Buscar

Desafio Profissional 2 semestre 2017

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
POLO: Niterói
ACADÊMICO: Vanessa da Silva Carvalho – RA: 5419783568
TUTOR A DISTÂNCIA: Ana Cristina S. Aquino
DESAFIO PROFISSIONAL
Niterói/RJ
Setembro/2017�
ACADÊMICO: Vanessa da Silva Carvalho – RA: 5419783568
TUTOR A DISTÂNCIA: Ana Cristina S. Aquino
DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Técnicas de Negociação, Comportamento Organizacional, Empreendedorismo, Ética e Relações Humanas no Trabalho e Desenvolvimento Pessoal e Profissional.
Niterói/RJ
Setembro/2017
�
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	
41. PASSO 1	�
52. PASSO 2	�
63. PASSO 3	�
4. PASSO 4	8
CONSIDERAÇÕES FINAIS	13
REFERÊNCIAS	14
�
�
INTRODUÇÃO
Aprendiz é uma escola de ensino fundamental localizada na cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná. A escola foi fundada em 1993 e é renomada na cidade onde atua. Aprendiz tem em torno de 1000 alunos, que cursam do primeiro ao último ano do ensino fundamental e 60 funcionários, entre eles: professores, pedagogos, auxiliares, técnicos, cozinheiras e jardineiros.
Ana é uma das professoras da Aprendiz. Ela tem 28 anos, é formada em história e trabalha na escola há 6 anos. Ana mantém um bom relacionamento com os seus colegas de trabalho, com os alunos e com os pais dos alunos, por isso resolveu se candidatar à diretoria da escola. Ela ganhou as eleições para diretoria da escola com 70% dos votos. Esse ano Ana assumiu a diretoria da escola e convocou duas reuniões, uma com a equipe da Aprendiz e outra com os alunos e pais. O objetivo dessas reuniões é construir uma gestão colaborativa, com a participação de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem dos alunos. Ana deseja verificar quais são as sugestões dos colaboradores, alunos e pais para que a escola melhore principalmente de forma sustentável. Na reunião com os colaboradores, a principal reclamação foi em relação aos procedimentos da escola que ainda eram manuais. A escola não tem uma ferramenta para gestão e organização da instituição. Tudo é feito em planilhas e documentos que são impressos e arquivados, gerando uma quantidade desnecessária de papéis e retrabalho. Outro problema é que não existe uma gestão do conhecimento e muitas vezes quando um professor sai da escola toda a sua metodologia se perde. Ana tem uma pós-graduação em desenvolvimento sustentável e desde então trabalha com o conceito de sustentabilidade e desenvolvimento sustentável em suas aulas. Agora ela deseja ir além e colocar na sua gestão práticas sustentáveis. Por isso, durante as reuniões ela pediu sugestões de práticas sustentáveis que a escola poderia adotar.
O objetivo desse desafio é assessorar a diretora Ana no processo de implementação de práticas sustentáveis na escola Aprendiz. 
�
 Passo 01
 Vamos usar a função dada para determinar o consumo de energia nas duas situações.
 Na função f(x)=0,36x + 1000 o x representa o consumo em kWh, então para sabermos o custo em cada caso é só substituir o x por cada valor.
Para o custo das lâmpadas fluorescentes consumo é de 1620 kWh: (lâmpadas antigas)
 
f(x) = 0,36x + 1000
f(1620) = 0,36* 1620+1000
f(1620) = 583,20 + 1000
f(1620) = 1583,20
Para as lâmpadas de LED com consumo 900 kWh: (Lâmpadas novas)
f(x) =0,36 + 1000
f(900) = 0,36* 900 + 1000
f(900) = 324 + 1000
f(900) = 1324,00
Para descobrir a economia devemos então subtrair os dois gastos:
E = 1583,20 – 1324,00
E= R$: 259,20
Total economizado pela troca das lâmpadas: R$ 259,20 / Mês.
 
 �
 PASSO 2
Após a compra e a entrega a professora Ana percebeu que algumas lâmpadas estavam quebradas e outras trincadas. Imediatamente foi feito contato com o fornecedor dos produtos que se recusou a realizar a troca das lâmpadas com defeitos. Todo o consumidor tem direto a trocar o produtor que vem com defeito ou danificado.
