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As pulsões e seus destinos [Salvo Automaticamente]

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Teoria Psicanalítica
A Pulsão e seus destinos. (1915)
Profa. Doutora Aline Drummond
Trieb (pulsão)
Profa. Doutora Aline Drummond
”um conceito limite entre o psíquico e o somático, como o representante psíquico das excitações, oriundas do interior do corpo e chegando ao psiquismo, como uma medida da exigência de trabalho que é imposta ao psíquico em consequência de sua ligação ao corporal.”
Profa. Doutora Aline Drummond
o aparato psíquico foi concebido “como um meio cujo encargo é dominar excitações que em caso contrário provocariam sensações penosas ou efeitos patogênicos”. O aparato psíquico deve ser entendido, portanto, como um aparato de captura, transformação e ordenação dessas intensidades que lhe chegam de fora (de fora do aparato, bem entendido), e dentre elas as que o atingem com maior intensidade são as intensidades pulsionais.
Profa. Doutora Aline Drummond
O que o aparato psíquico recebe a partir da exterioridade (e neste caso tanto o mundo externo quanto o corpo são exteriores) é Q (Quantidade) dispersa e de magnitude diversa, e a função do aparato é ordenar esse caos de intensidades dispersas, transformá-las e tornar possível a ação específica a fim de evitar um acúmulo de tensão interna.
Profa. Doutora Aline Drummond
o aparato psíquico como o lugar da ordem, ordem das representações, ordem dos significantes, ordem resultante do domínio do princípio do prazer e do princípio de realidade, então as pulsões ocupariam o lugar do caos, pura dispersão de intensidades pulsionais.
Profa. Doutora Aline Drummond
Para Freud o aparelho psíquico foi constituído para realizar o domínio das excitações pulsionais, impossíveis de serem reguladas pelo aparelho nervoso. Seria então uma insuficiência vital, materializada no aparelho nervoso, o que teria conduzido evolutivamente o vivente à necessidade de forjar o aparelho psíquico para lidar da maneira correta com as excitações pulsionais.
 
Profa. Doutora Aline Drummond
Voltado para o domínio das excitações pulsionais, o psiquismo deve regular as excitações. Isso implica dizer que o aparelho psíquico tem por função diminuir as intensidades geradoras de desprazer, para que a homeostasia do prazer possa ser instituída no psiquismo de forma insistente e constante. Diminuir o desprazer e restaurar o prazer, portanto, são as finalidades básicas do aparelho psíquico, pela mediação do princípio da constância.
Profa. Doutora Aline Drummond
O conceito de pulsão se colocou como um imperativo teórico para que se pudesse descrever a existência de um estado de insuficiência vital, presente no aparelho nervoso, que pudesse regular certas modalidades de excitação, caracterizadas pela força constante. 
Não seria mais a descarga, tampouco a ação reflexa, o que poderia regular o impacto perturbador da força constante. Necessário seria, então, constituir um aparelho psíquico para realizar essa tarefa.
Profa. Doutora Aline Drummond
A pulsão é tanto a excitação enquanto tal, oriunda do registro do somático, quanto o representante psíquico dessa excitação. Nessa duplicidade de inscrição, a pulsão constituiria um conjunto intercessão propriamente dito. No entanto, a sua dimensão intensiva seria crucial. Na essência, a pulsão é pura excitabilidade, evidenciando a economia do aparelho psíquico. Assim, Freud pôde enunciar que a pulsão seria uma medida da exigência de trabalho imposta ao psiquismo, em decorrência de sua ligação à ordem do corpo.
Profa. Doutora Aline Drummond
O trabalho do psiquismo é justamente dominar intensidades, na medida em que elas são perturbadoras pela sensação de desprazer que produzem. Enfim, é pelo trabalho de domínio das excitações que o psíquico se constituiria e se produziria. 
Profa. Doutora Aline Drummond
dominar as intensidades implica inscrevê-las em representantes psíquicos. Essa inscrição no registro dos representantes é o que se realiza pelo trabalho do aparelho psíquico propriamente dito. Seria, assim, pela mediação da inscrição das excitações em representantes psíquicos que a regulação das ditas excitações pulsionais se realizaria efetivamente. 
