Desafio Profissional 5 º e 6º Série

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CEAD)
CURSO ADMINISTRAÇÃO
SÉRIE: 5° / 6°
Fabiana Rita Aurélio Ribeiro RA: 1299115858
Luciana Rocha Galeti RA: 0139516530
Luciano Santos RA: 1299107787
Desafio Profissional
Disciplinas Norteadoras:
Administração Financeira e Orçamentária, Administração da Produção e Operações, Administração de Recursos Humanos, Sistemas de Informações Gerenciais, Planejamento e Controle da Produção.
 
Tutor à Distância: Prof.ª Rosa Meire Alves Silva
RIBEIRÃO PRETO – SP
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO	5
2.1 Ciclo Produtivo da Soja e do Milho	6
2.2 Programações da Produção	7 
2.3 Principais Funções dos Trabalhadores Rurais	10
2.4 Sistemas para o Agronegócio 	11
2.5 Informações Financeiras	12
3 CONCLUSÃO	14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	15
TABELAS
Tabela 1. Produção da Soja	7
Tabela 2. Produção do Milho	7
Tabela 3. Projeção Sobre o Impacto de Custos por Saca Colhida	8
Tabela 4. Demonstração de Resultado por Saca – Soja	9
Tabela 5. Demonstração de Resultado por Saca – Milho	12
INTRODUÇÃO
No desafio profissional proposto, em auxiliar a empresa Bom Gestores Agropecuários no plantio da safra de soja e na safrinha de milho no Sul do país, em grupo terão que aplicar e expor todos nossos conhecimento e habilidades que apreendemos com as disciplinas estudadas.
Mesmo com a economia estagnada, o Brasil do ano 2016/2017 deve alcançar o volume de 217 milhões de toneladas de grãos (Gazeta do Povo) uns dos maiores produtores de grãos do mundo, e mesmo assim teremos que montar um planejamento estratégico para plantio da soja e milho sabendo que sul do país é considerado uma região fria, podendo compromete o plantio na época do inverno.
Teremos que optar pelo plantio de ciclo precoce para antecipar a safrinha, usando todos os recursos financeiros, mecanização, e verificar o auxilio mão de obra terceirizada para plantio em área total 4.500 hectares.
Todas estimativas de comercialização da soja e milho, terá que se levanta para comparar com os custos de insumos, mecanização, mão de obra para o estudo da viabilidade do plantio.
Faremos todos analise por meios relatórios como demonstrativos de resultados a lucratividade da empresa Bom Gestor Agropecuário.
Como a tecnologia está presente em todas as áreas, na agricultura não é diferente, teremos que analisar todas as opções de sistema de informação disponível e escolher a melhor que atende a empresa na programação e controle de produção para atividade do agronegócio.
 
