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TRABALHO EM GRUPO PEDAGOGIA

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 REFERENCIAL TEÓRICO	�
3 PROPOSTA DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR: PROJETO "UMA SÓ NAÇÃO".......................................................................................................................8
3.1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................8
3.2 DADOS GERAIS DO PROJETO............................................................................8
3.3 OBJETIVOS DO PROJETO...................................................................................8
3.4 CONTEÚDO...........................................................................................................9
3.5 CRONOGRAMA.....................................................................................................9
3.6 PERCURSO METODOLOGICO..........................................................................10
3.7 RECURSOS.........................................................................................................11
3.8 AVALIAÇÃO.........................................................................................................11
3.9 BIBLIOGRAFIA.....................................................................................................11
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................12
REFERENCIAS..........................................................................................................13
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INTRODUÇÃO
Já faz alguns anos que se fala da importância de a Educação Brasileira incorporar temáticas relativas à História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena nos currículos escolares. Esse foi justamente o objetivo da Lei 11.645/08, sancionada pelo ex-presidente Lula no inicio de se mandato, refletindo assim uma vitória para os movimentos negros e indígenas. Mas afinal, o que a escola tem a ver com isso e por que essa lei existe?
O presente trabalho apresenta as respostas para essas perguntas, tendo como objetivo relatar através dos materiais que nos foi disponibilizado, a Lei 11.645/08, bem como a aplicação da mesma no espaço educativo. 
O trabalho procura se fundamentar também na construção de um Projeto Interdisciplinar diante do contexto da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, abordando atividades interdisciplinares voltadas para os anos iniciais do Ensino Fundamental. 
Pensando em elaborar um Projeto significativo sobre esse assunto, procuramos escolher um tema interessante com atividades que contemplasse disciplinas que enriquecesse ainda mais a História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Então, o Projeto “Uma Só Nação”, contemplou atividades relacionadas à Língua Portuguesa, Artes, História e Educação Religiosa, pois são matérias que não visam apenas atender as demandas de um segmento, mas promovem aos poucos uma alternativa à forma de como a própria sociedade se enxerga. Ou seja, são disciplinas que valorizam a Cultura Afro-Brasileira e Indígena como um componente nacional e procura abordar a história mundial com um olhar menos eurocêntrico. 
Assim os objetivos que procuramos alcançar com essa proposta é levar os alunos a conhecer a história mundial para entender o que é o Brasil no contexto das relações globais, procurando compreender a História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena como um espelho para se entender melhor o Brasil e entender as lutas desses povos por igualdade social e racial no país, bem como a superação do racismo.
referencial teórico
Termos como globalização, estreitamento de relações e quebras de barreiras, são cada vez mais utilizados ao se resumir o momento atual da evolução e desenvolvimento que a maioria dos países está vivendo. Ao pensar sobre o campo da Educação, nos deparamos também com uma nova situação: A Interdisciplinaridade. 
Ao falar sobre trabalho interdisciplinar, somos levados para uma análise e reflexão do cotidiano das escolas de educação básica. Assim, nos deparamos com um grande número de problemas que são impactantes no incremento das mazelas da educação, como por exemplo, a Inclusão da História e Cultural Afro-Brasileira e Indígena nos currículos da educação básica. 
