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Higiene e Profilaxia

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COLÉGIO CARATINGA 
 
 
 
 
ALESSANDRA DA SILVA DE OLIVEIRA 
ANA PAULA DE LOURDES GOMES 
DEISY KAREN DA SILVA 
JESSICA MORGANA VIANA 
LUDMILA MARIA ARAUJO FREITAS 
PAULO CESAR MUNIZ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HIGIENE OCUPACIONAL E MÉTODOS DE PROFILAXIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caratinga, MG 
2018 
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Equipamentos de Proteção Individua 
EPI's de Proteção Radiológica 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
 
Figura 1 — ................................................................................................................................ 7 
Figura 2 — .............................................................................................................................. 10 
Figura 3 — Divisão de Serviços de Saneamento Básico ....................................................... 20 
Figura 4 — Imunoprofilaxia .................................................................................................. 21 
Figura 5 — Vigilância Sanitária ............................................................................................. 22 
 
 
 
 
 
 
 
 
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HIGIENE OCUPACIONAL 
Vibrações 
Temperaturas extremas calor excessivo 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 3 
2 REFERENCIAL TEÓRICO ..................................................................................... 4 
2.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 
2.1.1 Pilares da Higiene Ocupacional ................................................................................. 4 
2.1.2 Riscos ocupacionais .................................................................................................... 5 
2.2 RISCOS FÍSICOS ........................................................................................................ 5 
2.2.1 Ruídos .......................................................................................................................... 6 
2.2.2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 
2.2.3 Radiações ..................................................................................................................... 8 
2.2.4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 
2.2.5 Frio excessivo ............................................................................................................ 13 
2.2.6 Pressões anormais ..................................................................................................... 14 
2.2.7 Umidade ..................................................................................................................... 14 
2.3 RISCO QUÍMICO ...................................................................................................... 15 
2.4 RISCOS BIOLOGICOS ............................................................................................. 16 
2.5 RISCOS ERGONÔMICOS ........................................................................................ 17 
2.6 RISCOS DE ACIDENTES ......................................................................................... 18 
2.7 MEDIDAS GERAIS DE PROFILAXIA ................................................................... 19 
2.7.1 PROFILAXIA:.......................................................................................................... 19 
2.7.1.1 MEDIDAS DE PREVENÇÃO ................................................................................... 19 
2.7.1.2 MEDIDAS DE ERRADICAÇÃO ............................................................................. 23 
2.7.1.3 ELIMINAÇÃO DE VETORES.................................................................................. 24 
3 CONCLUSÃO ........................................................................................................... 25 
REFERÊNCIAS........................................................................................................ 26 
3 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Esse trabalho foi desenvolvido para que possamos ter o conhecimento sobre higiene 
ocupacional, e métodos de profilaxia, esta dividido em pequenos explicações, onde mostra 
que a higiene ocupacional é essencial para a proteção da saúde dos trabalhadores e do meio 
ambiente. Sua prática envolve muitas etapas, que estão interligadas, cuidados de saúde, 
preventivos que compreende uma variedade de estados físicos e mentais, o mesmo acontece 
com as doenças e deficiências, que são afetadas por fatores ambientais , predisposição 
genética, agentes de doenças e escolhas de estilo de vida . 
Ja os métodos profiláticos consistem em medidas tomadas para a prevenção de 
doenças, bem como a realização de processos dinâmicos que começam avaliar antes que os 
indivíduos percebam que são afetados. 
Este trabalho esta dividido da seguinte maneira, na seção 1 é abordo a introdução, a 
seção 2 trata do referencial teórico , abordando as principais técnicas de higiene ocupacional, 
como por exemplos os ricos físicos. biologices, e os principais métodos profiláticos, a sessão 
3 da conclusão, e a sessão 4 das referencias bibliográficas. 
4 
 
2 REFERENCIAL TEÓRICO 
 
 
2.1 HIGIENE OCUPACIONAL 
 
Higiene Ocupacional é a disciplina de antecipar, reconhecer, avaliar e controlar os 
riscos à saúde no ambiente de trabalho com o objetivo de proteger a saúde e o bem-estar dos 
trabalhadores e salvaguardar a comunidade em geral. 
A Higiene Ocupacional também tem sido definida como a prática de identificação de 
agentes perigosos; química, física e biológica; no local de trabalho que poderia causar doença 
ou desconforto, avaliar a extensão do risco devido à exposição a esses agentes perigosos e o 
controle desses riscos para evitar problemas de saúde a longo ou curto prazo. 
 
2.1.1 Pilares da Higiene Ocupacional 
 
Os principais pilares da higiene ocupacional são: 
a. Antecipação:A importância de antecipar e prevenir todos os tipos de poluição 
ambiental não pode ser subestimada. Há, felizmente, uma tendência crescente para 
considerar novas tecnologias do ponto de vista dos possíveis impactos negativos e sua 
prevenção, desde o projeto e instalação do processo até o manuseio dos efluentes e 
resíduos resultantes, no chamado berço. para a abordagem grave. Os desastres 
ambientais, ocorridos em países desenvolvidos e em desenvolvimento,poderiam ter 
sido evitados pela aplicação de estratégias de controle e procedimentos de emergência 
apropriados no local de trabalho. 
b. Reconhecimento:diz respeito a toda análise e observação do ambiente do trabalho 
reconhecer e compreender, a ocorrência (real ou potencial) de agentes químicos, 
físicos e biológicos e outros estresses, e suas interações com outros fatores, que 
possam afetar a saúde e o bem-estar dos trabalhadores. 
c. Avaliação: processo de avaliar a exposição e chegar a conclusões sobre o nível de 
risco para a saúde humana especificamente as medições e monitorações que serão 
conduzidas no ambiente de trabalho. O reconhecimento da natureza e magnitude 
potencial dos efeitos biológicos que tais agentes podem causar se houver 
superexposição, requer conhecimento e acesso a informações toxicológicas. 
Exemplos (ALONSO, 2012) : 
Determinação da intensidade dos agentes físicos; 
A concentração dos agentes químicos, tem em vista o dimensionamento da 
exposição dos trabalhadores; 
A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para 
5 
 
comprovar o controle da exposição ou inexistência dos riscos identificados na 
etapa de reconhecimento. 
d. Controle: Está relacionado à eliminação ou diminuição dos potenciais de 
exposição,compreender as possíveis vias de entrada do agente no corpo humano e os efeitos 
que tais agentes e outros fatores podem ter sobre a saúde antecipados, reconhecidos e 
avaliados, no ambiente de trabalho considerado. 
Portanto um higienista ocupacional é um profissional capaz de antecipar os riscos à 
saúde que podem resultar de processos de trabalho, operações e equipamentos e, 
consequentemente, aconselhar sobre seu planejamento e projeto reconhecer e compreender, 
no ambiente de trabalho, a ocorrência (real ou potencial) de agentes químicos, físicos e 
biológicos e outros estresses, e suas interações com outros fatores, que possam afetar a saúde 
e o bem-estar dos trabalhadores. 
 
