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Aula 9 Dinâmica dos linfócitos LB e LT

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Alguns conceitos da aula passada serão utilizados para linfócito T. Alguns dos conceitos da aula passada sobre maturação do linfócito B são aplicáveis ao linfócito T. O linfócito T usa alguns princípios e não tem uma grande complexidade como o linfócito B.
O precursor do linfócito B vem da medula óssea e sofre um processo de maturação feito em órgãos linfoides secundários, principalmente os linfonodos. Devido a esse processo de maturação, a célula B que não tem uma função efetora (produção de anticorpos) passa a expressar e produzir anticorpos quando solicitado. Esse processo depende do fato do linfócito ter acesso aos seus cromossomos e de poder induzir a proliferação. Quando há mudança da classe de imunoglobulina, quando há expansão do linfócito B, sempre que o receptor do linfócito B que está sendo formado vai ser expresso ele sofre um estímulo fisiológico para se multiplicar e fazer um processo de rearranjo do seu cromossomo, de modo a selecionar um tipo de anticorpo. Esse anticorpo é testado e, se for funcional, ele é expresso.
Isso é importante tanto para o linfócito B quanto para o T no sentido de que, sempre que houver o estímulo, pode estar relacionado a uma doença (linfomas e leucemias), o processo fisiológico tem relação com o processo fisiopatológico do desenvolvimento de linfomas e leucemias linfoides. 
O linfócito B produz anticorpos, imunoglobulinas. o receptor do linfócito B é o BCL. Na prática o receptor do linfócito B é uma imunoglobulina. Tanto o receptor quanto o anticorpo são imunoglobulinas. Se ele tiver fixo ele é um receptor, se ele for secretado é um anticorpo.
Já no linfócito T, a função é de ataque ou regulação do sistema imunológico e isso é feito a partir de citocinas. O receptor do linfócito T é predominantemente para reconhecimento. O linfócito T tem função relacionada à resposta imune adaptativa, agindo e fornecendo esse tipo de resposta. O linfócito T CD4 regula a resposta imune, enquanto o CD8 faz um ataque citotóxico.
O TCD4 pode a partir do momento que é apresentado um antígeno para ele, escolher um tipo de resposta, recrutamento de linfócito B para uso de anticorpos ou TCD8 para fazer um ataque imunológico celular.
Os linfócitos T não são somente CD4 e CD8, há um receptor de linfócito T chamado de ALFABETA que permite o surgimento dos linfócitos CD4 e CD8. Os linfócitos T podem ser alfabeta (se diferenciando em CD4 ou CD8) ou gamadelta (uma função predominantemente de imunidade inata). O receptor gamadelta não tem atividade de reconhecimento de antígeno por classe 2, mas tem a função de se localizar em posições onde se tem contato com micro-organismos. 
O linfócito gamadelta equivale a menos de 5% de todos os linfócitos, tem função de imunidade inata e se localiza fora dos linfonodos. Ele tem o painel de reconhecimento de micro-organismos bem mais limitado. O linfoma gamadelta é bem difícil de tratar, o professor nunca viu ninguém que sobreviveu a esse linfoma – Quadro Clínico: hepatoesplenomegalia, lesão nasal etc.
 
Ontogenia dos Linfócitos T
Existe um comitê de patologistas na OMS que reúne e atualiza as classificações dos linfomas. A classificação vem sofrendo várias modificações à medida que entendemos melhor a fisiologia do processo e os mecanismos genéticos envolvidos. 
O precursor T vem da medula óssea, assim como o precursor B. Ao contrário do B, o T começa o seu rearranjo genético para formar um linfócito T maduro no timo (enquanto no B começa na própria medula). Esse processo de maturação no timo permite a entrada de uma célula hematopoiética primitiva comprometida com a série leucocitária T – porém não somente com a leucocitária T, se essa célula for transportada a um linfonodo ou voltar para a medula ela pode se tornar um linfócito B. 
Tanto a medula óssea quanto o timo são órgãos linfoides primários para os linfócitos T. Um linfócito pode se transformar em um linfócito gamadela, um TCD4 e outro T-CD8. Se eles forem CD4 ou CD8 eles podem ser células efetoras ou de memória, mas esses aspecto será melhor abordado adiante. 
Existe um outro linfócito T que fica dentro do linfonodo e tem unção de auxilio de maturação ao linfócito T, este é o linfócito T folicular. Tem função de apresentação de antígeno para linfócito T bem como produção de citocina para acelerar essa expressão e aumentar a produção de anticorpos em momento em que estamos combatendo processos infecciosos. 
