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Psicologia Social Comunitária

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1. Não é característica da Psicologia Social Comunitária: 
b) Administração científica dos 
recursos da comunidade. 
 
2. Escolha a alternativa correta. São características da Psicologia Comunitária, 
conforme o modelo proposto pela PSO latino-americana:
 c) incentivo às relações baseadas na cooperação e comunicação dentro dos grupos 
 
3. A prática da Psicologia Social Comunitária se desenvolve a partir da crítica aos 
modelos de trabalho comunitário baseados no Assistencialismo. Assinale abaixo a 
alternativa cuja proposta não surge a partir desta crítica. 
 E) Elaboração de palestras de especialistas sobre padrões de conduta nas relações pais e filhos e nas 
relações conjugais. 
 
4. Marque a alternativa correta sobre a psicologia social comunitária : 
a) Só existe uma verdadeira psicologia comunitária quando esta se insere na sociedade, por meio da participação do psicólogo nos movimentos sociais. Esta ação se orienta como praxis, 
ou seja, na superação da alienação. 
 
5. A partir de uma perspectiva crítica na tradição latino-americana, leia as afirmativas 
abaixo sobre a Psicologia na Comunidade ou Psicologia Comunitária e responda a 
seguir: 
 I. Um dos objetivos da inserção da Psicologia em comunidades é contribuir para a melhoria 
na qualidade de vida de pessoas e grupos sociais. 
III. A orientação predominante da psicologia comunitária deve ser no sentido da promoção 
da saúde, educação, conscientização popular e facilitação das reformas sociais. 
 
6. O modelo de trabalho de intervenção psicossocial na comunidade, entre outras 
contribuições, pode servir para: 
 I – Proporcionar melhores condições de vida para a população inserida na comunidade que 
recebe a intervenção; 
 II – Promover melhoras no quadro de saúde mental de um determinado indivíduo, 
trabalhando as relações nas quais este indivíduo está inserido. 
 III – Garantir condições mínimas de saúde mental para a comunidade sob intervenção. 
 
7. A Psicologia tem se aproximado, nas últimas décadas, das comunidades e regiões 
socialmente mais vulneráveis. Dentro deste contexto, a Psicologia Comunitária ganha 
destaque, ao promover intervenções que rompem com os tradicionais modelos 
assistencialistas. Aponte a alternativa correta.
 D) Os psicólogos comunitários propõem que os próprios sujeitos se tornem capazes de transformar o espaço social e as relações ali surgidas. 
 
8. A partir das leituras e das discussões em sala de aula sobre Psicologia Comunitária, 
responda: o trabalho do psicólogo tem caráter transformador quando: 
 I. Contribuir para que os sujeitos, coletivamente, superem suas condições de vida 
marcadas pela desigualdade. 
II. Possibilitar o despertar do sujeito enquanto construtor da própria história como ser 
coletivo e único. 
 
9.o campo de estudo delimitado pela psicologia social, principalmente se aplicado ao 
estudo e intervenção em comunidades, é constituído, em última análise, pela análise 
da cultura. O conceito de cultura refere-se, precisamente, a este conjunto de 
significados compartilhados que orientam a conduta dos indivíduos. Estes 
significados, se por um lado apresentam as características de homogeneidade e a 
duração, tendo em vista suas origens na tradição e na história do grupo, são 
também questionados pelo movimento de construção de novas práticas, que por sua 
vez, na interação, produzem novos significados.” (CAMPOS, R. H. F., 2007, pág. 
173). 
 I. A psicologia social desenvolve conceitos fundamentais de intervenção e visa 
primordialmente uma adequação homogênea da realidade cultural.
 
II. Para a psicologia social a consideração da tradição e da história cultural da comunidade 
serão relevantes a partir do momento em que o escopo teórico de intervenção tenha sido 
desenvolvido. 
III. Para a psicologia social os aspectos de intervenção que considere um distanciamento do 
pesquisador/observador do seu objeto (a comunidade) configuram a necessária neutralidade 
para que os instrumentos de intervenção sejam desenvolvidos de maneira a proporcionar 
transformações significativas. 	
 
10. Considerando-se o Trabalho de Campo na Pesquisa e Intervenção Social, pode -se 
dizer que: 
 I. A entrevista, a visita domiciliar, o atendimento em grupo e o acolhimento são 
instrumentos tradicionalmente relacionados à atividade de campo. 
III. O “campo”, quando se fala em pesquisa de campo, diz respeito ao ambiente simbólico no 
qual vive o sujeito (ou sujeitos) alvo da investigação. 
 