2.1.2 Riscos ocupacionais 
 
Os riscos ocupacionais estão classificados da seguinte forma como pode ser observado 
na figura 1: 
Riscos Físicos; 
Riscos Químicos; 
Riscos Biológicos; 
Riscos Ergonômicos; 
Riscos de Acidentes (Equipamentos / Materiais) 
 
2.2 RISCOS FÍSICOS 
 
Os riscos físicos incluem radiação ionizante e não ionizante, ruído, vibração e 
temperaturas extremas. Os riscos físicos afetam a saúde física do funcionário de um ponto de 
vista externo. Os efeitos da exposição a muitos perigos físicos podem não ser imediatamente 
evidentes. Ruído, vibração e algumas exposições à radiação tornam-se mais evidentes ao 
longo do tempo. Por outro lado, a exposição a temperaturas extremas, como congelamento e 
queimaduras solares e superexposição à radiação, é mais provável de ser imediatamente 
evidente. 
São considerados riscos físicos as várias formas de energia e causas a que possam 
estar expostos os trabalhadores:Riscos físicos 
Ruídos ; 
Vibrações ; 
Radiações; 
Umidade ; 
6 
 
Calor excessivo ; 
Frio Excessivo ; 
Pressões Anormais ; 
 
2.2.1 Ruídos 
 
O ruído, ou som indesejado, é um dos problemas de saúde ocupacional mais difusos. É 
um subproduto de muitos processos industriais e comerciais. A exposição a altos níveis de 
ruído causa perda de audição e pode causar outros efeitos prejudiciais à saúde também. A 
extensão do dano depende principalmente da intensidade e duração da exposição. A perda 
auditiva induzida por ruído pode ser temporária ou permanente. 
É todo som indesejável, desagradável. As máquinas e equipamentos que ha nas 
empresas produzem ruídos que podem atingir níveis altos e contínuos, podendo a 
curto, médio e longo prazo causar sérios danos à saúde. Dependendo do tempo de 
exposição, nível sonoro e da sensibilidade individual, as alterações prejudiciais 
poderão manifestar-se imediatamente ou gradualmente (ALONSO, 2012, p. 8). 
Segundo Alonso (2012) quanto maior o nível de ruído, menor deveria ser o tempo de 
exposição ocupacional. 
A parte mais importante de um programa de conservação auditiva e controle de ruído 
no local de trabalho é medir os níveis de ruído e a exposição ao ruído dos trabalhadores. Pois 
ajuda identificar os locais de trabalho onde há problemas de ruído, os funcionários que podem 
ser afetados e quais medidas contra ruído adicionais podes ser feitas (ALONSO, 2012). 
A concentração ou a intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o 
tempo de exposição ao agente, que NÃO causará dano à saúde do trabalhador durante sua 
vida laboral é denominada Limite de Tolerância. A importância de se levantar medidas de 
proteção contra os ruídos se dá devido ao fato de que, oruído age diretamente sobre o sistema 
nervoso, podendo ocasionar segundo Alonso (2012) : 
Fadiga nervosa; 
Alterações mentais: perda de memória, irritabilidade, dificuldade em coordenar 
ideias; 
Hipertensão; 
Modificação do ritmo cardíaco; 
Modificação do calibre dos vasos sanguíneos; 
Modificação do ritmo respiratório; 
Perturbações gastrointestinais; 
Diminuição da visão noturna; 
Dificuldade na percepção de cores. 
Para preservar ou diminuir os danos provocados pelo ruído no local de trabalho, 
podem ser adotadas (ALONSO, 2012) : 
Medidas de proteção coletiva (enclausuramento da máquina produtora de ruído; 
7 
 
isolamento de ruído); e 
Medida de proteção individual: fornecimento de equipamento de proteção 
individual (equipamento de proteção individual) no caso, protetor auricular. 
Medidas médicas: exames audiométricos periódicos, afastamento do local de 
trabalho, revezamento. 
Medidas educacionais: orientação para o uso correto do equipamento de proteção 
individual, campanha de conscientização. 
Medidas administrativas: tornar obrigatório o uso do equipamento de proteção 
individual: controlar seu uso. 
O EPI deve ser fornecido na impossibilidade de eliminar o ruído ou como medida 
complementar, como observado na figura 1. 
 
Figura 1 - Equipamentos de Proteção Individua 
Fonte: polyscreen (2017) 
 
 
 
 
2.2.2 Vibrações 
 
A vibração é é qualquer movimento de um corpo ou oscilação que se repete devido a 
forças desequilibradas de componentes e movimentos alternados, regular ou irregularmente 
dentro de um intervalo de tempo. As vibrações podem ser (ALONSO, 2012) : 
Localizadas (em certas partes do corpo) - causadas por ferramentas manuais 
elétricas e pneumáticas, cujas consequências são, alterações neuro vasculares nas 
mãos, problemas nas articulações das mãos e braços; osteoporose. 
Generalizadas (ou do corpo inteiro) - ocasionando lesões , ou dores lombares em 
operadores de grandes máquinas, como os motoristas de caminhões, ônibus e tratores. 
Segundo Alonso (2012) as medições nos três eixos devem ser feitas na superfície das 
mãos, nas áreas claramente relatadas, na qual a energia entra no corpo. O equipamento de 
medição de vibração normalmente consiste em um transdutor, um dispositivo amplificador e 
8 
 
um indicador de registrador de amplitude ou nível. Sendo que, esse instrumento pode ser 
capaz de determinar a aceleração “rms” ponderada nos eixos x, y e z em m/s2, sendo a 
aceleração de maior magnitude a base da avaliação ocupacional. O acelerômetro deverá ser 
posicionado no ponto em que a vibração entra na mão (ponto de acoplamento). 
 
