Sistema Articular

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Sistema Articular
Flora Aparecida Milton
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Articulações
Conceito: conexão existente entre quaisquer partes rígidas do esqueleto, quer sejam ossos, quer cartilagens.
Finalidade: 
Manter as estruturas (ossos e cartilagens) em contato
Permitir mobilidade 
	
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Articulações
Classificação (natureza do elemento que interpõe às peças que se articulam):
Articulações fibrosas
Articulações cartilagíneas
Articulações sinoviais
	
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Articulações Fibrosas
Elemento que se interpõe - tecido conectivo fibroso
Mobilidade reduzida
Tipos:
Sindesmose – mais tecido conectivo 
Suturas – menos tecido conectivo
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Articulações Fibrosas Sindesmoses
http://cadernoedf.blogspot.com.br/2015_03_01_archive.html
Articulação
Tibiofibular distal
Articulação Dentoalveolar
ou Gonfose
Sobotta, 2004
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Articulações Fibrosas Suturas
Dangelo e Fatinni, 2004
Encontradas principalmente entre os ossos do crânio
De acordo com o modo pelo qual as bordas dos ossos que se articulam entram em contato, são classificadas como:
União Retilínea
União 
em bisel
União em linha denteada
União entre duas superfícies: uma em forma de crista e outra em forma de fenda 
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Articulação Fibrosa Sutura Plana
Articulação internasal
Dangelo e Fatinni, 2004
Sobotta, 2004
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Articulação Fibrosa Sutura Escamosa
Dangelo e Fatinni, 2004
Sobotta, 2004
Sutura escamosa
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Articulação Fibrosa Sutura Serrátil
Dangelo e Fatinni, 2004
Sobotta, 2004
Sutura sagital
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Esquindilese
Dangelo e Fatinni, 2004
Sobotta, 2004
Articulação vomeroesfenoidal
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Fontículos ou Fontanelas
Netter, 2010
Fontículo anterior
Fontículo posterior
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R Dental Press Ortodon Ortop Facial 6, 2004.
Ana Catarina Dias Rodrigues, A. C. D., 2011
Indivíduo com 66 anos de idade 
Sinostose
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Cartilagem hialina
Cartilagem fibrosa
Articulações Cartilagíneas
Elemento que se interpõe – tecido cartilagíneo
 Mobilidade reduzida 
 Tipos:
Sincondrose – cartilagem hialina 
Sínfises – fibrocartilagem
http://pt.slideshare.net/PaulaBachettini/tecido-cartilaginoso-pdf?related=1
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Articulações Cartilagíneas Sincondroses
Articulação Manubrioesternal
Articulação Costocondral
Sincondrose 
Esfeno-occipital
Sobotta, 2004
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Articulações Cartilagíneas Sínfises
Sínfise púbica
Articulação 
Intercorpovertebral
Sobotta, 2004
Disco 
interpúbico
Disco 
intervertebral
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Hérnia de Disco
https://cmtclinicadador.files.wordpress.com/2012/08/hernia-de-disco.jpg
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Grande mobilidade 
Elemento que se interpõe às peças que se articulam - sinóvia ou líquido sinovial
Meio de união entre as peças que se articulam: cápsula articular
Articulações Sinoviais
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Articulações Sinoviais
http://www.atlasdocorpohumano.com/p/imagem/membrana-sinovial
Superfície articular
Cápsula articular
Cavidade articular
(sinóvia)
Elementos característicos
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Injeção Intra- Articular
http://www.cesarmartins.com.br/?area=viscossuplementacao
http://fisioterapiajoaomaia.blogspot.com.br/2013_02_01_archive.html
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Cápsula Articular
Membrana conectiva que envolve a articulação sinovial como um manguito
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Cápsula Articular
http://www.atlasdocorpohumano.com/p/imagem/membrana-sinovial
Camadas:
Membrana fibrosa - externa
Membrana sinovial - interna (muito vascularizada e inervada - produz líquido sinovial)
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Cápsula Articular
Sobotta, 2004.
Pode ser reforçada por ligamentos
Função da cápsula e ligamentos:
Manter a união entre os ossos
Impedir o movimento em planos indesejáveis
Limitar a amplitude dos movimentos 
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Cápsula Articular
Sobotta, 2004.
Ligamentos capsulares
Ligamentos extracapsulares
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Cápsula Articular
Sobotta, 2004.
