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SUMÁRIO
31 APRESENTAÇÃO....................................................................................................�
2 JUSTIFICATIVA.......................................................................................................4
3 OBJETIVOS.............................................................................................................6
3.1 GERAL..................................................................................................................6
3.2 ESPECIFICOS......................................................................................................6
4 PUBLICO ALVO.......................................................................................................7
5 METAS A ATINGIR..................................................................................................7
6 METODOLOGIA.......................................................................................................7
7 RECURSOS HUMANOS..........................................................................................8
8 AVALIAÇÃO............................................................................................................8
9 CRONOGRAMA......................................................................................................9
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................10
11 REFERÊNCIAS....................................................................................................11
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APRESENTAÇÃO
	O homem na sociedade contemporânea tem vivido sob constante ameaça a sua integridade física e moral, pois a violência tem aumentado de forma assustadora. Diariamente, a mídia apresenta noticiários de atos de violência de todos os níveis: física, psicológica moral e sexual.
 O índice de violência tem aumentado bastante em nosso país, em decorrência do elevado numero de pessoas em vulnerabilidade social. No entanto, tratar do assunto, requer uma analise de diversos fatores que influencia nessa pratica.
 Acreditando que a educação pode funcionar como instrumento valioso no combate à violência, pois através dela pode-se refletir sobre a constituição do ser como “ser humano” e como “ser cidadão”, a 8º Unidade Regional de Educação do Estado do Pará, juntamente com a Policia Militar vem propor a atuação inter-setorial nas escola por ela jurisdicionadas, com o objetivo principal em contribuir para a diminuição da violência nas escolas e consequentemente no município de Castanhal.
 
2 justificativa 
 A violência é problema de saúde pública importante e crescente no mundo, com sérias consequências individuais e sociais, particularmente para os jovens, que aparecem nas estatísticas com os que mais morrem e os que mais matam. Quando abordamos a violência contra crianças e adolescentes e a vinculamos aos ambientes onde ela ocorre, a escola surge como um espaço ainda pouco explorado, em relação ao comportamento agressivo existente entre os próprios estudantes. A violência nas escolas é um problema social grave e complexo e, provavelmente, o tipo mais frequente e visível da violência juvenil.
 O termo “violência escolar” diz respeito a todos os comportamentos agressivos e anti-sociais, incluindo os conflitos interpessoais, danos ao patrimônio, atos criminosos, etc. Muitas dessas situações dependem de fatores externos, cujas intervenções podem estar além da competência e capacidade das entidades de ensino e de seus funcionários. Porém para um sem números delas, a solução possível pode ser obtida no próprio ambiente escolar. O comportamento violento, que causa tanta preocupação e temor, resulta da interação entre o desenvolvimento individual e os contextos sociais, como a família, a escola e a comunidade. 
 Diversas pesquisas cientificas já foram realizadas com o intuito de analisar as variáveis que interferem na produção e reprodução de comportamentos agressivos. Numa analise da psicologia comportamental, o comportamento agressivo pode ser instalado no individuo através da modelagem, ou seja, do aprendizado, estabelecendo uma relação funcional entre estimulo e resposta. Sendo assim, esta teoria defende a ideia de que indivíduos inseridos em ambientes nos quais a violência é uma pratica constante, terão maior probabilidade em adquirir o mesmo padrão comportamental.
 Na analise sociologia da problemática, defende-se o constructo de que nas sociedades mais populosas e nas quais a fome é algo presente, o índice de violência se torna bastante elevado. Para defender esta ideia, foram realizados experimentos com ratos em laboratórios, onde os animais ficavam privados de alimentos e depois eram colocados em caixas com diversos outros ratos, também em privação. Foi observado que os animais começaram a brigar entre si, chegando a matar os mais frágeis.
 Por outro lado, já foram feitos estudos em sociedades que também apresentam superpopulação e pobreza, e não foi observado tanto índice de violência. A sociedade indiana é um exemplo disso, talvez pelo fato de terem uma filosofia de vida diferenciada da cultura ocidental, consigam canalizar sua agressividade para outras ações.
