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96 Ét ic a e as pe ct os le ga is n a ut ili za çã o da in fo rm aç ão Instrumentalização Científica 97 www.ulbra.br/ead ÉTICA E ASPECTOS LEGAIS NA UTILIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO Este capítulo trata de aspectos éticos e le-gais na utilização da informação, princi-palmente a proveniente da internet. Para abordar os aspectos legais na utilização A informação necessita ser protegida? Segundo a Internet Society (ISOC) 2 , a in- ternet possui a missão de assegurar o de- senvolvimento aberto e a evolução do uso da internet. Proteger a informação disponibiliza- da na internet não seria contraditório à missão da internet? Para Goldelman, “...se os titulares de di- reitos autorais não forem remunerados devida- mente, se seus direitos não forem integralmente respeitados, corremos o risco eminente de que não se criem e produzam novas obras num futuro próximo”3 . Os Direitos Autorais A proteção das obras garante a continuidade do processo criativo e de produção de novas obras. O não respeito à autoria de uma obra acaba por não incentivar a continuidade na produção de novas obras. Toda idéia, técnica ou sistema desenvol-vido não é protegido e sim sua forma de expressão ou produto gerado. No caso da lei de direitos autorais, o foco são as diversas for- mas de expressão das idéias e o direito de seus autores. No caso de um produto gerado através de uma técnica ou idéia, a proteção pode ser gerada pela lei de patentes. Diferença entre Direitos Autorais e as Patentes A Patente protege um produto, um pro- da informação virtual utilizaremos como base a lei de direitos autorais, Lei nº 9.6101 . No que diz respeito aos aspectos éticos na utilização da in- formação de autoria de terceiro, serão abordadas algumas diretrizes. Por Profª. Msc. Patrícia Noll de Mattos Ét ic a e as pe ct os le ga is n a ut ili za çã o da in fo rm aç ão Instrumentalização Científica 98 www.ulbra.br/ead cesso de produção ou um modelo de utilida- de, explora o conceito de utilidade. Os Di- reitos Autorais protegem a expressão das idéias, explora o conceito de expressão. A Lei 9610 Esta lei preocupa-se com a proteção do que não é material, ou seja, qualquer for- ma de expressão do espírito. Trata de aspec- tos não materiais, cuja principal característica é a propriedade intelectual, como produções artísticas, culturais, científicas, entre outras. Aspectos dos Direitos Autorais A lei dos direitos autorais trata de dois as- pectos principais, o aspecto moral, o qual garan- te a veiculação do nome do autor na utilização da obra; e o aspecto patrimonial, o qual regula os aspectos comerciais envolvendo a obra em questão. a. Aspecto moral: diz respeito à veicula- ção do nome do autor na utilização da obra. Ele garante ao criador o direito de ter seu nome impresso na divulgação de sua obra e o respeito à integridade da mesma. Garante-lhe também o direito de modificar sua obra ou mesmo, de impedir sua circulação. b. Aspecto patrimonial: regula as relações jurídicas da utilização econômica das obras intelectuais. É referente ao aspec- to comercial da obra. O aspecto moral é inalienável e irrenunciável A lei dos Direitos Autorais não protege às idéias, mas a expressão das mesmas (na forma escrita, musical, fotográfica, etc...). enquanto que o patrimonial pode ser transferido. Fundamentos Básicos dos Direitos Autorais Os 10 fundamentos básicos dos direitos autorais, segundo Gandelman: 1. Idéias: As idéias não são em si protegi- das, mas sim a forma como são expressas, exteriorizadas em um suporte material. 