Ligamentos intra-articulares
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Superfícies Articulares
Revestidas pela cartilagem articular (parte do osso que não sofreu ossificação)
Lisas, polidas e esbranquiçadas
Avasculares 
Sem inervação
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Discos e Meniscos
Formações fibrocartilagíneas
Permitem melhor adaptação das superfícies articulares 
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Movimentos de deslizamento 
Movimentos angulares
Rotação
Circundução
Movimentos das Articulações Sinovais
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Movimentos de Deslizamento
Pearson Benjamim Cummings, 2009.
Netter, 2010.
Ocorrem em articulações sinoviais com superfícies articulares planas ou ligeiramente curvas
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Movimentos Angulares – Flexão e Extensão
serdefisionaoefacil.blogspot.com
http://youfisio.blogspot.com.br/2013/05/eixos-e-planos.html
Ocorre diminuição ou aumento do ângulo entre o segmento que se desloca e o que permanece fixo
Diminuição do ângulo – flexão
Aumento do ângulo – extensão 
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Movimentos Angulares – Flexão e Extensão
https://www.imaios.com/br/e-Anatomy/Extremidades/Planos-e-movimentos-diagramas
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Movimentos Angulares – Adução e Abdução
Delmar’s Fundamentals of Anatomy & Physiology
Ocorre deslocamento do segmento em direção ou em oposição ao plano mediano do corpo
Direção do plano mediano – adução
Oposição ao plano mediano – abdução
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Movimentos Angulares – Adução e Abdução
https://www.imaios.com/br/e-Anatomy/Extremidades/Planos-e-movimentos-diagramas
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serdefisionaoefacil.blogspot.com
Movimentos Angulares – Adução e Abdução
Dedos – considera-se o plano mediano da mão ou do pé
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http://seryoga.com.br/um-pouco-sobre-anatomia-e-fisiologia-aplicada-ao-yoga/
Movimentos Angulares – Inclinação
Coluna vertebral – inclinação para a direita e para a esquerda
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Rotação
http://seryoga.com.br/um-pouco-sobre-anatomia-e-fisiologia-aplicada-ao-yoga/
http://youfisio.blogspot.com.br/2013/05/eixos-e-planos.html
Segmento gira em torno de um eixo longitudinal
Face anterior gira em direção ao plano mediano – rotação medial
Face anterior gira no sentido oposto ao plano mediano – rotação lateral
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Rotação
https://www.imaios.com/br/e-Anatomy/Extremidades/Planos-e-movimentos-diagramas
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Rotação
http://seryoga.com.br/um-pouco-sobre-anatomia-e-fisiologia-aplicada-ao-yoga/
http://youfisio.blogspot.com.br/2013/05/eixos-e-planos.html
Coluna vertebral – rotação para a direita e rotação para a esquerda
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Circundução
Ocorre nos membros
Movimento combinado que inclui: adução, extensão, abdução e flexão
Extremidade distal descreve um círculo, o corpo um cone e o vértice é a articulação 
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Classificação Funcional das Articulações Sinoviais
As articulações realizam movimentos em torno de eixos
Eixos do Corpo Humano
Ântero-posterior
Longitudinal
Látero-lateral
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Classificação Funcional das Articulações Sinoviais
Monoaxiais:
Movimentos em torno de um eixo, um grau de liberdade 
Biaxiais:
Movimentos em torno de dois eixos, dois graus de liberdade
Triaxiais:
Movimentos em torno de três eixos, três graus de liberdade
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Articulações Monoaxiais
http://www.educacaofisicanaveia.com.br/planos-e-eixos-de-movimento/
Exemplo: Articulação do cotovelo
Flexão e extensão 
Eixo: látero- lateral
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Articulações Biaxiais
http://www.educacaofisicanaveia.com.br/planos-e-eixos-de-movimento/
Exemplo: Articulação radiocarpal (punho)
Flexão e extensão / Adução e abdução
Eixos: látero- lateral e ântero- posterior
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Articulações Triaxiais
http://www.educacaofisicanaveia.com.br/planos-e-eixos-de-movimento/
Exemplo: articulação do ombro
Flexão e extensão / Adução e abdução / Rotação
Eixos: látero- lateral, ântero-posterior e vertical
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Classificação Morfológica das Articulações Sinoviais
Plana
Gínglimo ou Dobradiça
Pivô ou 
Trocóidea
Condilar ou Elipsóidea
Selar
Esferóide
http://cinesiologiacentral.blogspot.com.br/2009/10/sistema-articular.html
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Articulação Sinovial Plana
Deslizamento
https://sites.google.com/site/anatomiafisioterapia/roteiros-praticos/sistema-articular