 Enfim, falar sobre violência é algo complexo, pois são diversos os fatores a serem analisados. Entretanto, independe das teorias elaboradas para explicar sua existência, observa-se que seus efeitos são bastante nocivos à sociedade como um todo.
 Os municípios das escolas jurisdicionadas pela 8º URE não fogem a essa realidade, pois também apresentam violência de todos os níveis entre sua população. Estes atos têm chegado a escolas municipais e estaduais, afetando o processo de ensino-aprendizagem, pois algumas das instituições escolares já foram arrombadas, sendo roubados alguns equipamentos disponíveis para a execução de seus serviços. Além disso, vários membros da comunidade escolar já sofreram algum tipo de violência dentro e fora do âmbito escolar.
Diante da realidade supracitada, a 8º Unidade Regional de Educação, juntamente com a Policia Militar entendendo que a educação democrática é aquela que permite a construção do “ser cidadão”, vem promover a discussão dos problemas de cada comunidade escolar, de forma que cada um destes grupos estabeleça suas prioridades e possa discutir estratégias pedagógicas e/ou policias a serem definidas de acordo com a problemática de cada escola. Procurando também envolver outros setores existentes no município de Castanhal em ações que visem à diminuição da violência.
3 OBJETIVOS
3.1 Geral
 Identificar as situações de violência existentes nas instituições escolares e intervir com ações preventivas que venham minimizar o índice de violência na comunidade escolar. 
 Para se minimizarem comportamentos indisciplinados, é imprescindível aplicarem-se medidas preventivas. O diretor de turma e/ou o professor titular é uma peça chave nessas medidas, uma vez que é ele que terá de informar os discentes acerca das regras da escola. É importante, então, recorrer-se ao diálogo entre toda a comunidade escolar e estreitarem-se relações com os pais/encarregados de educação para que todos possam trabalhar cooperativamente, motivando os alunos para a sua aprendizagem.
3.2 Específicos
- Uma compreensão e uma prevenção mais aprofundada no assunto. Avaliar como a violência nas escolas está associada à proficiência dos alunos. Abordagem qualitativa de cunho bibliográfico, tendocomo ponto fundamental os aspectos históricos, sociais e educacionais da violência escolar.
- Poder alertar, esclarecer e conscientizar toda escola combatendo a violência, melhorando o ambiente e a forma de agir de cada um; 
- Ajudar na reflexão e na busca de medidas estratégicas para a superação das violências nas escolas e Criar estratégias de ação no combate a violência escolar e no fenômeno de uma educação para a paz e cidadania; 
- Formular os conceitos mais importantes do desenvolvimento moral da criança e do adolescente;
- Discutir as práticas disciplinares utilizadas na escola, questionar e buscar alternativas para a atuação do professor na manutenção da disciplina escolar.
4 PUBLICO ALVO
 O projeto deverá desenvolver primeiramente a comunidade escolar das escolas publicas estaduais Paulo César Coutinho Rodrigues, Ernestina Thedy, Elcione Terezinha Zaluth Barbalho, Maria Deusarina, Maria da Mêrces Conor, Dr. Francisco Laureno Melo e Inacio Koury Gabriel. Estas escolas estão localizadas espectivamente nos bairros Saudade, Jaderlândia, São José, Salgadinho e Milagre no município de Castanhal.
5 METAS A ATINGIR
- Identificar os tipos de delitos ocorridos nas escolas e em suas proximidades.
- Tabular os tipos de delitos ocorridos e sua frequência, por escola.
- Desenvolver ações sócio-educativas, tais como, palestras, oficinas, aulas dialogadas.
- Diminuição do índice de violência.
6 METODOLOGIA
 A metodologia consiste na construção de soluções de forma participativa, através da mobilização da comunidade. Mobilização, conscientização e participação para a construção de alternativas, percorrer caminhos que abrange uma abordagem mais profunda para a questão. Os procedimentos utilizados para a coleta de dados foi à observação de aulas e, consequentemente, da relação professor aluno; observação da relação entre os alunos em momentos escolares extra-classe; além de questionário diferenciado, com perguntas abertas, aplicado aos alunos.