Se você tiver uma mutação que leve a uma doença em um órgão central ou primário, medula óssea ou timo haverá uma célula bem primitiva sofrendo um processo de transformação. Pela agressividade e característica clínica dela, chama-se essa doença de leucemia aguda. Duas ou três semanas o paciente que estava começa a apresentar características de doença. 
Essa doença acontece nas células já maduras, haverá um linfoma periférico, um linfoma de células T e não da leucemia. 
Comparação com o linfócito B. Anticorpo (atua tanto como secreção quanto como receptor do linfócito B). Os receptores do linfócito T estão a direita, alfabeta e gamadelta. Tanto o anticorpo quanto receptor de T tem uma cadeia variável (permite a identificação de diversos tipos de antígenos) e uma cadeia constante que serve e sustentação para essa variável. Ao contrário do receptor de B, o de T não é secretado, fica apenas na parede funcionando como receptor.
Do ponto de vista genético existe uma equivalência. No anticorpo há duas cadeias leves e duas cadeias pesadas formando o anticorpo. O receptor de linfócito T é um heterodímero, tem uma cadeia leve e uma cadeia pesada. O gene da cadeia alfa e delta é regulado no cromossomos 14, que é o da cadeia pesada da imunoglobunilina também. Enquanto Beta e gama estão vinculados ao 7.
Na prática, a fala-se que a alfa é a leve, ela é expressa depois, de forma semelhante à leve da imunoglobulina há o processo de maturação do linfócito T há a produção de uma alfa falsa para fazer pela beta. Ela é fisiologicamente considerada leve apesar de estar no cromossomo da imunoglobulina da cadeia pesada.
Alfa e gama estariam relacionados à cadeia leve da imunoglobulina
Beta e delta estariam relacionados à cadeia pesada da imunoglobulina
Na medula óssea há a migração do linfócito T para o timo. Nos adultos não acontece devido à involução do órgão, mas nas crianças e adolecentes ele ainda está lá firme e forte. No momento em que o linfócito T chega ao timo há uma modificação genética dele ele está comprometido a ser um linfócito T. O processo de formação do linfócito T está comprometido a dois tipos de triagem, que faz com que praticamente 98% dos linfócitos T que cheguem ao timo sejam destruidos. Haverá um processo de seleção positiva e um processo de seleção negativa. 
Seleção Positiva: se o linfócito T faz o reconhecimento de um antígeno, ele é preservado. Ele terá de 3 a 4 dias para reconhecer algum antígeno do corpo. No linfócito B é diferente, já que o reconhecimento de algum antígeno levava à interrupção daquela célula. A partir do momento que ele faz o reconhecimento ele pode ser CD4 ou CD8, sendo alfabeta. Uma vez decidido se ele vai ser CD4 ou CD8 ele passa para o processo de seleção negativa. A seleção positiva em um primeiro momento visa você selecionar uma célula que tenha alguma capacidade de reconhecer um __ ?? 26:55
A seleção negativa: se ele reconhecer um antígeno de maneira mais intensa, ele morre. Vai destruir células que tem muita capacidade de reagir a um antígeno próprio. Nesse ponto, a célula já não é mais duplo positiva: ou ela é CD4 ou ela é CD8.
Essa célula vai chegar no timo, vai sofrer um processo de rearranjamento, vai sofrer um processo de seleção positiva e negativa. Vai sair do timo como uma célula naive. Essa célula será exposta a antígenos e sofrerá processo de ativação de macrófagos (T-CD4), ou vai matar outras células (T-CD8), ou vai estimular o B a produzir anticorpos (T-CD4).
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Timo
O timo tem uma área cortical e uma área medular
Cortical – todas as que fizerem reconhecimento de antígeno serão preservadas. As quenão fizeram, as próprias células (sem estímulo externo) vão induzir apoptose, já que não há um estímulo para continuar viva. Muitas vezes há um linfócito T que sofre mutação, nesse caso ele não reconhece que deve sofrer um processo de apoptose, não reconhece o antígeno e começa a se proliferar e resulta em leucemia do timo. Essa célula T só deve persistir viva se ela receber um estímulo para tal. Esse estímulo é via receptor. Uma vez que a célula reconhece um antígeno ela vai automaticamente induzir a síntese de genes antiapoptóticos e passe para o segundo estágio de maturação que é a seleção negativa.