Atualmente existem leis que asseguram a obrigatoriedade do ensino da Cultura e História Afro-Brasileiras, Africanas e Indígenas nas escolas. A lei 10.639, sancionada em 2003, institui o ensino da Cultura e História Afro-Brasileiras e Africanas e a lei 11.645 complementa a lei 10.639:
A Lei 11.645 de março de 2008, altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
Assim, o então Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, exercendo o cargo quando sancionada a lei, faz saber: 
Art. 1o O art. 26-A da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena. § 1o O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil. § 2o Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.” (NR) Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Fica clara então, a obrigatoriedade de inclusão de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena nos currículos de Educação Básica, se tornando um momento histórico na ampliação dos currículos escolares, pois como nos diz Elisabeth Maria de Fátima Borges em seu artigo “Inclusão da História e da Cultura Afro-Brasileira e Indígena nos currículos da educação básica e superior: momento histórico ímpar”:
A inclusão da História e da Cultura Afro-Brasileira e Indígena nos currículos da Educação básica e superior brasileira, através da promulgação das Leis 10.639, de 2003 e 11.645 de 2008 é um momento histórico impar, de crucial importância para o ensino da diversidade cultural no Brasil. Trata-se de um momento em que a educação brasileira busca valorizar devidamente a história e a cultura de seu povo afrodescendente e indígena, buscando assim reparar danos, que se repetem há cinco séculos, à sua identidade e a seus direitos. Esta inclusão nos currículos da educação básica amplia o foco dos currículos escolares para a diversidade cultural, racial, social e econômica brasileira.
Muitas vezes, nas escolas em geral, a inclusão da História e da Cultura Afro-Brasileira e Indígena nos currículos de Educação Básica, é questionada pelos professores e pela comunidade escolar e muitas vezes surgem às perguntas: “Porque a inclusão desses temas no currículo?”. 
O professor do departamento de sociologia da Universidade Federal de São Carlos, Valter Silvério, acredita que o principal benefício da inclusão dos temas no currículo e o encontro dos alunos com a sua própria história e assim opina:
Índios e negros sempre aparecem na história oficial como seres históricos. É importante para as crianças relacionarem e identificarem os diferentes corpos da história brasileira. A própria relação dos estudantescom a escola pode mudar e os professores vão ser obrigados a se capacitarem nessa área temática, já que não estão preparados, não por culpa deles, mas porque estão repassando o que aprenderam.
Mas como inserir esses temas no currículo?
Ao nosso pensar, a inclusão desses temas no currículo é muito positiva, até porque, as escolas hoje em dia são formadas por muitos alunos negros. E, colocar para os alunos uma discussão sobre a História e Cultura Afro-Brasileira é fundamental para que eles percebam que todo povo tem sua história e que é preciso conhecê-la no presente através dos fatos do passado para poder apresenta-la no futuro. Porém, reconhecemos que é preciso ter um cuidado a respeito de como os novos conteúdos devem ser incluídos no currículo escolar, pois nossos professores talvez não estejam preparados totalmente.
Então, é preciso incluir também esses temas na formação do professor, pois o conhecimento da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena tem tanta coisa bonita que precisa ser difundida não só na escola, mas também nos cursos que formam professores, porque o professor ao trabalhar esses temas na sala de aula necessita dessas informações para mediar e intervir no trabalho pedagógico, tornando as aulas instigantes e participativas.
O antropólogo Luis Donisete Benzi Grupioni, quando questionado sobre formação do profissional que lecionará as aulas desses temas nas escolas brasileiras, ressalta:
Os professores já foram formados, normalmente em cursos que, via de regra, nunca abordaram a temática indígena. Então, é preciso que as secretarias de educação organizem cursos e seminários para que esses profissionais possam adquirir competência para tratar desta temática em sala de aula. Nas escolas, os professores podem criar grupos de estudo. Há bons materiais de divulgação 4 sobre a temática indígena já publicados e muito sites na internet que disponibilizam informações atualizadas sobre esses povos.
Como trabalhar esses temas em sala de aula?
