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DIRETO PROCESSUAL DO TRABALHO AVALIANDO O APRENDIZADO 1a Questão (Ref.:201601317218) Pontos: 0,1 / 0,1 CESPE/OAB - 2008.3) Manuel, contratado por uma empresa de comunicação visual, no dia 8/9/2005, para prestar serviços como desenhista, foi dispensado sem justa causa em 3/11/2008. Inconformado com o valor que receberia a título de adicional noturno, férias e horas extras, Manuel firmou, no dia 11/11/2008, acordo com a empresa perante a comissão de conciliação prévia, recebendo, na ocasião, mais R$ 927,00, além do valor que a empresa pretendia pagar-lhe. A comissão de conciliação prévia ressalvou as horas extras. Considerando essa situação hipotética, assinale a opção correta. Manuel não poderá reclamar na justiça do trabalho nenhuma parcela, visto que o acordo ocorreu regularmente. Manuel pode postular na justiça do trabalho o pagamento de horas extras, dada a ressalva apresentada pela comissão de conciliação prévia A comissão de conciliação prévia não poderia firmar acordo parcial indicando ressalvas. O título decorrente da homologação somente pode ser questionado perante a comissão de conciliação prévia. 2a Questão (Ref.:201601494983) Pontos: 0,1 / 0,1 Analise as assertivas abaixo e depois marque a alternativa correta: I) Junivaldo Amaranto, foi contratado pela empresa de construção civil Balança mais não cai, com sede na Cidade de Natal, no Rio Grande do Norte, para trabalhar como mestre de obras na construção de um prédio na Cidade de Sobral/CE. Tendo sido demitido sem justa causa, a Empregadora não pagou as verbas rescisórias a que o empregado tinha direito. Dessa forma, segundo a Legislação Trabalhista, tem-se que Junivaldo somente poderá interpor Reclamação Trabalhista na Cidade de Sobral/CE. II) Viderlandia da Consolação foi contratada para exercer a função de viajante comercial pela empresa Produtos Limpeza Ltda. A Empresa contratante é sediada na Cidade de Palmas/TO e tem filiais nas cidades de Fortaleza/CE, Maceió/AL e Aracaju/SE. Viderlândia era subordinada a filial de Aracaju/SE. É correto afirmar que a Justiça do Trabalho competente para Viderlândia interpor Reclamação Trabalhista é da Cidade de Aracaju. III) Junivaldo Amaranto foi contratado pela empresa de construção civil Balança mais não cai, com sede na Cidade de Natal, no Rio Grande do Norte, para trabalhar como mestre de obras na construção de um prédio na Cidade de Sobral/CE. Tendo sido demitido sem justa causa, a Empregadora não pagou as verbas rescisórias a que o empregado tinha direito. Dessa forma, segundo a Legislação Trabalhista, tem-se que Junivaldo somente poderá interpor Reclamação Trabalhista na Cidade de Natal/RN. IV) Viderlândia da Consolação foi contratada para exercer a função de viajante comercial pela empresa Produtos Limpeza Ltda. A Empresa contratante é sediada na Cidade de Palmas/TO e tem filiais nas cidades de Fortaleza/CE, Maceió/AL e Aracaju/SE. Viderlândia era subordinada a filial de Aracaju/SE. É correto afirmar que Viderlândia poderá interpor Reclamação Trabalhista perante as Varas do Trabalho de Palmas, Fortaleza, Maceió ou Aracaju, de acordo com a sua escolha. V) Viderlândia da Consolação foi contratada para exercer a função de viajante comercial pela empresa Produtos Limpeza Ltda. A Empresa contratante é sediada na Cidade de Palmas/TO e tem filiais nas cidades de Fortaleza/CE, Maceió/AL e Aracaju/SE. Viderlândia era subordinada a filial de Aracaju/SE. É correto afirmar que Viderlândia poderá interpor Reclamação Trabalhista somente perante as Varas do Trabalho de Palmas e Aracaju. B) Somente é verdadeira a alternativa V. A) São verdadeiras as assertivas I e II. D) Somente são falsas as alternativas I, II e III. C) Somente é falsa a alternativa IV. E) Somente é falsa a alternativa III. 3a Questão (Ref.:201601967293) Pontos: 0,1 / 0,1 Na Justiça do Trabalho é correto afirmar-se que o jus postulandi previsto no art.791 da CLT não se aplica à ação rescisória, à ação cautelar, ao mandado de segurança e aos recursos de competência do TST, nos termos da Sum.425, do TST, eis que só podem ser feitas com advogado munidos de certificado digital, nos termos da Resolução 94/2012 . Nenhuma