2.2.3 Radiações 
 
A radiação é uma forma de energia transmitida através do ar ou não, como uma onda 
eletromagnética ou partículas. Além de existir naturalmente no ambiente, a radiação também 
vem de fontes artificiais como atividades médicas e industriais (SIEMENS HEALTHCARE , 
2013). Sendo que a absorção das radiações pelo organismo é responsável pelo aparecimento 
dediversas lesões, perturbações visuais (conjuntivites, cataratas), queimaduras . 
O espectro eletromagnético engloba desde a radiação ionizante de grande energia, com 
frequências elevadas e comprimentos de onda menores, a radiações não ionizantes, com 
baixas frequências e comprimentos de onda maiores. Conforme informado acima, as 
radiações podem ser classificadas em dois grupos (ALONSO, 2012) : 
Radiações ionizantes – A radiação ionizante consiste em ondas eletromagnéticas 
com energia suficiente para fazer com que os elétrons se desprendam de átomos e 
moléculas, alterando sua estrutura – num processo conhecido como ionização. Ex.: Os 
operadores de raios-X e radioterapia estão freqüentemente expostos a esse tipo de 
radiação, que pode afetar o organismo ou se manifestar nos descendentes das pessoas 
expostas. 
Radiações não ionizantes - A radiação não ionizante tem menos energia do que a 
radiação ionizante e inclui formas como microondas ou ondas de rádio e televisão. Seu 
efeito geralmente é limitado à geração de luz ou calor. São radiações não ionizantes a 
radiação infravermelha, proveniente de operação em fornos , ou de solda 
oxiacetilênica, radiação ultravioleta como a gerada por operações em solda elétrica, ou 
ainda raios laser, micro-ondas. 
Para que haja o controle da ação das radiações para o trabalhador é preciso que se 
tome as seguintes medidas: 
Medidas de proteção coletiva: 
isolamento da fonte de radiação (ex: 
biombo protetor para operação em solda), enclausuramento da fonte de radiação 
(ex: pisos e paredes revestidas de chumbo em salas de raio-x). 
Medidas de proteção individual: fornecimento de equipamento de proteção individual 
adequado ao risco (ex: avental, luva, perneira e mangote de raspa para soldador, óculos para 
operadores de forno). 
As radiações ionizantes são bastante utilizadas na medicina para diagnóstico médico e 
9 
 
odontológico e tratamento de doenças, e em atividades industriais para medição de nível de 
silos, análises laboratoriais, radiografia industrial, entre outros. Quanto as radiações não 
ionizantes a principal fonte natural é o sol, e as artificiais são: lâmpadas de vapor de mercúrio, 
de hidrogênio e deutério, arcos de soldagem, lâmpadas incandescentes, fluorescentes e mistas. 
Outras radiações não ionizantes, como micro-ondas e radiofrequências se produzem de forma 
natural, principalmente pela eletricidade atmosférica, que é estática, embora de intensidade 
muito baixa(ALONSO, 2012). 
Medidas de controle das radiações para as radiações ionizantes: 
Controle da distância entre o trabalhador e a fonte; 
Blindagem; 
Limitação de tempo de exposição; 
Impedir que fontes radioativas atinjam vias de absorção do organismo; 
Sinalização; 
Controle Médico; 
Uso de barreiras; 
Limpeza adequada do ambiente de trabalho. 
Para as radiações não ionizantes (Microondas, Laser e Ultravioleta): 
Micro-ondas: 
Enclausuramento das fontes; 
Uso de barreiras; 
Exames médicos; 
Laser: 
Treinamento; 
Ultravioleta: 
Uso de barreiras; 
Equipamento de proteção individual: protetores para os olhos, luvas protetoras, 
roupas. 
10 
 
 
 
Figura 2 - EPI's de Proteção Radiológica 
Fonte: Zara (2013) 
 
Procedimentos de proteção radiológica ou de radioproteção têm como objetivo 
proteger o ser humano dos efeitos nocivos da radiação ionizante para que ele possa usufruir 
dos benefícios dessa radiação com segurança. O técnico que opera o equipamento de raios-X 
deve usar, no mínimo, um monitor individual de radiação, ocupar sempre posições de onde 
possa ver e falar com o paciente, e estar devidamente protegido das radiações, seja através de 
uma barreira fixa, seja pelo uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Dentre os 
tipos de Equipamento de Proteção Individual para os Serviços de Radiodiagnóstico, podemos 
citar (ZARA, 2013) : 
- aventais de proteção tipo leve, 
- sobretudo de proteção tipo leve, 
- aventais de proteção pesados, 
- saias de proteção, 
- aventais pequenos, 
- protetores abdominais para pacientes, 
- luvas de proteção tipo leve, 
- luvas de proteção tipo pesadas, 
- mangas, 
- proteção para membros inferiores, 
- protetor de gônadas para pacientes masculinos, 
- assentos móveis com espaldar, 
- anteparos móveis de proteção, 
- óculos plumbíferos e 
- protetores de tireóide. 
11 
 