Luis Donisete Benzi Grupioni opina:
Eu acho que o enfoque metodológico que pode ter um bom rendimento para inserir essa temática no conteúdo das aulas é o da comparação. E em dois sentidos: o professor propor comparações entre povos indígenas distintos, de modo que os seus alunos possam reconhecer características diferentes, estilos de vida próprios. Para isso, é preciso nomear esses povos, caracterizá-los, contextualizá-los. O outro sentido da comparação é o professor evidenciar para seus alunos as diferenças entre os povos indígenas e segmentos da sociedade brasileira, em termos de modos de vida, vida ritual, formas de organizar o trabalho, dispor do tempo, etc.
Ao nosso ponto de vista, tudo depende do projeto pedagógico de cada escola, mas é um tema que pode ser trabalhado tranquilamente usando a interdisciplinaridade, que é muito importante na escola, pois além de garantir maior interação entre os alunos e professores, promove a união escolar em torno de um objetivo comum de formação de indivíduos sociais. Ou seja, ao trabalhar um projeto, você pode estar abordando o tema do mesmo em várias disciplinas e os alunos nem perceberem que estão trabalhando certas disciplinas.
Por ser um assunto muito rico e valoroso, a História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, desde os tempos primórdios do Brasil, quando o Padre José de Anchieta catequizou e ensinou latim para os índios brasileiros, iniciando a história da educação brasileira, tem ajudado na nossa cultura que vem sendo aprimorada a cada dia. Conclui-se que a melhor maneira de se trabalhar nas escolas é procurar alfabetizar com projetos interdisciplinares, onde se propõe um tema na sala de aula e as abordagens partem de várias disciplinas. 
Pensando assim, procuraremos realizar uma proposta interdisciplinar, no 5º ano do Ensino Fundamental, envolvendo Artes, História, Ensino Religioso e Língua Portuguesa, elaborando o projeto interdisciplinar “Uma só Nação”. Assim, dentro dessa temática procuraremos trabalhar música, pratos típicos, religião, danças, crenças, Leitura, interpretação, enfim, tudo que envolva a cultura afro-brasileira e Indígena e sua história. 
3 PROPOSTA DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR: PROJETO “UMA SÓ NAÇÃO”. 
Seguem dados da proposta do Projeto Uma só Nação, criado pelas professoras para ser trabalhado durante o 1º semestre do ano na Escola Municipal “Joãozinho e Maria”.
3.1 INTRODUÇÃO
O saber popular é um dos pontos de partida para o fazer pedagógico, buscando assim ampliar o conhecimento, compreensão e análise das conquistas dessa cultura e seus diversos determinantes, além da importância de se preservar as tradições de um povo, elaboramos o Projeto Uma só Nação. 
3.2 DADOS GERAIS DO PROJETO
- Identificação da escola: Escola Municipal “Joãozinho e Maria”.
- Disciplinas: História, Artes e Português. 
- Período de realização: 01/07/2017 à 01/12/2017. 
- Turma: 5º ano – Ensino Fundamental 
- Professores: Ana Paula das Mercês Silva; Laíse Oliveira Fernandes; Michele Aparecida Silveira da Encarnação; Ronara Patricio Vieira; Thayane Lilian da Silva; Viviane Rodrigues Pinto.
3.3 OBJETIVOS DO PROJETO
- Objetivo geral: Valorizar a presença Afra e indígena no Brasil a partir do conhecimento de sua contribuição e riquezas culturais para formação da identidade do povo brasileiro.
- Objetivos específicos: - Celebrar a cultura e as etnias negras e indígenas do país através de seus costumes e tradições;
- Reconhecer os elementos da cultura afro e indígena e suas contribuições;
- Redescobrir as riquezas herdadas de um povo que miscigenou o Brasil, formando um só povo.
3.4 CONTEÚDOS
- Língua Portuguesa – Textos, leituras, interpretação e produção, concurso de frases, poesias, músicas, paródias.
- Educação Religiosa – Religiões de matrizes Afro-Brasileira e Indígena, Sincretismo Religioso, Candomblé,
- Artes – Manifestações Culturais, desfile de beleza Afro e Indígena, apresentação cultural, Danças folclóricas e culturais, Cartazes, música, pratos típicos, apresentações e dramatizações. 
- História – Língua, Costume e Cultura dos Afro-Brasileiros e Indígenas.
3.5 CRONOGRAMA
	 ATIVIDADES
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Apresentação do tema do Projeto; Leitura e estudo de textos sobre religiões de matrizes Afro-Brasileiras e Indígenas; Pesquisa sobre o Sincretismo Religioso; Elaboração de cartaz com personagens míticas; Exposição dos trabalhos.
	