das respostas acima está correta não tem mais aplicação na Justiça do Trabalho desde o advento da Resolução 94/2012 do CSJT que instituiu o Processo Judicial Eletrônico, eis que só podem ser feitas por advogado com certificado digital. aplica-se irrestritamente na seara trabalhista, em todas as esferas, instâncias e ações, sendo uma de suas características marcantes, inclusive, no Processo Judicial Eletrônico instituído pela Resolução 94/2012 do CSJT. aplica-se em todas as causas cujo valor seja inferior a 20 salários mínimos, porque, a partir deste patamar, o advogado é indispensável, seja no processo tradicional seja no processo judicial eletrônico, instituído pela Resolução 94/2012, do CSJT.do CSJT 4a Questão (Ref.:201601363727) Pontos: 0,1 / 0,1 VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO Cíntia Maria ajuíza reclamação trabalhista em face da empresa Tictac Ltda., postulando o pagamento de horas extraordinárias, aduzindo que sempre labutou no horário das 8h às 19h, de segunda a sexta-feira, sem intervalo intrajornada. A empresa ré oferece contestação, impugnando o horário indicado na inicial, afirmando que a autora sempre laborou no horário das 8h às 17h, com 1 hora de pausa alimentar, asseverando ainda que os controles de ponto que acompanham a defesa não indicam a existência de labor extraordinário. À vista da defesa ofertada e dos controles carreados à resposta do réu, a parte autora, por intermédio de seu advogado, impugna os registros de frequência porque não apresentam qualquer variação no registro de entrada e saída, assim como porque não ostentam sequer a pré-assinalação do intervalo intrajornada. Admitindo-se a veracidade das argumentações do patrono da parte autora e com base na posição do TST acerca da matéria, é correto afirmar que diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir por outro meio probatório, inclusive no que se refere à ausência de intervalo intrajornada em se tratando de controles de ponto inválidos, ao passo que não demonstram qualquer variação no registro de entrada e saída, não poderá a ré produzir qualquer outra prova capaz de confirmar suas assertivas, porquanto a prova documental é a única capaz de demonstrar a jornada de trabalho cumprida. diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir, exceto quanto ao intervalo intrajornada, cujo ônus probatório ainda pertence à parte autora. compete ao empregado o ônus de comprovar o horário de trabalho indicado na inicial, inclusive a supressão do intervalo intrajornada, a teor do disposto no art. 818 da CLT. 5a Questão (Ref.:201601359066) Pontos: 0,1 / 0,1 (TRT -6ª Região/2006 - FCC) De acordo com o parágrafo primeiro do artigo 893 da CLT, "os incidentes do processo serão resolvidos pelo próprio Juízo ou Tribunal, admitindo-se a apreciação do merecimento das decisões interlocutórias somente em recursos da decisão definitiva". Este dispositivo consagra o princípio do jus postulandi. do jus variandi. da irrecorribilidade das decisões interlocutórias. do devido processo legal da proteção ao hipossuficiente. 1a Questão (Ref.:201601317225) Pontos: 0,1 / 0,1 (CESPE/OAB 2010.1) Com relação aos atos, termos e prazos processuais na justiça trabalhista, assinale a opçãocorreta. Presume-se recebida, 48 horas após a sua postagem, a notificação para a prática de ato processual, sendo possível a produção de prova em contrário. No processo trabalhista, os prazos são contados com a inclusão do dia em que se iniciam e do dia em que vencem. Os documentos juntados aos autos podem ser desentranhados sempre que a parte assim o requerer. Os atos processuais devem ser públicos, salvo quando o interesse social determinar o contrário, e terão de realizar-se nos dias úteis, no horário de expediente forense habitual 2a Questão (Ref.:201601363727) Pontos: 0,1 / 0,1 VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO Cíntia Maria ajuíza reclamação trabalhista em face da empresa Tictac Ltda., postulando o pagamento de horas extraordinárias, aduzindo que sempre labutou no horário das 8h às 19h, de segunda a sexta-feira, sem intervalo intrajornada. A empresa ré oferece contestação, impugnando o horário indicado na inicial, afirmando que a