2.2.4 Temperaturas extremas calor excessivo 
 
Forma de energia que se transfere de um sistema para outro em virtude de uma 
diferença de temperatura entre ambos. O calor, se intenso, pode reduzir bastante a resistência 
devido à necessidade de mais do volume de sangue circulante ser dedicado ao transporte de 
calor, e não ao transporte de oxigênio, e devido ao efeito da desidratação, que freqüentemente 
acompanha a exposição ao calor, como resultado de perda de fluidos corporais (sudorese). 
Quando o trabalhador está exposto a uma ou várias fontes de calor, há as seguintes 
trocas térmicas entre o ambiente e o organismo (ALONSO, 2012) : 
Condução: é a perda de calor por contato, quando um objeto se encontra com outro 
eles dividem sua energia (calor) de modo que o que estava mais quente perde calor e o 
mais frio ganhe calor. 
Convecção: A corrente de convecção segue a lei de que os gases mais quentes 
sobem e os mais frios descem. Assim, quando o ar que está em contato com a 
superfície cutânea esquenta, ele tende a subir e um “ar novo” ainda não aquecido toma 
seu lugar. Este "ar novo" também vai ser aquecido e o ciclo continua. 
Radiação:A energia radiante passa através do ar sem aquecê-lo apreciavelmente e 
aquecerá a superfície atingida. Quando há transferência de calor sem suporte material 
algum, o processo é denominado radiação. 
Evaporação:Para que a radiação, condução e convecção funcione com a finalidade 
de dissipar calor, é preciso que a temperatura ambiente seja inferior à temperatura da 
superfície cutânea; caso o contrário, o corpo irá ganhar mais calor do que perder. Uma 
solução para a perda de calor cutânea quando a temperatura ambiente é mais elevada 
que a da pele é a evaporação. O mecanismo da evaporação começa com o suor, a água 
consegue absorver mais calor que o ar, sendo assim, quando ocorre evaporação do 
suor também acontece perda de calor. Mesmo que não ocorra suor, a pessoa transpira 
insensivelmente através dos pulmões (expiração) e da pele e sem nem ao menos 
perceber, exala 600 a 700 mL/dia. Esta evaporação não perceptível é importante na 
manutenção da homeostase corporal. 
Os mecanismos de termorregulação é a capacidade de um organismo de promover a 
manutenção de sua temperatura normal. Mesmo que a temperatura ambiente varie de 13 a 
54,5 ºC a temperatura corporal não se modifica muito (36,1 a 37,8 ºC), isto se deve ao 
mecanismo de termorregulação do corpo coordenado pelo hipotálamo e suas 
retroalimentações. Dentre os inúmeros fatores que influenciam nas trocas térmicas, cinco 
principais devem ser considerados na quantificação da sobrecarga térmica (ALONSO, 2012) : 
Temperatura do ar; 
Umidade relativa do ar; 
Velocidade do ar; 
12 
 
Calor radiante 
Tipo de atividade. 
 
Atividades nas quais o calor é encontrado: 
Siderurgias ; 
Fundição ; 
Indústria do Vidro ; 
Indústria Têxtil ; 
Padarias ; 
 
Altas Temperaturas podem provocar: 
Desidratação ; 
Ativação das glândulas sudoríparas ; 
Câimbras ; 
Fadiga Física ; 
Insolação ; 
Choque térmico ; 
Problemas cardio circulatórios ; 
 
Medidas de Controle relativas ao homem (ALONSO, 2012) : 
 
Aclimatização: Constitui na adaptação fisiológica do organismo a um ambiente 
quente. 
Limite do Tempo de Exposição: Consiste em adotar um período dedescanso, 
visando a reduzir a sobrecarga térmica a níveis compatíveis com o organismo 
humano. 
Exames Médicos: Recomenda-se a realização de exames médicos pré- 
admissionais com a finalidade de detectar possíveis problemas de saúde que possam 
ser agravados com a exposição ao calor, também devem ser realizados com a 
finalidade de promover um contínuo acompanhamento dos trabalhadores expostos ao 
calor, a fim de identificar estados patológicos em estágios iniciais. 
Equipamentos de proteção individual: EPI´s para os mais diversos usos e 
finalidades. Para situações de exposições críticas, existem diversos tipos de 
vestimentas para o corpo inteiro, sendo que algumas possuem sistema de ventilação 
acoplado. 
Educação e treinamento: A orientação quanto à prática correta de suas tarefas pode, 
por exemplo, evitar esforços físicos desnecessários ou longos tempos de permanência 
próximos à fonte. Deve-se conscientizar o trabalhador sobre o risco que representa a 
13 
 
exposição ao calor intenso, educando-o quanto ao uso correto dos equipamentos de 
proteção individual, alertando-o sobre a importância de asseio pessoal e promovendo a 
utilização e a manutenção correta das medidas de proteção no ambiente. 
 
2.2.5 Frio excessivo 
 
Diversas atividades laborais expõem os trabalhadores aos danos causados pelo frio. O 
trabalho em ambientes extremamente frios se constitui num risco potencial à saúde dos 
trabalhadores, podendo causar desconforto, doenças ocupacionais, acidentes e até mesmo 
morte, quando o trabalhador fica preso acidentalmente em ambientes frios ou imerso em água 
gelada. Os trabalhadores devem estar protegidos contra a exposição ao frio de modo que a 
temperatura central do corpo não caia abaixo de 36°C (HIGIENEOCUPACIONAL, 2007). 
Destaca-se as atividades realizadas em câmaras frigoríficas, trabalhos de embalagem 
de carnes e demais alimentos, operação portuária, nas quais se manuseiam as cargas 
congeladas e outros. As lesões mais graves causadas pelo frio decorrem da perda excessiva 
de calor do corpo e diminuição da temperatura no centro do corpo, o que chamamos de 
hipotermia (HIGIENEOCUPACIONAL, 2007). 
O aspecto mais importante na hipotermia, que poderá trazer a morte é a queda da 
temperatura profunda do corpo. Deve-se proteger os trabalhadores da exposição ao frio, de 
modo que a temperatura profunda do corpo não caia a menos de 36,0 ºC. Além da hipotermia, 
vários outros estados patológicos, conhecidos como lesões do frio, podem afetar o 
trabalhador. Entre eles, destacam-se (ALONSO, 2012) : 
Feridas ; 
Enregelamento: ficar congelado ; 
Agravamento de doenças reumáticas ; 
Predisposição para doenças das vias respiratórias. 
Rachaduras e necrose na pele ; 
Predisposição para acidentes ; 
 
Medidas de Controle relativas ao homem (ALONSO, 2012) : 
 
Aclimatização: É uma medida que, para a exposição ao frio, não foi ainda muito 
estudada, mas sabe-se que alguns indivíduos conseguem respostas termorreguladoras 
satisfatórias, , alguns indivíduos têm boa adaptação. 
Vestimentas de trabalho: É necessário que o isolamento do corpo pela vestimenta 
de trabalho seja satisfatório e que a camada de ar compreendida entre a pele e a roupa 
elimine parcialmente a transpiração para que haja uma troca regular de temperatura. 
Regime de trabalho: Quando a exposição ao frio é intensa, o trabalhador deve ter 
14 
 
em mente que será necessário intercalar períodos de descanso em local 
termicamente superior ao frio, de forma a manter uma resposta termorreguladora 
satisfatória do corpo humano. 
Exames Médicos: Na seleção de pessoal para execução de trabalhos em locais de 
frio intenso deve-se realizar exames médicos pré-admissionais para se conhecer o 
histórico ocupacional do indivíduo e saber se ele é portador de diabetes, epilepsia, se é 
fumante, alcoólatra, ou se já sofreu lesões por exposição ao frio, ou se apresentam 
problema no sistema circulatório, etc. 
Educação e treinamento: Todo trabalhador que for executar atividades sob frio 
intenso deverá ser instruído sobre o risco de atividades nessas condições, bem como 
ser treinado quanto ao uso de proteções adequadas (vestimentas, luvas, etc.) e a rotinas 
de trabalho (tempo/local de trabalho x tempo/local de descanso). 
 
