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Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Fundamentos do Diagnóstico Laboratorial de Doenças Transmissíveis Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP EPIDEMIOLOGIA Diagnóstico Laboratorial Epid. Analítica Epid. Descritiva Georeferenciamento Sensoriamento Remoto Modelagem Matemática Vacinologia Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP CONTROLE OU ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS Objetividade Diagnóstico Laboratorial Medidas de DSA •Sacrifício •Interdição •Restrições Importação / Exportação •Indenizações •etc $ $ Sensível Específico Subjetividade Diagnóstico Clínico Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP •Rede de Laboratórios de Diagnóstico de Referência •Recomenda Técnicas •Estabelece “Padrões Ouro” World Organization for Animal Health Comércio Internacional de Animais e Produtos de Origem Animal Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Ectoparasitas Endoparasitas Fungos Protozoários Bactérias Rickettsias Vírus Prions Diversidade de Agentes Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Prejuízos Barreiras Sanitárias Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Complexidade de Diagnóstico Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Abrangência de diagnóstico dos Laboratórios D. Parasitárias D. Fúngicas D. Protozoários D. Bacterianas D. Virais D. Priônicas Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP INFECÇÃO DOENÇA ? (Infectividade) (Patogenicidade) D. Grave D. Branda (Virulência) Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP INFECÇÃO EXUBERÂNCIA CLÍNICA QUEDA PRODUÇÃO QUEDA PRODUÇÃO DOENÇA SUB-CLÍNICA Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP O BINÔMIO INFECÇÃO X DOENÇA Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Robert KochLouis Pasteur •Carbunculo hemático •Tuberculose •Cólera •Cólera Aviária •Carbúnculo hemático Final Século XIX Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP X Binômio Infecção x Doença TuberculoseRobert Koch M. bovis Postulados de Koch, 1877 Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP POSTULADOS DE KOCH, 1877 1. A presença do agente deve ser sempre comprovada em todos os indivíduos que sofram da doença em questão e, a partir daí, isolada em cultura pura. 2. O agente não poderá ser encontrado em casos de outras doenças. 3. Uma vez isolado, o agente deve ser capaz de reproduzir a doença em questão, após a sua inoculação em animais experimentais. 4. O mesmo agente deve poder ser recuperado desses animais experimentalmente infectados e de novo isolado em cultura pura. Agente X Doença Y Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Sífilis Lepra Isolamento “Cultura pura” ? Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP POSTULADOS DE EVANS 1976 ALFRED S. EVANS M.D., M.P.H. YALE UNIVERSITY SCHOOL OF MEDICINE Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP 1- a prevalência da doença deve ser significativamente mais alta entre os expostos à causa suspeita do que entre os controles não expostos. 2- a exposição à causa suspeita deve ser mais frequente entre os atingidos pela doença do que o grupo de controle que não a apresenta, mantendo constante os demais fatores de risco. 3- a incidência da doença deve ser significantemente mais elevada entre os expostos à causa suspeita do que entre aqueles não expostos. 4- a exposição ao agente causal suspeito deve ser seguida de doença, enquanto que a distribuição do período de incubação deve apresentar uma curva normal. 5- um espectro da resposta do hospedeiro deve seguir a exposição ao provável agente, num gradiente biológico que vai do benigno ao grave. 6- uma resposta mensurável do hospedeiro, até então inexistente, tem alta probabilidade de aparecer após a exposição ao provável agente, ou aumentar em magnitude se presente anteriormente. 7- a reprodução experimental da doença deve ocorrer mais frequentemente em animais ou humanos adequadamente expostos à provável causa do que naqueles não expostos. 8- a eliminação ou modificação da causa provável deve diminuir a incidência da doença. 9- a prevenção ou modificação da resposta do hospedeiro face a exposição à causa provável deve diminuir a incidência ou eliminar a doença. 