 Posteriormente, será repassada aos diretores das escolas publicas estaduais a referida proposta. Sendo entregue aos mesmos uma ficha pré-elaborada para identificação dos atos delituosos ocorridos no âmbito escolar. Juntamente com esta ficha “diagnostica”, será repassado outro instrumental para o registro diário de ocorrência de atos delituosos na escola e em suas proximidades. Não sendo necessário a identificação da pessoa que registrou o ocorrido.
 As ações sócio-educativas de cunho preventivo deverão ser planejadas e desenvolvidas pelos profissionais de Serviço Social e Psicologia, lotadas na 8º URE, juntamente com a coordenação pedagógica de cada escola. Deverão ser realizadas ações que envolvam os alunos das escolas como: gincanas culturais e esportivas, concursos de redação, poesias e outras que envolva a temática trabalhada neste projeto, sempre tendo como foco os objetivos propostos. Estas ações deverão ocorrer de acordo com o calendário de cada escola, que inicialmente serão envolvidas no projeto.
7 RECURSOS HUMANOS 
 1 Psicologo
 1 Assistente Social
 E a equipe pedagógica das escolas
8 AVALIAÇÃO
A avaliação do projeto deverá ocorrer de forma continua junto a comunidade escolar, ouvindo sua opinião e os resultados. Também servirão como elementos de avaliação dos resultados, os dados estatísticos fornecidos pela própria policia (caso tenha sido registrado), sobre a ocorrência de atos delituosos em escolas e seus arredores.
9 CRONOGRAMA 
	MÊS
	AÇÃO
	FEVEREIRO
	Reunião com as instituições e discussão sobre a proposta.
Escolha da pessoa que fará a triagem das informações obtidas das escolas.
Divulgação para os diretores das escolas estaduais.
Preenchimento das fichas de diagnóstico.
	MARÇO
	Identificação das escolas com necessidades emergências para ações preventivas e interventivas.
Articulação comas instituições para a realização de ações sócio-educativas.
	ABRIL
	Avaliação da proposta neste primeiro semestre, envolvendo o diretor da 8º URE, Assistente Social, Psicóloga e diretores das escolas e demais pessoas envolvidas e interessadas. 
	MAIO
	Elaboração de cronograma para as ações sócio-educativas nas escolas.
Realizações de ações preventivas como palestras, oficinas e outras ações esportivas e culturais.
Promover os ajustes necessários ao projeto.
	JUNHO
	Avaliação final do projeto, observando sua operacionalização e resultados.
Ampliação do projeto para outras escolas.
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 
 Constantemente ouvimos da mídia em geral, as diversas situações de violência que acontecem nas instituições escolares e que deixam a todos estarrecidos. E o que parece ainda pior neste cenário, é que passado o susto com os atos acontecidos, tudo volta ao normal. A maioria das pessoas acaba absorvendo os fatos como “naturais”, isto é, a violência faz parte do dia-a-dia e as escolas configuram-se como um espaço a mais em que as pessoas transitam e se expõem às suas conseqüências.
 A escola, diante da violência, vem buscando o diálogo com o aluno e com a família e realizando um trabalho que envolve, muitas vezes, profissionais de outros órgãos. Mas poucas são as ações que vêm sendo desenvolvidas para evitar a violência. A suspensão, por exemplo, acaba por se tornar, para o aluno, um período de férias antecipado.
11 REFERÊNCIAS
'Educação para a Segurança e Prevenção de Riscos' http://www02.madeira-edu.pt/Main/Seguranca_Escolas.aspx
Projeto escola segura http://arquivo.edemocracia.camara.leg.br/web/acoes-ogp/forum-2/-/message_boards/message/1202934
Diário da República, 1.ª série — N.º 220 — 12 de Novembro de 2008
Site Falando de proteção http://falandodeprotecao.com.br/seguranca-em-escolas
Revista Nova Escola 01 de abril de 2009 – As violências que estão nas escolas. Por Fernando José de Almeida. 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
SERVIÇO SOCIAL
JACQUELINE RODRIGUES DA SILVA
PROJETO DE INTERVENÇÃO: SEGURANÇA NAS ESCOLAS
Castanhal 
2017
JACQUELINE RODRIGUES DA SILVA
PROJETO DE INTERVENÇÃO: SEGURANÇA NAS ESCOLAS
Castanhal
2017

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