 
2- DESENVOLVIMENTO
2.1 Ciclo Produtivo da Soja e do Milho
O Ciclo produtivo de soja no sul do país, nas regiões mais frias está tendo bons resultados com início das semeaduras entre 10/10 a 15/11 e com a colheita em Fevereiro, quando a temperatura e a radiação solar entram em elevação estimulando o desenvolvimento da planta.
Os produtores antes de iniciar o plantio tem que avaliar vários fatores como o espaçamento, altitude, fertilidade, reação a doenças, sistemas de rotação de culturas, previsão de chuvas ou seca.
Devido nos maus resultados nos plantios anteriores nos ciclos normal ou tardio, os produtores do sul do país estão optando pelo ciclo precoce ou semiprecoce, que no ciclo norma e tardia levaria até 150 dias para colheita, e no ciclo precoce chega até 120 dias uma redução de 30 dias para colheita que antecipa o inicio da safrinha de milho de Março a Junho, antes do inverno rigoroso na região.
Os proprietários do Bom Gestor Agropecuário decidiram iniciar o plantio da Safra Soja, em outubro a novembro, tendo 30 dias para o plantio e fazer a colheita em fevereiro antes do inicio da safrinha de milho.
O Milho Safrinha possui esse nome por ser plantado após a colheita da safra, que iniciará o plantio em março e a colheita em junho. Ele geralmente não é irrigado, por isso chamamos de um cultivo de sequeiro, desta forma, quanto mais cedo o milho safrinha é plantado, maior o volume de chuvas e menor o tempo de seca durante o ciclo. 
Além disso, o preço do milho e seus derivados é um fator que vai auxiliar na decisão, pois se o valor do milho estiver muito baixo, talvez seja melhor um cultivar mais produtivo, o que pode significar que ele seja um pouco mais tardio. Ficar atento às condições climáticas também pode te dar um bom embasamento e facilitar na hora de tomar decisões.
O cultivo de segunda safra tem se mostrado muito vantajoso pelos seguintes motivos:
Melhor preço de venda da produção: isso acontece porque a comercialização da produção do milho safrinha é feita na entressafra, quando a demanda é alta e a oferta pequena, tendo em vista que a produção da primeira safra já foi, em sua maioria, vendida. A demanda provoca elevação no preço do milho, tornando-o mais lucrativo para quem produz safrinha, tanto para venda como para uso próprio.
Baixa de preço dos insumos: como a safrinha é extratemporal, o preço dos insumos (fertilizantes, defensivos agrícolas e etc.) também está em baixa, pois não é a época comum de procura.
Baixo investimento: como o investimento na primeira safra costuma ser maior, principalmente em adubação, muitas vezes, o milho safrinha pode se aproveitar da adubação da primeira safra, dispensando, ou pelo menos reduzindo a necessidade de uma nova.
Proteção do solo: após a colheita da safrinha (plantio direto) o solo fica protegido durante o inverno, o que, do ponto de vista da sua conservação, é muitíssimo importante.
Rusticidade de a cultivar: para ser uma cultivar de milho apta à safrinha, é necessário que ela seja mais rústica, desde o ponto de vista de suportar o estresse hídrico que pode ocorrer ao final da safrinha, à concorrência com plantas daninhas e resistência a doenças. Isso faz com que não seja necessário investir tanto em entradas na área para aplicações, que aumentaria o custo de produção. Desta forma, o milho de segunda safra se mostra mais lucrativo pelo baixo custo de produção.
	Tabela 1. Produção da Soja
	Descrição
	Valores
	Área disponível para soja e milho
	4.500
	Área com cultivação própria 
	3.200
	Custo por hectare (produção própria) 
	 250,00 
	Custo total para produção própria 
	 800.000,00 
	Área terceirizada 
	1.300
	Custo por hectare (produção terceirizada) 
	 500,00 
	Custo total para produção terceirizada 
	 650.000,00 
	Tabela 2. Produção de Milho
	Descrição
	Valores
	Área disponível para soja e milho
	4.500
	Área com cultivação própria 
	3.200
	Custo por hectare (produção própria) 
	 250,00 
	Custo total para produção própria 
	 800.000,00 
	Área terceirizada 
	1.300
	Custo por hectare (produção terceirizada) 
	 500,00 
	Custo total para produção terceirizada 
	 650.000,00 
2.2 Programações da Produção
Bom Gestor Agropecuário, dentro do seu planejamento de plantio, espera ter uma produção no mínimo de 3,3 toneladas por hectare, sendo 55 sacas por hectare de soja e 110 sacas por hectare de milho na ambos no plantio convencial.
Fizemos um levantamento de custos de insumos por saca 60k de soja para todas as etapas do plantio, que numa colheita de 55 sacas por hectare de soja o custo de insumos por saca de soja foi de R$14,15.
E da colheita de milho de 110 sacas 60k por hectare, ficou um custo de insumos por cada saca de milho foi de R$ 14,06.
	Tabela 3. Projeção Sobre o Impacto de Custos de Insumos por Saca Colhida de Soja (Convencional)
	Insumos
	Descrição
	Nº
	Unidade
	Unid/H A
	R$/Unid
	R$/H A
	CALCÃREO
	DOLOMITICO
	1
	TON
	1
	 40,00 
	 40,00 
	SEMENTE
	 