 X
	
	
	
	
	
	Pesquisa e estudo sobre manifestações culturais; Confecção de cartazes sobre estética e beleza negra e indígena; Desfile de beleza Afro-Brasileira e Indígena; Apresentações de grupo de capoeira, Índios e danças folclóricas culturais.
	
	
 X
	
X
	
	
	
	Pesquisa sobre os pratos típicos da culinária Afro-Brasileira e Indígena, a vida e costume desses povos; Interpretação da pesquisa com cartazes; Realização de um jantar com os pratos típicos Afro-Brasileiros e Indígenas.
	
	
	
	
X
	
X
	
	Leitura, Interpretação e Estudos de textos e obras literárias sobre a questão racial e Indígena em diversas épocas da História do Brasil; Realização de concursos de frases, poesias, músicas e parodias sobre temas dos textos; Apresentação de uma peça teatral dos textos estudados; 
Realização de uma feira cultural com os trabalhos feito durante o projeto.
	
	
	
	
	
 X
	
 X
3.6 PERCURSOS METODOLÓGICOS:
- Atividade 1 – Apresentação para os alunos do tema do Projeto, explicando o que é a História e Cultura Afro-Brasileira e indígena, como ela foi introduzida no currículo escolar, enfim, contar um pouco da história para eles. Levar para sala de aula textos sobre as religiões de matrizes Afro-Brasileiras e Indígenas, levantando informações conceituais sobre a prática dessas religiões inclusive na localidade; Pesquisar sobre o sincretismo religioso, relacionando personalidades míticas do candomblé e outras regiões de matrizes Africanas e Indígenas; Elaborar um painelcom essas personalidades e apresentar à comunidade escolar.
- Atividade 2 - Pesquisar manifestações culturais sobre a capoeira, fazendo estudos dessas pesquisas e a importância que elas representam; Montar painéis sobre a estética e beleza negra e indígena, registrando pessoas da comunidade; Culminar com um desfile de beleza Afro-Brasileira e Indígena com alunos que se identifiquem com esse perfil racial e apresentação cultural com apresentações de grupos de capoeira, grupo de índios e com danças folclóricas e culturais que são herança das raças formadoras do povo brasileiro para apresentações culturais. 
- Atividade 3 - Pesquisar sobre os pratos típicos da culinária Afro-Brasileira e Indígena, as receitas preparadas por eles, as roupas usadas, os costumes, a língua, a música, a dança, enfim. Dividir os alunos em grupo e confeccionar cartazes expondo o desenvolvimento da pesquisa. Expor os cartazes na escola. Culminar com um delicioso jantar com os pratos típicos Afro-Brasileiros e Indígenas. 
- Atividade 4 - Levar para sala de aula textos e obras literárias que abordam a questão racial e Indígena em diversas épocas da História do Brasil; Realizar leituras e interpretações dos textos, explorando bem ambos; Realizar concursos de frases, poesias, musica e parodia sobre os temas abordados no texto, culminando com uma peça teatral dos textos estudados e uma Feira Cultural para comunidade expondo os trabalhos feitos durante o Projeto. 
3.7 RECURSOS
- Textos inerentes ao tema, Computador, cartolina, lápis de cor, caneta colorida, isopor, papel pardo, Grupo de capoeira, Grupo Indígena, Folha sem pauta, aparelho de som, CDs, lápis de escrever, borracha, pincel, receitas, papel crepom.
3.8 AVALIAÇÃO
- A avaliação será feita através de observações das professoras durante a realização de todo o projeto, analisando interesse, participação, criatividade e a realização dos trabalhos propostos, bem como a culminância em cada uma das etapas.
3.9 BIBLIOGRAFIA
BEZERRA, Roberto Cláudio Frota. Diretrizes curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Disponível em: http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/10/DCN-s-Educacao-das-Relacoes-Etnico-Raciais.pdf. 
DIAS, Juliana Gomes de Souza. A Cultura Indígena ontem e hoje. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=763. 
NEVES, Livia Fagundes. Trabalhando a Cultura Indígena. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=20451. 
OLIVEIRA, Margarida Maria Dias. Explorando o Ensino de história. Brasília, 2010.
SABER, Cirandinha do. Plano de Aula Cultura Afro. Disponível em: http://rselianegmailcom.blogspot.com.br/2012/08/plano-de-aula-cultura-afro-brasileira.html. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A realização do trabalho interdisciplinar foi um momento de muita pesquisa, leitura e, sobretudo de muito aprendizado, nos possibilitando entender um pouco mais sobre a História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, bem como a sua inserção nos currículos da escola.
