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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – PÓLO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – ICHS PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP/UAB BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Disciplina:Sistemas de Informação e Comunicação no Setor Público Nome da Atividade: Tarefa 1 AD2 Nome do aluno: Leandro Silva Barbosa Pólo: _Campo Grande__ Matrícula: _16213110230_ 1) Faça uma pesquisa na Internet e identifique um site para cada modelo de negócio apresentado no quadro 4, página 73, do livro texto, respondendo aos seguintes quesitos: a) Modelo de negócio; b) Nome da empresa; c) Endereço eletrônico do site; d) Tipo de comércio eletrônico (segundo Laudon e Laudon, citado na página 72). MODELO DE NEGÓCIO NOME DA EMPRESA ENDEREÇO ELETRÔNICO DO SITE TIPO DE COMÉRCIO ELETRONICO E-marketplace OLX www.olx.com.br C2C Lojas virtuais Magazine Luiza www.magazineluiza.com.br B2C Corretora de transações XP Investimentos www.xpi.com.br B2C Provedora de conteúdo UOL www.uol.com.br B2C; B2B Portal Google www.google.com B2C; B2B 3) Estenda seus conhecimentos sobre Business Intelligence (BI). Recorra à bibliografia recomendada pelo curso e outras fontes de pesquisa e então responda: a) O BI pode ser aplicado na administração pública? i) Caso a resposta seja negativa, justifique. ii) Caso a resposta seja positiva, apresente uma possibilidade de aplicação. Embora geralmente seja associado a empresas privadas, o BI também pode ser aplicado em todas as áreas do poder público, sempre visando o apoio e o suporte à: tomada de decisão; normalização dos dados obtidos de qualquer que seja a fonte; automatização de processos; agilização e facilitação na divulgação de informações e resultados. As ferramentas de BI podem proporcionar uma forma de acumular dados, identificar padrões e inserir fórmulas complexas que vão auxiliar na preparação de análises, relatórios, painéis e visualizações de dados de forma mais objetiva e mais ágil, visto que os censos podem demorar bastante tempo para serem concluídos. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – PÓLO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – ICHS PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP/UAB BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Um bom exemplo é a iniciativa da Celepar (Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná). O sistema desenvolvido informa o número de ocorrências de desastres no estado, além de dados sobre desalojados, mortos, feridos, desabrigados e prejuízos financeiros. Essas informações podem ser repassadas para a Defesa Civil, a fim de auxiliar a gestão pública na tomada de decisões, tornando as ações mais ágeis e mais precisas, conforme as necessidades da população. A ferramenta agiliza a coleta de dados, que pode ser feita com dispositivos móveis. As informações seriam transmitidas diretamente para o sistema e em um curto período de tempo seria possível ter os números de cada cidade e de cada estado. A solução avaliaria as informações e criaria os gráficos, sem a necessidade de várias pessoas para realizarem estas funções. Ou seja, com um sistema de BI há ganho de tempo e redução de custos com mão de obra. Além de evitar o retrabalho por inconsistência nos dados, por exemplo. Estes são apenas alguns exemplos de como as ferramentas inteligentes podem auxiliar na administração pública. Também é possível acompanhar os índices de cada setor, gastos com mão de obra, se o plano de governo está dando resultados ou não, entre diversas outras informações. As soluções fornecem todos os dados necessários para a tomada de decisões estratégicas e cada gestor deve avaliar qual a melhor maneira de utilizar o sistema. E mais do que isso, é importante saber o que fazer com as informações apresentadas. Se não houver um olhar crítico sobre estes dados, com certeza, os resultados não serão satisfatórios. Certamente, apenas a implementação de uma ferramenta de BI não vai resolver os problemas de desigualdade que sabemos existir no Brasil. Mas é um bom começo para identificar quais as demandas e pensar em soluções.
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