Salienta – se que as lâmpadas de LED são consideradas bens duráveis, não existindo prazo mínimo de garantia estabelecido pelo INMETRO, sendo certo que este não poderá ser inferior ao prazo de 90 dias estabelecido pelo CDC (Código de Defesa do Consumidor), cujo inicio se dá mediante a entrega efetiva do produto.
Como regra, tratando – se de vicio aparente como é o caso em analise, o CDC determina que o fabricante deva realizar a troca do produto no prazo de ate 90 dias da data da realização da compra, caso ocorra presencialmente no estabelecimento comercial conforme dispõe o Art.XX. Para tanto, deve-se guardar cupom fiscal, nota fiscal eletrônica e demais documentos fiscais aptos a comprovar a data da celebração da compra.
Na hipótese de aquisição das lâmpadas de LED terem sido realizada por meio eletrônico ou por ligação telefônica, é assegurado à Ana o direito de se arrepender sobre a contratação, sendo possível à devolução do produto no prazo de 7 dias após o recebimento, nos termos do Art. XX. Todavia, não se trata de arrependimento relativo à compra, mas, sim de vicio do produto, uma vez que as lâmpadas se mostram imprestáveis ao correto e seguro uso pelo consumidor.
Conforme o artigo 12 do código de defesa e direito do consumidor. O fabricante, o produtor, o construtor nacional ou estrangeiro, e o importador respondem independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados ao consumidor por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos.
Partindo dessas premissas, observa – se que, após a entrega das lâmpadas, Ana identificou com facilidade a existência de produtos trincados e quebrados, motivo pelo qual são vícios aparentes com prazo de troca expresso em lei. Logo, Ana faz jus à troca da mercadoria junto ao fabricante, não havendo razão para qualquer negativa.
Caso o fabricante se mantenha irredutível sobre substituição, Ana poderá sugerir a restituição do valor pago pelo produto danificado e, caso não logre êxito, poderá requerer junto ao PROCON medidas administrativas a fim de que tal problema seja solucionado. Persistindo o problema, Ana como representante legal da Escola Aprendiz, poderá propor uma ação de obrigação de fazer cumulada com danos materiais e morais no Juizado Especial. 
PASSO 3
A escola Aprendiz poderá implantar um sistema eletrônico de informações (SEI), como sistema oficial de gestão de processos e documentos eletrônicos. O Sistema Eletrônico de Informações é uma ferramenta para produzir, editar, assinar e tramitar processos e documentos. Podendo também ajudar a diminuir os gastos com impressões e xerox. A diretora Ana pode implantar também o sistema de ensino digitalizado, para tentar reduzir ao máximo o numero de folhas utilizadas para produzir cada prova, e tentar diminuir os gastos. Para realizar a leitura de um livro ou fazer a lição de casa, bastará o aluno ter um tablete ou até mesmo um smartphone. O conteúdo digital irá fazer parte do programa Smarteducation (Educação Inteligente), que terá um bom investimento inicial, mas irá eliminar o uso de livros e cadernos. Gerando uma economia no setor da biblioteca, ajudando a reduzir o gasto com a compra de livros, para fornecer auxilio aos alunos na hora de realizar uma pesquisa ou estudo.
Uma boa alternativa seria utilizar uma plataforma que permitisse a criação de uma plataforma
virtual de avaliação para que os alunos pudessem fazer as provas em computadores,
eliminando os gastos nas salas de aulas com impressões de provas. Sabendo que seria
inviável
disponibilizar uma plataforma online, para que os alunos pudessem fazer as provas, pode- se,
procurar orientação para encontrar uma plataforma off-line. O Moodle Plataforma utilizada
na modalidade de ensino a distância, pode ser usado no modo off-line. Com isso não
precisaria da internet. Então metade dos problemas para disponibilizar as provas seria
resolvidos. Solucionado esse problema o próximo passo será montar toda a estrutura da rede
necessária para que finalmente possa iniciar os testes.
Inicialmente precisa ser realizados testes simulação das provas, para identificar e corrigir,
alguns problemas. Para que assim as provas possam começar a rodar, valendo. Quando todos
os testes já estiverem sidos finalizados, e os problemas solucionados, ficaram somente os,
problemas do dia a dia. Durante todo o processo de implementação da plataforma, a diretora,
Ana irá contar com apoio dos professores da unidade escolar. Entre as principais vantagens de
utilizar esse sistema de provas está à economia de papel e também, a otimização do tempo,
gasto por alunos para a confecção e resolução das provas. 