	1
	KG
	65
	 2,15 
	 139,75 
	FERTLIZANTE
	02 20 20 +FTE
	1
	TN
	0,35
	 1.300,00 
	 455,00 
	TRAT.SEMENTES
	FLUDIOXONIL + METALOXYL -M
	1
	LT
	0,13
	 32,40 
	 4,21INOCULANTE
	RHIZOBIUN SSP
	1
	KG
	0,25
	 26,00 
	 6,50 
	TRAT.SEMENTES
	COB+MOLIB.
	1
	LT
	0,15
	 57,29 
	 8,59 
	HERBICIDA
	TRIFLURALINA
	1
	LT
	2
	 8,70 
	 17,40 
	HERBICIDA
	IMAZAQUIM
	1
	LT
	0,87
	 26,62 
	 23,15 
	FORMICIDA
	SULFLURAMIDA
	1
	KG
	0,5
	 5,64 
	 2,82 
	INSETICIDA
	CIPERMETRINA
	1
	LT
	0,1
	 25,00 
	 2,50 
	INSETICIDA
	METAMIDOFÃ “S
	1
	LT
	0,5
	 12,00 
	 6,00 
	FUNGICIDA
	AZOXISTROBINA+CIPROCONAZOL
	1
	LT
	0,3
	 120,00 
	 36,00 
	FUNGICIDA
	PIRACLOSTROBINA+EPOXICONAZOLE
	1
	LT
	0,5
	 72,00 
	 36,00 
	ESPALHANTE
	GOTAFIX
	2
	LT
	0,06
	 5,38 
	 0,32 
	SUBTOTAL
	 
	 
	 
	 
	 R$ 
	 778,24 
	CUSTO SC/ 60 KG
	 
	 
	 
	 
	 R$ 
	 14,15 
	 Produtividade de 
	55 SC / HÁ
	
	
	
	
	
	Tabela 4. Projeção Sobre o Impacto de Custos por Saca Colhida de Milho (Convencional)
	Insumos
	Descrição
	Nº
	Unidade
	Unid/H A
	R$/Unid
	R$/H A
	CALCÃRIO
	 
	1
	TON
	1
	 30,00 
	 30,00 
	SEMENTE
	 
	1
	KG
	20,5
	 12,50 
	 256,25 
	ADUBO-PLANTIO
	08-28-16+0,3%ZN
	1
	TN
	0,4
	 1.800,00 
	 720,00 
	ADUBO-COBERT.
	20 00 20
	1
	KG
	0,3
	 1.400,00 
	 420,00 
	INSETICIDA
	PIRETROIDE
	1
	LT
	0,15
	 44,00 
	 6,60 
	INSETICIDA
	LUFENURON
	2
	LT
	0,3
	 48,89 
	 29,33 
	FORMICIDA
	SULFLURAMIDA
	1
	KG
	0,5
	 4,87 
	 2,43 
	TRAT SEMENTE
	INSETICIDA
	1
	LT
	0,5
	 70,00 
	 35,00 
	HERBICIDA
	ATRAZINA
	1
	LT
	5
	 9,40 
	 47,00 
	ESPALHANTE
	NÃO IONICO
	2
	LT
	0,06
	 5,17 
	 0,31 
	SUBTOTAL
	 
	 
	 
	 
	 
	 1.546,92 
	CUSTO SC/ 60 KG
	 
	 
	 
