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– ESTABILIDADE DE TALUDES Taludes maciços terrosos com superfície inclinada em relação à horizontal. Podem ser naturais (encostas) ou construídos pelo homem (cortes, aterros). Norma aplicável NBR 11682/2009 – Estabilidade de encostas. Crista Pé A lt u ra Corpo do talude Ângulo de inclinação Terreno de fundação Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes Principais tipos de ruptura: Superficial D / L 5 – 10 % Rastejo, corrida de lama D / L 0,5 – 3 % Rotacional D / L 15 – 30 % Translacional Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes Principais tipos de movimentos de massa https://www.youtube.com/w atch?v=NHhylA2WYt4 Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes Principais tipos de movimentos de massa Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes Principais tipos de movimentos de massa Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes https://www.youtube.com/w atch?v=pTc1zvD272Q Principais tipos de movimentos de massa Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes Principais tipos de movimentos de massa https://www.youtube.com/w atch?v=mHlMA-qfMlY Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes Principais tipos de movimentos de massa Nomenclatura das diversas partes de um escorregamento: Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes Prof. Antônio M. L. Alves – Algumas causas da desestabilização de taludes: 1. Redução dos parâmetros de resistência do solo intemperismo químico ou físico 2. Mudança na geometria do talude cortes no pé do talude; aterros no topo; mudanças naturais de inclinação da encosta 3. Vibrações terremotos; explosões; maquinas trepidando; impacto de ondas; tráfego pesado 4. Elevação do nível piezométrico da encosta elevação do nível piezométrico gerando redução na tensão efetiva; redução da sucção (coesão aparente) em solos não saturados; forças de percolação (arrasto); descontinuidades rochosas ou fendas de tração em solos; erosão interna (piping) 5. Rebaixamento rápido do nível d´água rebaixamento rápido em barragens; após enchentes em margens de rios (V > 1 m/dia) 6. Liquefação Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes VERIFICAÇÃO DA ESTABILIDADE DE TALUDES - MÉTODOS BASEADOS NO EQUILÍBRIO LIMITE Hipóteses: Solo material rígido-plástico Equações de equilíbrio estático válidas até a iminência de ruptura Coeficiente de segurança constante ao longo da superfície de ruptura FS : b, H , U , d , Q b H d Q W N’ U Tm Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes – Superfície de ruptura plana Análise bidimensional (estado plano de deformação) Superfície de escorregamento plana Taludes homogêneos e íngremes (b 90º) ou plano pré-existente de fraqueza Método de Culmann: cos W 90sen W sen Cm W Cm Fm = F 90° - 90° + 2 BDAC W b H D W Cm A B m = Fm=F C b b sen H AB senABAC b b sen sen HAC BD sen sen H 2 1 W b b BD cossen sensenH 2 1 cos sen WBDcC mm b b b b cossen sensen 2 1 H cm Número de estabilidade (mobilizado) Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes FS = 2 crit b - Derivando a expressão anterior em relação a e igualando a zero: b b cossen4 cos1 H c máx m O atrito é considerado totalmente mobilizado (m=) mmáxmmáxm NE NE Hc Hc c c H cm 1 = 2 3 crit máx m H c 4 = b b crit Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes 2 45 2 crit b - No caso de talude vertical: b b cos4 sen1 cos90sen4 90cos1 cossen4 cos1 H c máx m crit b = 90 sen1sen14 sen1 sen1sen14 sen1 sen14 sen1 H c 2 máx m amáx m K 4 1 sen1 sen1 4 1 sen14 sen1 H c trincas a crit z2 K c4 H Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes – Superfície de ruptura circular Análise bidimensional (estado plano de deformação) Superfície de escorregamento cilíndrica, tendo por diretriz um arco de circunferência Resistência ao cisalhamento mobiliza-se por completo e ao mesmo tempo ao longo de toda a superfície de ruptura. Métodos Globais ( = 0 equilíbrio de momentos; 0 círculo de atrito) e Métodos de Fatias (Fellenius; Bishop) 1. Método Global ( = 0) Equilíbriode momentos 5,1 dW RLc M M FS i e O W c C.G. L R d Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes 1.1 Superfície de ruptura passando pelo pé do talude: bbb b 3 1 cot 3 2 cotcotcot2cotcot2cot 2 sen2sen2 ,,f 2 22 b ,,f 4 H cm O cm R b H Fellenius 4 ,,f H cm b Posição aproximada do centro O b 55 33 78 60 35,3 70,8 65 38 66,5 70 40 60 75 41,8 51,8 90 47,6 30,2 O b Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes 1.2 Superfície de ruptura profunda: 181,0 4 