente no desenvolvimento fisiológico das plantas. Além disso, a estrutura da estufa interfere diretamente na qualidade do microclima do interior, uma vez que superfícies mais lisas e polidas tendem a refletir melhor as ondas de radiação incididas sobre elas. Já as superfícies áspera e rugosas são inversamente proporcionais e absorvem melhor as ondas de radiação, dado que uma fração ínfima da radiação emitida pelo sol acha-se no aspecto de raios infravermelhos e ultravioleta, no entanto, a maioria está no espectro visível de 40 a 700 nm sendo uma parte absorvida e outra refletida novamente ao espaço. Dessa forma, as propriedades e modelos atribuídos têm atuações que influenciam o comportamento mecânico das estufas, interferindo na transmissão da radiação solar, conservação de energia e ventilação, podendo interferir também diretamente no comportamento do solo. Palavras-chave: estufas agrícolas; radiação térmica; microclima; comportamento térmico. 3 1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA O estudo do comportamento das estufas agrícolas tem sido foco de inúmeras pesquisas e investimentos que buscam melhorar índices de produtividade, reduzir perdas, reduzir custos de produção e diminuir o período entre safras. Em vários estudos, a busca por otimização dos processos energéticos envolvidos e o controle de condições biológicas e climáticas recebem o foco das atenções. O aporte de calor no interior da estufa através da energia solar vem a ser uma solução para a climatização do ambiente cultivado, sem impacto ambiental e dependendo da sofisticação de baixo custo. Estes sistemas de construções têm a finalidade de melhorar a qualidade e a previsibilidade das culturas, implicando no controle de fatores tais como, umidade, temperatura, radiação solar, nível de dióxido de carbono interno, bem como a proteção da cultura às ações de chuvas, ventos intensos e pragas. À face do exposto, esta revisão objetiva caracterizar e avaliar o comportamento térmico de estufas agrícolas, em razão de sua grande importância, de modo a assimilar e contextualizar o conteúdo de radiação térmica e condução térmica estudado na disciplina de Física do Ambiente Agrícola. 2. SÍNTESE DA BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL 2.1 Caracterização de estufas agrícolas As estufas agrícolas são definidas como um ambiente artificial construído para a proteção e/ou para o controle climático a propiciar o desenvolvimento de produtos agrícolas, cujas dimensões possibilitem o trabalho de pessoas em seu interior e que suas características otimizem a transmissão de radiação solar nas condições ideais (SANTOS, 2017). São exemplos de ambiente para cultivo protegido dos mais utilizados na agricultura. Elas fornecem as condições climáticas necessárias para o crescimento saudável das plantas e a sua produção intensiva. As propriedades físicas do material de revestimento também influenciam a qualidade do microclima interior, ao passo que as propriedades mecânicas influenciam o projeto estrutural e o comportamento mecânico da estufa. Por exemplo, estufas revestidas com vidro normalmente têm telhados inclinados, enquanto estufas revestidas com filme plástico podem ter telhados inclinados, “shed roof”, ou telhados arqueados. Por esta razão, os aspetos funcionais da estrutura das estufas influenciam não só a transmissão da radiação solar, conservação de energia e ventilação, mas também a forma como se realiza a condensação, ou o próprio comportamento do solo, o que irá impor requisitos de projeto nas estruturas de estufas. As estufas de vidro são as estruturas mais usadas em regiões frias e em regiões quentes, o plástico (ELSNER et al., 2000). 4 Nos últimos anos, as folhas e filmes sintéticos têm substituído o vidro como revestimento da maioria das estufas. Em muitos países, especialmente, naqueles que possuem climas quentes, os revestimentos com plásticos são muito utilizados. Este material é de baixo custo, leve e de fácil aplicação, porque pode ser ajustado facilmente em qualquer estrutura de estufa e pode oferecer boas propriedades funcionais tais como alta transmitância de radiação solar e bom isolamento. Por outro lado, estão associados a uma curta longevidade do material obrigando a substituições frequentes e uma manutenção trabalhosa. A utilização de plástico pode ser feita através de placas rígidas ou rolos de plástico com espessuras muito finas, sendo as primeiras uma boa alternativa ao vidro, sempre que possível. Pode ser utilizado ainda com folha simples ou folha dupla, tendo esta última a vantagem da economia de energia, comparativamente com os materiais usados isoladamente (ELSNER et al., 2000). Além disso, uma desvantagem da utilização dos plásticos no revestimento das estufas é a sua substituição com frequência, como já falado anteriormente, o que causa um acúmulo desse plástico, e como sabemos, o plástico é um material que demora quase 500 anos para se decompor. Além disso, as estufas agrícolas podem ser construídas por diversos materiais, bambu, madeira e aço, que são materiais adequados para construção de estufas de plástico. As estruturas para estufas de vidro ou plástico rígido são normalmente de alumínio ou aço. Figura 1. Ilustração de estufa de vidro. Fonte: <br.freepik.com> O material de revestimento e as propriedades de isolamento do sistema de aquecimento devem ser escolhidos para se ajustarem às necessidades de aquecimento durante 5 os períodos frios de inverno. Já nas condições quentes de verão, as estufas requerem sistemas de arrefecimento e grandes aberturas para ventilação (ELSNER et al., 2000). As estufas em aço oferecem alta resistência e longevidade com baixos custos iniciais, embora os custos de manutenção da estrutura em aço possam ser caros. Outra vantagem é a alta resistência do aço, que torna possível a utilização de elementos estruturais com secções mais pequenas, minimizando o sombreamento provocado pela estrutura. Contudo, este material necessita de ser protegido contra a corrosão. Uma desvantagem, tanto no aço quanto no alumínio que também pode ser utilizado na construção das estufas, é que como o aço é mais resistente ao calor, esse fator pode proporcionar a perda ou ganho de calor por meio da estrutura, podendo ser significativa. Como citado, as estufas também podem ser construídas com madeira ou bambu, além de ser uma matéria prima bem mais barata os custos iniciais permitem suplantar os custos elevados ao nível da manutenção. Porém necessitam de muitos tratamentos para resistir à deterioração, assim como o risco de incêndio a madeira pode inchar ou encolher devido à humidade, o que pode interferircom a qualidade estrutural. Figura 2. Estufa de plástico feita com aço. Fonte: Pinterest 6 Figura 3. Estufa feita com bambu. Fonte: Carlos Henrique Boscardin Nauiack As estufas agrícolas têm formas para serem montadas, elas podem ter como estruturas principais em arco, de duas águas, também a estrutura de teto convectivo retilíneo e com teto retrátil. Figura 4. Estufa de túnel baixo com formato de arco. Fonte: Embrapa 7 Figura 5. Estufa de teto convectivo retilíneo. Fonte: Casa do Produtor Rural 2.2 Radiação térmica e atenuação A radiação térmica é a transferência de calor de um determinado corpo para outro na forma de ondas eletromagnéticas, fenômeno o qual pode ser apresentado em materiais sólidos ou líquidos, cuja ocorrência depende apenas de suas temperaturas. Quando dois corpos são posicionados próximos um ao outro, sem o contato direto entre eles, o corpo com a maior temperatura (T1) realiza um troca de energia com o corpo de menor temperatura (T2) através da radiação térmica. No processo citado a troca será sempre de T1 para T2, sendo T1 o emissor e T2 o receptor que absorve as ondas emitidas pelo corpo de maior energia, até que os dois atinjam um equilíbrio térmico (OKUNO et al., 1982). Figura 6. Emissão de ondas eletromagnéticas através da radiação térmica. Fonte: próprios autores (2021) 8 Salvo o corpo negro, que apresenta a capacidade de absorver toda a radiação incidida sobre ele, de forma geral os corpos com alta absortância térmica também tem boa emitância, porém são péssimos refletores, pois um corpo que naturalmente absorve mais sempre refletirá menos. De tal forma, um material com superfícies mais lisas e polidas tendem a refletir melhor as ondas de radiação incididas sobre ela, ao contrário das superfícies mais ásperas ou rugosas, que apresentam alto grau de absorção da radiação (LAGE, 2020). A radiação solar, por sua vez, trata-se de ondas eletromagnéticas emitidas pelo sol e que geram grande quantidade de energia irradiada para todo o espaço. Uma pequena parte da radiação emitida pelo sol encontra-se na forma de raios infravermelhos e ultravioletas, porém grande parte está no espectro visível de 40 a 700 nm onde uma parte dela é absorvida por objetos terrestres e a outra é refletida de volta ao espaço (RAMOS; VIANNA; MARIN, 2018). De tal forma, a importância da radiação solar sobre o ambiente terrestre vem se tornando cada vez mais relevante, atuando na organização climática tanto de ambientes urbanos quanto agrícolas. Nas áreas urbanizadas a radiação solar interfere em diversos aspectos como formato, cor e material de edifícios e espaços urbanos, já em áreas agrícolas ela auxilia no estudo de fenômenos como a evapotranspiração, estudo de elementos climáticos, efeitos em estufas entre outros diversos aspectos (FUNARI; TARIFA, 2017). Como já descrito, um corpo pode absorver, refletir ou transmitir a radiação. A absortividade determina a fração de radiação a ser absorvida pela superfície do material. A refletividade, por sua vez, determina a fração da radiação a ser refletida pela superfície. Por fim, a transmissividade está relacionada à fração da radiação a ser transmitida pelo material e, portanto, é dependente da espessura do material. Figura 7. Esquema da interação entre a radiação incidente e o material alvo. Fonte: <https://www.scielo.br/j/ce/a/3cx4pRmLNKNTs7VGFzFKqML/?lang=pt&format=pdf> 9 Dessa forma, pode-se dizer que a radiação é atenuada nesse processo em que apenas uma fração da radiação incidente é absorvida, enquanto outra fração é transmitida. Isso ocorre porque, embora a absorção extinga os fótons incidentes que provêm da radiação, a radiação pode também voltar ao meio através da emissão espontânea, mas com direção de propagação alterada (WEBER; HEIDEMANN; VEIT, 2020). A Lei de Beer expressa a atenuação da radiação através da seguinte equação (XINGCAI; KUN, 2018): Em que I é a intensidade de radiação transmitida (W m-2), I0 é a intensidade de radiação incidente (W m-2), é o coeficiente de atenuação (m-1) e L é a espessura do material (m).α O coeficiente de atenuação pode ser obtido através da equação acima, quando se isola o :α Os conceitos de radiação térmica e de atenuação da radiação explicados ao longo deste tópico ajudam a compreender e caracterizar o comportamento térmico e funcionamento de estufas agrícolas, os quais serão abordados no próximo tópico. 2.3 Comportamento térmico de estufas As estufas possuem comportamentos estruturais que visam favorecer o crescimento e cultivo de plantas, de modo que as condições climáticas locais sejam satisfatórias para as culturas produzidas e não comprometam sua produção. Desta forma, o projeto de uma determinada estufa deve buscar manter em níveis ótimos os fatores de crescimentos: temperatura, umidade do ar e transmitância de luz (MARTINS, 2016). As casas-de-vegetação possuem estruturas altamente sofisticadas, de modo que, os projetos elaborados indiquem os materiais de revestimentos e equipamentos corretos para satisfazer cada tipo de situação requerida (ELSNER et al., 2000). Deste modo, o funcionamento das estufas se dá essencialmente a partir do aquecimento da sua parte interna, onde o calor é reprimido e não há troca de ar entre o meio externo e o meio interno, evitando assim que a radiação solar interna seja perdida por meio de correntes ascendentes. Para isso, têm-se a transmissividade da radiação solar através dos materiais de revestimento – normalmente constituídas por materiais transparentes ou semitransparentes, tais como: vidros, plásticos ou coletores solares – que aquecem o solo da estufa com ondas curtas e emite radiação 10 infravermelha. O ar das camadas inferiores de dentro da estufa é aquecido pela radiação presente formando correntes de convecção (massas de ar quente que sobem a estrutura e massas de ar frios que descem), onde o ar é impedido de se propagar para o ambiente externo também por conta de seus materiais de revestimento (ELSNER et al., 2000). FIGURA 8. Funcionamento das estufas. Fonte: <http://www.isolan.com.br/irradiacao1.jpg> Assim, tanto a temperatura do ar quanto a radiação solar presentes nas estufas, exercem uma grande influência sobre o crescimento das plantas. A produção de fitomassa (massa dos seres vegetais) de uma planta depende da quantidade de radiação fotossinteticamente ativa (comprimentos de onda entre 400 e 700nm) absorvida pelas folhas e a eficiência na qual pode converter a energia radiante em assimilados, por meio do processo de fotossíntese (SCHWERZ et al., 2019). Também, segundo Sampaio & Motoyama (2016), os principais fatores que influenciam diretamente o nível de luminosidade e de radiação nas estufas são a orientação das inclinações do telhado, ângulo de inclinação dos raios solares em relação a casa-de-vegetação, estação do ano, horário do dia e a distribuição das estruturas opacas projetadas (tipo de material utilizado, deposição de poeira e de folhas, sombreamento da estrutura). As estufas devem ser projetadas com estruturas leves, de modo que devem ter alta transmissividade da radiação solar a fim de obter um maior crescimento das culturas, porém devem ser capazes de suportar carregamentos devido às variações climáticas, tais como chuva, granizo, neve, entre outras (GODINHO, 2019). 11 Podem ser classificadas de acordo com as características de construção e estruturas (GODINHO, 2019). De acordo com as características de construção, podem ser classificadas como climatizadas, semiclimatizadas e não climatizadas (EMBRAPA, 2005). As estufas climatizadas possuem em sua estrutura mecanismos eletroeletrônicos e mecânicos automatizados para controle de sua temperatura, umidade relativa do ar e transmissividade luminosa, e fazem uso de energia transformada para suas atividades. Estas casa-de-vegetação, normalmente, também utilizam em sua estrutura sensores de medição, tais como: piranômetro para a medição de radiação ultravioleta e medição da radiaçãosolar global (Qg – que representa o espectro solar que alcança a superfície terrestre após os processos de interação com a atmosfera), e sensores quânticos para a medição da radiação fotossinteticamente ativa (RFA - que representa a fração da radiação solar global compreendida entre os comprimentos de onda de 400 a 700nm) (COSTA, 2001). As estufas semiclimatizadas são dotadas de determinado grau de automação no controle de temperatura, umidade e luz. Já as estufas não-climatizadas, não possuem nenhum tipo de equipamento que utilize energia transformada e sua utilização é condicionada a aplicação de transformação de fatores físicos da própria natureza do ambiente (EMBRAPA, 2005). 2.4 Casos com aplicações de estufas agrícolas Considerando a necessidade da utilização de estufas agrícolas, é possível notar alguns casos de implementação dessas estufas que obtiveram resultados positivos. Para o mercado de flores, em Holambra, estufas agrícolas são utilizadas para intensificar a produção de forma qualificada. Pelo fato de as flores serem produtos altamente perecíveis, é necessário que haja uma preparação maior para a suas produções em larga escala, a fim de diminuir as perdas e elevar o lucro. Na Holanda, atualmente é possível a produção de tomates mesmo com um clima adverso a essa cultura. Para a produção de tomate, a temperatura ideal para a germinação é entre 15 - 25ºC, e para o desenvolvimento e produção, 10 - 34ºC (FIGUEIREDO et al., 2019). Na Holanda, a temperatura pode variar de 1 a 22ºC (LAURENSON, 2019), dessa forma, o país não possui um clima adequado para a produção de tomate. Para que essa produção aconteça de forma viável e lucrativa, é feita a utilização de estufas agrícolas adaptadas ao clima da produção de tomate, permitindo assim a comercialização de grande escala. Além de tomates, também é feito o cultivo de outras hortaliças em estufas agrícolas, tais 12 como cebolas com temperatura ideal de 20 a 25ºC (ALMEIDA et al., 2021) e batatas com temperatura ideal de 15 a 25ºC (CRUZ et al., 2021). CONCLUSÃO Estufas agrícolas têm se mostrado uma opção viável para produção vegetal, a qual o homem pode controlar e decidir vários fatores incisivos para uma colheita produtiva. Países com clima desafiador para um sistema de produção agrícola, como a Holanda, conseguem uma parte significativa dos seus alimentos cultivados em estufas agrícolas. Dessa forma, a importância de avançar os estudos a fim de agregar maior controle dos desafios existentes nos dias atuais fica evidente através dessa tecnologia, que integra recursos naturais e contribui para a segurança alimentar da população mundial. 3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ALMEIDA, F. T. de et al. Qualidade pós-colheita de bulbos de cebola ‘população botucatu’ produzidos no semiárido brasileiro e armazenados sob temperatura ambiente. Research, Society And Development, Vargem Grande Paulista, v. 10, n. 4, p. 1-13, abr. 2021. Research, Society and Development. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13592 2. BOTTON, M. SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MORANGO PARA MESA NA REGIÃO DA SERRA GAÚCHA E ENCOSTA SUPERIOR DO NORDESTE: sistema de cobertura plástica. 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Substratos e temperaturas para germinação e vigor de sementes de tomateiro. Colloquium Agrariae, Presidente Prudente, v. 15, n. 6, p. 80-87, 5 dez. 2019. 7. FUNARI, Frederico Luiz; TARIFA, José Roberto. Sunshine, global radiation and net radiation in Brazil. Revista do Instituto Geológico, São Paulo, v. 38, n. 2, p. 49-83, 2017. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13592 https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Morango/MesaSerraGaucha/plastica.htm https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Morango/MesaSerraGaucha/plastica.htm 13 8. Godinho, N. C.; Utilização de permutadores de calor ar-solo na climatização de estufas agrícolas. Universidade de Beira Interior, Covilhã, jun. 2019. 9. LAGE, E. A radiação térmica. Revista de ciência elementar, [S. l.], v. 8, 30 set. 2020 10. LAURENSON, J. Agricultura de ponta da Holanda pode ser chave para alimentar o mundo? 2019. Disponível em: https://www.dw.com/pt-br/agricultura-de-ponta-da-holanda-pode-ser-chave-para-alimentar -o-mundo/a-47201964. Acesso em: 22 jul. 2021. 11. Lima Martins, S.G.; ESTUFAS AGRÍCOLAS EM ESTRUTURA METÁLICA, Caracterização da Problemática dos Danos Resultantes da Ação do Vento. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Portugal, jun. 2016. Disponível em: <https://docplayer.com.br/23915261-Estufas-agricolas-em-estrutura-metalica-caracterizacao -da-problematica-dos-danos-resultantes-da-acao-do-vento.html> Acesso em: 27 de jun. de 2021 12. OKUNO, E. et al. Física para ciências biológicas e biomédicas. 1. ed. São Paulo: HARBRA Ltda., 1982. 506 p. v. 1. 13. RAMOS, J.P; VIANNA, M. S; MARIN, F. R. Estimativa da radiação solar global baseada na amplitude térmica para o Brasil. Agrometeoros, Passo Fundo, , v.26, n.1, p.37-51, jul 2018. 14. Reis, N. dos. V. B.; Construção de estufas para produção de hortaliças nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. 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