11. Em relação às práticas de campo em pesquisa e intervenção, pode -se dizer que: e) A 
escolha dos instrumentos para a coleta e análise de dados deve ser feita a partir de 
uma série de condições que incluem o paradigma científico ao qual o pesquisador 
está associado, o tipo de problema que está sendo investigado e as condições 
concretas nas quais se dá esta investigação. 
 
Numa perspectiva crítica que considere as dimensões intersubjetivas de uma 
investigação/intervenção psicossocial, o profissional deve privilegiar: c) a relação que se 
estabelece entre o profissional e o participante. 
 
12. Considere as afirmações a respeito das práticas de pesquisa e intervenção numa 
perspectiva crítica e qualitativa: 
 I. a validade de um estudo relaciona-se, fundamentalmente com a frequência e duração das 
observações, tempo de permanência em campo e confiabilidade dos dados. 
IV. a análise dos resultados parte do arcabouço teórico da pesquisa/intervenção e modifica -
se ao longo do estudo pelo confronto entre teoria e material empírico. 
 
13. No que tange à realização de entrevistas, considere as proposições abaixo: 
 I. A entrevista deve possibilitar que o entrevistado configure o campo da sua realização. 
III. No decorrer da pesquisa, o entrevistador deve, baseado nas observações realizadas, 
formular hipóteses que, durante a entrevista, serão verificadas e modificadas e enriquecerão 
as observações subsequentes. 
 
14. As práticas científicas na perspectiva do positivismo buscam através da precisão 
metodológica o conhecimento objetivo e verdadeiro, por conseguinte rejeitam e 
criticam métodos e técnicas imprecisos. Dentre estes está a entrevista psicológica 
como uma técnica alvo de críticas por sua dita imprecisão. Nas ciências sociais, 
contudo, existem argumentos bem fundamentados em defesa de técnicas e métodos, 
como, por exemplo, a entrevista psicológica. Leia atentamente as sentenças abaixo e 
identifique aquelas que caracterizam e/ou defendem o uso desta técnica: 
 II. Temos de nos incluir no processo do conhecimento tal como ele ocorre no âmbito social e 
este princípio também deve ser seguido para a técnica de entrevista psicológica. 
 
III. Na pesquisa e intervenção social as qualidades de todo objeto são sempre estabelecidas 
através das relações. 
IV. A entrevista psicológica é original e única como toda e qualquer situação humana. 
 
15. Para José Bleger em A entrevista psicológica (1986) a entrevista é um instrumento 
fundamental do método clínico e é, portanto uma técnica de investigação científica 
em psicologia. A partir desta perspectiva NÃO podemos afirmar que: c) considerando 
o número de participantes, sejam um ou mais os entrevistadores e/ou os 
entrevistados, não há nenhuma distinção na condução e interpretação do processo. 
 
16. Em relação ao uso da entrevista como método de coleta de dados, identifique abaixo 
qual a alternativa falsa: d) Uma das dificuldades da entrevista fechada em relação à 
semiestruturada é o fato dela necessitar maior preparo por parte do entrevistador. 
 
17. As ciências da natureza buscam, através da precisão metodológica, o conhecimento 
objetivo e verdadeiro, por conseguinte rejeitam e criticam métodos e técnicas 
imprecisos. Dentre estes estaria a entrevista psicológica, como uma técnica alvo de 
críticas por sua dita imprecisão. Nas ciências sociais, contudo, existem argumentosbem fundamentados em defesa de técnicas e métodos como a entrevista psicológica. 
Leia atentamente as sentenças abaixo e responda: 
 I. Temos de nos incluir no processo do conhecimento tal como ele ocorre no âmbito social e 
este princípio também deve ser seguido para a técnica de entrevista psicológica. 
II. A entrevista psicológica é original e única como toda e qualquer situação humana.
 
IV. O entrevistador, como parte do campo, condiciona e influencia o sujeito que entrevista e 
os fenômenos que observa. 
 
18. No que tange à realização de entrevistas, considere as proposições abaixo: 
II. A entrevista aberta deve possibilitar, em certa medida, que o entrevistado configure o 
campo da entrevista segundo sua estrutura psicológica particular.
 
IV. No decorrer da pesquisa, o entrevistador deve, baseado nas observações realizadas, 
formular hipóteses que, durante a entrevista, serão verificadas e modificadas e enriquecerão 
as observações subsequentes. 
 
