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CASOS ÉTICA MÉDICA CASO 01: - Se não há certeza de violência, é ético denunciar? Trata-se de uma obrigação? A suspeita de um episódio de violência é o suficiente para o encaminhamento do caso à Vara da Infancia e da Juventude pelo médico. Essa atitude é corroborado pelo artigo 13 do ECA, em que versa a respeito, afirmando que os casos de suspeita ou confirmação de violência contra o menor, devem ser obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar. CASO 02: - A autonomia do adolescente deve ser sempre respeitada? A autonomia do adolescente deve ser respeitada, desde que o paciente tenha uma condição psicológica considerável e que suas atitudes ou condições não coloquem risco à sua vida. - O médico pode/deve prescrever anticoncepcionais, de acordo com o pedido da adolescente? O médico deve prescrever o anticoncepcional, além de orientar sobre os riscos de uma vida sexualmente ativa sem proteção de preservativos. - O médico pode/deve comunicar aos pais o pedido de contracepção? O paciente obedecendo os critérios de autonomia discutidos anteriormente não deve ter o seu sigilo médico quebrado. Logo o médico não deve comunicar aos pais. CASO 03: - Em que situações devem ser instituídos os cuidados paliativos exclusivos em crianças? Em casos de doenças que limitam a vida: doenças para as quais o tratamento curativo é possível, mas pode falhar; doenças nas quais a morte prematura pode ser esperada, mas o tratamento clínico integrado pode prolongar uma vida com qualidade; doença progressiva para a qual o tratamento é exclusivamente paliativo e pode se estender por anos; e condições com deficiências neurológicas, que, embora não sejam progressivas, induzem a vulnerabilidade e complicações que podem levar à morte prematura. Deiwet Ribeiro Silva RA 417111587
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