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LEGISLAÇÃO/ 
CLASSIFICAÇÃO DE 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
Prof.: Me. Delcir M. Cardoso Filho 
 
Centro Universitário de Goiás 
Uni-ANHANGUERA 
LEGISLAÇÃO 
LEI 11.445 DE 05 DE JANEIRO DE 2007. 
 
 
LEI DO SANEAMENTO BÁSICO 
 
 
Abrange: 
• Abastecimento de água potável. 
• Esgotamento sanitário. 
• Limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos. 
• Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas. 
LEGISLAÇÃO 
DECRETO 7.217/2010: REGULAMENTA A LEI 11.445. 
 
“APÓS 31 DE DEZEMBRO DE 2019, A EXISTÊNCIA DE PLANO DE 
SANEAMENTO BÁSICO, ELABORADO PELO TITULAR DOS SERVIÇOS, 
SERÁ CONDIÇÃO PARA O ACESSO AOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS 
DA UNIÃO OU AOS RECURSOS DE FINANCIAMENTOS GERIDOS OU 
ADMINISTRADOS POR ÓRGÃO OU ENTIDADE DA ADMINISTRAÇÃO 
PÚBLICA FEDERAL, QUANDO DESTINADOS A SERVIÇOS DE 
SANEAMENTO BÁSICO.”. 
LEGISLAÇÃO 
LEI 12.305/2010: INSTITUI A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS 
SÓLIDOS-PNRS 
 
• SANÇÃO DO PRESIDENTE EM 2010. 
• CONTEÚDO: 
a) Conceitos e classificações; 
b) Definição de instrumentos como: planos, inventários, coleta 
seletiva, cooperativas de catadores, monitoramento e 
fiscalizarão; 
c) Estabelecimento da responsabilidade compartilhada pelo 
ciclo de vida do produto (fabricantes, importadores, 
distribuidores e comerciantes, consumidores e titulares dos 
serviços públicos de limpeza urbana); 
d) Estabelecimento da logística reversa. 
LEGISLAÇÃO 
a) CONCEITOS 
 
GESTÃO: 
• Conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os 
resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, 
econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e 
sob a premissa do desenvolvimento sustentável. 
 
GERENCIAMENTO: 
• Conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas 
etapas de coleta, transporte, transporte, tratamento e 
destinação final ambiental mente adequada dos resíduos 
sólidos e disposição final ambiental mente adequada dos 
rejeitos. 
CLASSIFICAÇÃO 
PORQUE CLASSIFICAR O RESÍDUOS?? 
COMO OS RESÍDUOS PODEM SER CLASSIFICADOS?? 
 
 
• SEGUNDO SUA NATUREZA FÍSICA/ COMPOSIÇÃO QUÍMICA; 
• SEGUNDO O GRAU DE BIODEGRADABILIDADE; 
• SEGUNDO A ORIGEM; 
• SEGUNDO O GRAU DE PERICULOSIDADE. 
LEGISLAÇÃO 
 
 
SEGUNDO A SUA NATUREZA FÍSICA: 
 
• Seco/ Molhado 
 
 
 
SEGUNDO A SUA COMPOSIÇÃO: 
 
• Matéria orgânica/ Inorgânica 
LEGISLAÇÃO 
SEGUNDO O GRAU DE BIODEGRADABILIDADE: 
 
 FACILMENTE DEGRADÁVEIS: 
Matéria orgânica; 
 
MODERADAMENTE DEGRADÁVEIS: 
Papel, papelão, etc.; 
 
 DIFICILMENTE DEGRADÁVEIS: 
Borracha, madeira, plástico; 
 
 NÃO DEGRADÁVEIS: 
Vidro, metal, pedra, cerâmica. 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A ORIGEM: 
 
• O QUE É? 
 
• POR QUE CLASSIFICAR SEGUNDO A ORIGEM? 
 
 RESPONSABILIDADES !!! 
 
 
 CADA GERADOR É RESPONSÁVEL PELA MANIPULAÇÃO E 
DESTINAÇÃO DE SEU RESÍDUO. 
CLASSIFICAÇÃO 
1. RESÍDUO DOMICILIAR 
 
OS ORIGINÁRIOS DE ATIVIDADES 
DOMÉSTICAS EM RESIDÊNCIAS 
URBANAS. 
 