NA seleção negativa ele vai selecionar as células que tem mutia capacidade de se ligar para ser destruída. Ao reconhecer u m antígeno próprio vai induzir a uma produção de citocina. A célula apresentadora de antígenos vai providenciar a morte celular dela. Todas as células vão se ligar, mas nem todas vão reagir. Aqueles que tenham tolerância à apresentação de antígeno são os linfócitos T. 
Imunovigilância: O sistema imunológico está constantemente sofrendo apresentação de antígeno. A imunovigilância tem como princípio a tolerabilidade ou o ataque. Ataque ao que não é próprio e não ataque ao que é próprio. Esse processo de toletrabilidade é testada na seleção negativa. Se uma célula induzir resposta aos próprios antígenos ela será destruída. A seleção negativa não é não reconhecer, a seleção negativa é tolerar.
Estrutura do timo
Existe uma área que é bem densa e repleta de células (região cortical).
O processo de entrada na célula T no timo, de multiplicação das células T e de seleção positiva é feita na célula cortical.
Seleção positiva: processo que elimina praticamente 70% das células T que entraram no timo.
 Há outra área onde as células estão mais rarefeitas (região medular)
Desses 30% selecionados, apenas 2% vão ser nossos linfócitos T ajudando na nossa função imunológica na prática.
Processo de manejo genético e de expressão de receptores
Alguns marcadores fazem o reconhecimento de um linfócito T ou B. O do T é o CD3. Uma vez que é produzido CD3, ela vai para a linhagem T.
Quando o precursor entra no timo há a expressão do CD3, que vai estar junto ao receptor do T na célula madura. No início ele é secretado e fica no citoplasma. Esse processo, a partir da imunofenotipagem, permite dizer se o linfócito está na cortical, na medular ou se ele é maduro e está na periferia.
Nos tumores da hematologia é preciso ter um grande conhecimento de que célula que é para entender melhor o processo.
A expressão citoplasmática é bem no início, quando há o primeiro rearranjamento para dizer se o linfócito é, de fato, T. O CD3 já na região cortical vem para a superfície.
No momento que o linfócito T está dentro da cortical ele não expressa nem CD4 nem CD8. Quando ele está perto de passar pelo processo de seleção positiva, entretanto, ele está expressando tanto o CD4 quanto o CD8. Após seleção positiva ele escolhe ser CD4 ou CD8. Na camada medular ele expressa somente um ou outro. 
O receptor de linfócito T expressará CD4 e CD8. 
CD4 – reconhece via HLA classe 2. 
CD8 – reconhece via HLA classe 1. 
Uma vez que há esse reconhecimento do HLA classe 2, há uma ativação genética e há também uma sinalização pelo próprio receptor de linfócito T. Se o reconhecimento for classe 1, ele será CD8 e tem o mecanismo inverso. 
O CD3 é uma estrutura que, apesar de ter um aspecto funcional, predomina um aspecto estrutural, já que ele vai estar junto ao receptor de linfócito T.
O alfabeta faz o reconhecimento de antígeno e o CD4 e CD8 estarão lado estabilizando e co-estimulando.
Diversidade
VDJ são segmentos genéticos.
Fisiologicamente as cadeias pesadas tem o V,D e J. Enquanto as cadeias leves não tem o segmento D. 
A partir do momento em que há vários segmentos V,D e J é possível gerar um sinal de aproximadamente de 1018 de diferentes tipos de receptores de linfócito T a partir da combinação de diferentes segmentos. 
O linfócito T chegará ao timo, ele é chamado nesse momento de linfócito T subcapsular. No primeiro momento ele sofre um processo de rearranjo genético que o comprometerá com o receptor alfabeta em 90% dos casos ou em gamadelta 5-10% dos casos. Gama delta não é CD4 ou CD8, ele tem um padrão de reconhecimento próprio de antígeno especialmente voltado à imunidade inata. Ele abandona o timo e não sofre processo de seleção negativa ou positiva. Ele vai para mucosas, baço e fígado.
O linfócito T CD4/CD8 sofre processo de seleção positiva e será ou CD4 ou CD8.
Formação alfabeta
Formação do alfabeta é altamente relacionado à formação do gamadelta. O rearranjo genético para a expressão do receptor de célula T, Tanto do beta, gama e delta acontece ao mesmo tempo. 
É feito muito mais alfabeta por um processo prático: Para ser gamadelta é necessário rearranjar dois genes de maneira funcional e deve haver a produção de uma proteína que formará o receptor de célula T desse rearranjamento. Esse receptor deve ser expresso e quando expresso o receptor gama-delta inibirá a produção da cadeia beta. O gama-delta expresso vai ativar o Erk, que produzirá a proteína efetora Id3.
