2º BIM Economia Ambiental

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	DISCIPLINA
	CONTEÚDO ABORDADO
	ECONOMIA 
	UNIDADE III e IV
	Aluno: João Henrique Martinhago
	
1. A tabela abaixo apresenta a economia de um país, cuja produção está restrita a quatro bens:
	Ano 
	2002
	2004
	2006
	
	Quantidade
	Preço R$ 
	Quantidade
	Preço R$
	Quantidade
	Preço R$
	Automóveis
	10
	20.000
	12
	30.000
	13
	33.000
	Computadores
	4
	1.000
	6
	500
	7
	450
	Laranjas
	1.000
	0,50
	600
	1
	1.000
	0,60
	Apartamentos
	450
	50.000
	470
	65.000
	500
	70.000
Calcular, utilizando ano base 2002:
O PIB nominal de cada ano
	2002
	R$ 22.704.500,00
	2004
	R$ 30.913.600,00
	2006
	R$ 35.432.750,00
O PIB real de cada ano
	2002
	R$ 22.704.500,00
	2004
	R$ 23.746.300,00
	2006
	R$ 25.267.500,00
A variação nominal do PIB de um ano para outro;
	2002 – 2004
	36,16 %
	2004 - 2006
	14.62 %
A variação real do PIB de um ano para outro;
	2002 – 2004
	4,59 %
	2004 - 2006
	6,41 %
O deflator do PIB para 2004 e 2006
	2004
	130,18
	2006
	140,23
Com base no deflator do PIB, qual foi a variação de preços de 2002 à 2006?
40,23 %
Supondo que a quantidade consumida e produzida em 2002 foi igual para todos os demais anos. Neste caso, calcule o IPC para o ano de 2004 e 2006.
	2004
	30,16 %
	2006
	7,71 %
2. Nos últimos anos, a maioria dos Estados Membros que integram a questão ambiental em sua política geral, tem desenvolvido seus esforços para fomentar esse problema, devido ao crescente interesse que suscitam os problemas ecológicos e a função que incumbe os mesmos em sua resolução e prevenção, na perspectiva de um modelo de auto sustentação para as sociedades. Diante a esta situação qual é o estudo da economia? 
R- É a Economia Ambiental. A economia ambiental é um sub-ramo da economia que se debruça sobretudo no estudo do uso de propriedade comum. Sabemos as limitações do processo de recuperação do Meio Ambiente e entendemos que as atividades humanas tem retirado da natureza muito além do que poderia o planeta suportar. A falsa crença de inacabáveis recursos naturais trazido por antigas gerações aliadas ao modo de vida tradicionalmente de consumo errôneos, mostram o quanto é importante preparar, planejar e interferir nos conceitos e ações Ambientais. 
O estudo da economia Ambiental propõe minimizar o impacto que nossa vida causa ao Meio Ambiente de modo que possamos inserir e não interferir nas constantes adaptações e evolução natural da Mãe Natureza. 
3. O desejo do consumo sendo confundido com a necessidade. É isso que o capitalismo impõe nas pessoas que se deixam levar pelas ideias da mais nova ideologia mundial. Logo, esse consumismo exacerbado faz com que as grandes empresas busquem uma enorme quantidade de matéria-prima, ocasionando em uma grande perda de áreas preservativas ajudando no desmatamento. Algumas pessoas cogitam uma certa possibilidade de haver um sistema sustentável, onde a matéria-prima retirada seria exatamente o necessário para o que iriam consumir, sem excedentes. Mas a grande maioria acha uma Ideia utópica, já que esse sistema idolatra o consumo e a ganância de todos. Portanto, o meio-ambiente é uma vitima eterna do capitalismo, e só servirá para uma produção em uma escala jamais vista, para atender a procura dos produtos e a ânsia de compra de seus discípulos. Fazendo com que aos poucos o pulmão do mundo faleça. E todo esse império conquistado cairá em ruínas. Explique a situação acima citada evidenciando o papel do capitalismo nos impactos ao meio ambiente. 
R- Considerando todo o contexto constatamos uma imaturidade despreocupada com os impactos ao meio ambiente que poderiam ser evitados. O sistema capitalista está ligado à produção em massa e o consumo na mesma proporção, com isso produz o lucro, para a obtenção de matéria-prima é preciso retirar da natureza diversos recursos. A exploração constante e desenfreada tem deixado um saldo de devastação profunda no meio-ambiente. 
4. (UNICAMP-SP). Apenas quando você tiver cortado a última árvore, pescado o último peixe e poluído o último rio, vai descobrir que não pode comer dinheiro.
Fala de um ancião americano citada em Vandana Shiva, Ecodesenvolvimento, 1989. 
Esse texto permite-nos refletir sobre a necessidade de revisão do atual modelo de desenvolvimento econômico, mesmo considerando as soluções técnicas que já foram encontradas, na tentativa de superar os problemas advindos do esgotamento dos recursos naturais. Com base nessas considerações, responda: 
Por que o desenvolvimento econômico capitalista está em contradição com a concepção de preservação dos recursos naturais?
R- As explorações dos recursos naturais intensificaram-se enormemente a partir da Revolução industrial, particularmente, da segunda revolução, quando minérios como ferro e o carvão impulsionaram o processo de industrialização. Os capitalismos industriais e financeiros fizeram do planeta um espaço de disputas entre Estados fortes que buscavam garantir o controle sobre as fontes de matéria-prima. 
O problema é que as empresas capitalistas exploram os recursos naturais de forma negativa e desenfreada tudo em nome do lucro, colocando em risco o meio-ambiente e inutilizando ou acabando com os recursos naturais
Qual é a diferença entre conservação e preservação dos ecossistemas naturais?
R- Conservação significa proteção dos recursos naturais, com a utilização racional, garantindo sua sustentabilidade e existência para as futuras gerações. 
Já preservação visa à integridade e à perenidade de algo. O termo se refere à proteção integral, no caso tornando algo “intocável”. A preservação se faz necessária quando há risco de perda de biodiversidade, seja de uma espécie, um ecossistema ou de um bioma como um todo.
5. (UFPR). Comente a seguinte afirmação: O esgotamento das reservas naturais não ocorre somente pelo consumo, mas também pela forma inadequada de consumo.
R- As reservas naturais se esgotam não só porque nós a utilizamos muito, mas também porque as utilizamos de maneira errada. Poderíamos, ao invés de extrair mais e mais alumínio, simplesmente reciclar as latinhas de refrigerante, ao invés de derrubarmos cada vez mais árvores, poderíamos reciclar papel.