Esse programa acaba fazendo com que diminua o tempo de correção das provas, ao invés de, 
corrigir provas, o relatório é gerado no próprio sistema. Minimizando o uso de papel e os
alunos conseguem controlar melhor o seu tempo de prova. A economia mensal com a adoção
da tecnologia, é de cerca de 1 mil mensais.
Com a implantação do Sistema Eletrônico de Informação (SEI), a coordenação da unidade,
poderá ter o histórico dos alunos armazenados em um banco de dados eletrônico auxiliando
na redução de arquivo de papeis e ajudando a facilitar o controle por meio eletrônico, de
pendencias existentes na secretaria da escola. Podendo informar aos alunos e aos seus
responsáveis através de envio de e-mail, sobre pendencias, datas comemorativas, calendário
escolar e todas as informações necessárias para cada aluno da instituição de ensino.
Alguns dos benefícios para a escola com o uso do SEI:
Consulta a processos escolares, assinatura de contrato e outros documentos sem a necessidade de deslocamento até a escola;
Alta portabilidade, já que o sistema por ser 100% na internet, permite o acesso remoto por meio de notebooks, tablets e smartphones;
Praticas inovadoras de trabalho voltadas ao aumento da produtividade, ao trabalho colaborativo e ao abandono do uso do papel;
Redesenho nos fluxos de processos, adaptados para o sistema eletrônico a partir de rotinas otimizadas;
Sistema intuitivo, estruturado e com boa navegabilidade e usabilidade;
Não possui ônus e prever uma redução de gastos.
�
 PASSO 4
A sustentabilidade na escola pode ser definida como um conjunto de praticas e ensinamentos, que ocorrem dentro do ambiente escolar, voltados para o desenvolvimento sustentável do planeta. Num mundo em que os recursos naturais estão cada vez mais escassos e o meio ambiente sofre processo de degradação, a sustentabilidade nas escolas é de extrema importância. 
Os alunos (crianças e adolescentes) serão os responsáveis pelas ações econômicas, politicas e administrativas do futuro, logo e importante que estes conheçam a importância de preservar o meio ambiente e de usar os recursos naturais de forma racional.
Além de conhecimentos teóricos nesta área, a escola deve trabalhar também com ações sustentáveis praticas, que criem hábitos e responsabilidades nos alunos para ações atuais e futuras. Vale ressaltar também que, a escola deve trabalhar para que a consciência sustentável formada nos alunos possa chegar até as famílias e outros grupos sócias e ambientes frequentados por esses estudantes. Os educadores devem acreditar e praticar, motivar e se envolver nos projetos e ações para que os bons resultados sejam colhidos. 
CONTEUDOS DE GESTÃO ESCOLAR
ADMINISTRATIVO: Levantamento da demanda dos recursos naturais que entram na escola (água, energia, matérias e alimentos), dos resíduos e da situação estrutural do edifício (instalações elétricas e hidráulicas).
COMUNIDADE: Envolvimento na questão ambiental com construção de novas pratica e valores e a realização de interferências na paisagem.
APRENDIZAGEM: Desenvolvimento de habilidades que comtemplam a preocupação ambiental nos âmbitos de energia, água, resíduos e biodiversidades.
OBEJETIVO
GERAL: Implantar pratica sustentáveis na escola; 
PARA A DIREÇÃO, COORDENADORES PEDAGOGICOS, PROFESSORES E FUNCIONARIOS: Identificar e promover atitudes sustentáveis no coletivo e, individualmente, agir coerentemente com elas;
PARA OS ALUNOS: Desenvolver atitudes diárias de respeito ao ambiente e à sustentabilidade, apoiadas nos conteúdos trabalhados em sala de aula;
PARA A COMUNIDADE: Ampliar o interesse por projetos ambientais e se integrar em sua organização e implantação.
DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
1ª ETAPA. Planejamento em equipe:
Reunir os funcionários e iniciar uma conversa sobre a importância de cria um ambiente voltado para a sustentabilidade ambiental. Propor a formação de grupos que avaliarão como a escola lida com os recursos naturais, o descartes de resíduos e a manutenção de áreas verdes ou livres de construção. E importante que a composição das equipes esteja acordada por todos, assim haverá motivação e interesse. Ana como gestora pode organizar a formação dos grupos, estimar os tempos e objetivos das tarefas e sugerir parcerias. Por exemplo: funcionários da secretariam que cuidam da compra de alimentos podem atuar como a equipe da cozinha.