2. Valor intrínseco: A proteção é dada à obra ou à criação, independente de seus méritos, isto é, independente de sua qua- lidade intelectual. 3. Originalidade: o que se protege não é a originalidade contida na obra, mas a originalidade de sua forma de expressão. Dois livros podem abordar um mesmo as- sunto, cada um a seu modo, estando, cada um, protegido quanto a eventuais cópias, reproduções ou qualquer utilização sem autorização. 4. Territorialidade: A produção dos direi- tos autorais é territorial, independente- mente da nacionalidade de seus titulares. É recomendável que se explicitem, nos contratos de cessão ou licença de uso, os territórios negociados. 5. Prazos: De acordo com a categoria da obra (livros, artes plásticas e etc.), é defi- nido um determinado prazo de proteção. 6. Autorizações: Qualquer utilização da obra é considerada ilegal se não houver uma prévia e expressa autorização do ti- tular. 7. Limitações: Em determinadas circuns- tâncias, a autorização prévia dos titulares é dispensável. 8. Titularidade: A simples menção da au- toria indica titularidade, independente de registro. 9. Independência: As diversas formas de utilização da obra intelectual (livros, adaptação audiovisual ou outra) são inde- pendentes entre si, devendo-se mencionar o uso autorizado ou licenciado dos mes- mos em seus respectivos contratos. 10. Suporte Físico: A simples aquisição de um exemplar contendo uma obra protegi- da não transmite ao adquirente os direitos autorais da mesma. 98 Ét ic a e as pe ct os le ga is n a ut ili za çã o da in fo rm aç ão Instrumentalização Científica 99 www.ulbra.br/ead Segundo Gandelman , os fundamentos bási- cos dos direitos autorais são: Obras intelectuais protegidas Segundo o Artigo 7º da Lei 9.610, “são obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qual- quer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro” . a. textos de obras literárias, artísti- cas ou científicas; b. conferências, alocuções, sermões etc.; c. obras dramáticas e dramático- musicais; d. obras coreográficas cuja ex- ecução cênica se fixe por escrito ou por outra forma qualquer; e. obras audiovisuais, sonorizadas ou não, inclusive as cinematográ- ficas; f. obras fotográficas; desenho, pin- tura, gravura, escultura, litogra- fia, arte cinética; ilustrações e mapas; g. projetos, esboços e obras plásti- cas referentes à arquitetura, pais- agismo, cenografia etc.; h. adaptações, traduções e outras informações de obras originais, apresentadas como criação int- electual nova; i. programas de computador; j. coletâneas, antologias, enci- clopédias, dicionários, base de dados, que, por sua seleção, ou disposição de seu conteúdo, con- stituem uma criação intelectual Obras intelectuais protegidas pela lei: Os programas de computador estão regula- mentados pelo artigo 3º da Lei 9609, de 19 de fevereiro 1998, que depõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programas de compu- tador e sua comercialização. O que não precisa de proteção Não precisam de proteção e, portanto, não são regulamentadas pela lei 9610. O Conteúdo científico ou técnico não é protegido, e sim, sua forma literária ou artística. a. Idéias, procedimentos normativos, sistemas, métodos, projetos ou con- ceitos matemáticos; b. esquemas, planos ou regras para re- alizar atos mentais, jogos ou negó- cios; c. formulários em branco para serem preenchidos por qualquer tipo de in- formação; d. textos de tratados ou convenções, leis, decretos, regulamentos, deci- sões judiciais e atos oficiais; e. calendários, agendas etc.; f. aproveitamento industrial ou comer- cial das idéias contidas nas obras. Obras intelectuais que não necessitam proteção: Cópias A lei dos direitos autorais não protege