Superfícies planas ou ligeiramente curvas
Deslizamento em qualquer direção (amplitude reduzida)
Exemplo: entre os ossos do carpo e do tarso
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Articulação Sinovial Gínglimo ou em Dobradiça
Monoaxial
Flexão e Extensão
https://sites.google.com/site/anatomiafisioterapia/roteiros-praticos/sistema-articular
Articulação do cotovelo
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Articulação Sinovial Trocóidea
Monoaxial
Rotação lateral e medial
https://sites.google.com/site/anatomiafisioterapia/roteiros-praticos/sistema-articular
Articulação radio-ulnar proximal
Pronação e Supinação
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Articulação Sinovial Elipsóidea
Biaxial
Flexão e Extensão
Adução e Abdução
Articulação 
radiocarpal ou do punho 
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Biaxial:
Flexão e Extensão
Adução e Abdução
Rotação* 
Circundução*
Articulação Sinovial Selar
Articulação carpometacarpal do polegar
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Triaxial:
Flexão e Extensão 
Adução e Abdução 
Rotação Lateral e Medial
Circundução
Articulação Sinovial Esferóide
Articulação do quadril
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Simples
Apenas dois ossos entram em contato 
Articulações Sinoviais Simples e Compostas
Composta
Dois ou mais ossos entram em contato 
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Articulações Sinoviais Complexas
Cavidade articular é parcial ou totalmente dividida por um menisco ou disco
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Exemplos de Articulações
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Articulação Temporomandibular (ATM)
Superfícies articulares
Fossa mandibular do osso temporal e cabeça da mandídula
Classificação: 
Quanto ao tipo de elemento interposto: 
Sinovial
Morfológica:
Bicondilar
Número de ossos que se articulam: 
Simples
Funcional:
Biaxial
Presença de disco ou menisco:
Complexa
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Movimentos da ATM
Elevação e abaixamento
Protrusão e retração 
Lateralização
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Articulação do Ombro
Superfícies articulares
Cabeça do úmero e cavidade glenóide da escápula
Classificação: 
Quanto ao tipo de elemento interposto: 
Sinovial
Morfológica:
Esferóide
Número de ossos que se articulam: 
Simples
Funcional:
Triaxial
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Movimentos da Articulação do Ombro
Extensão
Flexão
Abdução
Adução
Rotação
Circundução
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Articulação do Ombro
Lábio glenoidal – orla fibrocartilaginosa que se prende no contorno da cavidade glenoidal e aumenta sua profundidade
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Articulação do Ombro
Cápsula articular:
Frouxa 
Reforçada por ligamentos: glenoumerais superior, médio e inferior
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Articulação do Ombro
Bolsa sinovial subacromial
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Articulação do Cotovelo
Superfícies articulares
Úmero, rádio e ulna
Classificação: 
Quanto ao tipo de elemento interposto: 
Sinovial
Morfológica:
Gínglimo
Número de ossos que se articulam: 
Composta
Funcional:
Monoaxial
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Movimentos da Articulação do Cotovelo
Flexão
Extensão
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Articulação do Cotovelo
Cápsula articular:
Frouxa anterior e posteriormente
Reforçada lateral e medialmente pelos ligamentos colateral radial e colateral ulnar
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Articulação do Quadril
Superfícies articulares
Cabeça do fêmur e acetábulo
Classificação: 
Quanto ao tipo de elemento interposto: 
Sinovial
Morfológica:
Esferóide
Número de ossos que se articulam: 
Simples
Funcional:
Triaxial
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Movimentos da Articulação do Quadril
Extensão
Flexão
Adução e Abdução
Rotação
Circundução
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Articulação do Quadril
Lábio do acetábulo:
Margem fibrocartilaginosa que aprofunda a cavidade do acetábulo
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Articulação do Quadril
Cápsula articular:
Forte e resistente 
Reforçada pelos ligamentos ileofemoral, isquiofemoral e pubofemoral
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Articulação do Quadril
Ligamento intra-articular: 
Ligamento da cabeça do fêmur
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Necrose Avascular da Cabeça do Fêmur
http://www.oquadril.com.br/novo/index.php/necrose-avascular/
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Articulação do Joelho
Superfícies articulares
Côndilos do fêmur, côndilos da tíbia e patela
Classificação: 
Quanto ao tipo de elemento interposto: 
Sinovial
Morfológica:
Bicondilar