2.2.6 Pressões anormais 
 
No desenvolvimento de suas atividades, os trabalhadores são influenciados pela 
pressão atmosférica em seu ambiente de trabalho. São pressões ambientais, que podem estar 
acima ou abaixo das pressões normais, ou seja, da pressão atmosférica a qual estamos 
expostos. Podem ser classificadas em dois grupos (PREVENCAONLINE, 2010) : 
Pressão Hipobárica ou Baixa Pressão – Quando o homem está sujeito a pressões 
menores que a pressão atmosférica. Estas situações ocorrem quando o colaborador esta 
trabalhando em elevadas altitudes,exemplo: no topo de algum arranha-céu, enfim 
quanto mais alto. 
Pressão Hiperbárica ou Alta Pressão - Ocorre quando o homem está sujeito a 
pressões maiores do que a pressão atmosférica. Estas situações ocorrem quando a 
pessoa está abaixo do nível da terra, como em mergulhos, por exemplo. Nesse caso, 
quanto maior a profundidade maior será a pressão exercida sobre a pessoa. 
A exposição a pressões anormais, pode causar a ruptura do tímpano quando o aumento 
de pressão for brusco, e a liberação de nitrogênio nos tecidos e vasos sanguíneos e morte. 
 
2.2.7 Umidade 
 
A umidade pode ser definida como a quantidade de vapor de água presente na 
atmosfera. Nos dias com pouca umidade geralmente parece que está mais quente do que na 
verdade está. Outro efeito que sentimos normalmente ocorre após a chuva. Sentimos bem 
mais facilidade de respirar e a sensação de bem estar toma conta do corpo (WALDHELM 
NETO, 2016). 
As atividades ou operações executadas em locais com umidade excessiva, capazes de 
15 
 
produzir danos à saúde dos trabalhadores (problemas respiratórios, quedas, doenças de pele), 
devem ter a atenção dos prevencionistas por meio de verificações realizadas nesses locais para 
estudar a implantação de medida de controle(PEIXOTO; FERREIRA, 2012). 
Para o controle da exposição do trabalhador à umidade podem ser tomadas medidas 
de proteção coletiva (como o estudo de modificações no processo do trabalho, colocação de 
estrados de madeira, ralos para escoamento) e medidas de proteção individual (como o 
fornecimento do EPI - luvas de borracha, botas, avental para trabalhadores em galvanoplastia, 
cozinha, limpeza, etc) (ALONSO, 2012). 
 
2.3 RISCO QUÍMICO 
 
Consideram-se agentes de risco químico as substâncias, compostos ou produtos que 
possam penetrar no organismo do trabalhador pela via respiratória (inalação), pelo contato ou 
ser absorvido pelo organismo através da pele (absorção cutânea) ou por ingestão (ALONSO, 
2012). 
Gases (Ex.: Hidrogênio, Nitrogênio e Oxigênio) ; 
Vapores (Ex.: Vapor de gasolina, Vapor de água) ; 
Poeiras (Ex.: Poeira de Sílica, Carvão e asbesto) ; 
Fumos (Ex.: Fumos de Pb – Solda); 
Névoas e Neblinas (Ex.: Névoa de tinta – resultante de pintura à pistola ; 
Fibras (Animal – Lã, seda, pelo de cabra e camelo / Vegetal – Algodão e linho / 
Mineral – Vidros e Cerâmica). 
 
A inalação constitui a principal via de ingresso de tóxicos, já que a superfície dos 
alvéolos pulmonares representa, no homem adulto, uma grande superfície que facilita a 
absorção de gases e vapores, os quais podem passar ao sangue, para serem distribuídos a 
outras regiões do organismo. Já a absorção cutânea se caracteriza quando uma substância de 
uso industrial entra em contato com a pele, podem acontecer as seguintes situações 
(ALONSO, 2012) : 
A pele e a gordura protetora podem atuar como uma barreira protetoraefetiva. 
O agente pode agir na superfície da pele, provocando uma irritação primária. 
A substância química pode combinar com as proteínas da pele e provocar uma 
sensibilização ou alergias. 
O agente pode penetrar através dela, atingir o sangue e atuar como um tóxico 
generalizado. 
Apesar destas considerações, normalmente a pele é uma barreira bastante efetiva para 
os diferentes tóxicos, e são poucas as substâncias que conseguem ser absorvidas em 
quantidades perigosas. E a ingestão, que pode acontecer de forma acidental ou ao engolir 
16 
 
partículas que podem ficar retidas na parte superior do trato respiratório ou ainda ao inalar 
substâncias em forma de pós ou fumos, representa apenas uma via secundária de ingresso de 
tóxicos no organismo, já que nenhum trabalhador ingere, conscientemente, produtos 
tóxicos(ALONSO, 2012). 
 