ape- nas a obra original do autor, masas cópias rea- lizadas pelo mesmo. Em se tratando de cópia de obras de artes plásticas feita pelo próprio autor, a mesma goza da mesma proteção que a original. Registro da obra Toda obra é protegida, independente de possuir registro, mas ela pode ser registrada, de acordo com sua natureza, conforme estabelecido Ét ic a e as pe ct os le ga is n a ut ili za çã o da in fo rm aç ão Instrumentalização Científica 100 www.ulbra.br/ead na lei 9.610. Martins Filho, a esse respeito, es- clarece que: Quem é considerado autor da obra? O autor é toda pessoa física ou jurídica res- ponsável pela criação de uma obra literária, artística ou científica. A pessoa que adapta, tra- duz ou arranja uma obra de domínio público é considerada também como autor, mas não pode opor-se a que seja feita outra adaptação da mes- ma, desde que não seja cópia da sua. Para se identificar como autor, poderá o criador da obra literária, artística ou científica usar de seu nome civil, completo ou abreviado até por suas iniciais, de pseudônimo ou qualquer outro sinal convencional. Em obras coletivas o organizador é o titular dos direitos patrimoniais, sendo que o contrato com o organizador deverá especificar a contri- buição do participante, o prazo para entrega ou realização, a remuneração e demais condições para sua execução. Direito moral O Direito moral garante ao autor a integri- dade de sua obra, bem como, a veiculação de seu nome na mesma, neste caso: a. O autor pode, a qualquer momento, A proteção dos direitos autorais independe do registro da obra, porém, o autor pode registrá-la na Biblioteca Nacional, na Escola de Música e de Belas-Artes ou no Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, conforme sua natureza. reivindicar a autoria da obra; ter seu nome ou apelido indicando sua auto- ria, na utilização da obra. b. Modificar a obra, antes ou depois de utilizada, podendo também retirá-la de circulação ou suspender qualquer for- ma de utilização já autorizada, caso a circulação ou utilização afrontem sua reputação. Direito patrimonial O direito patrimonial regula o aspecto co- mercial da obra, podendo o autor especificar quais as formas de utilização comercial podem ser realizadas com sua obra, através do uso de contratos de concessão de direitos ou mesmo de transferência dos mesmos. Duração dos direitos patrimoniais Os direitos patrimoniais do autor perduram por setenta anos contados de 1º de janeiro do ano subseqüente ao de seu falecimento. Em caso de obras anônimas ou pseudônimas o prazo de proteção também será de setenta anos, contados a partir de 1º de janeiro do ano imediatamente posterior ao da primeira publicação. Para obras audiovisuais e fotográficas vale o mesmo prazo de setenta anos, a contar de 1º de janeiro do ano seguinte ao de sua divulgação. Para título de publicações periódicas, inclu- sive jornais, é protegido até um ano após a saída de seu último número. Se forem anuais, esse pra- zo sobe para dois anos. Caso nenhum contrato te- nha sido realizado, cabe ao au- tor o direito exclusivo de utili- zar e dispor da obra literária, artística ou científica e nenhu- ma reprodução pode ser feita, nem integral nem parcial, sem a autorização prévia e expressa do autor. 