Número de ossos que se articulam: 
Composta
Funcional:
Biaxial
Presença de disco ou menisco:
Complexa
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Movimentos da Articulação do Joelho
http://pt.slideshare.net/otaviobh/semiologia-ortopedica-tjmg
Flexão e Extensão
Rotação 
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Articulação do Joelho
Cápsula articular:
Delgada e membranosa 
Anteriormente é substituída em grande parte pelo tendão do m. quadríceps femoral, patela e ligamento patelar
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Articulação do Joelho
Ligamentos capsulares:
Lig. poplíteo oblíquo 
Lig poplíteo aequeado
Retináculo medial e retináculo lateral da patela
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Articulação do Joelho
Ligamentos extracapsulares:
Colateral tibial
Colateral fibular
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Articulação do Joelho
Estruturas intracapsulares:
Meniscos – lateral e medial
Ligamentos – exemplo: cruzados anterior e posterior
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Articulação do Joelho
Meniscos: 
Estruturas fibrocartilagíneas fixadas nos côndilos da tíbia 
Tornam mais congruentes as superfícies articulares
Funcionam como coxins que absorvem impactos da deambulação
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Articulação Talocrural
Superfícies articulares
Tróclea do tálus, face articular inferior da tíbia e maléolos lateral e medial
Classificação: 
Quanto ao tipo de elemento interposto: 
Sinovial
Morfológica:
Gínglimo
Número de ossos que se articulam: 
Composta
Funcional:
Monoaxial
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Movimentos da Articulação Talocrural
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 Articulação é o termo empregado para designar a conexão existente entre quaisquer partes rígidas do esqueleto, quer sejam ossos, quer cartilagens.
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Embora apresentem consideráveis variações entre elas, considerando-se a natureza do elemento que se interpõe às peças que se articulam, as articulações podem ser classificadas em três grandes grupos: as articulações fibrosas, as cartilagíneas e as sinoviais
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 As articulações fibrosas são aquelas nas quais o elemento que se interpõe às peças que se articulam é o tecido conectivo fibroso. 
 As articulações fibrosas possuem mobilidade reduzida
 Existem dois tipos: sindesmoses e as suturas.
 As sindesmoses possuem grande quantidade de tecido conectivo interposto entre as peças que se articulam 
E as fibrosas possuem reduzida quantidade de tecido conecticvo interposto 
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Um exemplo típico de articulação fibrosa sindesmose é a tibiofibular distal, articulação que ocorre entre as extremidades distais da tíbia e da fíbula Também é um exemplo de sindesmose, a articulação dentoalveolar ou gonfose, que se faz entre os dentes e os alvéolos dentários da maxila e da mandíbula
Obs- a articulação tíbio- fibular proximal - (cabeça da fíbula e côndilo lateral da tíbia) – sinovial plana
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 As articulações fibrosas suturas são encontradas principalmente entre os ossos do crânio e de acordo com o modo pelo qual as bordas dos ossos que se articulam entram em contato, elas são classificadas como: sutura plana, escamosa, serrátil ou esquindilese
Na articulação sutura plana, a união entre os ossos que se articulam é retilínea ou aproximadamante retilínea 
Na articulação sutura escamosa, a união é em bisel. 
Na articulação sutura serrátil, a união é em linha denteada. 
A esquindilese é caracterizada pela união de dois ossos onde um apresenta uma superfície em forma de crista, que se aloja em uma superfície em forma de fenda do outro osso da articulação
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Um exemplo de articulação sutura plana, onde a união entre os ossos que se articulam é retílinea ou aproximadamante retilínea é a articulação internasal, que ocorre entre os ossos nasais
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O exemplo é a sutura escamosa, onde a união é em bisel, é a sutura escamosa, que ocorre entre a parte escamosa do osso temporal e o osso parietal
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Como exemplo de articulação sutura serrátil, onde a união é em linha denteada, pode ser citada a sutura sagital, que ocorre entre os entre os ossos parietais
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A única articulação do tipo esquindilese, ocorre entre o corpo do osso esfenóide, que apresenta uma fenda, na qual se encaixa uma crista do osso vômer
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 No crânio do feto e recém nascido, onde a ossificação
ainda é incompleta, a quantidade de tecido conectivo fibroso entre os ossos é grande. 