Resíduos gerados em casas, 
apartamentos, condomínios e 
demais edificações residenciais. 
 
EX: RESTOS DE ALIMENTOS, 
JORNAIS, REVISTAS, PAPEL 
HIGIÊNICO, GARRAFAS, FRALDAS, 
ETC. 
CLASSIFICAÇÃO 
2. RESÍDUOS DE LIMPEZA 
URBANA 
 
 
ORIGINÁRIOS DA VARREÇÃO, 
LIMPEZA DE LOGRADOUROS E VIAS 
PÚBLICAS E OUTROS SERVIÇOS DE 
LIMPEZA URBANA (LIMPEZA DE 
TERRENOS E PRAIAS; RESTOS DE 
PODAS; LIMPEZA DE FEIRAS LIVRES, 
ETC.). 
 
Estão diretamente associados ao 
aspecto estético da cidade. 
CLASSIFICAÇÃO 
3. RESÍDUOS DE ESTABELECIMENTOS 
COMERCIAIS E PRESTADORES DE 
SERVIÇOS 
 
RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS EM 
ESTABELECIMENTOS COMO 
ESCRITÓRIOS, SHOPPING CENTER, 
HOTÉIS, SUPERMERCADOS, 
RESTAURANTES, ETC. 
 
As características dos resíduos 
dependem da atividade ali desenvolvida. 
 
Geralmente contém grande quantidade 
de papel, papelão, plástico e resíduos de 
asseio. Também contém material 
orgânica. 
CLASSIFICAÇÃO 
OBSERVAÇÃO: 
 
SÃO DENOMINADOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS - RSU OS 
RESÍDUOS DOMICILIARES, OS RESÍDUOS DE LIMPEZA URBANA E 
UMA PARTE DOS RESÍDUOS COMERCIAIS. 
CLASSIFICAÇÃO 
4. RESÍDUOS DOS SERVIÇOS 
PÚBLICOS DE SANEAMENTO 
BÁSICO 
 
RESÍDUOS GERADOS NESSAS 
ATIVIDADES, COM EXCEÇÃO DOS 
RESÍDUOS URBANOS. 
 
Ex: lodo de ETE e ETA. 
CLASSIFICAÇÃO 
5. RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL – 
RCC 
 
(RESÍDUOS DE DEMOLIÇÃO E CONSTRUÇÃO) 
 
• PROVENIENTES DE CONSTRUÇÕES, 
 REFORMAS REPAROS E DEMOLIÇÕES DE 
 CLASSIFICAÇÃO REFORMAS, OBRAS DE 
CONSTRUÇÃO CIVIL E OS RESULTANTES DA 
PREPARAÇÃO E ESCAVAÇÃO DE TERRENOS. 
 
• EX: TIJOLOS, CONCRETO, SOLO, ROCHA, 
MADEIRA, ARGAMASSA, METAIS, PAVIMENTO 
ASFÁLTICO, RESTOS DE TINTAS E SOLVENTES, E 
OUTROS. 
CLASSIFICAÇÃO 
 DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO CONAMA Nº 307/02, OS 
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL DEVEM SER CLASSIFICADOS DA 
SEGUINTE FORMA: 
 CLASSE A: SÃO RESÍDUOS 
REUTILIZÁVEIS OU RECICLÁVEIS 
COMO AGREGADOS, TAIS COMO: 
 
SOLOS PROVENIENTES DE 
TERRAPLANAGEM, COMPONENTES 
CERÂMICOS (TIJOLOS, BLOCOS E 
TELHAS, POR EXEMPLO), ARGAMASSA 
E CONCRETO. 
CLASSIFICAÇÃO 
 CLASSE B: RESÍDUOS RECICLÁVEIS 
PARA OUTRAS DESTINAÇÕES, TAIS 
COMO: PLÁSTICOS, PAPEL/PAPELÃO, 
METAIS, VIDROS, MADEIRAS E OUTROS; 
 
 CLASSE C: RESÍDUOS PARA OS QUAIS 
NÃO FORAM DESENVOLVIDAS 
TECNOLOGIAS OU APLICAÇÕES 
ECONOMICAMENTE VIÁVEIS QUE 
PERMITAM SUA RECICLAGEM / 
RECUPERAÇÃO (GESSO); 
 