100 Ét ic a e as pe ct os le ga is n a ut ili za çã o da in fo rm aç ão Instrumentalização Científica 101 www.ulbra.br/ead Quando uma obra passa a ser de Domínio Público? No momento em que uma obra passa para domínio público, a proteção da lei de direitos au- torais não tem mais efeito sobre a mesma, poden- do esta ser utilizada livremente. Uma obra passa a ser de domínio público quando decorreu o prazo de proteção aos direitos patrimoniais e quando: a. as de autores falecidos que não tenham deixado sucessores; b. as de autor desconhecido, ressalvada a proteção legal aos conhecimentos étnic- os e tradicionais. Não constitui ofensa aos direitos autorais Os exemplos a seguir, transcritos da lei 9.610 e interpretados segundo Martins Filho, explicitam casos em que a utilização de uma obra, ou parte dela é permitida, não sendo con- trária a lei: a. Obras – Só é permitida a reprodução de obras literárias, artísticas ou científicas para uso exclusivo de deficientes visuais. Neste caso, a reprodução não deve possuir fins comerciais e deve ser feita mediante o sistema Braile ou procedimento em qualquer suporte para esses destinatários. b. Citação – É permitido citar em livros, jornais, revistas, ou qualquer outro meio de comunicação, trechos de qualquer obra, para fins de estudo, crítica ou polêmica, desde que se indique o nome do autor e as fontes bibliográficas da obra. Esta citação deve ser na medida exata para que se atinja a finalidade pretendida. c. Artigos de Periódicos – é Lícita a reprodução de notícia, artigo informativo, discursos pronunciados em reuniões públicas publicadas em jornais ou revistas, desde que se mencione o nome do autor, as assinaturas, ou a publicação de onde foram transcritos. d. Retratos – Não constitui ofensa a publicação de retratos, ou outra forma de represen- tação da imagem, feitos sob encomenda, quando utilizados pelo proprietário do objeto encomendado, desde que não haja a oposição da pessoa neles representada nem de seus herdeiros. e. Uso em estabelecimentos comerciais - O uso de obras literárias, artísticas ou cien- tíficas, fonogramas e transmissão de rádio e televisão em estabelecimentos comer- ciais é possível desde que exclusivamente para demonstração à clientela, e que esses estabelecimentos comercializem os suportes ou equipamentos que permitam a sua utilização. f. Teatro - É permitida a representação teatral e a execução musical, quando no recinto familiar ou, para fins exclusivamente didáticos, nos estabelecimentos de ensino, desde que não haja em qualquer caso o intuito de obter lucros. g. Artes plásticas - É permitida a reprodução, em quaisquer obras, de pequenos trechos de obras preexistentes, de qualquer natureza, ou de obra integral, quando de artes plásticas, sempre que a reprodução em si não seja o objetivo principal da nova obra e não prejudique a exploração normal da obra reproduzida, nem cause prejuízo injusti- ficado aos legítimos interesses dos autores. h. Obras públicas - As obras situadas em locais públicos podem ser representadas livre- mente, por meio de pinturas, desenhos, fotografias e audiovisuais. O que não ofende a lei dos Direitos Autorais: Ét ic a e as pe ct os le ga is n a ut ili za çã o da in fo rm aç ão Instrumentalização Científica 102 www.ulbra.br/ead A internet e os Direitos Autorais Toda e qualquer tipo de obra intelectual, mes- mo digitalizada, não perde sua proteção legal, não devendo ser utilizada sem autorização prévia do autor. A internet promove uma grande facilidade em reproduzir e distribuir cópias de obras sem au- torização, ou mesmo distribuir obras ditas “verda- deiras” ou “originais” a partir de uma já existente, burlando os direitos autorais das mesmas. Neste caso, como fica a propriedade inte- lectual? Existe alguma legislação que a regu- lamente? Segundo Gandelman, só a experiência e o tempo é que indicarão os caminhos a seguir e fornecerão as mol- duras jurídicas atualizadas pela nova cultura, no que se refere à proteção justa dos direitos autorais. [...] os direitos autorais continuam a ter sua vigência no