Compreendemos que a História e Cultura Afro e Indígena é para ser estudada com um olhar menos eurocêntrico, pois são culturas com currículos muito interessantes que devem ser repassados como àqueles que guardam uma grande relação com o presente. 
O trabalho nos trouxe muitas experiências boas que futuramente farão muita diferença em nossa formação. Experiências como de aprender a imensidão de ensinamentos que a História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena trás em seu interior. Agora sabemos a importância de se ensinar História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Sabemos que precisamos valorizar essa cultura compreendendo o valor do negro e do índio, suas lutas e sua trajetória em busca, do acesso igualitário na educação, nos hospitais, enfim, em busca do reconhecimento como cidadão, como pessoa.
O trabalho nos possibilitou conhecer e enxergar com outros olhos tudo que a História e a Cultura Afro e Indígena possuem e assim percebemos que para entender a nossa situação presente com maior cuidado e atenção é preciso olhar com outros olhos a História Mundial, pois ela é rica culturalmente, etnicamente, linguisticamente e intelectualmente.
	REFERÊNCIAS
BORGES, Elizabeth Maria de Fátima. Inclusão da História e da cultura Afro-Brasileira e Indígena nos Currículos da Educação Básica e Superior: Momento Histórico ímpar. Disponível em: http://revistacientifica.facmais.com.br/wp-content/uploads/2015/08/artigos/cultura_africana.pdf. Acesso em: 23/03/2017. Ás 15h20min. 
CANES, Suzy Elizabeth Pinheiro; GARCIA, Carlos Alberto Xavier; MONTEIRO, Wesley; RANGEL, Luanna Corrêa. Valorização da Cultura Afro e Indígena nas Escolas. Disponível em: http://seer.unipampa.edu.br/index.php/siepe/article/view. Acesso em: 10/04/2017. Ás 12h00min. 
CEERT. Vista Minha Pele. Disponível em: www.youtube.com/watch?v=LWBodKwuHCM. Acesso em: 28/03/2017. Ás 18h30min.
CRISTINA, Elen. Os benefícios da Cultura Indígena no Currículo Escolar. Disponível em: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/educacao/os-beneficios-cultura-indigena-no-curriculo-escolar.htm. Acesso em: 02/04/2017. Ás 21h00min. 
JÚNIA, Raquel. História e Cultura Africana e Indígena nas Escolas. Disponível em: www.epsjv.fiocruz.br/noticias/reportagem/historia-e-cultura-africana-e-indigena-nas-escolas. Acesso em: 20/03/2017. Ás 13h00min. 
LASTÓRIA, Andrea Coelho. Educação das Relações Étnico-Raciais. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-863X2006000200015. Acesso em: 12/04/2017. Ás 12h35min. 
LUA, Editora. Guia Prático para Professores de Ensino Fundamental 1. Disponível em: www.institutoiepe.org.br/media/artigos/Lei_11.645_tematica_indige na_na_escola%20_LuisDonisete.pdf. Acesso em: 09/04/217. Ás 09h00min.
REPÚBLICA, Presidência. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm. Acesso em 17/04/2017. Ás 15h45min. 
SOUSA, Maurício. Discriminação Étnica: Maurício de Sousa e Turma da Mônica. Disponível em: www.youtube.com/watch?v=e-T1vw2QT8A. Acesso em 15/04/2017. Ás 11h00min.
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ana paula das mercês silva
Laíse oliveira fernandes
michele aparecida silveira da encarnação
ronara patricio vieira
thayane lilian da silva
viviane rodrigues pinto
história e cultura afro-brasileira e indígena:
Inclusão no Currículo Escolar.
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2017
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Inclusão no Currículo Escolar.
Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Ensino da História e Geografia, Ensino de Matemática, Ensino de Língua Portuguesa, Educação Física e Psicomotricidade, Seminário Interdisciplinar VII Tópicos especiais I, Estágio Curricular Obrigatório II: Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
Orientador: Profs. Lílian Gavioli de Jesus, Andressa Aparecida Lopes, Vilze Vidotte Costa, Patricia Alzira Proscênio, Eloise Werle de Almeida, Natalia Germano Gerjão Diaz.
Tutor de Sala: Elizângela Ferreira de Lima.
Tutor Eletrônico: Marcia de Souza Quadros Muller. 
Mercês
2017

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