Profa. Doutora Aline Drummond
Nos ensaios sobre “O recalque”e “O inconsciente”, Freud formula que existiriam o representante-representação e o representante afetivo da pulsão. O que o discurso freudiano enuncia é que o trabalho exercido pelo psíquico sobre as intensidades resulta nessas duas modalidades de representantes.
Um se inscreveria no registro da representação, enquanto o outro se inscreveria no registro do afeto. 
Profa. Doutora Aline Drummond
Freud aponta dois representantes psíquicos da pulsão: a Vorstellung (o representante ideativo) e o Affekt (o afeto). Cada um desses representantes pulsionais conhece destinos diferentes que obedecem a diferentes mecanismos de transformação.
Profa. Doutora Aline Drummond
Freud enunciou ainda que a pulsão não seria nem consciente nem inconsciente, justamente porque não seria originária da ordem da representação, mas da ordem da intensidade. 
Se tanto o inconsciente quanto a consciência estariam no registro psíquico da representação, a pulsão, como intensidade, estaria situada além do registro da representação. Por isso mesmo, seria necessário um esforço para transformar e inscrever as intensidades no registro psíquico da representação. Empreender essa tarefa, enfim, implicaria trabalhar no domínio das excitações realizado pelo aparelho psíquico. 
Profa. Doutora Aline Drummond
Freud classificou as pulsões em dois grupos. No primeiro grupo estariam as pulsões do eu ou de autoconservação, enquanto no segundo grupo estariam as pulsões sexuais. 
Profa. Doutora Aline Drummond
O discurso freudiano funda-se na experiência psicanalítica para propor a classificação das pulsões em dois grupos, que teriam funções psíquicas diferentes e opostas.
Freud se baseava na investigação das neuroses de transferência (histeria e neurose obsessiva), a classificação colocava em evidência o conflito que fundara e tensionava permanentemente o aparelho psíquico, polarizado entre as reivindicações diferentes da sexualidade e do eu. 
Profa. Doutora Aline Drummond
A oposição das pulsões e o conflito psíquico estavam centrados no confronto entre a autoconservação e a sexualidade.
As pulsões de autoconservação não seriam investidas pela libido mas pela energia do interesse, isto é, seriam destituídas de qualquer erogeneidade. 
Profa. Doutora Aline Drummond
a oposição proposta por Freud entre as pulsões do eu ou as de autoconservação, por um lado, e as pulsões sexuais, pelo outro.
Profa. Doutora Aline Drummond
“Além do princípio do prazer”, no início dos anos 1920, Freud estabeleceu um novo dualismo pulsional como a base fundadora do conflito psíquico, quando passou a opor pulsão de vida (Eros) a pulsão de morte (Tanatos). 
A polaridade entre a vida e a morte passou a configurar o conflito psíquico. Freud inseriu tudo o que se opunha na sua classificação inicial no campo da pulsão de vida. Com efeito, neste campo se incluiriam as pulsões sexuais, as pulsões do eu e as pulsões de autoconservação. A pulsão de morte, enfim, se oporia a esse conjunto e bloco heterogêneo de pulsões, conjugados e regulados pelo imperativo da pulsão de vida. 
Profa. Doutora Aline Drummond
Montagem e circuito pulsional
A pulsão se constitui pela conjunção de seus diferentes elementos característicos. Freud enumera a existência de quatro elementos invariáveis: o impulso, o alvo, o objeto e a fonte da pulsão. 
Profa. Doutora Aline Drummond
O impulso 
O impulso caracteriza o ser da pulsão. Seria a existência desse impulso o que a definiria como mobilidade e movimento. Em decorrência dessa dimensão, a pulsão seria uma exigência de trabalho imposta ao psíquico pela sua ligação ao corporal. Dessa maneira, implicaria força e intensidade. Portanto, essa característica da pulsão evidencia a sua natureza intensivae econômica. O impulso define a essência da pulsão propriamente dita. Se o impulso funda o ser da pulsão e a mobilidade caracteriza o impulso enquanto tal, qualquer pulsão é necessariamente ativa. 