19. Entre os vários métodos de investigação em Psicologia, a entrevista é um dos 
recursos que mais têm sido utilizado em diferentes disciplinas. Indique a alternativa 
correta em relação a qual ou quais das afirmações abai xo é verdadeira: 
III. A entrevista semiestruturada junto com a observação participante estão entre os 
instrumentos de investigação mais utilizados na pesquisa qualitativa. 
 
20. A entrevista estruturada se caracteriza fundamentalmente por: 
b) supor o estabelecimento prévio de um questionário com perguntas 
 
21. (PROVÃO 2000) O questionário constitui uma técnica de coleta de informação de 
dados psicológicos que: e) evita, ao máximo, as opiniões subjetivas dos 
respondentes. 
 
22. “Falar da inserção ou do processo de entrada, contato e conhecimento do psicólogo 
com uma dada população...” (FREITAS, 1998). 
 I. Compreende que os aspectos instrumentais e metodológicos da ação ou da intervenção 
sejam importantes.
 
III. Implica em saber que a visão de homem e de mundo, assumidas e vividas pelos 
profissionais, é que se constitui como aspecto crucial na criação ou determinação das 
possibilidades sobre o como estudar, pesquisar e/ou intervir, assim como na delimitação e 
seleção das estratégias de intervenção a serem utilizadas. 
 
23. Freitas (1998) em artigo que discute sobre os processos de inserção do psicólogo na 
comunidade comenta que esse trabalho de entrada na comunidade depende de: 
 II. tentativas que o próprio psicólogo faz de se fazer conhecer junto à comunidade ou aos 
seus representantes, tentativas estas orientadas pela preocupação de que é necessário 
colocar seus serviços à disposição desses setores. Neste tipo de contato, está implícita a 
aceitação de se submeter à avaliação sobre a necessidade do seu trabalho, com o risco de 
haver algum tipo de recusa. 
III. contatos e conhecimentos que faz quando se depara com a realidade concreta dos 
setores populares. 
 
24. O objetivo último da Psicologia Comunitária é o desenvolvimento do sujeito da 
comunidade. Nas palavras de Góis (2010): “Quando problematizamos a Psicologia 
Comunitária na América Latina e a Psicologia em geral, no sentido da libertação do 
povo explorado, é por entendermos que o esforço que o indivíduo realiza para se 
tornar sujeito da realidade se dá em um contexto de dominação e exploração.” (pág. 
59). Diante do exposto é possível compreender que: 
 II. A Psicologia Comunitária da América Latina fala de libertação das condições opressoras e, 
conseqüentemente, da libertação dos sujeitos. 
III. A Psicologia Comunitária da América Latina enfatiza o caráter político e o compromisso 
social com os pobres. 
 
25. Como uma das inovações da Política Nacional de Assistência Social, os serviços 
prescritos por esta Política são organizados em relação à sua complexidade. Desta 
forma, a Proteção Social Básica “tem como objetivos prevenir situações de risco por 
meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições, e o fortalecimento de 
vínculos familiares e comunitário s. Destina-se à população que vive em situação de 
vulnerabilidade social decorrente da pobreza, privação (ausência de renda, precário 
ou nulo acesso aos serviços públicos, dentre outros) e, ou, fragilização de vínculos 
afetivos – relacionais e de pertencimento social (discriminações etárias, étnicas, de 
gênero ou por deficiências, entre outras).” (PNAS, 2004, p. 33). Em relação aos 
serviços oferecidos na Proteção Social Básica, pode -se dizer que: do Governo Federal (CadÚnico), as beneficiárias do Bolsa Familia e do Benefíci o de 
Prestação Continuada. [...] No caso de haver demanda para acompanhamento 
psicoterapêutico, o CRAS não é o lugar para tal, devendo-se referenciar a demanda para 
outras instituições que compõem a rede assistencial dentro ou fora da política de assistê n cia 
social [...] Em 2009, um estudo sobre o trabalho dos psicólogos no CRAS, revela que uma 
das atividades mais desenvolvidas pelos psicólogos é a psicoterapia, seja individual ou em 
grupo. Além disso, foi constatado que os referenciais que norteiam as prát icas são 
prioritariamente clínicos e que muito pouco se sabe sobre as ações em comunidades” 
(YAMAMOTO & OLIVEIRA, 2010) . 
 “Numa realidade como a nordestina, carente de recursos que garantam as condições 
mínimas de sobrevivência e a qualidade de vida da população, a Psicologia Comunitária 
propõe uma visão de homem e mulher ligada a essa realidade, ou seja, vistos como sujeitos 
da história, comprometidos com a transformação da própria realidade em que vivem, 
influenciando-a e sendo influenciados por ela. [...] Um trabalho de alfabetização de adultos, 
na comunidade de Pixambu (Fortaleza), com estudantes de psicologia, psicólogos, 
pedagogos e lideranças comunitárias, caracterizado como um trabalho em Psicologia 
Comunitária [...] começou como estratégia para iniciar uma inserção comunitária [...] 
partindo das contribuições da Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire, da Psicologia da 
Libertação de Martin Baró e da Psicologia Histórico -cultural de Vigotski, buscamos 
desenvolver uma práxis transformadora das relações de opressão, de servilismo e de 
violência estruturadas no modo de produção capitalista [...] desenvolvendo ações capazes de 
contribuir para a construção de sujeitos críticos, que promovam a transformação das 
condições de miséria econômica e opressão política.” (XIMENES; GÓIS, 2009). 
 A partir desta breve descrição, no que se relaciona ao trabalho do psicólogo social 
comunitário, analise as sentenças abaixo: 
 I) A prática de psicólogos no CRAS indica uma atuação marcada pela transformação da 
realidade se comparada com a desenvolvida pelos psicólogos na comunidade de Pixambu por 
indicar que a Psicologia Clínica está deixando de ser privilé gio apenas de classes mais 
abastadas economicamente, estando mais acessível a pessoas com baixo poder aquisitivo. 
 