2ª ETAPA. Diagnóstico inicial:
Ana deve orientar cada grupo a fazer uma avaliação atenta do assunto escolhido. Por exemplo: a equipe que analisará o uso da energia deve levantar informações sobre a distribuição de luz natural, os períodos e locais em que a energia artificial fica ligada, as luminárias usadas e a sobre carga de tomadas. Já o grupo que cuidará da água levantará o consumo médio na escola e verificará as condições de caixas d’água, canos e mangueiras. No fim os resultados devem ser compartilhados com a comunidade escolar.
3ª ETAPA. Implantação:
Com base no diagnóstico inicial, Ana deverá montar com os grupos um projeto que contemple os principais pontos a serem trabalhados. Algumas soluções são:
ENERGIA: Incentivar a todos com conversas e avisos perto de interruptores, a desligar a energia quando houver luz natural ou o ambiente estiver vazio; efetuar a troca de lâmpadas fluorescentes por de LED, mais econômicas e eficazes, e fazer a manutenção periódica de equipamentos como geladeiras e freezers.
ÁGUA: Providenciar o conserto de vazamentos e disseminar, com lembretes nas paredes, a prática te fechar torneiras durante a lavagem da louça, a escovação dos dentes e a limpeza doo edifício. Se houver espaço e recursos, construir cisternas e uma boa opção para coletar a água da chuva, que pode servir para lavar o chão e regar áreas verdes.
RESIDUOS: Caso não haja coleta seletiva pelo serviço público, deve-se buscar parcerias com cooperativas de catadores. Além disso, é possível substituir, sempre que possível, sulfite, cartolina, isopor e EVA por papel Craft reciclado e trocar o cimento pela terra prensada na construção de alguns equipamentos, como bancos no jardim. Outras iniciativas seria manter compoteiras para a destinação do lixo orgânico e a produção de adubo, implantar programas contra o desperdício de comida e promover o uso e o descarte corretos dos produtos de limpeza.
BIODIVERSIDADE: Investir no aumento da superfície permeável e de áreas verdes cria espaço para o desenvolvimento de espécies animais e vegetais, além de refrescar o ambiente, diminuir a poeira e aumenta a absorção de água da chuva.
4ª ETAPA. Definição de conteúdos disciplinares:
Em reunião com os coordenadores e professores, Ana deve sugerir os conteúdos pedagógicos que podem receber o apoio do projeto ao ser trabalhados em sala de aula, como:
* A importância da água para a vida na terra;
* O desenvolvimento dos
vegetais;
* A dinâmica da atmosfera terrestre;
* As transformações químicas;
* Os tipos de poluição;
* Os combustíveis renováveis e não renováveis;
* As cadeias alimentares;
* Os ciclos do carbono e do nitrogênio;
* A importância dos aquíferos;
* O estudo das populações, entre outros.
5ª ETAPA. Sensibilização da comunidade:
Para aproximar as famílias e permitir que elas também apliquem as ações sustentáveis do projeto em seu dia a dia, é preciso envolvê-las desde o inicio. Nesse sentindo, a diretora Ana, pode convoca-los a participar de reuniões e eventos sobre o tema, expor as mudanças implantadas na escola em painéis, apresentar as reduções nas contas de água e de luz e convida-los a ver de perto a preocupação ambiental aplicada nos diferentes locais da escola.
6ª ETAPA. Manutenção permanente das ações:
Acompanhar o andamento das mudanças, anotando os resultados e as pendencias. Reunir os envolvidos para fazer as avaliações coletivas das medidas adotadas. Não hesitar em reforçar os princípios sempre que julgar necessário e procurar levar em consideração novas sugestões e soluções propostas por alunos, educadores ou familiares. É importante ter em mente que essa manutenção deve ser permanente e não apenas parte isolada do projeto.
AVALIAÇÃO
Retomar os objetivos do projeto, recordando o que a escola deseja e espera alcançar, questionar se eles forem atingidos, total ou parcialmente. Ter montada uma pauta de avaliação sobre cada item trabalhado e retomar aqueles que merecem mais aprofundamento. Avaliar o envolvimento das equipes e alunos, se todos estão interessados na questão ambiental e se eles mudaram as atitudes cotidianas em relação ao desperdício e ao consumo.