A expressão do beta, por si só, já é suficiente para inibir a produção do gama-delta. O beta não precisa se associar ao alfa para inibir ao gama-delta, ela pode se associar a uma cadeia alfa falsa que apenas vai dar sustentação para que o beta seja expresso ser expresso na membrana celular.
A alfa falsa já fica disponível no citosol inicialmente, que como uma cadeia leve de sustentação. Uma vez que há a expressão com a beta, que é o pré-TCR, pre-recetor de linfócito T, fará que exista inibição da gama-delta e haverá estímulo para o rearranjamento de alfa.
Maturação
Há um período em que os linfócitos T são duplos negativos, outro que ele são duplo positivos negativo e outro que eles são simples positivo.
Duplo negativo 1: começa com a chegada do linfócito T na cortical
Duplo negativo 2: Rearranjamento da cadeia beta
Duplo negativo 3: Começa a expressar em baixa quantidade uma cadeia beta 
Duplo negativo 4: Quando ele começa a expressar em grande quantidade a cadeia beta junto com a cadeia alfa falsa. 	
Essa divisão depende Princípio de comprometimento com o T, início do rearranjamento do receptor beta, posição do receptor beta e a consolidação desse pré-receptor beta com o rearranjamento T, consolidação desse pré-receptor beta
Quando começa a ter a transcrição do alfa começa a expressar propriamente o receptor de célula T alfa-beta, nesse momento há expressão de CD4 e CD8. 
O receptor será duplo positivo quando for CD4 e CD8 
Depois do processo de seleção positiva, ele será simples positivo.
Do ponto de vista genético:
Duplo negativo 1 – GR line
Duplo negativo 2 – rearranjando DJ 
Duplo negativo 3 – rearranjo VDJ
Duplo negativo 4 – grande expressão desse receptor na célula
Depois quanto temos a transcrição alfa expressa, temos a produção do receptor alfabeta CD4, CD8. 	
Do ponto de vista espacial
O Linfócito T chega na subcortical, entra, e vai sofrer um processo de maturação na cortical. Ele deixará de ser duplo negativo e virará duplo positivo. Nesse momento há uma grande proliferação celular e esse grupo positivo passará por um processo de seleção positiva. Haverá a seleção CD4 ou CD8. Na medular ele vai sofrer a seleção negativa. 
Na medular, a célula T que tiver uma seleção leve e tolerante aos antígenos do próprio corpo vivem.
Rearranjo
Beta comparável com cadeia pesada do LB.
Cada alelo de cadeia beta tem um segmento V, além de dois D e dois J. Quando tiver fazendo a transcrição de um beta, há uma chance maior de haver um beta produtivo naquele alelo. Ele pega um V, um D e um J, se não funcionar, ele pode manter o V, pegar outro D e J do mesmo alelo e juntar tentando fazer uma cadeia beta funcional. Ou seja, o linfócito T tem uma chance maior de formar um rearranjamento funcional da cadeia pesada do que um linfócito B. 
Uma vez que há uma cadeia beta expressa que vai para a periferiahá um fenômeno de exclusão alélica, o outro alelo, que não produziu a cadeia beta, para de produzir cadeia beta. A cadeia alfa é um pouco diferente, ela será produzida quando a cadeia beta já estive expressa. Existem diversas opções de arearranjamento alfa, este rearranjamento alfa ocorrerá em ambos o s alelos e não vai parar. No momento em que houver a produção de um alfa e um beta por um alelo o outro alelo produzirá alfa para sempre, diferentemente do rearranjo que ocorre com beta. Quando você produzir um alfa funcional e esse alfa é expresso, o outro alelo também fica tentando produzir alfa funcional.
Dois receptores alfa beta sendo produzidos – uma beta de um alelo e duas alfas de cada um dos alelos. Tipo assim, eu vou ter duas possibilidades de alfa, sendo um alfa de cada alelo, já que os dois alelos continuam produzindo alfa. Vamos chamar de alfa1 e alfa2 pra ilustrar. Lembrando que apenas um dos alelos continuará produzindo beta, aquele que começou a produzir primeiro. Sendo assim eu posso formar tanto alfa1-beta quanto alfa2-beta, entende? Só que a célula tem que escolher qual desses alfa-beta ela irá escolher, como isso acontece?
Como é que o alfabeta vai funcionar? 