(Redação alterada pela CONAMA 431/2011 
– Inclui o gesso na classe b – resíduos 
recicláveis). 
CLASSIFICAÇÃO 
 CLASSE D: RESÍDUOS PERIGOSOS 
ORIUNDOS DO PROCESSO DE 
CONSTRUÇÃO, TAIS COMO: TINTAS, 
SOLVENTES, ÓLEOS, OU AQUELES 
CONTAMINADOS ORIUNDOS DE 
DEMOLIÇÕES DE INSTALAÇÕES 
INDUSTRIAIS E OUTROS. 
CLASSIFICAÇÃO 
6. RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE - RSS 
 
SERVIÇOS REALIZADOS COM A ATENDIMENTO À SAÚDE HUMANA E 
ANIMAL. 
 
• HOSPITAIS; 
• LABORATÓRIOS CLÍNICOS; 
• NECROTÉRIOS E FUNERÁRIAS; 
• SERVIÇOS DE MEDICINA LEGAL; 
• DROGARIAS E FARMÁCIAS INCLUSIVE AS DE MANIPULAÇÃO; 
• ESTABELECIMENTOS DE ENSINO E PESQUISA NA ÁREA DE SAÚDE; 
• UNIDADES MÓVEIS DE ATENDIMENTO À SAÚDE; 
• SERVIÇOS DE ACUPUNTURA; 
• SERVIÇOS DE TATUAGEM, DENTRE OUTROS SIMILARES. 
CLASSIFICAÇÃO 
RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE - RSS 
 
ESTES RESÍDUOS SÃO DIVIDIDOS EM 5 GRUPOS: 
(Resolução CONAMA 358/2005) 
 
• GRUPO A (POTENCIALMENTE INFECTANTES): 
RESÍDUOS COM A POSSÍVEL PRESENÇA DE AGENTES 
BIOLÓGICOS QUE, POR SUAS CARACTERÍSTICAS DE 
MAIOR VIRULÊNCIA OU CONCENTRAÇÃO, PODEM 
APRESENTAR RISCOS DE INFECÇÃO; 
 
• GRUPO B (QUÍMICOS): RESÍDUOS CONTENDO 
SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS QUE APRESENTAM RISCO À 
SAÚDE PÚBLICA OU AO MEIO AMBIENTE; 
CLASSIFICAÇÃO 
(Resolução CONAMA 358/2005) 
 
• GRUPO C (REJEITO RADIOTATIVOS): QUAISQUER 
MATERIAIS RESULTANTES DE ATIVIDADES 
HUMANAS QUE CONTENHAM RADIONUCLÍDEOS 
EM QUANTIDADES SUPERIORES AOS LIMITES 
ESPECIFICADOS NA NORMA CNEN-NE-6.02; 
 
• GRUPO D (RESÍDUOS COMUNS): RESÍDUOS 
QUE NÃO NECESSITAM DE PROCESSOS 
DIFERENCIADOS E DEVEM SER CONSIDERADOS 
RESÍDUOS SÓLIDOS “COMUNS”; 
 
GRUPO E (PERFUROCORTANTES): OBJETOS E 
INSTRUMENTOS CAPAZES DE CORTAR OU 
PERFURAR. 
 
CLASSIFICAÇÃO 
7. RESÍDUOS INDUSTRIAIS 
 
• RESÍDUOS GERADOS NOS PROCESSOS PRODUTIVOS E INSTALAÇÕES 
INDUSTRIAIS; 
 
• POSSUEM COMPOSIÇÃO BASTANTE VARIADA, 
DEPENDENTE DAS MATÉRIAS-PRIMAS E INSUMOS 
UTILIZADOS. (EX: LODOS DE ETE, PLÁSTICOS, ETC.). 
CLASSIFICAÇÃO 
8. RESÍDUO AGROSSILVOPASTORIL 
 
• GERADOS NAS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS E SILVICULTURAIS, 
INCLUÍDOS OS RELACIONADOS A INSUMOS UTILIZADOSNESSAS 
ATIVIDADES; 
 
• FORMADO BASICAMENTE POR RESTOS DE EMBALAGENS (PESTICIDAS 
E FERTILIZANTES QUÍMICOS UTILIZADOS NA AGRICULTURA) E MATERIAL 
ORGÂNICO; 
 