2.4 RISCOS BIOLOGICOS 
 
Riscos biológicos referem-se a insetos, fungos, leveduras, fungos, bactérias, vírus e 
outros organismos que causam doenças ou enfermidades quando entram no corpo, quebrando 
a pele ou entrando diretamente no corpo. São riscos ocasionados por substâncias vivas, 
principalmente em laboratórios e ambientes de pesquisa científica, ou que fazem uso de 
agentes biológicos, como Farmácias, Hospitais, Empresas e Indústrias de Cosméticos. As 
doenças resultantes podem ser agudas ou crônicas por natureza. O pessoal médico, o pessoal 
de limpeza, o pessoal de manutenção e outras ocupações que lidam com fluidos corporais, 
animais ou produtos alimentícios estão potencialmente em risco. A higiene pessoal, como a 
lavagem freqüente das mãos, é muito importante quando se trata de riscos biológicos para 
impedir que um funcionário ingerir ou contaminar uma área com risco biológico. 
Os riscos biológicos ocorrem por meio de microorganismos que, em contato com o 
homem, podem provocar inúmeras doenças. Muitas atividades profissionais favorecem o 
contato com tais riscos. É o caso das indústrias de alimentação, hospitais, limpeza pública 
(coleta de lixo), laboratórios, esgoto, ambulatórios, IML, etc.. A avaliação realizada para este 
tipo de insalubridade é a qualitativa (ALONSO, 2012). 
Vírus ; 
Bactérias ; 
Parasitas ; 
Protozoários ; 
Fungos ; 
Bacilos. 
Entre as inúmeras doenças profissionais provocadas por microorganismos incluem- 
se: tuberculose, malária, febre amarela. Portanto os riscos biológicos possuem insalubridade 
de Grau Máximo, uma vez que o trabalho ou operações, envolve contato permanente com 
(PEIXOTO; FERREIRA, 2012) : 
Pacientes em isolamento por doenças infecto-contagiosas, bem como objetos de 
seu uso, não previamente esterilizados ; 
Carnes, glândulas, vísceras, sangue, ossos, couros, pêlos e dejeções de animais 
portadores de doenças infecto-contagiosas (carbunculose, brucelose, tuberculose) ; 
Esgotos (galerias e tanques); e Lixo urbano (coleta e 
industrialização).Insalubridade de Grau Médio: 
17 
 
Trabalho e operações em contato permanente com pacientes, animais ou com 
material infecto-contagiante, em: 
Hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios, postos de vacinação 
e outros estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana (aplica-se 
unicamente ao pessoal que tenha contato com os pacientes, bem como aos que 
manuseiam objetos de uso desses pacientes, não esterilizados) ; 
Hospitais ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados 
ao atendimento e tratamento de animais (aplica-se apenas ao pessoal que tenha contato 
com tais animais) ; 
Contato em laboratórios, com animais destinados ao preparo de soro, vacinas e 
outros produtos ; 
Laboratórios de análise clínica e histopatologia (aplica-se tão só ao pessoal 
técnico) 
Gabinetes de autópsias, de anatomia e histoanatomopatologia (aplica-se somente 
ao pessoal técnico) 
Cemitérios (exumação de corpos) ; 
Estábulos e cavalariças; e Resíduos de animais deteriorados. 
Nem sempre as medidas de controle são totalmente eficientes.Contudo, a adoção de 
medidas pode minimizar os riscos. Entre as quais, destacam-se: 
Uso de luvas ao manipular objetos contaminados, secreções, excreções, sejam 
humanas, sejam animais ; 
Lavar as mãos após o contato com todo e qualquer paciente ou animal ; 
Usar botas nos serviços em cemitérios, cavalarias e estábulos ; 
Instruir o empregado quanto ao melhor manuseio de um animal ; 
Usar máscaras faciais no contato com pacientes com doenças transmissíveis por 
gotículas de saliva ; 
Uso de material sempre descartável ou esterilizado ; 
Observar sempre as normas de Vigilância Sanitária. 
 
2.5 RISCOS ERGONÔMICOS 
 
Os riscos ergonômicos, apesar de fazerem parte da higiene ocupacional, por suas 
características especiais têm sido, na maioria dos casos, estudados em separado, como parte 
integrante da ciência chamada de ergonomia. Ergonomia éo estudo científico de adaptação 
dos instrumentos, condições e ambiente de trabalho as capacidades psicofisiológicas, 
antropométricas e biomecânicas do homem, de modo a proporcionar um máximo de conforto, 
segurança e desempenho eficiente. São problemas ocasionados por má postura do trabalhador, 
movimentos errados, excesso de trabalho ou esforço, ações repetitivas etc 
(PEIXOTO; FERREIRA, 2012). 
18 
 
Questões ergonômicas são muitas vezes consideradas exclusivas do ambiente de 
escritório e, principalmente, relacionadas ao computador. A ergonomia envolve design de 
estação de trabalho, movimento repetitivo, elevação inadequada, alcance e más condições 
visuais. A seleção adequada de ferramentas e equipamentos assegura que o ambiente de 
trabalho esteja sendo montado no funcionário e não o contrário. O estudo do relacionamento 
entre o homem e seu trabalho, equipamento e ambiente e, particularmente, a aplicação dos 
conhecimentos de anatomia, fisiologia e psicologia na solução dos problemas surgidos desse 
relacionamento. 
As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e 
descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de 
trabalho e à própria organização do trabalho. Para se falar em ergonomia, primeiramente é 
necessário entender alguns conceitos como biomecânica, psicologia e fisiologia (ALONSO, 
2012). 
Biomecânica: Estuda os movimentos corporais e envolve geralmente a parte óssea, 
muscular e os nervos pertinentes tais como altura dos postos de trabalho, flexão 
muscular, levantamento de peso e outros. 
Psicologia: Ciência que estuda a saúde mental das pessoas. As dificuldades de lidar 
com as pressões do dia-a-dia como por exemplo, situações possibilitam o 
aparecimento do estresse, gerando a redução da qualidade de vida com reflexos 
altamente negativos para seu desempenho no trabalho. 
Fisiologia: Se preocupa com o correto funcionamento dos órgãos vitais. É possível 
perceber claramente que quando se fala em fisiologia, alguns aspectos muito 
importantes não podem ser deixados de lado como por exemplo, os níveis de 
iluminamento. 
Riscos Ergonômicos 
Levantamento, Transporte e Descarga Industrial de Peso; 
Mobiliário dos postos de trabalho; 
Equipamentos dos postos de trabalho; 
Organização do trabalho; 
Condições ambientais de trabalho; 
 
2.6 RISCOS DE ACIDENTES 
 
São todos os fatores que colocam em perigo o trabalhador ou afetam sua integridade 
física ou moral, geralmente iminentes de acidentes, como trabalho em ambiente com Corrente 
elétrica, tensão, animais perigosos, maquinas pesadas, ferramentas velhas e defeituosas, 
dentro outros fatores que podem ocasionar todo e qualquer tipo de acidente. : 
Arranjo físico deficiente: má arrumação e limpeza; sinalização incorreta ou 
19inexistente; pisos fracos e/ou irregulares. 
Máquinas e equipamentos sem proteção: máquinas sem proteção em pontos de 
transmissão e de operação; comando de liga/desliga fora do alcance do operador; 
Ferramentas inadequadas ou defeituosas: Ferramentas usadas de forma incorreta; 
falta de fornecimento de ferramentas adequadas; falta de manutenção. 
Eletricidade: Instalação elétrica imprópria, com defeito ou exposta; fios 
desencapados; falta de aterramento elétrico; falta de manutenção. 
Incêndio ou explosão: armazenamento inadequado de inflamáveis e/ou 
gases;manipulação e transporte inadequado de produtos inflamáveis e perigosos; 
sobrecarga em rede elétrica; falta de sinalização; falta de equipamentos de combate ou 
equipamentos defeituosos. 
https://pt.slideshare.net/robsonqsmsrs/apostila-de-higiene-ocupacional 
 