E existem locais, onde a quantidade de tecido conectivo é ainda maior. 
Esses pontos são denominados fontículos e são popularmente conhecidos como moleiras e são pontos frágeis do crânio
É a existência dessa maior quantidade de tecido conectivo que permite, que no momento do parto, haja uma redução do diâmetro da cabeça do feto, pelo cavalgamento dos ossos do crânio
Após o nascimento, os fontículos vão se fechando pela deposição de tecido ósseo e o fechamento completo ocorre por volta dos 2 anos de idade
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Por outro lado, na idade avançada, pode ocorrer ossificação do tecido interposto aos ossos do crânio, o que é chamado de sinostose, fazendo com que as suturas pouco a pouco, desapareçam
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Nas articulações cartilagíneas, o tecido que se interpõe entre as peças ósseas que se articulam, é o cartilagíneo.
Nesse tipo de articulação, assim como nas fibrosas, a mobilidade é reduzida.
Existem dois tipos de articulações cartilagíneas:
As sincondrose – quando a cartilagem interposta é a hialina (pouca quantidade de fibras colágenas)
E as sínfises, quando o tecido que se interpõe entre as superfície ósseas é a fibrocartilagem (qrande quantidade de fibras colágenas)
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Exemplos de articulações sincondroses são:
A esfeno-occipital, que ocorre entre os ossos esfenóide e occipital
As articulações costocondrais, que se estabelecem entre a extremidade lateral de cada cartilagem costal e a extremidade esternal da costela correspondente
E a articulação manúbrio esternal, que ocorre entre o manúbrio e o corpo do esterno
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Exemplos de articulações sínfises são a sínfise púbica, que ocorre entre as faces sinfisiais de ambos os púbis e a as intercorpovertebrais, que ocorrem entre os corpos das vértberas.
Nessas articulações, o elemento que se interpõe entre as peças que se articulam é a fibrocartilagem. 
Na sínfise púbica, a fibrocartilagem é o disco interpúbico e na intercorpovertebral, o disco intervertebral
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 As articulações sinoviais, diferentemente das fibrosas e das cartilagíneas, possuem grande mobilidade, o que exige o livre deslizamento de uma superfície óssea contra a outra.
Para que haja o grau desejável de movimento, o elemento que se interpõe às peças ósseas que se articulam é um líquido, denominado sinóvia ou líquido sinovial
Outra característica das articulações sinoviais, é que as peças ósseas que se articulam não são unidas umas as outras por suas superfícies articulares, mas são envolvidas por uma espécie manguito, a cápsula articular 
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Um corte frontal de uma articulação sinovial mostra a presença dos elementos característicos dessa artculação: 
A cápsula articular - membrana conectiva que envolve a articulação como um manguito.
As superficies articulares, que são as superfícies que entram em contato na articulação
A cavidade articular, que é um espaço em forma de fenda onde se encontra a sinóvia, lubrificante natural da articulação, que permite o deslizamento das superfícies articulares com o mínimo de atrito e desgaste
E a própria sinóvia
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A cápsula articular, como já foi dito, é uma membrana conectiva que envolve a articulação sinovial como um manguito.
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Ela é formada por duas camadas: uma externa, a membrana fibrosa, e uma interna, a membrana sinovial 
A membrana fibrosa é mais resistente e a sinovial é ricamente vascularizada e inervada, sendo responsável pela produção do líquido sinonial, que ocupa a cavidade articular
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Cápsula articular pode ser reforçada em alguns pontos por ligamentos 
A cápsula articular e os ligamentos tem por finalidade manter a união entre os ossos, impedir o movimento em planos indesejáveis e limitar a amplitude dos movimentos 
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Cápsula articular pode ser reforçada em alguns pontos por ligamentos capsulares, como os ligamentos ileofemoral e isqueofemoral da articulação do quadril.