O alfabeta funcional será aquele que sofrer a seleção positiva. Ao pegar uma célula T, eventualmente você percebe dois alfa-beta, mas um é extremamente estimulado com uma capacidade efetora e o outro tem algumas poucas expressões. O professor falou em um tom como se essas poucas expressões fossem desprezáveis. 
Como determinar se vai ser para CD4 ou CD8?
As células CD4 e CD8, duplo positivas, são as verdinhas. 
No momento em que ocorre a seleção positiva, há uma diminuição tanto da expressão de CD4 quanto de CD8. A partir do momento em que ela opta por ser CD4 ela fica rosinha. Isso vai ocorrer principalmente quando há expressão de um HLA classe 2. Haverá uma ativação do co-receptor pelo LCK forte leva à expressão CD4. Pelo receptor de linfócito T, a expressão desse outro gene ThPOK+ fará que a célula seja CD4. Se não houver essa expressão e o estímulo LCK for fraco haverá um aumento de RunX3, que fará com que ela seja CD8.
Esse estímulo depende de sinais de receptores e co-receptores e vem a partir do reconhecimento de antígeno e da célula apresentadora de antígeno. Essa apresentação vai determinar para qual caminho a célula vai diferenciar, a depender se o antígeno é HLA classe 1 ou classe 2. A partir do momento que o antígeno é expresso há um ativação genética do LCK (forte ou fraca) que vai estimular a expressão do CD 4 (se for forte) ou do CD 8 (se for fraca)
A redução incialmente é seguida de uma expressão do LCK forte ou fraco, que determinará se é CD4 ou CD8. 
Maneira simplificada
Célula tímica fazendo apresentação 
CD8 ao lado do receptor de célula T
MHC – que é o HLA classe 1 – fazendo apresentação via CD8 que vai induzir uma via CD8
Já caso o MHC seja classe 2, haverá uma apresentação via CD4 e a célula será induzida a virar uma célula CD4
Ativação de TdT, expressão de CD3 ora de sueprficie hroa de citoplasma, 
Receptor de célula T – ele é ancorado junto às moléculas CD3 que caracterizam a célula como sendo linfócito T desde os primórdios quando o CD3 é expresso somente na superfície acho que ele quis dizer no citoplasma, né?. As cadeias CD3 transmitem sinal de receptor de célula T que entram em contato com os antígenos. Elas tem uma função principalmente de estabilização mas também efetora. 
Os linfócitos T alfabeta pertencem à imunidade adaptativa, imunidade adquirida. Eles tem uma grande importância para esse tipo de atividade. O CD8 reconhece a partir de uma apresentação a parit e via classe 1 – matar célula infectadas e tumores. Imunovigilância para patógenos e câncer. Enquanto isso, a TC4 reconhece a partir de via classe 2. Regula e limita uma resposta inflamatória.
REESPPOSTA IMNE
Maneira resumida- T helper – TCD4, pode ser um THelper1 ou THelper2. Fisiopatologia do desvio de uma dessas vias pode gerar uma doença autoimune.
Processo fisiológico
O TH1 faz uma indução a partir de interferon, fator de necrose tumoral e leucotrienos garantindo a imunidade celular, que é principalmente por citotoxicidade, onde ele faz o recrutamento de ativação celualr de macrófagos e linfócitos TCD8
O TH 2 atua na imunidade humoral levando à produção de anticorpos
O mesmo conceito com figuras.
Uma bactéria capsulada: as células dendríticas apresentam antígenos par o linfócito T, para bactérias capsulada, haverá uma resposta Th2, produção de anticorpos, marcação dee micro-organimso e remoção desse micro-organismo por macrófago.
No caso de vírus, haverá uma resposta T citotóxica – Thelper 1, que induz o CD8 a fazer o ataque e a destruição da célula infectada. Essa própria célula TCD8 que faz o ataque, produz citocinas, fazendo com que a célula não infectada tecidual se torne mais resistente ao vírus a partir do interferon gama.
Processo usado na hepatite C – uso de interferon.
Maturação T 
Começa da célula préT até a célula medular. O objetivo é formar uma ´celula CD4 ou CD8 e permite perceber alguns marcadores que permitem identificar como alfabeta CD4 ou CD8 por imunofenotipagem.
Aplicações na Prática
Ortogenia T
T linfoblastico
Linfoma e leucemia oriundos dessas células
Linfomas T periféricos a partir de células que já sofreram processo de maturação – quando tem uma célula T doente circulando e pela imunofenotipagem é falado que essa célula T ela é CD4. Sabe-se que está falando de uma célula madura.

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