• QUANDO CLASSIFICADOS COMO PERIGOSOS, NÃO DEVEM SER 
MISTURADOS AO LIXO COMUM E TAMPOUCO QUEIMADOS NAS 
FAZENDAS E SÍTIOS. 
CLASSIFICAÇÃO 
9. RESÍDUO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE 
• RESÍDUOS GERADOS TANTO NOS 
TERMINAIS COMO DENTRO DOS 
MEIOS DE TRANSPORTE; 
 
• ALGUNS DESSES RESÍDUOS 
PODEM SER PERIGOSOS; 
 
• TRANSMISSÃO DE DOENÇAS POR 
MEIO DE CARGAS EVENTUAIS 
CONTAMINADAS, TAIS COMO 
ANIMAIS, CARNES E PLANTAS; 
 
CLASSIFICAÇÃO 
10. RESÍDUOS DE MINERAÇÃO 
• RESÍDUOS GERADOS NA ATIVIDADE DE PESQUISA, EXTRAÇÃO 
OU BENEFICIAMENTO DE MINÉRIOS. 
CLASSIFICAÇÃO 
RESPONSABILIDADES: 
RESÍDUO RESPONSÁVEL 
DOMICILIAR PREFEEITURA 
ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E 
PRESTADORES DE SERVIÇOS 
PREFEEITURA/ GERADOR 
LIMPEZA URBANA PREFEEITURA 
SERVIÇO PÚBLICO DE SANEAMENTO BÁSICO 
PREFEEITURA/ GERADOR 
 
SERVIÇOS DE SAÚDE GERADOR 
INDUSTRIAL GERADOR 
SERVIÇOS DE TRANSPORTE GERADOR 
AGROSSILVOPASTORIL GERADOR 
CONSTRUÇÃO CIVIL GERADOR* 
MINERAÇÃO GERADOR 
CLASSIFICAÇÃO 
SEGUNDO A PERICULOSIDADE: 
CLASSIFICAÇÃO 
RESÍDUOS CLASSE I (PERIGOSOS) - NBR 10.004/2004 
 
 
Aqueles que apresenta risco a saúde pública ou ao meio 
ambiente, em razão de suas características de: 
 
 
 
- INFLAMABILIDADE; 
- CORROSIVIDADE; 
- REATIVIDADE; 
- TOXICIDADE; 
- PATOGÊNICIDADE. 
CLASSIFICAÇÃO 
PNRS (2010) 
 
Quanto a PERICULOSIDADE: 
 
[...] INFLAMABILIDADE, CORROSIVIDADE, REATIVIDADE, 
TOXICIDADE, PATOGÊNICIDADE, CARCINOGENICIDADE, 
TERATOGENICIDADE, MUTAGENECIDADE [...]. 
 
 Carcinogenicidade: substância, isótopo, radiação ou outro 
agente físico ou biológico que provoque, agrave ou sensibilize o 
organismo para o surgimento de um câncer. 
 Mutagenicidade: propriedade capaz de induzir ou aumentar a 
frequência de mutação num organismo. 
 Teratogenicidade: capacidade de induzir malformações no feto 
 
CLASSIFICAÇÃO 
RESÍDUOS CLASSE II B (INERTES) 
 
QUAISQUER RESÍDUOS QUE, QUANDO 
SUBMETIDOS A UM CONTATO 
ESTÁTICO COM ÁGUA DESTILADA 
(TESTE DE SOLUBILIZAÇÃO - NBR 
10.006), À TEMPERATURA AMBIENTE, 
NÃO TIVEREM NENHUM DE SEUS 
CONSTITUINTES SOLUBILIZADOS A 
CONCENTRAÇÕES SUPERIORES AOS 
PADRÕES DE POTABILIDADE DE ÁGUA, 
EXCETUANDO-SE OS PADRÕES DE COR, 
TURBIDEZ E SABOR. 
 
rochas, tijolos, vidro, plástico, 
madeira, etc. 
Ex: 
CLASSIFICAÇÃO 
LAUDO DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS 
 
CLASSIFICAÇÃO 
RESÍDUOS CLASSE II A (NÃO INERTES) 
 