	 
	 R$ 
	 14,06 
Produtividade de 110 SC/ H A
2.3 Principais Funções dos Trabalhadores Rurais
	FUNÇÕES
	HABILIDADES NECESSÁRIAS
	Engenheiro Agrônomo
	Planeja o cultivo, a colheita de safras e a rotatividade do solo. Projeta possível quantidade produtiva, possíveis intervenções durante plantação e garantia da qualidade da semente produzida. Gerenciar a industrialização de produtos agrícolas e pesquisar novas tecnologias e produtos.
	Agrônomo
	Acompanhar o cultivo e a colheita de safras, buscando aumentar a produtividade por meio da seleção de sementes, do emprego de adubos e do combate a pragas.
	Engenheiro Ambiental
	Explorar os recursos naturais, visando à preservação ambiental, em atividades como elaboração de relatórios de impacto ambiental, recuperação de terras degradadas e coordenação de projetos de reflorestamento.
	Gestor Ambiental
	 Visa o bom uso dos recursos naturais e em reduzir os impactos ambientais produzidos pela exploração do homem. O gestor ambiental engloba três grandes áreas: econômica, social e ambiental.
	Operador de Máquinas
	São habilitados para operar máquinas de plantio como colheitadeiras, plantadeiras, pulverizadoras, tratores, utilitários e etc. Deve ser treinado para operar de forma segura e eficaz evitando desperdícios e acidentes.
	Técnico Agrícola
	Auxiliar o Trabalhador rural através do acompanhamento do cultivo e colheita, identificar necessidades do processo desde o plantio até a dispensação do produto final. 
	Administrador Rural
	Gerenciar unidades de produção de propriedades rurais, desde o planejamento das compras até o gerenciamento de equipamentos e recursos humanos.
	Mão de Obra Humana
	Acompanhar o cultivo e a colheita de safras, buscando aumentar a produtividade por meio da seleção de sementes, do emprego de adubos e do combate a pragas.
	Engenheiro Rural
	Projetar obras em propriedades rurais, como nivelamento do solo e montagem de sistemas de irrigação.
2.4 Sistemas de Informação para o Agronegócio
Na era digital, a implantação de sistemas de informações nas organizações e indispensável, e não diferente no agronegócio.
Tecnologia: um sistema de informação engloba hardware computacional, software e tecnologia de administração de dados, redes e telecomunicações.
Os sistemas de informação que auxiliariam na programação e controle de produção nas atividades do agronegócio são:
Sistemas de Informações gerenciais (SIGs): dão suporte aos gestores do desempenho da empresa, permitindo monitorar e controlar o que foi planejado com relatórios diários, semanais, mensais e anuais.
Sistemas de apoio á decisão (SADs): Utilizam informações internas obtidas do SPT e SIG, e informações externas: como o valor corrente de ações, valor dólar; valor cambial, balança comercial e infração, reajuste de preços de insumos e combustível, e outros indicadores que interfere no investimento e no lucro do plantio, com esse sistema o gestor consegue prever e corrigir estratégicas para evitar ou reduzir prejuízos.
Sistemas de apoio ao Executivo (SAEs):ajudam os gestores, a tomar decisões, por estudo de gráficos e abordam questões estratégicas e tendências de longo prazo, como o quais os produtos deverão produzidos nos próximos 5 anos e quais as tendências de custo de produção e valor de revenda do produto produzido.
Sistemas integrados ou Interprise resource planning – ERP: Integram processos em um único sistemas de software nas áreas de manufatura e produção, financias e contabilidade, vendas e marketing, recursos humanos.
O sistema ideal para Bom Gestor Agropecuário implantar é o sistema ERP -(Interprise resource planning), pelo custo benefício, é um sistema único que abrange todas as áreas como manufatura, produção, financia e contabilidade, vendas e marketing e recursos humanos.
2.5 Informações Financeiras
Demonstrativo de resultado por saca produzida de Soja
	Tabela 5. Demonstração de Resultado por Saca – Soja
	Preço estimado de venda (em R$)
	 65,00 
	(-) Custos de Produção
	 32,61 
	Insumos
	 14,15 
	Mecanização (Máquinas próprias)
	 5,86 
	Mão de Obra Direta
	 12,60 
	(=) Lucro operacional projetado (por saca)
	 32,39 
Demonstrativo de resultado por saca produzida de Milho
	Tabela 6. Demonstração de Resultado por Saca – Milho
	Preço estimado de venda (em R$)
	 26,00 
	(-) Custos de Produção
	 23,29 
	Insumos
	 14,06 
	Mecanização (Máquinas próprias)
	 2,93 
	Mão de Obra Direta
	 6,30 
	(=) Lucro operacional projetado (por saca)
	 2,71 
DRE – Demonstrativo de Resultados
	Tabela 7. DRE Projetada
	 