2.7 MEDIDAS GERAIS DE PROFILAXIA 
 
 
2.7.1 PROFILAXIA: 
 
Profilaxia é a área da saúde que atua sobre os fatores da prevenção de doenças em 
níveis populacionais, no intuito de desenvolvimento e proteção das espécies. Medidas 
tomadas para que não haja a interação do agente infecioso com o organismo, têm como 
objetivo conter a inserção de doenças, quando não possível, controlar para que essas doenças 
não se disseminem.Os mais simples hábitos como a higiene pessoal e do ambiente se 
encaixam nas profilaxias existentes, pois a higiene atua na eliminação dos microrganismos 
(ALVES, 2014). 
Procedimentos usado com a finalidade de impedir ou diminuir o risco de transmissão 
de uma doença, uma medida preventiva. A palavra vem do grego para "uma guarda 
avançada", um termo adequado para uma medida tomada para afastar uma doença ou outra 
conseqüência indesejada. Conjunto de procedimentos tem em vista a prevenção da doença em 
nível populacional. 
Objetivos da profilaxia: 
Evitar a introdução de doenças. 
Controlar o aparecimento de novos casos de doenças e diminuir os efeitos da 
doença; 
verificar a níveis satisfatórios para que não interfira na produção animal. 
 
2.7.1.1 MEDIDAS DE PREVENÇÃO 
20 
 
Saneamento do ambiente: essas técnicas de higienizar o meio ambiente ajuda na prevenção 
de diversas doenças transmissíveis, com proteção da saúde animal, e da saúde pública. Este 
método tem papel importante, principalmente quando aplicada aos sistemas de criações 
confinadas, adotadas para suínos, aves e bovinos leiteiros, e corte. Entre as medidas de 
saneamento, recomenda-se: manter as condições higiênicas da água de consumo, destino 
adequado dos dejetos dos animais, controle da qualidade dos alimentos, destino adequado do 
lixo, controle de vetores, e instalações adequadas, entre outras variáveis. e claro a purificações 
de águas para consumo humano. 
 
Figura 3 - Divisão de Serviços de Saneamento Básico 
Fonte: Almeida (2013) 
 
Quarentena: .Isolamento, quarentena e distanciamento social são três medidas de 
saúde pública diferentes, mas relacionadas, que são usadas para interromper ou minimizar a 
propagação da doença. Essas medidas fazem parte de um sistema maior de vigilância de 
doenças infecciosas em saúde pública. Quando uma pessoa infectada, um pequeno grupo de 
pessoas ou um surto é identificado por um laboratório ou prestador de cuidados de saúde, é 
então comunicado ao departamento de saúde local ou estadual. Uma investigação 
epidemiológica determinará se o isolamento ou a quarentena são necessários.A quarentena é 
para pessoas que foram expostas a uma pessoa infecciosa ou material infectado, mas é incerto 
se elas foram infectadas porque ainda não se desenvolveram sintomas. Os indivíduos em 
quarentena estão sendo monitorados por profissionais de saúde ou são capazes de fazer o 
automonitoramento. Em quarentena, esses indivíduos potencialmente infectados devem 
permanecer separados da comunidade não infectada até ter certeza de que não estão portando 
21 
 
a doença. Se um indivíduo em quarentena fica doente, eles entram em isolamento. 
Imunoprofilaxia: A imunoprofilaxia tem demonstrado ser uma estratégia altamente 
eficaz na prevenção primária da doença ,esta medida tem por objetivo, obter-se artificialmente 
um elevado nível de imunidade em uma determinada população. Avanços recentes no 
desenvolvimento de vacinas, como a conjugação, melhoraram significativamente as taxas de 
eficácia de vacinas.Procura-se alcançar de acordo com o tipo de vacina, o grau de proteção 
mais próximo a 100%, que é influenciado pela infecciosidade do agente, susceptibilidade dos 
animais, e condições do meio ambiente. 
 
Figura 4 - Imunoprofilaxia 
Fonte: Carvalho (2011) 
 
A repetição de novas doses da vacina estão relacionadas às características da doença,A 
imunoprofilaxia proporciona um período relativamente breve de proteção (semanas a alguns 
meses) capacidade imunogênica, e de proteção dos antígenos utilizados. Geralmente em 
algumas situações recomenda-se a vacinação focal que se constitui em vacinação estratégica 
sobre o foco inicial da doença, que deverá ser circunscrito em uma primeira fonte de infecção. 
Esta prática é considerada focal, quando utilizada no próprio grupo de animais afetados pela 
doença, e peri focal, quando a vacinação for praticada nos animais, das áreas vizinhas ao foco 
inicial. Estas medidas têm como objetivo , evitar que o agente causal se expanda e atinja 
novos animais susceptíveis. 
Quimioprofilaxia: O uso de um agente químico para prevenir o desenvolvimento de 
uma doença, transmissíveis, carenciais ou de outras origens..Esta no uso de medicamentos 
para prevenir doenças infecciosas tropicais. O uso de agentes quimio-profiláticos baseia-se no 
conhecimento da epidemiologia e implicações clínicas das doenças infecciosas das quais se 
busca proteção. Geralmente, a quimioprofilaxia é tomada para doenças comuns ou onde o 
impacto clínico da infecção é alto. Medicamentos podem ser tomados antes da exposição 
(profilaxia pré-exposição) ou após possível exposição a um agente infeccioso (profilaxia pós- 
exposição). 
22 
 