SÃO AQUELES QUE NÃO SE 
ENQUADRAM NAS CLASSIFICAÇÕES 
DO TIPO I OU DO TIPO II-B. PODEM 
TER PROPRIEDADES TAIS COMO 
COMBUSTIBILIDADE, 
BIODEGRADABILIDADE, OU 
SOLUBILIDADE EM ÁGUA, COM 
POSSIBILIDADE DE ACARRETAR RISCOS 
À SAÚDE OU AO MEIO AMBIENTE. 
resto de alimentos, papeis 
utilizados, etc. 
Ex: 
CLASSIFICAÇÃO 
SEGUNDO A PERICULOSIDADE: 
Carcinogênico 
Teratogênico 
Mutagênico *PNRS 
PNRS 
PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS 
 
 ELABORADO PELA UNIÃO; 
 HORIZONTE DE 20 ANOS; 
 ATUALIZADO A CADA 4 ANOS; 
 CONTEÚDO MÍNIMO. 
 
 
Decreto 7.404/2010: formulação da 
proposta preliminar em até 180 dias, 
contados a partir da publicação do 
decreto. 
PNRS 
PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS 
 
 CONDIÇÃO PARA OS ESTADOS 
TEREM ACESSO A RECURSOS DA 
UNIÃO; 
 DEVEM ABRANGER TODOD O 
TERRITÓRIO DO ESTADO; 
 ELABORADO COM A PARTICIPAÇÃO 
DOS MUNICÍPIOS; 
 HORIZONTE DE 20 ANOS; 
 ATUALIZADO A CADA 4 ANOS; 
 CONTEÚDO MÍNIMO SEMELHANTE 
AO DA UNIÃO. 
PNRS 
PLANO MUNICIPAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS 
 Conteúdo mínimo: 
 
 I - diagnóstico da situação dos resíduos sólidos gerados (origem, o volume, a 
caracterização dos resíduos e as formas de destinação e disposição final adotadas); 
 II - identificação de áreas favoráveis para disposição final ambientalmente 
adequada; 
 III - identificação das possibilidades de implantação de soluções consorciadas ou 
compartilhadas com outros Municípios; 
 X - programas e ações de educação ambiental que promovam a não geração, a 
redução, a reutilização e a reciclagem; 
 XIII - sistema de cálculo dos custos da prestação dos serviços públicos de limpeza 
urbana e de manejo de resíduos sólidos, bem como a forma de cobrança desses 
serviços; 
 XIV - metas de redução, reutilização, coleta seletiva e reciclagem; 
 XVIII - identificação dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos, 
incluindo áreas contaminadas, e respectivas medidas saneadoras; 
 
 
 
 
PNRS 
PLANO MUNICIPAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS 
 
PNRS 
LICENCIAMENTO DE ATERROS SANITÁRIOS NO ESTADO DE GOIÁS 
 
RESOLUÇÃO Nº 005/2014 – 
CEMAm 
 
Dispõe sobre os procedimentos 
de Licenciamento Ambiental dos 
projetos de disposição final dos 
resíduos sólidos urbanos, na 
modalidade Aterro Sanitário, 
nos municípios do Estado de 
Goiás. 
RESOLVE: 
 
Art. 1º Estabelecer os critérios 
e procedimentos para o 
Licenciamento Ambiental com 
Procedimento Simplificado – 
LAPS de projetos dos sistemas 
de disposição final de resíduos 
sólidos urbanos em aterros 
sanitários nos municípios do 
Estado de Goiás [...]. 
PNRS 
LICENCIAMENTO DE ATERROS SANITÁRIOS NO ESTADO DE GOIÁS 
 
 
§1º - O disposto no caput aplica-
se à sede do município, ou para 
as sedes dos municípios que 
optarem por soluções 
consorciadas cuja somatória das 
populações urbana seja de até 
100.000 (cem mil) habitantes 
[...] 
 
Aspectos técnicos (LP): 
 
a) Horizonte de projeto ≥ 15 anos; 
b) Fora de reserva legal; 
c) Distâncias mínimas: 
i. 3.000 m do perímetro urbanos; 
ii. 500 m de domicílios rurais; 
iii. 300 m de corpo hídrico; 
iv. 2.500 m da área de captação de água 
municipal (para áreas a montante); 
v. Cota inferior da base do aterro a pelo 
menos 5 m do nível freático; 
vi. Declividade máxima de 20%. 
PNRS 
? 
La mente es igual que un paracaídas, 
solo funciona si se abre. 
(Albert Einstein)

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