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1 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais Prof. Geraldo Fontoura geraldo_fontoura@id.uff.br Turma A1 4as feiras – 18h00 – 21h00 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais Universidade Federal Fluminense Instituto de Química Departamento de Química Analítica Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais Programação – 2o. Semestre de 2011 Aula Data Conteúdo 1 07.03 Apresentação do curso. Introdução. 14.03 Não haverá aula! 2 21.03 Resíduos: amostragem, classificação, segregação, armazenagem, minimização, reciclagem 3 28.03 A Produção Mais Limpa 4 04.04 Incineração de Resíduos 5 11.04 Co-processamento de resíduos 6 18.04 Exercícios de Revisão. 7 25.04 1ª. Avaliação 8 02.05 Aterro Industrial Orientação para a execução do trabalho Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais 2 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais Programação – 2o. Semestre de 2011 Aula Data Conteúdo 9 09.05 Tratamento de Efluentes Industriais 10 16.05 Transporte de Resíduos 11 23.05 Tratamento de Emissões Atmosféricas 12 30.05 Análises de Resíduos 13 06.06 Segurança no manuseio de resíduos. Convenção OIT 170 14 13.06 2ª. Avaliação 15 20.06 Verificação Suplementar Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais LIXO • São os restos das atividades (humanas ou industriais) considerados pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis 3 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais Classificação do Lixo • Quanto à presença de umidade – Lixo seco ou úmido • Composição química – Lixo orgânico ou inorgânico • Quanto a origem – Lixo Comum • domiciliar e urbano (comercial e público) – Lixo Especial • lixos nocivos à saúde, ao meio ambiente e ao bem estar da população urbana • industrial, mineral, hospitalar (sépticos e assépticos), agrícola, transporte, radioativo, construção civil e tecnológico Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais Responsabilidade pela gestão do lixo • Prefeitura: Domiciliar, comercial (< 50 kg) e público • Gerador: Hospitalar, Industrial, Portos, Aeroportos, Agrícola, Construção Civil, Radioativo 4 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais Características físicas do lixo • Composição gravimétrica: – é o percentual de cada componente em relação à massa total do lixo • Ex.: – papel – 19% – Plástico – 18% – Vidro – 3% – Metal – 2% – Matéria Orgânica – 56% – Outros – 2% Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais Destinação de RSU no Brasil 5 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais Destinação de RSS por Município Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais Destinação de RSI por Tipo de Tecnologia 6 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais Qualificação dos RSI Tratados Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais POR QUE RECICLAR? • Restrições para instalação de novos depósitos de lixo. • Queimar o lixo produz gases e cinzas tóxicas. • A sujeira causa doenças. • Os recursos naturais estão se tornando escassos e cada vez mais caros. • O material novo é muito mais caro que o reciclado. • A produção de material reciclado consome menos água e energia. 7 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais • Faz diminuir a poluição. • Aumenta a vida útil dos aterros sanitários. • Ajuda a poupar recursos naturais. • Diminui o preço dos produtos finais. • Gera empregos no setor de reciclagem. POR QUE RECICLAR? Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais O QUE PODE SER RECICLADO? • Papel de escritório • Papel ondulado • Plástico filme • Latas de alumínio • Latas de aço • Vidro • Plástico rígido • Pneus • PET • Composto urbano • Embalagem longa vida • Madeira 8 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais O QUE NÃO PODE SER RECICLADO? • Espelhos, lâmpadas , cristais, vidros de janela e box de banheiro, ampolas de remédio, travessas e utensílios de mesa feitos com vidro temperado, vidros de automóveis e tubos de televisão e válvulas. • Embalagens sujas de alimentos e “quentinhas”. • Papel higiênico, papel carbono, papéis plastificados, fotografias, fitas adesivas, etiquetas adesivas e copos descartáveis. • Plásticos com restos de alimentos, cabos de panela, canetas, fraldas descartáveis. Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais Coleta seletiva A coleta seletiva de lixo é um sistema de recolhimento de materiais recicláveis, tais como papéis, plásticos, vidros, metais e resíduo orgânico úmido, previamente separados na fonte geradora. 9 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais Sistemas mais usados de coleta seletiva � Coleta seletiva porta-a-porta � Coleta em postos de troca � Coleta seletiva em Postos de Entrega Voluntária ou em Locais de Entrega Voluntária Coleta seletiva Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais � Coleta seletiva em Postos de Entrega Voluntária, PEV, ou em Locais de Entrega Voluntária, LEV Coleta seletiva 10 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais COMPOSIÇÃO MÉDIA DA COLETA SELETIVA EM PESOCOMPOSIÇÃO MÉDIA DA COLETA SELETIVA EM PESO 35% 15%16% 8% 18% 2% 2% 4% Papel e papelão Plásticos Vidro Metais Rejeito Alumínio Longa Vida Diversos Fonte : Revista Falando de Qualidade – Fev/05 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA FOCO NA DESTINAÇÃO FOCO NA GERAÇÃO 11 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA FOCO NA GERAÇÃO • CARACTERIZAÇÃO DO LIXO • SEGREGAÇÃO • ACONDICIONAMENTO • VALORIZAÇÃO • COLETA Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais ETAPAS DA IMPLANTAÇÃO DE PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA • SEGREGAÇÃO DOS MATERIAIS 12 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais ETAPAS DA IMPLANTAÇÃO DE PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA • SEGREGAÇÃO DOS MATERIAIS Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais ETAPAS DA IMPLANTAÇÃO DE PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA • VALORAÇÃO DOS MATERIAIS Melhorar a qualidade Aumentar quantidade Facilitar transporte e manuseio 13 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA FOCO NA DESTINAÇÃO IDENTIFICAR E QUALIFICAR EMPRESAS E PONTOS DE RECEBIMENTO DE MATERIAIS Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA FOCO NA DESTINAÇÃO 14 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA FOCO NA DESTINAÇÃO Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais • DESTINAÇÃO DOS MATERIAIS PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA FOCO NA DESTINAÇÃO 15 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA FOCO NA DESTINAÇÃO Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA FOCO NA DESTINAÇÃO 16 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA FOCO NA DESTINAÇÃO Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA FOCO NA DESTINAÇÃO 17 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA FOCO NA DESTINAÇÃO Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA FOCO NA DESTINAÇÃO 18 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais GANHOS COM A IMPLANTAÇÃO DE PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA • GANHOS ECONÔMICOS • PROJETO SÓCIO-AMBIENTAL • IMAGEM AMBIENTAL • PAGAMENTO PELA DESSTINAÇÃO DE RESÍDUOS Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais RESÍDUOS INDUSTRIAIS • Os processos industriais também geram diferentes tipos de resíduos que devem ser devidamente segregados e armazenados. • Borras de reação • Tortas de Filtração • Sub-produtos de reações • Produtos/Lotes fora de especificação • Embalagens contaminadas com produtos químicos 19 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais RESÍDUOS INDUSTRIAIS • Buscar alternativas deminimização, de reuso e de reciclagem de resíduos industriais também é uma prática muito importante. • Alteração no processo (matérias-primas e equipamentos) e intensificação de treinamento dos operadores • Estudos para reutilização de resíduos no próprio processo ou em outros (Bolsa de Resíduos) • Reciclagem de resíduos: novas aplicações • Venda de produtos de “2ª. Linha” Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais RESÍDUOS INDUSTRIAIS ARMAZENAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS • Normas Brasileiras – ABNT • ABNT NBR 11174 – Armazenamento de resíduos classe II – não inertes e III – inertes • ABNT NBR 12235 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos 20 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais RESÍDUOS INDUSTRIAIS ARMAZENAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS • ABNT NBR 11174 – Armazenamento de resíduos classe II – não inertes e III – inertes: (1/6) • Os resíduos devem estar devidamente identificados e com sua classificação em local visível. • O local deve ser aprovado pelo órgão ambiental (licença). • O local deve ter características que minimizem o risco de contaminação ambiental. • Os resíduos devem ser armazenados de tal forma que não seja possibilitada a alteração de sua classificação. Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais RESÍDUOS INDUSTRIAIS ARMAZENAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS • ABNT NBR 11174 – Armazenamento de resíduos classe II – não inertes e III – inertes: (2/6) • Os resíduos das classes II e III não devem ser armazenados juntamente com os resíduos perigosos devido ao risco de que a mistura resultante seja caracterizada como resíduo perigoso. • O armazenamento pode ser feito em contêineres, tambores, tanques e a granel. 21 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais RESÍDUOS INDUSTRIAIS ARMAZENAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS • ABNT NBR 11174 – Armazenamento de resíduos classe II – não inertes e III – inertes: (3/6) • Pontos a serem considerados na execução e operação de um local de armazenamento de resíduos classe II e III: • isolamento, sinalização, acesso, medidas de controle da poluição ambiental, treinamento de pessoal e segurança da instalação. Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais RESÍDUOS INDUSTRIAIS ARMAZENAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS • ABNT NBR 11174 – Armazenamento de resíduos classe II – não inertes e III – inertes: (4/6) • Isolamento: impedir entrada de pessoas estranhas • Sinalização de segurança e identificação dos resíduos • O acesso deve ser permitido sob quaisquer condições climáticas • Controle da poluição do ar: evitar ação dos ventos e manter recipientes e vasos fechados 22 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais RESÍDUOS INDUSTRIAIS ARMAZENAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS • ABNT NBR 11174 – Armazenamento de resíduos classe II – não inertes e III – inertes: (5/6) • Controle da poluição do solo e das águas: retenção de sólidos, impermeabilização do local e prevenção e contenção de vazamentos • Treinamento dos operadores (operação da instalação, controle de quantidades estocadas e segurança nos casos de incêndio) • Medidas de prevenção contra incêndio Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais RESÍDUOS INDUSTRIAIS ARMAZENAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS • ABNT NBR 11174 – Armazenamento de resíduos classe II – não inertes e III – inertes: (6/6) • Equipamentos de segurança: proteção no manuseio e no combate ao incêndio • Inspeção preventiva periódica para identificar e corrigir problemas • Registro de operação (entradas e saídas de resíduos, tipo de destinação, estoques) • Encerramento das atividades 23 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais RESÍDUOS INDUSTRIAIS ARMAZENAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS • ABNT NBR 12235 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos: (1/13) • Não alterar a quantidade e qualidade dos resíduos • O acondicionamento pode ser feito em contêineres, tambores, tanques e a granel. • áreas cobertas, bem ventiladas e impermeabilizadas • captação e drenagem de líquidos contaminados a serem enviados para destinação Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais RESÍDUOS INDUSTRIAIS ARMAZENAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS • ABNT NBR 12235 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos: (2/13) • O acondicionamento pode ser feito em contêineres, tambores, tanques e a granel. • recipientes devem ser rotulados • segregação para evitar reações violentas nos casos de vazamento ou ataques a recipientes íntegros • tanques de superfície devem ser adotados 24 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais RESÍDUOS INDUSTRIAIS ARMAZENAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS • ABNT NBR 12235 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos: (3/13) • O acondicionamento pode ser feito em contêineres, tambores, tanques e a granel. • tanques com características especiais: corta- chama, válvula de alívio, aterramento, alarme de nível, sistema de contenção • a granel: em construções fechadas e impermeabilizadas, Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais RESÍDUOS INDUSTRIAIS ARMAZENAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS • ABNT NBR 12235 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos: (4/13) • Caracterização do resíduo: descrição, amostragem, análises, frequência, caracterizaão (propriedades) e incompatibilidades • Localização: zoneamento da região, distâncias de núcleos populacionais, de mananciais hídricos, lençol freático. • Sistema de isolamento que impeça o acesso de pessoas estranhas e de sinalização que indique o potencial de risco 25 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais RESÍDUOS INDUSTRIAIS ARMAZENAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS • ABNT NBR 12235 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos: (5/13) • Iluminação e força: situação de emergência à noite, utilização de equipamentos elétricos em situações de emergência, à prova de explosão (no caso de inflamáveis) • Comunicação: sistema interno e externo, inclusive em situações de emergência • Acessos: protegidos e mantidos para uso em qualquer condição climática Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais RESÍDUOS INDUSTRIAIS ARMAZENAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS • ABNT NBR 12235 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos: (6/13) • Treinamento: capacitação dos operadores • Uso de EPI adequado no manuseio dos resíduos • Controle da poluição/sistemas de tratamento de poluentes ambientais: em função das características dos resíduos, condições de armazenamento e operação do sistema 26 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais RESÍDUOS INDUSTRIAIS ARMAZENAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS • ABNT NBR 12235 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos: (7/13) • Armazenamento em contêineres e/ou tambores: • em boas condições de uso, sem ferrugem ou problemas estruturais • de material compatível com o resíduo ou revestido • mantidos fechados, excetos quando for feita manipulação • devidamente identificados • uso de EPI adequado Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais RESÍDUOS INDUSTRIAIS ARMAZENAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS • ABNT NBR 12235 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos: (8/13) • Armazenamento em contêineres e/ou tambores: • Inspeção das condições das embalagens • Bacia de contenção: sem rachadura, impermeabilizada, com inclinação para drenagem remoção dos líquidos, contenção de 10% do volume total ou o volume do maior recipiente, contenção de produtos vazados e de águas de chuva/combate a incêndio; segregação de resíduos incompatíveis 27 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais RESÍDUOS INDUSTRIAIS ARMAZENAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS • ABNT NBR 12235 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos: (9/13) • Armazenamento em tanques: • tanques de superfície, fechados, com material/parede resistentes e com controle de pressão • sistemas para se evitar sobre-enchimento na transferência de líquidos ou por águasde chuva • bacia de contenção Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais RESÍDUOS INDUSTRIAIS ARMAZENAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS • ABNT NBR 12235 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos: (10/13) • Armazenamento de resíduos a granel: • proteção contra precipitação pluviométrica e ação dos ventos • sistemas fechados para resíduos tóxicos • lixiviados devem ser obrigatoriamente coletados e destinados 28 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais RESÍDUOS INDUSTRIAIS ARMAZENAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS • ABNT NBR 12235 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos: (11/13) • Condições especiais: • segregação de resíduos que ao se misturarem provoquem efeitos indesejáveis: fogo, liberação de gases tóxicos etc • plano de emergência/coordenador de emergência • EPI • Equipamentos de segurança: combate a incêndio e comunicação Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais RESÍDUOS INDUSTRIAIS ARMAZENAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS • ABNT NBR 12235 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos: (12/13) • Condições especiais: • plano de inspeção periódica • proteção de águas • registro de operação 29 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais RESÍDUOS INDUSTRIAIS ARMAZENAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS • ABNT NBR 12235 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos: (13/13) • Tabela de incompatibilidade de resíduos • Divisão por grupos incompatíveis • Exemplo: • Grupo 1A: líquidos fortemente alcalinos • Grupo 1B: soluções ácidas • Incompatibilidade: geração de calor e reação violenta Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais INPEV http://www.inpev.org.br 30 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais http://www.inpev.org.br INPEV Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais http://www.inpev.org.br INPEV 31 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais http://www.inpev.org.br INPEV Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais http://www.inpev.org.br INPEV 32 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais http://www.inpev.org.br INPEV Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais http://www.inpev.org.br INPEV 33 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais http://www.inpev.org.br INPEV Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais http://www.inpev.org.br INPEV 34 Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais Exercícios 1. Como gestor ambiental de uma indústria química, você deve fazer uma apresentação para a diretoria de sua empresa para obter aprovação para um projeto de implementação de um programa de coleta seletiva. Comente os argumentos que você utilizaria nesta apresentação em relação aos seguintes tópicos: a) Por que implementar um programa de reciclagem b) Etapas da Implementação de um programa de coleta seletiva c) Ganhos com a implementação do programa 2. Dê exemplos de situações em uma indústria que sejam exemplos de: a) Reutilização de resíduos b) Reciclagem de resíduos Gestão de Resíduos e Efluentes Industriais Exercícios 3. Comente os cuidados a serem tomados na armazenagem de resíduos perigosos. 4. Comente os cuidados a serem tomados na armazenagem de resíduos não perigosos 5. Explique como funciona uma “bolsa de resíduos”. 6. Explique a importância (âmbito ambiental e econômico) da segregação na armazenagem de resíduos classe I e classe II. 7. Por que tanques de superfície são exigidos na armazenagem de resíduos perigosos? 8. Explique a importância da existência de geradores em depósitos de resíduos nas situações de emergência. 9. Explique 3 requisitos de um depósito para resíduos perigosos conforme norma da ABNT - NBR 12235. 10. Explique 3 requisitos de um depósito para resíduos não-perigosos conforme norma da ABNT - NBR 11174. 11. Explique a importância de existência de um plano de emergência num local de armazenagem de resíduos perigosos.
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