Diagnóstico precoce:Nas doenças de caráter agudo, o diagnóstico precoce é muito 
importante, pois possibilita o controle rápido do processo de disseminação da doença e inclui 
projetos para ajudar a promover a conscientização sobre os benefícios do reconhecimento 
precoce, bem como melhorar o encaminhamento e o diagnóstico .São realizados esforços 
mais sistemáticos para reduzir o uso do tabaco e a obesidade, melhorar a dieta e aumentar a 
atividade física e o uso de testes de rastreamento estabelecidos poderiam aliviar grande parte 
do sofrimento e da morte por câncer. No entanto, o uso de medidas potencialmente 
preventivas e de detecção precoce que salvam vidas é sub-ótimo e profundamente 
influenciado por comportamentos individuais, bem como por fatores sociais, econômicos e de 
políticas públicas. 
Vigilância sanitária: O objetivo da avaliação dos sistemas de vigilância em saúde 
pública é assegurar que os problemas de importância para a saúde pública sejam monitorados 
de maneira eficiente e eficaz. As Diretrizes para Avaliar os Sistemas de Vigilância do CDC 
estão sendo atualizadas para abordar a necessidade de: a) integração dos sistemas de 
vigilância e informação em saúde, b) estabelecimento de padrões de dados, c) intercâmbio 
eletrônico de dados de saúde ed) mudanças nos objetivos de vigilância. vigilância da saúde 
pública para facilitar a resposta da saúde pública a ameaças emergentes à saúde (por exemplo, 
novas doenças). Este relatório fornece diretrizes atualizadas para a avaliação de sistemas de 
vigilância baseados na Estrutura do CDC para Avaliação de Programas em Saúde Pública., 
pesquisa e discussão de preocupações relacionadas aos sistemas de vigilância em saúde 
pública e comentáriosrecebidos da comunidade de saúde pública. As diretrizes deste relatório 
descrevem muitas tarefas e atividades relacionadas que podem ser aplicadas a sistemas de 
vigilância de saúde pública. São medidas que visam observar, controlar ou impedir que estas 
enfermidades aumentem em frequência, ou voltem a ocorrer na região ou país. 
 
Figura 5 - Vigilância Sanitária 
Fonte: Zanchin (2017) 
 
Educação sanitária: a educação sanitária é importante, uma vez que os proprietários 
ou , realizarão com maior precisão e segurança as medidas indicadas . Muitas vezes ocorrem 
23 
 
dificuldades ou mesmo fracasso, em programas sanitários, quando os responsáveis pela 
aplicação destas ações, desconhecem ou não compreendem o porquê das medidas 
recomendadas.geralmente são as criações de fossas e o tratamento das água e resíduos ao 
solo, coleta de lixo, entre outras. 
 
2.7.1.2 MEDIDAS DE ERRADICAÇÃO 
 
São medidas mais drásticas em ações mais globais, que possibilitam a eliminação total 
do agente etiológico. Como o processo de erradicação atinge, às vezes, áreas extensas, sejam 
zonas, regiões ou todo o país ou ainda, diferentes países, deve ser precedido de estudos e 
planejamento, considerando-se aspectos sanitários, ecológicos, limites geográficos naturais e 
repercussões econômicas (DOMINGUES, 2006). 
A erradicação tem sido definida como a redução a zero da prevalência de doenças 
infecciosas na população global de hospedeiros. Pode ser confundida com "eliminação", que 
também descreve a redução a zero da prevalência de uma doença infecciosa, mas em uma 
população regional, ou a redução da prevalência global a um valor irrisório. 
As diferenças nesses esforços faziam uma distinção entre a doença causada pela 
infecção e a própria infecção, o nível de redução alcançado por um desses fatores, a 
necessidade de continuar os esforços de controle e, finalmente, a área geográfica coberta pelos 
esforços de intervenção e seus resultados. Embora as definições descritas abaixo tenham sido 
desenvolvidas para doenças infecciosas, aquelas para controle e eliminação aplicam-se 
também a doenças não infecciosas (DOMINGUES, 2006) . 
Controle: A redução da incidência, prevalência, morbidade ou mortalidade da 
doença para um nível localmente aceitável como resultado de esforços deliberados; 
medidas de intervenção contínuas são necessárias para manter a redução. Exemplo: 
doenças diarreicas. 
Eliminação da doença: Redução para zero da incidência de uma doença específica 
em uma área geográfica definida como resultado de esforços deliberados; São 
necessárias medidas continuadas de intervenção. Exemplo: tétano neonatal. 
Eliminação de infecções: Redução para zero da incidência de infecção causada por 
um agente específico em uma área geográfica definida como resultado de esforços 
deliberados; São necessárias medidas continuadas para impedir o restabelecimento da 
transmissão. Exemplo: sarampo, poliomielite. 
Erradicação: Redução permanente a zero da incidência mundial de infecção 
causada por um agente específico como resultado de esforços deliberados; medidas de 
intervenção já não são necessárias. Exemplo: varíola. 
Extinção: O agente infeccioso específico não existe mais na natureza ou no 
laboratório. Exemplo: nenhum 
24 
 
2.7.1.3 ELIMINAÇÃO DE VETORES 
 
Epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados ou eventos 
relacionados à saúde (incluindo doença) e a aplicação deste estudo ao controle de doenças e 
outros problemas de saúde. Vários métodos podem ser usados para realizar investigações 
epidemiológicas: a vigilância e estudos descritivos podem ser usados para estudar a 
distribuição; estudos analíticos são usados para estudar determinantes.Esta medida é aplicada 
frente às doenças transmissíveis pelos vetores, os quais deverão ser eliminados 
completamente de grandes áreas, com rigorosa e permanente vigilância para se evitar a sua 
reintrodução (DOMINGUES, 2006). 
 
 
 
 
25 
 
3 CONCLUSÃO 
 
Ao realizar cada etapa aqui escrita, percebemos a influencia da higiene e da profilaxia 
em nossa qualidade de vida, seja pessoal ou profissionalmente, e que esses fatores geralmente 
passam despercebidos acarentado prejuízos a nossas vidas . 
Deve-se estar sempre ligado aos cuidados que fazem toda a diferença para nossa 
proteção e desenvolver medidas de prevenção para o combate de grandes epidemias, 
acidentes, entre outros, pois é somente com nossa auto avaliação e conscientização, que 
chegaremos ao nível de desenvolvimento, sem grandes números de mortalidade e atingiremos 
uma qualidade de vida estável. 
Seno assim, a luta pela proteção da saúde dos trabalhadores continua a ser um de 
aspectos cruciais fazendo necessário o estabelecimento de diretrizes adequadas para 
o desenvolvimento da profissão, o que inclui formação, código de ética, verificação 
e manutenção de competência profissional. 
26 
 
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