724,0 H cm 4 H 724,0cm Fellenius 53724,0,,f 181,0 H c 4 ,,f H c m m bb b b > 53º superfície crítica passa pelo pé do talude b < 53º superfície crítica profunda 1.3 Comparação: O cm R b H b = 133º34’ b Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes 2. Método Global ( 0) Círculo de Atrito rACcaC 'mm O atrito é considerado totalmente mobilizado (’m=’) Para ’ > 3 círculos críticos passam pelo pé do talude b H A B C r r O a ’ W Cm F r sen ’ ' ' m ,,,f H c b ACcC 'mm Cm W F Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes H b DH H b ZH - Efeito de uma camada resistente inferior: - Efeito de obstáculos próximos que forçam o círculo crítico a passar pelo pé do talude: Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 Ã n g u lo d o t a lu d e , b ( g ra u s ) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 0,16 0,02 0,04 0,06 0,08 0,10 0,12 0,14 0,18 0,20 0,22 0,24 0,26 Número de estabilidade mobilizado NEm Ábaco de Taylor Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes 3. Métodos de Fatias Massa de solo é dividida em fatias verticais. Equações de equilíbrio CADA FATIA E CONJUNTO DE TODAS AS FATIAS. b i Hi+1 Hi-1 Vi-1 Vi+1 Dxi hi Wi Tm,i N’i Ui O R i xi Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes 3.1 Método de Fellenius Simplificação: admite-se que os efeitos de Hi-1 e Hi+1 e Vi-1 e Vi+1 anulam-se mutuamente NÃO HÁ INFLUÊNCIA DE UMA FATIA SOBRE OUTRA Equilíbrio de forças em cada fatia segundo a direção do raio que passa pelo meio da base Equilíbrio de momentos de todas as fatias em relação ao centro da superfície de deslizamento. FS relação entre resistência máxima ao longo da superfície e tensão mobilizada média. Wi N’i Ui Tm,i i i Wi Tm,i N’i Ui i Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes D D n 1i ii n 1i ' i i i iii i i' i senW tan cos x ucosW cos x c FS iii xcosl DD i Dxi (1) DD D n 1i ii n 1i ' iiiiii ' i n 1i i,m n 1i ' i ' ii ' i m senW tanlucosWlc T tanNlc T T FS D n 1i ii n 1i i,m n 1i i,m n 1i ii iiiiiii ' ii ' iii senWT0RTR senW lucosWUcosWN0UNcosW Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes Roteiro de Cálculo: 1) Arbitrar uma superfície de ruptura potencial, com centro O e raio R. 2) Dividir o talude em fatias verticais (15 a 30 fatias). As seções verticais devem passar pelos pontos: - de mudança de geometria do talude; - de cruzamento entre a superfície de ruptura e a linha de fluxo superior; - de cruzamento entre a superfície de ruptura e planos de extratificação. 3) Medir a largura Dxi de cada fatia e os ângulos i entre a horizontal e a corda que une as extremidades de cada fatia. i será positivo quando tiver o mesmo sentido do ângulo de inclinação do talude. 4) Calcular o peso Wi de cada fatia (W = ·A = ·Dx·h) 5) Calcular a poropressão média ui na base de cada fatia. 6) Calcular FS (equação 1). 7) Arbitrar outras superfícies de ruptura potenciais, com diferentes centros O e raios R, e repetir os procedimentos, até obtenção de um FS mínimo. Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes 3.2 Método de Bishop Considera as forças atuantes entre as fatias. Equilíbrio de forças em cada fatia segundo as direções horizontal e vertical Equilíbrio de momentos de todas as fatias em relação ao centro da superfície de deslizamento. FS relação entre resistência máxima ao longo da superfície e tensão mobilizada média E relação entre momento resistente e momento mobilizado. i Hi+1 Hi-1 Vi-1 Vi+1 Wi Tm,i N’i Ui Wi N’i Ui Tm,i Hi-1- Hi+1 Vi-1- Vi+1 Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes D n 1i ii n 1i i,m n 1ii,m n 1i ii ii,mii i 1i1i i i' iii,mii ' i1i1ii ii ' iii,m1i1iii,mii ' i1i1i senWT0RTR senW tanTlu cos VV cos W N0 senTcosUNVVW senUNcosTHH0cosT senUNHH ' iii,mii i 1i1i i i i ' i ' i ' ii ' ii tantanTlu cos VV cos W lctanNlcT D DD FS T T ii,m ' ii i ii i 1i1i i i i ' i ' i ' ii ' ii tantan FS T lu cos VV cos W lctanNlcT D DD Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes ' ii i' iii i 1i1i i i i ' ii tantan FS T tanlu cos VV cos W lcT D D ' iii i 1i1i i i i ' i ' ii i tanlu cos VV cos W lc FS tantan 1T D D D D FS tantan 1 tanlu cos VV cos W lc T ' ii ' iii i 1i1i i i i ' i i DD FS tantan 1cos tancosluVVWcoslc T ' ii i ' iiii1i1iiii ' i i DD FS tantan 1cos tanxuVVWxc T ' ii i ' iii1i1iii ' i i iii xcosl DD i Dxi Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes DD n 1i ' ii i ' iii1i1iii ' i n 1i ii FS tantan 1cos tanxuVVWxc senW 1 FS n 1i i,m n 1i i n 1i i,m n 1i i anteinstabiliz resistente T T RT RT M M FS • Método de Bishop Simplificado Vi-1 - Vi+1 = 0 DD n 1i ' ii i ' iiiii ' i n 1i ii FS tantan 1cos tanxuWxc senW 1 FS Roteiro de Cálculo: 1-5) Passos idênticos ao método de Fellenius. 