Profa. Doutora Aline Drummond
O alvo da pulsão
O alvo de toda e qualquer pulsão é sempre a experiência da satisfação. Seria sempre a busca da satisfação o que desencadearia o impulso na sua mobilidade. Isso porque a pulsão evidencia a presença de uma perturbação no aparelho psíquico, pela exigência do trabalho que promove pelo fato de ser uma força constante. Essa perturbação se materializaria pela produção da sensação de desprazer, de maneira que almejar a satisfação implicaria diminuir a intensidade do impulso em questão, para que o prazer pudesse se estabelecer e ser finalmente restaurado. Nem sempre, no entanto, a pulsão seria plenamente satisfeita.
Profa. Doutora Aline Drummond
O objeto da pulsão
O objeto é o meio pelo qual a pulsão pode atingir o seu alvo, ou seja, a experiência de satisfação. Ele seria o aspecto mais variável na pulsão, não sendo ligado a ela originariamente. Ao contrário, o objeto apenas se acopla à pulsão para tornar possível a sua satisfação, não existindo qualquer relação de necessidade intrínseca entre um e outro. Por isso mesmo o objeto pode ser mudado, desde que promova satisfação como o anterior. Seria justamente essa característica do objeto que diferenciaria o registro da pulsão do registro do instinto. Isso porque o instinto se caracteriza pela fixidez do objeto, como uma montagem rígida e regular, a pulsão, em contrapartida, teria na variação do objeto a sua marca. Com efeito, diferentes objetos poderiam satisfazer a mesma pulsão e vice-versa, isto é, diferentes pulsões poderiam se satisfazer igualmente com o mesmo objeto.
Profa. Doutora Aline Drummond
Fixação objetal no circuito da pulsão
Existe a possibilidade de uma pulsão se ligar rigidamente a um objeto e não se desligar dele com facilidade, insistindo ativamente na ligação. Freud denominou isso de fixação. Essa modalidade de ligação ocorre nos períodos iniciais do desenvolvimento da pulsão, quando ela perde a sua característica básica, ou seja, a mobilidade. Além disso, ocorre também nas neuroses e nas demais perturbações psíquicas, nas quais a fixação objetal sempre se dá. Nestas, com efeito, o aparelho psíquico somente consegue se satisfazer de maneira rígida e estereotipada, perdendo a pulsão a sua mobilidade e plasticidade. 
Desde os Três ensaios sobre a teoria sexual, o discurso freudiano já destacava o lugar privilegiado ocupado pela fixação objetal no circuito da pulsão. Seria isso o que impediria o sujeito de ter uma maior liberdade face à experiência de satisfação, tendo que repetir com insistência o mesmo circuito pulsional para se satisfazer. Enfim, o sujeito quer gozar sempre da mesma maneira, não se arriscando a descobrir e a inventar novas modalidades de gozo pela mudança dos objetos da pulsão.
Profa. Doutora Aline Drummond
Objeto da pulsão e autoerotismo
O objeto da pulsão pode ser tanto estranho ao corpo no qual a pulsão se inscreve e se origina quanto fazer parte do mesmo corpo de onde esta seria proveniente. Nesse último caso o que estaria em pauta seria uma modalidade de satisfação autoerótica, na medida em que seria no próprio lugar e órgão do corpo de onde se originou que a pulsão também se satisfaria.
Profa. Doutora Aline Drummond
A fonte da Pulsão
A fonte da pulsão remete ao processo somático de onde se originaria o impulso. Essa fonte pode estar localizada num órgão ou numa parte do corpo, sendo, pois, múltiplas e diversas as fontes da pulsão.  
Profa. Doutora Aline Drummond
Conceito:
“[...] uma pulsão nos aparecerá como sendo um conceito situado na fronteira entre o mental e o somático, como o representante psíquico dos estímulos que se originam dentro do organismo e alcançam a mente, como uma medida da exigência feita à mente no sentido de trabalhar em consequência de sua ligação com o corpo” (Freud, 1915)
Profa. Doutora Aline Drummond
O que caracteriza a pulsão?
Pressão ou impulso (Drang): a quantidade ou medida da exigência de trabalho que ela representa. Pressionar  essência da pulsão  toda pulsão é uma parcela de atividade.