autora sempre laborou no horário das 8h às 17h, com 1 hora de pausa alimentar, asseverando ainda que os controles de ponto que acompanham a defesa não indicam a existência de labor extraordinário. À vista da defesa ofertada e dos controles carreados à resposta do réu, a parte autora, por intermédio de seu advogado, impugna os registros de frequência porque não apresentam qualquer variação no registro de entrada e saída, assim como porque não ostentam sequer a pré-assinalação do intervalo intrajornada. Admitindo-se a veracidade das argumentações do patrono da parte autora e com base na posição do TST acerca da matéria, é correto afirmar que em se tratando de controles de ponto inválidos, ao passo que não demonstram qualquer variação no registro de entrada e saída, não poderá a ré produzir qualquer outra prova capaz de confirmar suas assertivas, porquanto a prova documental é a única capaz de demonstrar a jornada de trabalho cumprida. compete ao empregado o ônus de comprovar o horário de trabalho indicado na inicial, inclusive a supressão do intervalo intrajornada, a teor do disposto no art. 818 da CLT. diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir por outro meio probatório, inclusive no que se refere à ausência de intervalo intrajornada diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir, exceto quanto ao intervalo intrajornada, cujo ônus probatório ainda pertence à parte autora. 3a Questão (Ref.:201601494990) Pontos: 0,0 / 0,1 A respeito do procedimento sumário no processo do trabalho, assinale a afirmativa correta. I) Tramitará pelo procedimento sumário, o processo trabalhista que tenha como valor da causa a importância não superior a 02 salários mínimos. II) No procedimento sumário, salvo se versarem sobre matéria constitucional, nenhum recurso caberá das sentenças proferidas nos dissídios de até 02 salários mínimos, considerado, para esse fim, o valor do salário mínimo à data do ajuizamento da ação. III) A petição inicial do processo que tramitará pelo rito sumário deve observar as regras do artigo 840 da CLT. IV) A audiência, em princípio, é única (artigo 849 e §§, da CLT), salvo determinação em contrário. V)- No procedimento sumário, quando ouvida as testemunhas é dispensado o resumo dos depoimentos na ata da audiência. D) Todas as alternativas estão certas. E) Somente é verdadeira a alternativa I. A) Somente é falsa a alternativa III. C) Somente são verdadeiras as alternativas II, III, IV e V. B) Somente é falsa a alternativa V. 4a Questão (Ref.:201601888140) Pontos: 0,1 / 0,1 A Lei nº 5.010/1966, Art. 62, inciso I, considera ¿feriados na Justiça Federal, inclusive nos Tribunais Superiores" os dias compreendidos entre 20 de dezembro e 6 de janeiro, inclusive. Na ótica do Tribunal Superior do Trabalho, o prazo para apresentação de recurso de revista, que se inicia três dias antes do início do recesso forense, deve ser contado do seguinte modo: o prazo se encerra ao atingir seu termo final, em razão da possibilidade de se cumprir o prazo por peticionamento eletrônico. o prazo retoma sua contagem de onde parou, no primeiro dia útil após o fim do recesso. o prazo continua a ser contado, prorrogando-se apenas o seu termo final para o primeiro dia útil após o fim do recesso. o prazo recomeça sua contagem, desde o início, no primeiro dia útil após o fim do recesso. 5a Questão (Ref.:201601428284) Pontos: 0,1 / 0,1 VI Exame de Ordem Unificado Numa reclamação trabalhista, o autor teve reconhecido o direito ao pagamento de horas extras, sem qualquer reflexo. Após liquidado o julgado, foi homologado o valor de R$ 15.000,00, iniciando-se a execução. Em seguida, as partes comparecem em juízo pleiteando a homologação de acordo no valor de R$ 10.000,00. Com base no narrado acima, é correto afirmar que o juiz não pode homologar o acordo porque isso significaria violação à coisa julgada. é possível a homologação do acordo, e o INSS será recolhido sobre R$ 10.000,00. a homologação do acordo, no caso, dependeria da concordância do órgão previdenciário, pois inferior ao valor homologado. é possível a homologação do acordo, mas o INSS será recolhido sobre R$ 15.000,00.
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