Em algumas articulações sinoviais existem ligamentos independentes da cápusla articular, sendo denominados extracapsulares ou acessórios como os ligamentos colateral tibial e colateral fibular da articulação do joelho
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Em algumas articulações sinovais, estão presentes ainda, os ligamentos intra-artculares, como os cruzados anterior e posterior da articulação do joelho e ligamento da cabeça do fêmur da articulação do quadril
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As superfícies articulares que entram em contato em uma determinada articulação sinovial são revestidas em toda sua extensão por cartilagem hialina, que forma a cartilagem articular.
A cartilagem articular representa a porção do osso que não sofreu ossificação 
As superfícies articulares são avasculares e não possuem inervação
São nutridas pela membrana sinovial
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Em várias articulações sinoviais, interpostas às superfícies articulares, encontram-se formações fibrocartilagíneas, os discos e meniscos.
Essas estruturas permitem uma melhor adaptação das superfícies articulares, pois ampliam a área de contato entre os ossos e torna-os congruentes 
Os discos são encontrados por exemplo, nas articulações temporomandibular e esternoclavicular e os menismos, na articulação do joelho
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As articulações sinoviais podem realizar movimentos de deslizamento, movimentos angulares, rotação e circundução
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Os movimentos de deslizamento ocorrem nas articulações sinoviais em que as superfícies que entram em contato são planas ou ligeiramemte curvas.
Como exemplos estão as articulações entre os ossos do carpo e a maior parte das articulações entre os ossos do tarso. 
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Nos movimentos angulares, ocorre diminuição ou aumento do ângulo existente entre o segmento que se desloca e o que permanece fixo
A diminuição do ângulo, é denominada flexão e o aumento, extensão. Por exemplo, na flexão do antebraço, ocorre diminuição do ângulo entre o antebraço e o braço e na extensão, aumento. 
No caso dos pés, os termos utilizados são flexão dorsal para a diminuição do ângulo existente entre o pé e a perna e flexão plantar para o aumento do ângulo
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Nos movimentos angulares, ocorre diminuição ou aumento do ângulo existente entre o segmento que se desloca e o que permanece fixo
A diminuição do ângulo, é denominada flexão e o aumento, extensão. Por exemplo, na flexão do antebraço, ocorre diminuição do ângulo entre o antebraço e o braço e na extensão, aumento. 
No caso dos pés, os termos utilizados são flexão dorsal para a diminuição do ângulo existente entre o pé e a perna e flexão plantar para o aumento do ângulo
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Na adução e abdução, o segmento do corpo é deslocado em direção ou em oposição ao plano mediano, respectivamente.
Por exemplo, na adução do braço, o membro superior é deslocado em direção ao plano mediano do corpo e na abdução, em direção oposta ao plano mediano
Esses movimentos são exclusivos dos membros superiores e inferiores
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Na adução e abdução, o segmento do corpo é deslocado em direção ou em oposição ao plano mediano, respectivamente.
Por exemplo, na adução do braço, o membro superior é deslocado em direção ao plano mediano do corpo e na abdução, em direção oposta ao plano mediano
Esses movimentos são exclusivos dos membros superiores e inferiores
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Para os dedos, prevalece o plano mediano da mão ou do pé.
Na adução, ocorre o deslocamento de determinado dedo em direção ao plano mediano da mão e na abdução, o deslocamento em oposição ao plano mediano
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No caso da coluna vertebral, usados os termos inclinação para a direita e para a esquerda
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A rotação é um movimento em que um segmento gira em torno de um eixo longitudinal .
Assim, nos membros ocorre a rotação medial quando a face anterior do membro gira no sentido do plano mediano do corpo e rotação lateral quando a face anterior do membro gira no sentido oposto. 
Os movimentos de rotação medial e lateral se referem aos membros
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A rotação é um movimento em que um segmento gira em torno de um eixo longitudinal .
Assim, nos membros ocorre a rotação medial quando a face anterior do membro gira no sentido do plano mediano
do corpo e rotação lateral quando a face anterior do membro gira no sentido oposto. 
Os movimentos de rotação medial e lateral se referem aos membros
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No caso da coluna vertebral, os movimentos são denominados rotação para a direita e para a esquerda
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No caso da coluna vertebral, os movimentos são denominados rotação para a direita e para a esquerda
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O movimento das articulações depende essencialmente da forma das superfícies que entram em contato e dos meios de união que podem limitá-lo.