Finalidade ou Alvo (Ziel): satisfação, sempre parcial, que pode ser alcançada por diferentes caminhos. É o que permite reconhecer a existência das pulsões. Só pode ser obtida pela eliminação do estímulo na fonte.
Objeto (Objekt): a coisa em relação à qual a pulsão atinge sua finalidade. É variável e não está originalmente ligada a ela. Pode ser uma parte do próprio corpo. Pode ser modificado por deslocamento.
Fonte (Quelle): o processo somático que ocorre num órgão ou parte do corpo, cujo estímulo é representado por uma pulsão. 
Profa. Doutora Aline Drummond
O artigo Pulsões e destinos de pulsão aponta quatro destinos para as pulsões sexuais. ao tratar das várias vicissitudes pelas quais elas passam na história do indivíduo, é das pulsões sexuais que Freud está tratando. E podemos frisar ainda que se trata dos destinos do representante ideativo (da Vorstellung) e não dos destinos do Affekt, que serão diferentes.
Profa. Doutora Aline Drummond
Destinos das pulsões:
Modalidades de defesa do eu contra as pulsões.
Reversão em seu oposto.
Retorno em direção ao próprio eu.
Recalque.
Sublimação (Freud, 1915).
Profa. Doutora Aline Drummond
Reversão em seu oposto
Transformação no contrário. Ocorre através de dois processos diferentes em sua natureza:
Mudança da atividade para a passividade: afeta apenas as finalidades da pulsão.
torturar, olhar (voz ativa)  ser torturado, ser olhado (voz passiva)  torturar-se, olhar-se (voz reflexiva) 
Reversão de seu conteúdo: transformação do amor em ódio.
Profa. Doutora Aline Drummond
Retorno em direção ao próprio eu 
Requer pensar que “o masoquismo é, na realidade, o sadismo que retorna em direção ao próprio eu do indivíduo, e que o exibicionismo abrange o olhar para o seu próprio corpo. [...] o masoquista compartilha do gozo ativo ao qual é submetido, e o exibicionista partilha da fruição da visão de sua exibição. A essência do processo é, assim, a mudança de objeto, ao passo que a finalidade [ satisfação] permanece inalterada” (Freud, 1915)
Profa. Doutora Aline Drummond
Freud esboça uma gramática pulsional que:
Mostra que “o retorno em direção ao próprio eu do indivíduo e a transformação da atividade em passividade convergem ou coincidem” (Freud, 1915)
Profa. Doutora Aline Drummond
Recalque
Conceito central da teoria psicanalítica pelo qual Freud estrutura um aparelho psíquico que se diferencia, a partir de uma cisão, em dois modos de funcionamento mental distintos: atividades mentais conscientes e inconscientes.
Essência da operação do recalque: “consiste em afastar determinada coisa do consciente, mantendo-a à distância”.
Profa. Doutora Aline Drummond
Como isso ocorre?
O recalque interfere na relação do representante da pulsão com o sistema consciente através do desligamento entre o representante da representação e o representante afetivo. Com isso, cada derivado do recalque pode ter o seu próprio destino. (Freud).
Requer supor que, “antes de a organização mental alcançar essa fase, a tarefa de rechaçar os impulsos pulsionais cabia às outras vicissitudes das pulsões”, a saber: a transformação no contrário e o retorno em direção ao próprio eu do sujeito (Freud).
Freud diferencia o recalcamento primário – uma 1ª fase de recalque (estrutural, lógica) que consiste em negar entrada no consciente ao representante psíquico da pulsão - do recalque propriamente dito (que é definido como uma “pressão posterior”).
Profa. Doutora Aline Drummond
Sublimação
Descreve algo que tem a ver com a pulsão (e não com o objeto).
Um processo que diz respeito ao que acontece à libido investida no objeto (e não ao que acontece ao objeto propriamente dito).
Consiste no fato de a pulsão se dirigir para outra finalidade diferente e afastada da satisfaçãosexual.
O ponto central da sublimação é o desvio da sexualidade (Freud, 1914)
Profa. Doutora Aline Drummond
 
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