mundo on-line, da mes- ma maneira que no mundo físico. A transformação de obras intelectuais para bits em nada altera os direitos das obras originalmente fixadas em suporte físico8. Reprodução e Cópiana Internet O que o usuário pode fazer com o material disponível na internet? Conforme apresentado na lei de direitos autorais: a. Se ele faz uma cópia de determinado material protegido e pretende usá-la será necessária a autorização do autor; b. Qualquer material que apresente criati- vidade ou forma original na apresenta- ção da informação é protegido, seja ele um texto, home page ou site; c. O uso de sons e imagens também de- pende da autorização do autor para sua reprodução. O Portal do Domínio Público O portal do domínio público* é uma biblioteca virtual, disponibilizada pelo go-verno federal, que contém obras de domínio público na forma digital e de forma gratuita. FIGURA 14.1 – PORTAL DO DOMÍNIO PÚBLICO A figura 14.1 apresenta a tela principal do Portal do Domínio Público. Nele é possível a pesquisa às diversas obras do acervo. Fi gu ra 1 : A rq ui vo U lb ra E ad 102 Ét ic a e as pe ct os le ga is n a ut ili za çã o da in fo rm aç ão Instrumentalização Científica 103 www.ulbra.br/ead Supondo que se deseje pesquisar sobre músicas contemporâneas: FIGURA 14.2 – SELEÇÃO DE OBRA NO PORTAL DO DOMÍNIO PÚBLICO A figura 14.2 apresenta a tela principal do Portal do Domínio Público, destacando a opção de seleção de mídia e categoria da mesma. Escolha, em Tipos de Mídia, a opção som e, em categoria, selecione Músicas Contemporâne- as. Ao clicar no botão Pesquisar, a seguinte tela será apresentada: FIGURA 14.3 – RESULTADO DA BUSCA NO PORTAL DO DOMÍNIO PÚBLICO. A figura 14.3 apresenta o resultado da busca no Portal do Domínio Público, destacando uma das obras retornadas. Fi gu ra 2 : A rq ui vo U lb ra E ad Fi gu ra 3 : A rq ui vo U lb ra E ad Ét ic a e as pe ct os le ga is n a ut ili za çã o da in fo rm aç ão Instrumentalização Científica 104 www.ulbra.br/ead A figura 14.4 apre- senta o resultado da busca no Portal do Domínio Pú- blico, destacando a possi- bilidade de baixar a obra encontrada. Ao clicar no primeiro título: FIGURA 14.4 – OPÇÃO DE DOWNLOAD DA OBRA DE DOMÍNIO PÚBLICO Você pode clicar no botão Baixar para realizar o download da música. Toda informação encontrada na internet tem um autor. Esta informação pode ser reproduzida, utilizada, citada ou distribu- ída? Supondo que se esteja procurando uma de- terminada informação na internet, algumas pági- nas são encontradas, seleciona-se uma ou mais cujos autores são conhecidos e cujo meio de divulgação seja reconhecido. Como é possível utilizar a informação obtida? Toda informação que se julgar interessante, pode ser utilizada na composição de uma nova obra, desde que expos- ta com as palavras do autor desta nova obra, pois a informação não é protegida, mas a expressão da mesma. Além disso, é fundamental que se ex- plicite onde a informação foi adquirida (fonte) e qual é o autor da mesma. Caso se deseje utilizar um trecho com as mesmas palavras que o autor utilizou em sua obra, utiliza-se o formato de citação. Uma cita- ção, por normalmente vir entre aspas, deixa claro que o texto foi transcrito, garantindo os direitos ao seu autor original. Além disso, deve-se deixar claro de que obra foi transcrito o trecho e qual o autor do mesmo. Para que se utilize uma ilustração de uma determinada obra em uma nova, é fundamental que se mantenha os créditos ao autor da mesma e que se explicite de onde ela foi extraída. Porém, para que possa ser utilizada, a mes- ma pode constar apenas em um material de cunho não comercial, cuja finalidade seja didática, edu- cacional