Existem algumas praticas sustentáveis que pode ser adotada pela diretora Ana para ser implantada na escola Aprendiz. Vamos conhecer algumas dessas praticas:
1. Nada de copo descartáveis:
Escolas sustentáveis, incentivam seus alunos e professores a eliminarem o uso de copo ou qualquer material descartável, pois, quanto mais eles são utilizados, mais lixos eles geram. Sendo assim cabe a Ana como gestora da escola, suspender a compra destes, e fazer campanhas que incentivam o seu grupo a usar canecas ou copos laváveis e, se tiver que realizar a compra que seja de uma mínima quantidade, que não gere lixo de uma maneira desordenada. Pode ser implantado o uso de squeezes, garrafas personalizadas para que todas os professores e coordenadores possam ajudar a construir uma instituição mais sustentável do ponto de vista ecológico, financeiro e humano. 
2. Economizar papel, água e energia:
Realizar campanhas de economia de papel, água e energia, para que todos adotem essa prática no dia a dia. Lembra-los sempre de pensar 2 vezes antes de realizar uma impressão, de fechar a torneira quando não estiver usando água e de desligar luzes e equipamentos.
3. Investir na reciclagem:
Encontrar uma maneira de reciclar os matérias que serão descartados porque não vai mais utiliza-los. Os papeis usados para impressão e que não servem mais, podem vira folhas de rascunho ou blocos de anotações. Pode ser colocado lixeiras para facilitar a separação do lixo orgânico do lixo reciclável. 
4. Utilizar equipamentos econômicos:
Ar condicionado, geladeira, impressora, computadores, entre outros equipamentos opte por aparelhos mais novos e que estejam dentro dos padrões de classificação do consumo sustentável de energia.
5. Incentivar o uso de transportes alternativos:
Incentive-os a irem à escola utilizando transporte coletivo ou até mesmo de bicicleta para quem residir próximo a escola. Fazer palestras para integrar os pais para que eles possam adotar medidas eficientes de carona solidarias, em que um pai de carona a uma coleguinha que more próximo e estude na mesma escola, assim teremos menos carros nas ruas poluindo o meio ambiente.
6. investir campanhas de sustentabilidade:
Promover campanha sobre o tema para todos, mostrar para eles a importância de adotar praticas sustentáveis em todo o ambiente que nos cerca.
7. Criar projetos de preservação:
Para agregar valores diante dos alunos. Ana pode criar projetos de preservação ao meio ambiente com a ajuda de sua equipe pedagógica. Esta é uma maneira de ser ainda mais sustentável.
8. Respeitar as leis ambientais:
Saber e conhecer as leis, para poder cumpri-la sem causar nenhum problema futuro para a escola. É primordial que Ana como gestora conheça a fundo as leis, como ela funciona e quais são as suas obrigações como representante legal da instituição.
9. Não polua:
Fazer projetos de incentivo a não poluição das ruas e rios. Conscientizar a todos dessa pratica desagradável que prejudica a todos. 
�
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esse trabalho foi baseando na escola Aprendiz, onde auxiliei a Ana gestora da instituição, a realizar alguns processos necessários na escola. No primeiro momento realizamos a troca das lâmpadas viabilizando uma grande economia de energia. No segundo momento a Ana precisou de uma ajuda com alguns produtos danificados, onde foi questionado que é direto de todo consumidor que seja realizado a troca desse produto, caso isso não aconteça o consumidor tem direto de recorder sobre os seu direitos. Em um terceiro momento foi visto a importância da implantação de um sistema digitalizado, facilitando a organização de documentação dos alunos junto aos arquivos da secretaria como também a facilita a vida dos alunos com a diminuição de livros e cadernos e passando a realizar provas online. Por fim foi visto a necessidade de um projeto de sustentabilidade social no ambiente escolar, conscientizando, professores, pais e alunos sobre a importância de termos um ambiente sustentável e saudável.
Levando e consideração às praticas apresentadas nesse desenvolvimento, considero que a escola Aprendiz está no caminho certo para ser uma escola do futuro, onde está sendo prepara e padronizada para receber as questões de sustentabilidade e agradando a todos em seu meio de convívio social. 
�
REFERÊNCIAS
www.enap.gov.br acesso em 02/10/17 às 14:27 horas;
www.inovedue.com.br acesso em 02/10/17 às 16:33 horas;
https://www.suapesquisa.com acesso em 06/10/17 às 15:51horas; 
http://marcusmarques.com.br acesso em 06/10/17 às 16:00horas;
https://gestaoescolar.org.br acesso em 06/10/17 às 16:30 horas;
http://www.fragmaq.com.br
http://www.teraambiental.com.br

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais