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DIREITO TRIBUTÁRIO - o sistema jurídico tributário brasileiro

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21/02 E 22/02
Direito Tributário 
DIREITO TRIBUTÁRIO
UD I - O SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
S U M Á R I O
1. Aspectos Históricos do Fenômeno da Tributação
2. O Sistema Jurídico-Tributário Brasileiro
3. O Direito Tributário como ramo do Direito Público
4. Conceito de Tributo
5. Espécies Tributárias
1. Aspectos Históricos do Fenômeno da Tributação
a. O Estado como disciplinador das relações sociais.
	b. A CF é a Lei Maior que regula a vida em sociedade.
	c. Soberania do Estado x Liberdades Individuais.
	d. Ordenamento jurídico como limitador da ação estatal.
	e. Estados Unitários X Estados Federados.
	f. Federalismo Fiscal repartição da competência tributária entre os diversos entes da Federação.
g. A ATIVIDADE FINANCEIRA desenvolvida pelo Estado por intermédio de sua atuação no campo econômico.
 1) Exploração de seu patrimônio.
 2) Intervenção no setor privado da economia em defesa da coletividade.
 3) Instituição de tributos.
h. A crescente busca de recursos financeiros para fazer frente as despesas públicas.
i. A tributação como principal instrumento de captação de recursos públicos e como garantia de uma economia livre.
j. Espanha Em 1188, as cortes de Leão criaram o princípio de que os impostos deveriam ser votados pelos delegados representantes do povo.
k. Na Inglaterra “João sem Terra” em sua luta contra os barões da nobreza culminou com o advento da Carta Magna de 1215, na qual ficou consignado que nenhum tributo poderia ser cobrado sem o consentimento do conselho do reino.
l . Revolução Francesa, Independência das 13 Colônias Americanas e Inconfidência Mineira, movimentos com motivação tributária.
Sistema Tributário Nacional 
1. Aspectos históricos
O fenômeno de se tributar uma coletividade não é um fenômeno recente. 
Os recursos eram obtido pelas conquistas antigamente, os vencidos em um guerra tinha que pagar indenizações aos perdedores. 
O Estado exerce uma soberania ao externo e limita o interno. 
A principal fonte de receita dos entes federados é através dos Tributos. Há também outras fontes. Mas a principal é o tributo. 
Qualquer coisa que se fale de meio estatal, faz-se necessário os tributos. 
As liberdades individuais as vezes são mitigadas pela soberania do Estado.
Ainda que o Estado detenha essa prerrogativa de adentrar no nosso patrimônio, o nosso ordenamento jurídico existe para limitar essa prerrogativa e proteger o contribuinte. Está na CF (das limitações do poder de tributar) o poder de tributar advém da soberania é um poder do Estado, mas tem limitações. 
O brasil é um Estado federado, então há divisões de competências. Os estados unitários o tributo é mais simplificado, não há tantos entes que tenha competências e divisões de receitas. Não pode haver usurpação de competências de entes, cada ente tem o seu imposto, se o município não instituiu o seu imposto a União não pode instituir. 
O federalismo fiscal decorre do estado federado. O federalismo é a não interferência no aspecto tributário de um ente em relação a outro. Não podemos ter intervenção? Pode, pode haver a quebra do federalismo fiscal. O federalismo é a essência da regra. 
A atividade financeira desenvolvida pelo Estado por intermédio de sua atuação no campo econômico. Através da exploração de seu patrimônio, a intervenção no setor privado da economia em defesa da coletividade e a instituição de tributos. 
Tem que haver uma crescente busca de recursos financeiros para fazer frente as despesas públicas. 
Se um pais quer a desestatização, fazendo com que o Estado só faça pelas coisas essenciais, o resto é privatizado. 
Se o pais quer um pais mais voltado para livre iniciativa, o Estado tem mais tributação. Pois a empresa privada terá que pagar tributos. As receitas vindas das empresas públicas não aguentam mais. Tem que saber oq eu é mais adequado para o pais. Pais mais liberais tem a carga tributária mais elevada.
A tributação que ocorria na antiguidade não tinha nenhuma conotação jurídica, ela era exercida pela vontade dos Monarcas, dos Reis. Cobrando assim dos súditos para ampliar determinadas coisas para a Monarquia, ganhando territórios, comprando armas para o seu exército.
2. O Sistema Jurídico-Tributário Brasileiro
Os sistemas tributários podem ser rígidos ou flexíveis, dependendo da distribuição dos tributos ser exaustiva ou não.
O sistema tributário brasileiro é RÍGIDO, porque a CF relaciona todos os impostos e contribuições que os entes políticos podem instituir, segundo a competência estabelecida.
Ele também é UNO, por estar inserido dentro de um único sistema jurídico e COMPLEXO, pela infinidade de princípios, regras e normas que necessitam ser interpretadas e aplicadas nos casos concretos.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL (PRINCIPIOS JURIDICOS)
CÓDIGO TRIBUTÁRIO (NORMAS GERAIS)
LEI ORDINARIA (NORMAS ESPECIFICAS)
DECRETOS (ATOS LEGAIS EXECUTORIOS)
PORTARIAS 
INSTRUÇÕES NORMATIVAS 
ORDENS DE SERVIÇO
Sistema Jurídico Tributário (ANOTAÇÕES)
É um sistema uno (está previsto na CF), rígido (as competências estarem definidas na própria CF) e complexo (infinidades de normas, versando sobre a fiscalização e arrecadação).
A CF traz todos os princípios jurídicos que irá definir as leis posteriores. Tem que conhecer como a lei maior e repercute como a lei especifica a respeito de tributos. 
O código tributário é uma lei geral e não especifica. No âmbito do direito é especifico. 
O CTN foi instituído por uma lei em 66, se foi aprovado esse ano a CF vigente era a de 46. 
Existe leis ordinárias que tratam de tributos específicos. Para se exigir o IPVA não basta uma legislação estadual, tem que haver uma lei, tem que haver a participação do legislativo. 
PRINCIPIO DA LEGALIDADE: todo e qualquer tributo só será majorado e criado perante lei. Então o chefe do poder executivo não pode por um decreto aumentar o tributo, mas sim, submeter ao legislativo para decidir isso. 
O legislador constituinte originário dispôs que alguns tributos necessitam de lei complementar para sua execução. Artigo 153, VII da CF (dispõe sobre a competência da união para instituir impostos, existem 4 que precisam de lei especifica – imposto para grandes fortunas; imposto residual (é aquele que o constituinte colocou que somente a união poderá instituir outros impostos, por meio de lei complementar, desde que não seja cumulativo com outro já existente e não pode ter a base de cálculo ou o fato gerador coincidente com outros existentes); empréstimos compulsórios (art. 148 não existe esse tributo atualmente); contribuição (art 195, § 4º, CF) 
Nenhum desses impostos estão vigentes atualmente no Brasil, mas a união pode criar. 
Artigo 195, § 4º da CF. 
Artigo 146. Define a tríplice função da lei complementar em matéria tributária. Delineadas dos 3 incisos. Se a CF dispõe das competências tributarias como existe conflitos de competências? 
Se a CF dispõe da competência tributária, como pode haver um eventual conflito de competências? 
Por exemplo: um município A dizer que o ISS é devido a ele eo município B falar a mesma coisa. Por exemplo: uma empresa prestadora de serviços sediada o município A, se ela presta o serviço dentro do território do município que ela esta sediada, quem será legitimo de imposto sobre os serviços? Não há duvida que o imposto deve ser recolhido para o município A, pois lá esta sediada e lá é a prestação de serviços.
Agora a empresa sediada no município A e prestando serviço para a B, dai terá possível conflito de competência. 
A empresa pagará o imposto para o local que está sediada ou onde e prestado o serviço? Dai terá o conflito de competência.
Quem resolve isso é lei complementar, está disposto na Constituição Federal. Também cabe a lei complementar, estabelecer normas gerais em matérias tributaria.
CTN tem que ser estabelecido por lei complementar, mas o CTN é lei ordinária e não complementar. O CTN é de 66, tem que visualizar após a nova CF. 
Na CF de 46 não tinha a previsão do atual artigo 146 da atual CF. A partir da CF de 77 já exigia quelei complementares estabelecessem normas gerais tributárias, então surgiu o problema o CTN foi aprovado em outubro de 66 em março de 67 surge uma nova CF, e essa nova estabelece normas gerais tributarias que devem ser aprovadas por lei complementar. 
A resolução da época foi atribuir status/força de lei complementar. Na pratica significa, que não pode alterar lei complementar por lei ordinária, então as alterações só poderiam ser feitas por lei complementar. 
Ex; tenho uma lei ordinária e o artigo 10 foi modificada por uma lei complementar, passaram-se alguns anos e pretende-se alterar o artigo 10 da lei ordinária. A alteração da alteração pode ser feita por lei ordinária? Sim. 
Tenho CF/CTN/Lei complementares/Decretos (decreto não cria tributos)/Portarias/Instruções Normativas/Ordem de serviço. 
Lei complementares só pode ser modificadas por lei complementares, leis ordinárias podem ser alteradas por lei complementares. Se for alterar lei ordinária por lei complementar, 1 artigo, não alterou a essência daquela lei ordinária. 
3. O DIREITO TRIBUTÁRIO COMO RAMO DO DIREITO PÚBLICO
		Na relação de Direito Público o Estado figura representando o Poder Público, ou seja, atua com supremacia, gerando um desequilíbrio jurídico, por sua posição juridicamente superior em relação à outra parte.
		Nesse caso o Estado representa ou defende interesses da sociedade (interesse público) que deve prevalecer sobre os interesses particulares. 
		Caracterizando, o PRINCÍPIO DA SUPRAMACIA DO INTERESSE PÚBLICO SOBRE O INTERESSE PRIVADO.
Na relação do Direito Privado (direito civil e direito comercial), as relações não têm a mesma característica, pois os sujeitos não se encontram em situação de desigualdade jurídica.
		Os princípios mais importantes do Direito Privado são: 
 - AUTONOMIA DA VONTADE DAS PARTES
 - LIBERDADE NEGOCIAL.	
Direito Tributário é o ramo do direito público, 
		que regula as relações jurídicas concernentes à instituição e exigência de tributos e outras obrigações relacionadas, 
		com o fim de assegurar ao Estado a obtenção compulsória de recursos;
		necessários à consecução dos fins que o ordenamento jurídico lhe impõe.
RAMO DE DIREITO PUBLICO (ANOTAÇÃO)
Se o direito tributário é ramo do direito publico. Por que o direito tributário trata de uma imposição onerosa para o cidadão, mas se as partes estão envolvidas no âmbito da organização tributária. No polo ativo: entes tributantes. No polo passivo: o contribuinte.
Como estamos falando de relação de direito publico, tem o principio do interesse publico sobre o privado. Isso traz consequências a relação privada. 
Pode criar tributo por medida provisória? Depende, se o tributo depender de lei complementar, então medida provisória não pode criar. Onde houver lei complementar, não cabe medida provisória. Ela só cabe aquelas matérias que são reservadas a lei ordinária. Mas se for tributo que não exige a lei complementar ai pode ser por medida provisória. 
O direito tributária se encarrega de estabelecer um sistema jurídico normativo que permita a obtenção de recursos para os cofres públicos, para conseguir aplicar em necessidades da população. 
4. CONCEITO DE TRIBUTO
		O CTN, em seu art. 3º, conceitua tributo nos seguintes termos:
		Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, 
		em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, 
		que não constitua sanção de ato ilícito, 
		instituída em lei e 
		cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
a. Tributo é Prestação Pecuniária Compulsória
	 	As obrigações tributárias de dar (dar dinheiro) são as chamadas obrigações principais do Direito Tributário.
	 	As penalidades pecuniárias (multas tributárias) também são obrigações principais e não são tributos.
	 	Por força o princípio da supremacia do interesse público, é possível a imposição unilateral de obrigações, mediante lei.
b. Tributo é uma prestação em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir
		Alguns autores entendem que a expressão “ou cujo valor nela se possa exprimir” seria uma autorização geral para quitação de tributos mediante entrega de bens (dação em pagamento).
		Em 2001, a LC 104 (art. 156, XI/CTN) instituiu a possibilidade de se quitar um tributo mediante a “dação em pagamento de bens imóveis”
		Outros entendem que tal expressão significa apenas autorização para uso de indexadores para expressar valor de tributos, como já se fez em época de inflação alta, assegurando a manutenção do valor real do tributo a pagar.
		Por fim, outra interpretação relativa a esta expressão implica em autorização para pagamento de tributo com títulos da dívida pública, desde que haja autorização legal específica.
		De fato, há somente um único tributo federal em que se pode aplicar tal interpretação.
		É o caso do pagamento de 50% do imposto territorial rural (ITR) com títulos da dívida agrária (TDA).
c. Tributo não é sanção de ato ilícito
		Esse é o elemento fundamental que permite distinguir um tributo de uma multa tributária, que também é uma obrigação tributária principal. 
	 Multa tributária é uma prestação pecuniária compulsória, instituída em lei, que constitui sanção de ato ilícito, cobrada mediante atividade vinculada.
		A hipótese de incidência de um tributo nunca é um ato ilícito. 		Isto não significa que os atos ilícitos não possam gerar obrigações de pagar tributo – “tributo non olet”.
d. Tributo é prestação instituída em lei
		Decorre do fato do tributo ser compulsório, ou seja, somente lei poderá obrigar alguém a alguma coisa. 
		Como o tributo é uma obrigação, somente a lei poderá criar um tributo (também será possível a criação de um tributo por meio de medida provisória).
		Nunca será admissível a criação de um tributo por ato infralegal (atos administrativos). Esta regra não admite qualquer tipo de exceção.
e. Tributo é cobrado mediante atividade administrativa plenamente vinculada
		A lei não permite qualquer margem de liberdade (discricionariedade) ao agente da administração tributária, no que concerne a cobrança de tributos.
		Não cabe ao agente da administração agir discricionariamente, decidindo se é oportuno e conveniente cobrar ou dispensar a exigência do tributo, por qualquer motivo que não esteja expressamente previsto na lei.
		O tributo é coisa pública, pertence ao povo, não ao agente público. Em decorrência ao princípio da indisponibilidade do interesse público, nada resta ao agente público a não ser exigir o tributo devido.
CONTINUAÇÃO
22/02/18
CONCEITO DE TRIBUTO (ANOTAÇÕES)
Art 3º CTN, é um conceito simples mas muito significativo, pois traz ideias essenciais e que repercutem na elaboração de leis tributários. 
O professor separou 5 partes do conceito de tributo.
PRESTAÇÃO PECUNIÁRIA COMPULSORIA. Pecúnia nos remete a ideia de valor, essencialmente esse expressão “ou cuja o valor nela se possa exprimir” abre a oportunidade de que o pagamento do tributo não seja especificamente em dinheiro, tem outros meios de pagamento.
Compulsória, significa obrigatoriedade. É situação que não tem a opção de escolha entre o cidadão (contribuinte) e o Poder Público (ente tributante).
As possíveis de obrigações tributarias que podem decorrer: OBRIGAÇÃO PRINCIPAL E OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. (CTN 113-114)
OBRIGAÇÃO PRINCIPAL, diz respeito ao pagamento, há uma quantia certa em dinheiro para a Fazenda Pública. As circunstancia de entregar essa quantia, é o tributo (pode ser imposto, taxa, contribuição).
Outra situação que entrega quantia certa em dinheiro para a Fazenda Pública. Que é pagando MULTA, penalidades tributarias. 
Multa não é tributo, mas existem multas tributarias que continuam não sendo tributo mas que tem natureza jurídica tributaria, portanto, são revestida de preferência no concurso de credores. 
Um multa tributária tem preferencias em outros créditos, por exemplo: em processo de falência. 
NÃO CONFUNDIR: multas tributárias com multas de transito ou multas administrativas, não tem natureza jurídica tributáriase não são tributos. 
Multas tributárias não são tributos mas tem natureza jurídica de credito tributaria. Existe multa tributaria por que: 
Ex: declaração de imposto de renda, tem um prazo para fazer a declaração. Se eu não enviar tem consequência da multa, que pode chegar até 20% do imposto devido. 
Gera multa para criar coercitividade ao cidadão. As multas existem para desestimular o descumprimento de obrigações entre o contribuinte e a Fazenda Pública. 
As multas são obrigações tributárias acessórias, pois não necessariamente eu irei pagar multa. Se eu cumprir minha obrigação no prazo estabelecido eu não pagarei multa. 
O PAGAMENTO DE MULTA É OBRIAGAÇÃO PRINCIPAL, PREVISÃO DA MULTA NA LEI DE FORMA ABSTRATA É OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. 
A MULTA NASCE ACESSÓRIA E PODE SE CONVERTER EM PRINCIPAL. MAS NASCE COMO ACESSÓRIA. 
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS: emitir nota fiscal, é um exemplo de obrigação acessória. Registrar livro contábil será obrigação principal. 
Obrigação principal trata-se de pagamento (o tributo vinculado e multa se eu descumprir alguma obrigação) e obrigações acessórias são obrigações relacionadas ao exercício da fiscalização que vai me resulta em uma maior arrecadação.
Da expressão “ou cuja o valor nela se possa exprimir”, se desenvolveram 3 teorias no âmbito do Direito Tributário, que nos leva ao entendimento que o contribuinte pode em alguns casos pagar o tributo não somente em dinheiro (art 156, inciso XI – colocado pela lei complementar 104) diz que pode pagar dívida tributária em dação em pagamento com bens imóveis. 
Tem que estar previsto em lei municipal ou estadual, conjuntamente com o CTN. 
(CTN É NORMA GERAL, TEM QUE HAVER NORMAS ESPECIFICAS) 
2ª hipótese: Essa expressão também pode ser traduzida pela fixação de indicadores fiscais, ao pagamento de tributos. Indicadores fiscal que é a morde ser automaticamente corrigíveis como valor da inflação. Pois antigamente a inflação ao mês variava 80%. Para manter o valor monetário no caso de tributo, então no caso a pessoa receber o tributo expresso na moeda, era expresso por indicadores fiscais, que era corrigido automaticamente pela inflação. 
3ª hipótese: Ainda tem o pagamento de tributos por título de dividas agrarias, onde pode-se pagar o tributo ITR (imposto territorial rural). 
É essencial à constituição do tributo é o fato gerador. O fato gerador é uma previsão na lei daquilo que caracteriza um tributo. O fato gerador no imposto sobre a produção industrial? (IPI) é a própria produção industrial. Obrigação tributária é um vínculo entre o contribuinte e o ente tributante, a extinção do vínculo é através do pagamento. 
Os fatos geradores não podem se constituir em atos ilícitos. O indivíduo que obtém renda com tráfico de drogas, explorando a prostituição, com formas ilícitas. Deverão ser tributados? Sim, pois o fato gerador do imposto de renda é obter renda, não interessa a origem. Mas essas pessoas que fazem renda com ilegais ele fazem lavagem do dinheiro. 
“Tributo non olet” – pecúnia non olet (expressão que quer dizer que tribute não tem cheiro) 
Tributo é um gênero, dos quais as espécies são os impostos, as taxas... E os créditos tributários é o que advém do tributo é o valor que vai ingressar nos cofres públicos. A espécie tributária não é suficiente para definir o valor do tributo a pagar, é preciso analisar a lei tributaria e os elementos que levam a quantificação do tributo. A quantificação do tributo geralmente são 2 elementos essenciais que vou verificar: BASE DE CALCULO EXPRESSO POR UM VALOR E ALIQUOTA QUE É O PERCENTUAL. Ex: IPVA: ter veículo, ano do carro, modelo, Estado licenciado. 
A multa tributária também pode ser um crédito tributário. 
NUNCA SERÁ ADMISSIVEL A CRIAÇÃO DE ATO INFRALEGAIS. QUANDO NÃO FOR ATO PREVISTO EM LEI. A majoração de um tributo ou a diminuição também é previsto em lei, alterando. TEM EXCEÇÕES: em alguns casos a CF dispõe que essas alterações podem ser feitas por atos do poder executivo, dentro dos limites da lei. Essas exceções se enquadram em impostos específicos. Não há exceção em relação da criação do tributo por lei, mas há exceções em relação a majoração ou redução sendo pelo poder executivo (decretos).
NÃO CONSTITUA EM SANÇÃO A ATO ILICITO. A ideia de multas não se enquadram nesse conceito, pois as multas se constituem em sanção de ato ilícito, é penalidade. Tributo não é penalidade.
INSTITUIDA EM LEI. Princípio da legalidade.
COBRADA MEDIANTE ATIVIDADE ADM. PLENAMENTE VINCULADA. Não ha margem a discricionariedade, o agente público deve seguir todos os parâmetros que a lei oferece, no sentido formal e material. 
É possível instituir tributo por medida provisória? Sim, desde que seja um tributo reservado a lei ordinária. A lei complementar NÃO É POSSIVEL. 
Esse tributo que é reservado a lei ordinária e está sendo criado por lei complementar, terá que se observar no tramite da medida provisória se será revertida em lei ou ser rejeitada. 
O tributo tem que ser instituído por lei, mas poderá ser lei complementar, ordinária (na grande maioria dos casos) e até por medida provisória. 
Ex: o imposto extraordinário de guerra, não existe, pois irá existir em caso de guerra. A CF prevê esse imposto, art 154, inciso II. Esse imposto para ser criado não depende de lei complementar, pois se dependesse estaria lá na CF a referência. Então se ele não depende de lei complementar será só lei ordinária. Mas nesse caso por lei ordinária. Uma medida provisória pode criar. 
Se o Brasil entra em conflito com a Venezuela o Brasil pode criar uma lei (no caso do artigo 154, inciso II não fala o tipo de lei que terá que criar, se não referência... a lei deverá ser criada por lei ordinária. Se é lei ordinária, poderá ser criada mediante medida provisória? Sim.)
Então o imposto extraordinário de guerra pode ser criado por medida provisória. 
 EX2: art 148 da CF, empréstimo compulsório. Diz a lei que deverá criar o empréstimo compulsório. 
OS dois impostos de guerra podem ser criados simultaneamente? Sim. É só definir os fatos geradores de cada um. Porém, o mais fácil de ser criado é o extraordinário de guerra. Pois o empréstimo compulsório depende de lei complementar que requer um maior número de aprovação de deputados e senadores. 
E o empréstimo compulsório tem que ser restituído, o imposto extraordinário, não.
O imposto extraordinário, que deve ser criado por lei ordinário, pode ser criado por medida provisória, sim!
A lei não permite discricionariedade em relação a cobrança, não há espaço para discricionariedade. Tem a atividade legislativa vinculada a lei. 
5. ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS
 	O art. 5º do CTN afirma: “os tributos são impostos, taxas e contribuições de melhoria”. 
		Esse texto refletia o predomínio da escola tricotômica que asseverava que não importava o nome adotado pela lei, tampouco o destino dado à receita arrecadada, o que permitia decidir qual a espécie tributária examinada era exclusivamente o seu fato gerador, de acordo com o disposto no art. 4º do CTN.
		Qualquer que seja o nome adotado pela lei, deve-se verificar a hipótese de incidência. 
Se a hipótese de incidência não for uma atividade do Estado, diz-se que o tributo é um imposto. 
		Se a hipótese de incidência for uma atividade estatal específica, diz-se que é uma taxa ou uma contribuição de melhoria. Nesse último caso, é necessário verificar qual a atividade estatal. 
		Se for exercício do poder de polícia ou prestação de serviço público específico e divisível caracteriza-se a TAXA.
		Se for realização de obra pública que acarrete valorização do imóvel é o caso de CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA.
Com a promulgação da CF/88 e o posicionamento do STF que firmou orientação no sentido de que seriam cinco as espécies tributárias e não somente as três estabelecidas pelo CTN, passou a vigorar a classificação quinquipartida, que define os tributos em:
	- Impostos;
	- Taxas;
	- Contribuições de Melhoria;
	- Empréstimos Compulsórios; e
	- Contribuições.
O CTN estabelece 3 espéciestributárias: Impostos, taxas e contribuições de melhorias. 
Escola tripartite: estabelecia 3 espécies apenas, porem com a CF de 88 fala-se de 5 espécies tributárias. Reconhece também o empréstimo compulsório, como espécie tributaria e as contribuições. CLASSIFICAÇÃO QUINQUIPARTIDA. 
28/02
ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS
Art 153 e 154 da CF, traz impostos de competência da União. O Artigo 155 traz os impostos de competência dos Estados e DF, e o artigo 156 traz a competência dos impostos municipais. 
IMPOSTOS DA UNIÃO: 
Instituição de impostos só é possível mediante lei. Existe o princípio da legalidade que estabelece que todo ou qualquer tributo só pode ser instituído mediante lei. Tem que ser lei própria de cada ente. 
A regra é instituição por lei ordinária, a exceção à regra é por meio de lei complementar. No artigo 153 que elenca os impostos da União, destacamos 2 impostos relacionados ao comércio exterior: IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO E IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO. 
O bom para o país é exportar mais, pois tem um excedente no pais, então se exporta mais. 
Imposto de importação (II): imposto sobre produtos importados para o Brasil.
Impostos de exportação (IE): imposto sobre produtos exportados do Brasil.
A visão é de tentar exportar mais, pois a população está abastecida o pais está produzindo muito para exportar para os outros países, então os países dão prioridade para a exportação.
A tributação dessa ligação de comercio exterior não objetiva meramente arrecadar recursos para orçamento, o grande objetivo do tributo é o crescimento ou controle do orçamento. O OBJETIVO ALEM DE ARRECADAR: é permitir o controle na balança interna e externa. 
Se o governo quer direcionar uma produção de um produto no pais para o exterior, aumentando a produção para exportar, vai gerar a diminuição do valor da tributação, mas vai gerar mais empregos, por exemplo.
ENTÃO A FUNÇÃO DESSES TRIBUTOS É EXTRAFISCAL. PERMITINDO QUE POR INTERMEDIO DO TRIBUTO HAJA INTERVENÇÃO NA ECONOMIA, ALTERA A PRODUÇÃO. 
Então existem diversos impostos que tem essa finalidade extrafiscal de controle comercial. 
Só se exige na exportação, o imposto de exportação para que haja um controle na exportação, para controlar, aumenta o valor do imposto, para aumentar a exportação eu diminuo o valor do imposto.
Então o governo tem vários mecanismos de controle de produção interna, através do imposto de exportação e importação. 
Além desses eu trago outro imposto IPI (imposto de produtos industrializados), ele incide em todo produto industrializado. Quando o produto alienado ele incide o IPI que visa a extra-fiscaliedade, estimulando a produção industrial reduzindo ou gerando o IPI tendo por resultado o preço final do produto mais baixo, aumentando o consumo. 
Esse tipo de mecanismo foi usado muito no Brasil nos últimos 10 anos, em momentos de crise. Ex: em compras de automóveis, produtos de construção civil. 
TEM UMA CARACTERISTICA IMPORTANTE: a seletividade (obrigatória ao IPI), estabelece alíquotas mais altas para produtos de artigos de luxo, pois não tem essencialidade, e colocando alíquotas mais baixas em produtos que a população necessite mais. 
No ICMS o legislador pode ou não colocar a questão da seletividade, não é obrigatório. 
Como consigo quantificar os tributos? com a definição de base de cálculo (grandeza do valor – estabelecida em lei) e a alíquota (percentual – prevista em lei), fato gerador, sujeito ativo e o passivo (todos eles estão na lei), para quantificar um produto. Dependendo de vários outros fatores do contribuinte. 
O ônus tributário é de quem aliena a mercadoria – O COMERCIANTE. Ele é o sujeito passivo no caso do ICMS, só que a lei permite que o comerciante coloque no valor final da mercadoria o valor do impostos. 
FATO GERADOR DE UM TRIBUTO: um tipo tributário, previsão abstrata na lei que descreve a circunstância que está sendo tributada. 
O IOF é um imposto mais complexo (operações de crédito, cambio, seguros, títulos e valores imobiliários) detém vários fatos geradores. Qualquer operação de crédito. 
É um imposto da União, instituído em lei, em que define quem é o sujeito passivo, ativo, quem é o fato gerador, a alíquota e a base de cálculo. 
Ex: saquei um dinheiro na minha conta, incide imposto? Não. Pois é movimentação. Pagar cartão de crédito incide IOF? Não, mas se atrasar sim. 
A base de cálculo do imposto é o valor do empréstimo, por exemplo. 
IMPOSTO DE RENDA, quem ganhou no ano anterior acima de uma faixa de valores tem que fazer a declaração anual de imposto de renda, referente aos ganhos do ano anterior. 
Se a pessoa ganhou mensalmente, a fonte pagadora já recolheu na fonte. A alíquota é variada para cada valor de salário. 
As alíquotas são progressivas a renda cresce e as alíquotas crescem, analisa a função principal arrecadatória. 
ITR (imposto territorial rural) imposto passou a ser da união depois da CF de 88, para estimular a função social rural que é da produtividade. Então tem uma função extrafiscal, por que se visa muito mais estimular o uso da terra a produtividade rural que arrecadar. O governo diminui alíquota quando a propriedade é mais produtiva. 
Quando a propriedade é menos produtiva a alíquota é mais elevada. O próprio proprietário faz a qualificação do quanto a propriedade é produtiva – em hectares e a produtividade de cada um. 
Há uma fiscalização do governo mais é precária. 
Arrecada pouco no país, esse imposto. 
Esses são os 6 impostos vigentes no pais e são da união (daqui para cima)
IMPOSTO SOBRE GRANDES FORTUNAS é da união mas não foi instituído ainda, não existe na pratica pois não há lei instituindo. (Para ser instituída precisa de lei complementar).
Art 154 na CF. A união pode criar outros impostos, mediante lei complementar. (IMPOSTOS RESIDUAIS) 
Imposto residual é uma válvula de escape para a união arrecadar mais.
Art 154, inciso II. A união pode criar o imposto extraordinário de renda na guerra. Esse imposto pode ser criado por medida provisória? Sim. E o imposto residual pode ser criado por medida provisória? Não pode. Pelo falo do residual precisar de lei complementar. 
A causa que leva esse imposto a existir, quando a acabar o imposto deverá ser suprimido gradativamente. Tem até 5 anos para deixar de exigir o imposto. (Não precisa acabar imediatamente).
Se o 154 diz que a união pode criar impostos extraordinários compreendidos na sua competência, ou não, significa que posso criar imposto extraordinário de guerra na renda. 
O texto constitucional está autorizando bis in idem e bitributação, esses dois tipos não são permitidos como regra. Mas nesse caso em razão da guerra, o legislador permite. 
BIS IN IDEM: a união tributa o ITR (ordinariamente) e criar extraordinariamente pode tributar novamente. Seria o mesmo ente gerar 2 tributos com o mesmo fato gerador. 
BITRIBUTAÇÃO: dois entes diferentes instituindo o mesmo fator gerador cobrando o imposto. Ex: IPTU (competência município) em caso de guerra a união constitui a tributação também, de forma extraordinária, podendo ser por medida provisória. 
Uso um fato gerador para 2 tributos. 
Não se permite a bitributação, mas em caso de guerra é possível. 
4. Conceito de Tributo 
A ideia de multa não se enquadra nesse conceito. Tributo não é penalidade. 
Princípio da legalidade – ser instituída em lei, no sentido material. 
Não à margem a discricionariedade, há atividade administrativa plenamente vinculada. 
Na grande maioria dos casos as leis são ordinárias. 
O imposto extraordinário de guerra pode ser criado por medida provisória – art 154, inciso II.
Despesa extraordinária é a despesa que está fugindo da normalidade. 
Pode-se criar 2 tributo: o empréstimo compulsório e o imposto extraordinário de guerra. Tem que ser os dois, ou um ou outro? Pode ser os dois, mas define fato gerador diferentes. O mais fácil é o imposto extraordinário. 
Não precisa ser restituído para a população posteriormente.
Prestação pecuniária compulsória 
Pode decorrer 2 tipos de obrigação:principal e acessória. 
PRINCIPAL: diz respeito ao pagamento, quantia certa em dinheiro para a fazenda pública. Essa é a obrigação tributária principal. E que circunstancias leva a isso? Um pagamento de um tributo: imposto, taxa, contribuição. 
Só tem esse tipo de situação que entrega quantia certa em dinheiro para a fazenda? Não 
Tem a multa tributária, que continua não sendo tributo mas tem natureza jurídica tributaria. Portanto são revestidas de preferência no concurso de credores. Não são as multas de transito, pois elas não são impostos. 
A lei determina que todo mundo que ganha um determinado valor faça declaração de imposto de renda. É obrigação tributária, e tem prazo. Se a pessoa não enviar a declaração caberá multa ao contribuinte. É ESSA A MULTA TRIBUTÁRIA. 
A multa cria coercibilidade para o cidadão. Ele sofrerá imposição de uma multa se passar do prazo. Então a multa existe para desestimular o descumprimento do contribuinte a fazenda publica. 
A multa na forma abstrata da lei, são tributos acessórios, pois não necessariamente eu tenho que pagar multa. E posso escapar da multa, mas não da declaração do imposto de renda. 
PAGAMENTO DE MULTA É OBRIGAÇÃO PRINCIPAL 
A multa nasce acessória e se torna principal caso ela seja aplicada.
Obrigação principal trata-se de pagamento – tributo que estou vinculado e eventualmente alguma multa se eu descumprir preceito.
Obrigação acessória – estão relacionadas ao exercício da fiscalização que vai me resultar maior arrecadação. 
Estou livre de multas tributarias quando eu pago tudo em dia.
b) “cuja o valor possa se exprimir” desenvolveu 3 teorias que levam ao entendimento que possa pagar o tributo não somente em dinheiro (CTN ARTIGO 156 – EXTINGUE O ROL TRIBUTÁRIO, posso entregar um imóvel para pagamento de tributos? Sim. Tem que estar previsto em lei para referência daqueles tributos, igual está o do bem imóvel nesse artigo.) se uma lei complementar altera o CTN um bem móvel como dação em pagamento, então poderá compensar o pagamento de tributo.
Indexadores fiscais – o poder público criou para corrigir a moeda com o valor da inflação, para manter o valor monetário do tributo. Ao invés do tributo ser calculado como valor da moeda, ele era calculado pelo indexadores fiscais. 
É possível pagar o ITR (imposto de territorial rural) com título da dívida agraria. 
c) fato gerador de tributo é a previsão na lei daquilo que caracteriza o tributo. IPI, é caracterizado pela produção. Tem que estar previsto na lei. 
Fatos geradores não podem se constituir em fatos ilícitos. Ex: um médico está cassado e na clandestinidade obtém renda, é ato ilícito e serão tributado? Sim. Imposto de renda não interessa a causa da renda, mas é claro que a pessoa não vai declarar. A pessoa vai lavar o dinheiro. 
“Tributo non olet” – o tributo não tem cheiro. 
TRIBUTO É GENERO, DOS QUAIS AS ESPECIES... O CRÉDITO TRIBUTARIO É O QUE ADVEM DO TRIBUTO. NO CASO DO IPVA É A PORCENTAGEM DE ACORDO COM A LEI E A ALIQUOTA TAMBÉM DA LEI. 
d) o Princípio da legalidade advém daqui. 
e) 
5.ESPECIES TRIBUTÁRIAS
Em 3, escola tripartite.

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