II) Tanto a atuação dos psicólogos no CRAS quanto na comunidade de Pixambu pode ser 
considerada como de grande contribuição para a transformação social. 
III) A prática dos psicólogos do CRAS apresenta-se nitidamente mais capaz de 
transformar a realidade se comparada à atuação dos psicólogos na comunidade de Pixambu 
por atender a uma maior quantidade de pessoas quando esta apresenta problemas de ordem 
emocional e/ou comportamental. 
 
38. A interface das Políticas Públicas com a Psicologia tem sido um importante campo em 
construção para atuação dos/as psicólogos. Na Psicologia Social é possível fazer essa 
interface com as Políticas de Assistência Social e dessa forma o/a profissional deverá 
ter as seguintes habilidades e competências: 
 l Trabalhar em equipe e em rede; 
II. Desenvolver capacidade de intervenção técnica a partir do seu campo de saber, 
fundamentando-se na teoria e prática clínica; 
III. Operacionalizar ações de modo interdisciplinar;IV. Conhecer as diretrizes das Políticas específicas do seu campo de atuação. 
 
39. Leia o texto abaixo e responda a seguir: 
 “DIÁLOGOS – A partir da criação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), em 2005, 
como o senhor analisa hoje a política de assistência social no Brasil? 
Fábio Porto – Vejo a Política Nacional de Assistência Social (PNAS) como uma jovem política, 
cheia de esperanças e desafios de desenvolvimento. Penso que se encontra em um momento 
de implementação, ampliação e consolidação na realidade política, governamental e 
territorial brasileira. A implantação do SUAS contribui enormemente com a conformação de 
uma organicidade nacional da PNAS, o que é fundamental para seu devido funcionamento. 
Contudo, como apresenta um forte diferencial di scursivo, concernente à supera ção dos 
antecedentes históricos da prática socioassistencial(ista), em um país que nunca instalou o 
tão almejado Estado de Bem-Estar Social, chama para si desafios hercúleos, como pretender 
a promoção da emancipação social de populações vítimas de uma pobreza crônica e 
historicamente produzida (com definitiva atuação do próprio Estado, que propõe as políticas 
públicas). Com Paulo Freire, lembramos que é o sonho que nos alimenta a esperança, que se 
dá na medida em que buscamos transformar nossa realidade. Creio que passa por aí a 
trajetória de consolidação da Assistencial Social no Brasil, em nossos dias”. (Entrevista com 
Psicólogo Fábio Porto. Política de Assistência Social. Revista Diálogos. ed. 7: p.08 -11, 2010). 
 Neste cenário, o papel da Psicologia poderia ser entendido como: 
I.contribuir com o processo de emancipação social previsto na PNAS e no SUAS, que exige a 
superação das situações de vulnerabilidade e risco social em que as pessoas se encontram 
há gerações 
II.abordar o trabalho com grupos comunitários, a prática da entrevista da visita domiciliar e 
do acolhimento, por exemplo 
 
I
III.elaborar metodologias e estratégias de atuação que favoreçam a integração entre o 
crescimento pessoal e o desenvolvimento comunitário.

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