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Teorias Motivacionais

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Teorias Motivacionais 
Profa. Dra. Adna Rabelo 
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Como está sua “motivação” hoje? 
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Motivação: intencional e reguladora 
Psicólogos fisiológicos – estudam motivos reguladores com animais, especialmente ratos. O foco recaí sobre a neurobiologia (hormônios, neurotransmissores e motivos intencionais). 
Psicólogos sociais – estudam motivos intencionais, ou seja, como as pessoas fazem para satisfazer objetivos de vida e exercer controle sobre seu comportamento e dos outros. 
MOTIVAÇÃO: requer atravessar os níveis de análise para examinar tanto as bases reguladoras (cognitivas) quanto reguladoras (fisiológicas) do comportamento humano. 
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Necessidade, Impulso e Homeostase 
O QUE É UMA NECESSIDADE? 
Uma necessidade é uma condição qualquer que ocorre na pessoa e que é essencial ou necessária à sua vida, a seu crescimento e a seu bem-estar. 
 Necessidades atendidas Bem-estar 
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Necessidade, Impulso e Homeostase 
Necessidades Frustradas Danos que desequilibram nossos bem-estar psicológico ou fisiológico. 
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Necessidade, Impulso e Homeostase 
Todas as necessidades geram energia. O que difere a necessidade da outra são seus efeitos direcionais sobre o comportamento (Murray, 1937 apud Reeve, 2000 ).
Outra maneira pela qual as necessidades diferem entre si é que algumas geram uma motivacão de deficiência, ao passo que outras geram uma motivacão de crescimento. ( Maslow, 1987 apud Reeve, 2000). 
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Necessidade, Impulso e Homeostase 
O impulso é um termo psicológico e não biológico. Trata-se da manifestação consciente de uma necessidade biológica subjacente e inconsciente. É o impulso e não as necessidades fisiológicas subjacentes por si mesmas, que tem propriedades motivacionais.
Ex: É o apetite (impulso psicológico), e não a baixa taxa de açúcar ou o esvaziamento das células adiposas
(necessidade fisiológica), que energiza e direciona o compor-
tamento.
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Necessidade, Impulso e Homeostase 
Walter Cannon – na década de 1920 observou que existia a tendência das funções corporais se manterem em equilíbrio.
A homeostase é essencialmente a capacidade que o corpo tem de fazer com que um determinado sistema (por exemplo, a corrente sangüínea) volte a seu e tado basal. Para fazer isso, os sistemas corporais geram estados motlvacionais. (Reeve, 2000).
Estados motivacionais Comportamentos Homeostase 
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Sequência Necessidade – Impulso – Comportamento 
 
Estado Saciado
Privação fisiológica
Privação fisiológica prolongada produz necessidade 
Necessidade intensifica dando origem ao impulso 
Comportamento motivado (meta) 
Compor. Consumatório
Redução do impulso
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Feedback Negativo 
O feedback negativo refere-se ao sistema de brecagem fisiológica da homeostase. As pessoas comem e dormem, mas até o ponto em que não mais têm fome ou sono. O impulso ativa o comportamento, mas o feedlback negativo o interrompe.
Ex: Luana está com frio, então o corpo ativa a resposta de tremer (aquecimento). 
Ps: se não houvesse esta “brecagem” não pararíamos de comer. 
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Instintos como motivadores do comportamento 
William James (psicólogo/EUA) propôs que grande parte do comportamento era instintiva. Para ele, instinto são ações não-aprendidas, automáticas e desencadeadas por deixas externas. 
Instinto seria “parecido” aos reflexos que produzem um impulso imediato de agir (padrão fixo de ação). 
Ex: gatos que perseguem ratos 
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Instintos como motivadores do comportamento 
William McDougall (psicólogo) transformou o conceito de instinto em TEORIA GERAL DA MOTIVAÇÃO. 
Para ele, existiam os componentes cognitivos (conhecer o objeto ou resultado do instinto), componentes afetivos (prazer e dor) e esforços de aproximação ou afastamento do objeto. 
Ex: Bebê aprende a “chorar” para receber atenção, o qual gera sentimentos de prazer e o desejo de se aproximar da pessoa que lhe dá atenção. 
Ps: Behavioristas fizerem duram críticas, pois aquilo que era entendido como comportamento instintivo, na verdade, eram modificados pela experiência (aprendizagem). 
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Hierarquia das Necessidades 
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Motivação e a Análise do Comportamento 
Toda ação é multideterminada, mesmo a mais simples. Sendo assim, para a Análise do Comportamento, estuda-se o conjunto de fatores que “explicam” determinada ação. 
Ex: Pedro morde os colegas na escola 
Leigo: Algumas crianças apresentam este comportamento 
AC: Reforço positivo e negativo; modelagem 
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Motivação e a Análise do Comportamento 
A “busca” das causas do comportamento é o próprio campo de estudo da Psicologia. Para AC, o foco recaí no subconjunto de “causas”, ou seja, sobre as operações que estabelecem a efetividade das consequências. 
			 
História da Aprendizagem 
Contigências atuais 
Comportamento 
Operações estabelecedoras 
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Operações estabelecedoras 
Operações estabelecedoras podem ser definidas como eventos ambientais que alteram a efetividade reforçadora de um estímulo, assim como evocam todo comportamento que, no passado, foi seguido por tal estímulo. O conceito parece descrever, em termos comportamentais, o que é usualmente chamado de motivação (MIGUEL, 2000). 
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Mensagem do Dia 
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Referências Bibliográficas 
GAZZANIGA, M. S. ; HEATHERTON, T. F. Ciência Psicológica: Mente, Cérebro e Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005. 
REEVE, J. Motivação e emoção. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 
Sites consultados: 
http://www.scielo.br/pdf/ptp/v16n3/4813.pdf
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X1995000300003

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