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DESENHO TÉCNICO AULA 1 Mesa de desenho técnico AULA 2 AULA 3 ••TTÉÉCNICAS DE ESBOCNICAS DE ESBOÇÇO A MÃO LIVRE:O A MÃO LIVRE: VISTAS ESPECIAIS Vistas dispostas no local onde haverá melhor compreensão, independente do diedro adotado. Deve ser indicada a posição do observador e nome. VISTAS ESPECIAIS VISTAS ESPECIAIS VISTAS ESPECIAIS VISTAS SECCIONAIS - são obtidas quando se supõe um objeto cortado por um plano secante, a parte interposta entre o plano secante e o observador é removida. - são utilizadas para mostrar detalhes internos não revelados claramente em vistas normais. VISTAS SECCIONAIS VISTAS SECCIONAIS As vistas seccionais tem como objetivo detalhar as partes ocas das peças, mostrar o tipo de material e facilitar a cotagem. Uma vista seccional deve cortar o maior número de partes ocas possíveis. As vistas seccionais dividem-se em corte e seção. VISTAS SECCIONAIS Corte Um corte mostra tanto a face da seção quanto as arestas visíveis atrás do corte. Não há necessidade de representar as arestas invisíveis, exceto nos casos em que se deseja maior clareza do desenho. Em geral o corte é feito em substituição a uma ou mais vistas. Indica-se o sentido do corte de acordo com as vistas do paralelepípedo de referência, mostrando-o na planta através de setas e letras maiúsculas. VISTAS SECCIONAIS Seção As seções representam apenas a intersecção do plano secante com o objeto. Nos cortes e seções não devem ser indicadas as linhas invisíveis. VISTAS COTADAS NBR 10126 Cotagem: Representação gráfica no desenho da característica do elemento, através de linhas, símbolos, notas e valor numérico numa unidade de medida. Cotagem funcional: Essencial para a função do objeto ou local Toda cotagem necessária para descrever uma peça ou componente, clara e completamente, deve ser representada diretamente no desenho. A cotagem deve ser localizada na vista ou corte que represente mais claramente o elemento. Desenhos de detalhes devem usar a mesma unidade (por exemplo, milímetro) para todas as cotas sem o emprego do símbolo. Se for necessário, para evitar mau entendimento, o símbolo da unidade predominante para um determinado desenho deve ser incluído na legenda. Linhas auxiliares e cotas São desenhadas como linhas estreitas contínuas. Linha auxiliar deve ser prolongada ligeiramente além da respectiva linha de cota. Um pequeno espaço deve ser deixado entre a linha de contorno e linha auxiliar. Linhas auxiliares devem ser perpendiculares ao elemento dimensionado, entretanto se necessário, pode ser desenhado obliquamente a este. Linhas auxiliares e cota, sempre que possível, não devem cruzar com outras linhas: A linha de cota não deve ser interrompida, mesmo que o elemento o seja: A seta é desenhada com linhas curtas formando ângulos de 15°. A seta pode ser aberta, ou fechada preenchida. O traço oblíquo é desenhado com uma linha curta e inclinado a 45°. A linha de centro e a linha de contorno, não devem ser usadas como linha de cota, porém, podem ser usadas como linha auxiliar. A linha de centro, quando usada como linha auxiliar, deve continuar como linha de centro até a linha de contorno do objeto. PERSPECTIVA CAVALEIRA Na perspectiva cavaleira o observador situa-se no infinito e seus raios visuais (projetantes), são paralelos entre si e formam com o plano de projeção (plano do quadro) um ângulo diferente de 90º. Os objetos representados em perspectiva cavaleira não se apresentam de forma natural à nossa vista. As linhas de fuga (direção dos raios visuais) tem o comprimento L’ que obedece a equação: L’ = k * L Onde: L: comprimento real k: coeficiente de redução Perspectiva = “ver através de” Utiliza-se o coeficiente de redução para dar uma melhor apresentação à perspectiva cavaleira, tendo em vista às distorções causadas pela sua natureza cilíndrica. A linha de terra (linha de base) do plano do quadro forma um ângulo θ com as linhas de fuga. Conhecendo-se θ e K é possível traçar a perspectiva cavaleira. Uma vez que a face de um objeto quando paralela ao plano do quadro apresenta-se em verdadeira grandeza na perspectiva cavaleira, deve-se observar certas posições preferenciais à representação da perspectiva da peça. 1 – O objeto deve ser colocado com o contorno irregular paralelo ao plano do quadro. 2 – Quando um objeto possui uma das dimensões maior que as demais, colocar a dimensão maior paralela ao plano do quadro. 3 – Havendo coincidência de ambos os casos, utilizar a primeira recomendação. 4 – Quando uma circunferência for perpendicular ao plano do quadro e por outras razões não se pode deslocá-la para a posição recomendada anteriormente, a perspectiva cavaleira desta circunferência será uma elipse traçada pelos métodos convencionais. PERSPECTIVA CAVALEIRA DE CIRCUNFERÊNCIAS 1 – Traçar o quadrado interno e externo à circunferência. 2 – Marcar os pontos de interseção dos quadrados com a circunferência (vértices do menor e o meio dos lados do maior). 3 – Traçar a perspectiva cavaleira dos quadrados normalmente, marcando os pontos de interseção. 4 – Unir os pontos de interseção à mão livre ou com auxílio de curva francesa. OBS: A perspectiva cavaleira de circunferência não possibilita o traçado com auxílio de compasso. AXONOMETRIA Um conjunto de três eixos , diferentemente inclinados, saem de 0 e furam o plano π. Os eixos não aparecem em 90º pois estão em perspectiva e numa posição qualquer. 115º100º 145º z’ x’ y’ AXONOMETRIA Sequência para representação: 1 – Estudar as vistas ortográficas representadas. 2 – Fazer a correlação dos eixos axonométricos com as vistas. 3 – Traçar os eixos segundo a orientação proposta. 4 – Colocar a vista frontal no menor ângulo formado. 5 – Marcar as dimensões reduzidas ao longo dos eixos (multiplicando a dimensão pelo coeficiente de redução). 6 – Completar a peça utilizando linhas paralelas aos eixos. PERSPECTIVA ISOMÉTRICA Os eixos x, y e z estão em um ângulo de 120º entre si. Sequência para representação: 1 – Estudar as vistas ortográficas representadas. 2 – Fazer a correlação dos eixos com as vistas, colocando as vistas em suas devidas posições. 3 – Completar a peça utilizando linhas paralelas aos eixos. 120º120º 120º z xy PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DE CIRCUNFERÊNCIAS 1 – Traçar o quadrado externo à circunferência. 2 – Desenhar a perspectiva isométrica deste quadrado (em perspectiva será um losango). 3 – Marcar os vértices mais “achatados” e traçar uma linha até o meio do lado oposto a eles. Marcar os pontos de interseção entre essas linhas. 4 – Colocar a ponta seca do compasso nos pontos marcados anteriormente e traçar as 4 partes formando uma elipse. NOÇÕES DE AUTOCAD CAD: “computer aided design” desenho assistido por computador – DAC O AutoCAD é um software do tipo CAD desenvolvido e comercializado pela Autodesk, Inc. - poderosa ferramenta nos campos da arquitetura, design de interiores, engenharia mecânica, engenharia geográfica e em vários outros ramos da indústria. - amplamente utilizado na Engenharia Civil para a geração de projetos arquitetônicos, elétricos, hidráulicos, estruturais, entre outros.
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