Considerando esses fatores, as articulações podem realizar movimentos em torno de um, dois ou três eixos.
Quando a articulação realiza movimentos em torno de um eixo, ela é monoaxial ou possui apenas um grau de liberdade
Quando a articulação realiza movimentos em torno de dois eixos, ela é biaxial ou possui dois graus de liberdade 
Quando a articulação realiza movimentos em torno de três eixos, ela é triaxial ou possui três graus de liberdade
 
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O movimento das articulações depende essencialmente da forma das superfícies que entram em contato e dos meios de união que podem limitá-lo.
Considerando esses fatores, as articulações podem realizar movimentos em torno de um, dois ou três eixos.
Quando a articulação realiza movimentos em torno de um eixo, ela é monoaxial ou possui apenas um grau de liberdade
Quando a articulação realiza movimentos em torno de dois eixos, ela é biaxial ou possui dois graus de liberdade 
Quando a articulação realiza movimentos em torno de três eixos, ela é triaxial ou possui três graus de liberdade
 
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Exemplo de articulação monoaxial é a do cotovelo, que permite apenas os movimentos de flexão e extensão, que se realiza no plano sagital e em torno de um eixo, o látero-lateral
 
 
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 Exemplo de articulação biaxial é a radiocarpal, que permite os movimentos de flexão, extensão, adução e abdução, que ocorrem nos planos sagital e frontal, em torno dos eixos látero-lateral e ântero-posterior
 
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 Exemplo de articulação triaxial é a do ombro, que permite os movimentos de flexão, extensão, adução, abdução e rotação, que ocorrem nos planos sagital, frontal e horizontal em torno dos eixos látero-lateral, ântero-posterior e vertical, respectivamente
 
 
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O critério de base para a classificação morfológica das articulações sinoviais é forma das superfícies articulares
Planas – superfícies articulares planas ou ligeiramente curvas
Gínglimo ou em dobradiça – movimento lembra uma dobradiça (a classificação não é baseada na forma)
Pivô ou trocóidea – superfícies são segmentos de cilindro
Condilar ou elipsóidea – superfícies articulares discordantes – uma côncava e outra convexa
Selar – uma superfície articular tem a forma de sela e a outra se encaixa nessa sela
Esferóide – uma superfície articular é um segmento de esfera, que se encaixa em outra, que é um receptáculo oco
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As articulações sinoviais planas permitem o deslizamento de uma superfície sobre a outra em qualquer direção. 
Na verdade, o movimento de deslizamento existe em qualquer articulação sinovial, mas nas articulações planas ele é discreto, fazendo com que a amplitude de movimento reduzida.
Exemplo –entre os ossos do carpo e do tarso
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As articulações sinoviais gínglimo são monoaxiais e realizam movimentos angulares de flexão e extensão
Exemplos- articulação do cotovelo e articulações interfalangeanas
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As articulações trocóideas são monoaxiais, pois permitem movimento somente em torno de um eixo, o vertical .
O movimentos são de rotação 
Exemplo – radioulnar proximal, responsável pelos movimentos de pronação e supinação do antebraço.
Na pronação ocorre a rotação medial do rádio e na supinação, a rotação lateral do rádio
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As articulações sinoviais elipsóideas possuem dois eixos de movimento, sendo portanto, biaxiais 
Exemplo: articulação radiocarpal ou do punho - permite flexão, extensão, adução e abdução
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Como exemplo de articulação sinovial selar temos a carpometacarpal do polegar (entre o trapézio do carpo e o primeiro osso do metacarpo)
Permite flexão, extensão, adução, abdução e rotação e consequentemente circundução, mas é definida como biaxial, pois a rotação isolada não pode ser realizada pelo polegar, mas é uma combinação de movimentos .
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As articulações sinoviais esferóides permitem movimentos em torno dos 3 eixos, sendo portanto triaxial, 
Exemplo: articulação do ombro (entre o úmero e a escápula) e a quadril – entre o osso do quadril e o fêmur
Movimentos: Flexão, extensão, adução, abdução, rotação e circundução.
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Simples - quando apenas dois ossos entram em contato numa articulação sinovial. Exemplo - ombro
Composta - quando mais de dois ossos participam da articulação. Exemplo - cotovelo
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Denomina-se complexa a articulação sinovial cuja cavidade articular está parcial ou totalmente dividida por um disco ou menisco
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