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Interações medicamentosas em gestantes

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23/04/2018 AVA UNINOVE
https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 1/4
Interações medicamentosas em
gestantes
AO ANALISAR A RELAÇÃO RISCO/BENEFÍCIO, MEDICAMENTOS SÃO UTILIZADOS DURANTE A
GRESTAÇÃO. NO ENTANTO, INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS PODEM COMPROMETER A EFICÁCIA E/OU
EXIBIR EFEITOS COLATERAIS TAMBÉM AO BEBÊ. ASSIM, NESTA AULA, SERÃO APRESENTADOS
SUBSÍDIOS À PRÁTICA PROFISSIONAL, DIANTE DE INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS EXISTENTES NO
COTIDIANO.
Introdução
Mais de 90% das mulheres grávidas fazem uso de algum medicamento durante a gravidez. Os
medicamentos, a menos que sejam absolutamente necessários, não devem ser administrados durante esse
período, porque podem apresentar riscos tanto para a gestante como para o bebê.
Para a maior parte dos fármacos, existem poucos estudos sobre o uso de medicamentos durante a gravidez
e, assim como as crianças, as mulheres podem apresentar características farmacocinéticas e
farmacodinâmicas que tornam tanto ela quanto a criança em desenvolvimento especialmente vulneráveis
aos medicamentos.
01 / 03
23/04/2018 AVA UNINOVE
https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 2/4
Medicamentos mais utilizados por gestantes
Em um estudo realizado em seis cidades brasileiras, verificou-se que:
Grupo Percentagem (%)
Vitaminas + antianêmicos 33,5
Fármacos que atuam no aparelho digestório 31,3
Analgésicos/anti-inflamatórios 22,2
Antianêmicos 19,8
Antimicrobianos 11,1
Grupo Percentagem (%)
Vitaminas + antianêmicos 33,5
Fármacos que atuam no aparelho digestório 31,3
Analgésicos/anti-inflamatórios 22,2
Antianêmicos 19,8
Antimicrobianos 11,1
Em outro estudo, os fármacos que mais apareceram em prescrições para gestantes foram:
Tabela 2 - Fármacos mais utilizados por gestantes
COMPLEMENTAR (https://ead.uninove.br/ead/disciplinas/impressos/_g/im40/a18tab02_im40.pdf)02 / 03
23/04/2018 AVA UNINOVE
https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 3/4
Embora muitas interações sejam possíveis entre os fármacos listados acima, nem todas são de relevância
clínica. Aquelas de maior significado clínico são dadas na tabela abaixo (para outras interações, consultar
aulas anteriores).
Diclofenaco Triacinolona Risco de ulceração e sangramento gastrointestinal
Nitrofurontoína
Fluconazol Toxicidade pulmonar e hepática
Metroclopramida Menor absorção da nitrofuratoína
Metoclopramida Aspirina Aumento na taxa de absorção da aspirina
Diclofenaco Triacinolona Risco de ulceração e sangramento gastrointestinal
Nitrofurontoína
Fluconazol Toxicidade pulmonar e hepática
Metroclopramida Menor absorção da nitrofuratoína
Metoclopramida Aspirina Aumento na taxa de absorção da aspirina
Fármacos teratogênicos
Determinados fármacos podem atravessar a placenta e provocar defeitos congênitos no ser humano. Entre
os mais importantes temos:
a. Antineopláticos.
b. Fármacos para o tratamento da pele: isotretinoína e etretinato; Como são bastante hipossolúveis, ficam
armazenados no tecido adiposo. Assim, ao suspender o uso, a mulher deve esperar um determinado tempo
para engravidar.
c. Hormônios androgênicos.
d. Meclizina (efeito observado até agora em animais).
e. Anticonvulsivantes.
f. Drogas para tireóide (iodo, propilitiouracil e metimazol).
g. Ansiolíticos (nos três primeiros meses de gestação) e lítio.
h. Estreptomicina/canamicina (ototoxicidade) e ciprofloxacino.
i. Varfarina.
j. Inibidores da ECA e diuréticos tiazídicos.
REFERÊNCIA
MARTINS FILHO, Plinio. Livros, editoras e projetos. São Paulo: Ateliê Editoral, 2007.
FRITZEN, Silvino José. Relações humanas interpessoais. Petrópolis: Vozes, 2001.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1980.
03 / 03
23/04/2018 AVA UNINOVE
https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 4/4

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