	Soja
	Milho
	Total
	Produção (em sacas)
	247.500
	495.000
	742.500
	Receita bruta
	 8.016.525,00 
	 1.341.450,00 
	 9.357.975,00 
	(-) Impostos sobre vendas (10%)
	 801.652,50 
	 134.145,00 
	 935.797,50 
	(=) Receita Operacional Líquida
	 7.214.872,50 
	 1.207.305,00 
	 8.422.177,50 
	(-) Custos de produção
	 146.745,00 
	 104.805,00 
	 251.550,00 
	(=) Lucro operacional
	 7.068.127,50 
	 1.102.500,00 
	 8.170.627,50 
	(-) Despesas
	 1.074.000,00 
	 1.074.000,00 
	 2.148.000,00 
	Comerciais
	 231.000,00 
	 231.000,00 
	 462.000,00 
	Administrativas
	 456.000,00 
	 456.000,00 
	 912.000,00 
	Financeiras
	 387.000,00 
	 387.000,00 
	 774.000,00 
	(=) Lucro antes dos Impostos
	 5.994.127,5028.500,00 
	 6.022.627,50 
CONSIDERAÇOES FINAIS 
Com este estudo, podemos verificar que para produzir ao máximo muitas vezes temos que ver se a equipe disponível suporta a força de trabalho e ver a viabilidade de terceirizar mão de obra para que não haja prejuízo, diminua o lucro, mas não fique com área sem produção.
Podemos ver da importância que o meio ambiente coopera na produção dos alimentos, contando com clima, terreno e época podem ver que nem sempre teremos que plantar somente o que interessa, mas sim a forma mais viável e rendável no momento.
A importância de uma aplicação de gerenciamento eletrônica faz a diferença em muitos processos, evitando assim o retrabalho e deixando a informação disponível a quem deseja em questão de segundos, antes da tecnologia levava horas para levantar dados, hoje com sistemas ERP são instantâneas, e o mais importante, não retira gente do mercado de trabalho por esse motivo.
Com a inovação tecnológica, vemos que até o homem do campo precisa se reciclar, e o que está acontecendo muito é que técnicos capacitados estão sendo recrutados a morarem no campo por esses processos automatizados.
Por fim, conseguimos passar um resultado positivo aos proprietários da Bom Gestor Agropecuária onde eles podem seguir com esse processo produtivo conforme esperado, pois terão lucro no final de cada período.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
http://inceres.com.br/categoria/agronegocio/, Acesso em 12/11/2017 às 15h:20.
https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2013/01/14/internas_economia,343131/mecanizacao-no-campo-muda-as-relacoes-de-trabalho.shtml, Acesso em 12/11/2017 às 15h50
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/agronegocios.htm, Acesso em 12/11/2017 às 16h10.
http://alunosonline.uol.com.br/geografia/agronegocio.html, Acesso em 12/11/2017 às 16h22
https://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/agronomia/, Acesso em 12/11/2017 às 17h03
EMBPRAPA. Artigos de milho, soja e tecnologia no agronegócio. <Http://www.embrapa.com.br>. Acesso em: agosto de 2017
Mais Soja. Matéria: Estudo acompanha preços dos insumos de milho e soja. Disponível em < http://maissoja.com.br/estudo-acompanha-precos-dos-insumos-de-milho-e-soja/>. Acesso em: agosto de 2017.