6) Arbitrar um fator de segurança inicial FS0 (pode ser o FS calculado por Fellenius –equação 1). 7) Calcular FS a partir da equação 2, utilizando na expressão . o valor FS0. 8) Comparar FS com FS0. Repetir iterativamente as operação até a coincidência dos dois FS (preferencialmente até a segunda casa decimal). 9) Arbitrar outras superfícies de ruptura potenciais, com diferentes centros O e raios R, e repetir os procedimentos até obtenção de um FS mínimo. (2) FS tantan 1cos ' ii i Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes Outros métodos de cálculo: • Bishop-Morgenstern e Hoek-Bray métodos expeditos de cálculo, baseados em ábacos que representam graficamente as soluções propostas. Superfícies de deslizamento circulares. • Morgenstern-Price e Spencer métodos de referência, por serem os mais rigorosos (atendem tanto o equilíbrio de momentos como o de forças). Superfícies com qualquer formato. • Janbu simplificado Atende apenas equilíbrio de forças. Superfícies com qualquer formato. Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes Níveis de segurança definidos pela NBR 11682/2009: Nível de segurança desejado contra a perda de vidas humanas Nível de segurança Critérios Alto Áreas com intensa movimentação e permanência de pessoas, como edificações públicas, residenciais ou industriais, estádios, praças e demais locais, urbanos ou não, com possibilidade de elevada concentração de pessoas. Ferrovias e rodovias de tráfego intenso. Médio Áreas e edificações com movimentação e permanência restrita de pessoas. Ferrovias e rodovias de tráfego moderado. Baixo Áreas e edificações com movimentação e permanência eventual de pessoas. Ferrovias e rodovias de tráfego reduzido. Nível de segurança desejado contra danos materiais e ambientais Nível de segurança Critérios Alto Danos materiais: Locais próximos a propriedades de alto valor histórico, social ou patrimonial, obras de grande porte e áreas que afetem serviços essenciais. Danos ambientais: Locais sujeitos a acidentes ambientais graves, tais como nas proximidades de oleodutos, barragens de rejeito e fábricas de produtos tóxicos. Médio Danos materiais: Locais próximos a propriedades de valor moderado. Danos ambientais: Locais sujeitos a acidentes ambientais moderados. Baixo Danos materiais: Locais próximos a propriedades de valor reduzido. Danos ambientais: Locais sujeitos a acidentes ambientais reduzidos. Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes Fatores de segurança mínimos: Fatores de segurança mínimos para deslizamentos Nível de segurança contra danos a vidas humanas Alto Médio Baixo Nível de segurança contra danos materiais e ambientais Alto 1,5 1,5 1,4 Médio 1,5 1,4 1,3 Baixo 1,4 1,3 1,2 OBS: 1) No caso de grande variabilidade dos resultados dos ensaios geotécnicos, os fatores de segurança da tabela acima devem ser majorados em 10%. 2) No caso de estabilidade de lascas ou blocos rochosos, podem ser utilizados fatores de segurança parciais, com um valor mínimo de 1,1. 3) Esta tabela não se aplica aos casos de rastejo, voçorocas, ravinas e quedas ou rolamento de blocos. Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes – Algumas técnicas para estabilização de taludes: 1. Redução do peso do talude suavização do ângulo de inclinação e/ou execução de patamares. 2. Bermas de equilíbrio aumento do peso sobre o pé do talude. 3. Drenagem superficial e profunda. 4. Revestimento do talude com vegetação proteção contra erosão superficial e reforço (raízes). 5. Adição de materiais estabilizantes injeção de nata de cimento ou outros produtos químicos. 6. Grampos, ancoragens ou muros de arrimo. Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidadede Taludes Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes BIBLIOGRAFIA: ABNT NBR 11682, Estabilidade de Encostas, 2009. GUIDICINI, G., NIEBLE, C.M., Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavação, 1984. MASSAD, F., Obras de Terra, 2003. FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS DE CÁLCULO: SLIDE – métodos 2D através de Equilíbrio limite. www.rocscience.com/products/8/Slide GEOSLOPE - métodos 2D através de Equilíbrio limite. www.geo-slope.com PLAXIS 2D e 3D - métodos 2D e 3D através de Elementos finitos. www.plaxis.com Grupo Geotecnia - FURG Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Estabilidade de Taludes
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