e sem fins lucrativos. Caso haja alguma intenção comercial, é necessária a expressa auto- rização do autor da ilustração. A distribuição de qualquer material só pode ser feita com autorização prévia do seu autor. Por exemplo, você entra em uma revista virtual e compra um artigo. Você pode distribuir este ar- tigo, incluindo-o em seu site para que qualquer pessoa possa acessá-lo? A resposta é não. A compra do artigo lhe dá o direito de acessá-lo, ler seu conteúdo. Porém, a disponibilização do mesmo em seu site permite que outras pessoas possam copiá-lo, o que significa reproduzi-lo e só quem pode fazê-lo é o autor ou quem por este foi autorizado. Ética na Utilização da Informação 1 BRASIL, 1998. 2 ISOC, 2007. 3 GANDELMAN, 2001. 4 Id. 5 BRASIL, 1998. 6 Id. 7 MARTINS FILHO, 1998. 8 GANDELMAN, 1997, p. 152-154 citado por MARTINS FILHO, 1998. Fi gu ra 4 : A rq ui vo U lb ra E ad 104 R ef er ên ci as Instrumentalização Científica 105 www.ulbra.br/ead BIBLIOGRAFIA BECKER, Fernando et AL. Apresentação de Trabalhos Escolares. 12. Ed. Porto Alegre: Mul- tilivro, 1992 CERVO, Amado L.; BREVIAN, Pedro A. Meto- dologia Científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, 2003. CHINAZZO, Cosme Luiz; SCHNEIDER, Laino Alberto. Metodologia Científica. Canoas: Edito- ra da ULBRA, 2005. Caderno Universitário, N. 272. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 1993. DESCARTES, René. Discurso do Método. Tra- dução de M. Ermantina Galvão Gomes Pereira. São Paulo: Marins Fortes, 1989. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas. 14. ed. 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Referência das Imagens hu/photo/911412. Acesso em: 18/12/2007. Figura2: Arquivo Ulbra Ead Figura3: Arquivo Ulbra Ead Figura4: Arquivo Ulbra Ead Figura5: Arquivo Ulbra Ead Figura6: Arquivo Ulbra Ead Figura7: Arquivo Ulbra Ead Figura8: Arquivo Ulbra Ead Figura9: Arquivo Ulbra Ead Figura10: Arquivo Ulbra Ead Capítulo 5 Figura1: Arquivo Ulbra Ead Figura2: Arquivo Ulbra Ead Figura3: Arquivo Ulbra Ead Figura4: Arquivo Ulbra Ead Figura5: Arquivo Ulbra Ead Figura6: Arquivo Ulbra Ead Figura7: Arquivo Ulbra Ead Figura8: Arquivo Ulbra Ead Figura9: Arquivo Ulbra Ead Figura10: Arquivo Ulbra Ead Capítulo 6 Figura1: Arquivo Ulbra Ead Figura2: Arquivo Ulbra Ead Figura3: Arquivo Ulbra Ead Figura4: Arquivo Ulbra Ead Figura5: Stock.Xchng®. Http://www.sxc. hu/photo/245212. Acesso em: 07/12/2007. Figura6: Stock.Xchng®. Http://www.sxc. hu/photo/451246. Acesso em: 07/12/2007. 106 R ef er ên ci as Instrumentalização Científica 107 www.ulbra.br/ead Capítulo 7 Figura1: Stock.Xchng®. Http://www.sxc. hu/photo/564245. Acesso em: 07/12/2007. Figura2: Arquivo Ulbra Ead Figura3: Arquivo Ulbra Ead Figura4: Stock.Xchng® . Http://www.sxc. hu/photo/515487. Acesso em: 07/12/2007. Figura5: Stock.Xchng®. Http://www.sxc. hu/photo/542157. Acesso em: 07/12/2007. Figura6: Stock.Xchng®. Http://www.sxc. hu/photo/785964. Acesso em: 07/12/2007. Figura7: Arquivo Ulbra Ead Figura8: Arquivo Ulbra Ead Figura9: Arquivo Ulbra Ead Figura10: Arquivo Ulbra Ead Figura11: Arquivo Ulbra Ead Capítulo 8 Figura1: Arquivo Ulbra Ead Figura2: Stock.Xchng®. Http://www.sxc. hu/browse.phtml?f=download&id=637320. Acesso em: 14/12/2007. Figura3: Stock.Xchng®. Http://www.sxc. hu/browse.phtml?f=download&id=623859. Acesso em: 14/12/2007. Figura4: Stock.Xchng®. Http://www.sxc. hu/browse.phtml?f=download&id=803092. Acesso em: 14/12/2007. Figura5: Stock.Xchng®. Http://www.sxc. hu/browse.phtml?f=download&id=675826. Acesso em: 14/12/2007. Figura6: Stock.Xchng®. Http://www.sxc. hu/browse.phtml?f=download&id=656758. 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