10- todas as associações ou achados devem apresentar consistência com os conhecimentos no campo da biologia e da epidemiologia. POSTULADOS DE EVANS, 1976 Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Doenças Multifatoriais Doenças Associadas ao Manejo Doenças Geneticamente Transmitidas Compreensão Atual da Maior Complexidade do Binômio Infecção x Doença Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Métodos de Diagnóstico Laboratorial Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Fenotípicas •Morfologia •Efeito biológico •Atividade enzimática •Estrutura antigênica Genotípicas •Estrutura Ácido Nucléico S. Imune Imunodiagnóstico Sorodiagnóstico R. Humoral R. Celular Alergodiagnóstico Padrão Padrão + + MÉTODOS DIRETOS MÉTODOS INDIRETOS + Padrão Ident. Sorológica Ident. Genotípica Padrão Fenotípicas •Estrutura antigênica do Agente Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Fenotípicas (proteínas) •Morfologia •Atividade biológica •Atividade enzimática •Estrutura antigênica (Identific. Sorológica) Genotípicas (ácido nucléico) •PCR •PCR+RFLP •Seqüenciamento MÉTODOS DIRETOS E E Regiões Codificadoras ou não Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Fenotípicas (proteínas) Estrutura antigênica •Identificação Sorológica Genotípicas (ácido nucléico) Estrutura Ácido Nucléico •PCR •PCR+RFLP •Seqüenciamento BASES DA ESPECIFICIDADE ANTIGÊNICA E GENOTÍPICA DOS MÉTODOS DIRETOS Proteína x Proteína DNA x Proteína Complementariedade Complementariedade Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP •Concentração •Distribuição Tempo da infecção Amostra do agente Grau de imunidade do Hospedeiro Tropismo População VARIÁVEL Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Fenotípicas (proteínas) Estrutura antigênica SI Y Linf. T Proteína x Proteína Complementariedade Proteína x Proteína BASES DA ESPECIFICIDADE ANTIGÊNICA DOS MÉTODOS INDIRETOS Sorodiagnóstico Imunodiagnóstico Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP •Concentração •Distribuição Tempo da infecção Amostra do agente Grau de imunidade do Hospedeiro Tropismo População VARIÁVEL SI Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP FILOGENIA E REATIVIDADE CRUZADA Fenotípica e Genotípica Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Charles Darwin •Conservação de Estruturas Fenotípicas (Antigênicas) •Conservação de Estrutura Genotípica Agentes Próximos Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP EHV-1 EHV-4 Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Cinomose Sarampo Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Peste Suína Clássica Diarréia Viral Bovina Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Panleucopenia Felina Parvovirose Canina Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Recursos para aumentar da Especificidade da Identificação Genotípica Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP A B RFLP genômico PCRPCR + RFLP Sequenciamento Regiões •Codificadoras •Não Codificadoras Escolha de Regiões Alvo Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Recursos para aumentar da Especificidade da Resposta Imune Humoral •Identificação Sorológica (produção de soros padrão) Diagnóstico Direto •Sorodiagnóstico (pesquisa de anticorpos no soro de animais) Diagnóstico Indireto SI + Anticorpo Monoclonal Resposta Policlonal Aumento da Especificidade de soros para Identificação Sorológica de Agentes ? Antígeno usado na imunização A B A e B A e B A e B B SI Purificação Ag Recombinante ? Anticorpo obtido Cromatografia Afinidade + Anticorpo Monoclonal Resposta Policlonal ? Antígeno usado no Teste A B A e B A e B A e B B Purificação Ag Recombinante ? Anticorpos produzidos na infecção natural SI Infecção Natural SI Competição com Anticorpos Monoclonais Y Y Y Y Y Y Y Y Aumento da Especificidade no Sorodiagnóstico de Agentes X Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP OS CONTEXTOS ANALÍTICO E DIAGNÓSTICO DE TESTES DIAGNÓSTICOS DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Teste CONTEXTO ANALÍTICO Teste CONTEXTO DIAGNÓSTICO Geração Do Analito Detecção Quantificação do Analito Conservaçãodo Analito Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP O CONTEXTO ANALÍTICO DE TESTES DIAGNÓSTICOS DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Detecção do Analito Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Procedimento realizado para a detecção e / ou quantificação de um Analito Conceito de Teste no contexto analítico: Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Natureza bilógica do Analito: •Substâncias ex: colesterol , glicose, anticorpos etc. •Microorganismos ex: prions, vírus, bactérias, fungos etc Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Exemplos de ANALITOS No Diagnóstico de Doenças Transmissíveis •Vírus •Rickettsias •Bactérias •Protozoários •Fungos •Parasitas •Resposta Celular •Anticorpos Diag. Direto Diag. Indireto Fenotípicas •Morfologia •Efeito biológico •Atividade enzimática •Estrutura antigênica Genotípicas •Estrutura Ácido Nucléico Fenotípicas •Estrutura antigênica Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP TESTE Analítico Geração de SINAL NATUREZA VARIÁVEL E MENSURÁVEL SINAL CLÍNICO ISOLAMENTO VIRAL QUALITATIVO QUANTITATIVO + ou - CONTÍNUOS DESCONTÍNUOS •Absorb. ELISA •Radiação RIA •Títulos de anticorpos •2 , 4, 8, 16 etc Prenhêz Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Sensibilidade Analítica = Quanto do Analito? Especificidade Analítica = Quais Analitos? Características Analíticas do Teste Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Avaliação da Sensibilidade Analítica de Testes [Analito] + + + + + + --SINAL Mensuração Objetiva Unidades: •UFC/mL •DICT50% •µg Ag/mL •µg Ac/mL •µg DNA/mL Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP + + --SINAL Mensuração Subjetiva A B C D Arbitrariedade da escolha agentes com estrutura antigênica ou genotípica presumivelmente semelhantes Avaliação da Especificidade Analítica de Testes Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP SENSIBILIDADE ANALÍTICA •Menor quantidade de elemento em análise que o teste é capaz de detectar (capaz de gerar um sinal). Exemplo: ELISA 0,005 µg/ µL de anticorpos. IDGA = 30 µg/ µL de anticorpos ESPECIFICIDADE ANALÍTICA •Capacidade do teste tem de detectar só o elemento de análise e não detectar elementos de análise semelhantes. Difícil mensuração. Exemplo: RFC diferencia tipos A O e C VFA (+ esp. analítica) IDGA c/ VIA não diferencia A O e C (- esp. analítica) Definições Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP O CONTEXTO DIAGNÓSTICO DE TESTES DIAGNÓSTICOS DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Geração do Analito Resultado do Teste Qualitativo + ou - •Presença ou não do Analito Quantitativo •[Analito] Diagnostica condição do Hospedeiro •Infectado x Não infectado •Doente x Sadio Geração do Analito Conservação do Analito Detecção do Analito Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP SENSIBILIDADE DIAGNÓSTICA •Capacidade do teste fornecer um resultado + quando o indivíduo realmente tem o parâmetro em diagnóstico (%). ESPECIFICIDADE DIAGNÓSTICA •Capacidade do teste fornecer um resultado - quando o indivíduo realmente não tem o parâmetro em diagnóstico (%). Definições + - Condição do Hospedeiro Resultado do Teste + - VP FP FN VN VP+FN VN+FP VP+FP VN+FN SENS. diagn.= VP+FN VP x 100 VN+FP VN x 100ESPEC. diagn.= + -+ + - + - - Infectado/Doente Não Infect./ Sadio Avaliação da Sensibilidade e Especificidade Diagnóstica de Testes Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Formas de Avaliação da Sensibilidade e Especificidade Diagnóstica de Testes Infecção Experimental Referência (Gold Standard ) Infectado Controle Teste Teste Referência x Teste Avaliado População Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Formas de Avaliação da Sensibilidade e Especificidade Diagnóstica de Testes Infecção Experimental Infectado Controle Teste Críticas: •Qual amostra do agente? •Qual a dose? •Qual a via? •Quanto tempo para testar? •Como estabelecer o controle? Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Formas de Avaliação da Sensibilidade e Especificidade Diagnóstica Referência (Gold Standard ) Teste Referência x Teste Avaliado Crítica: •O teste em avaliação pode ter maiores Sensibilidade e Especificidade Diagnósticas que o de Referência Ex: IBR em sêmen Isolamento x PCR Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP CONTEXTO ANALÍTICO CONTEXTO DIAGNÓSTICO Diagnostica Parâmetro: Infectado, Doente •Sen.Diag.= Infectado / Doente e o teste foi + (%) •Esp.Diag = N.Infectado/Sadio e o teste foi - (%) •Sen.Anal.= Quanto de Analito detecta? •Esp.Anal.= Detecta Analitos semelhantes? Reagentes Imunoreagentes Animais Células Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP CONTEXTO ANALÍTICO CONTEXTO DIAGNÓSTICO Diversos Fatores Interferem na Geração da [Analito] Diversos Fatores Interferem na Detecção da [Analito] SENSIBILIDADE DIAGNÓSTICA ESPECIFICIDADE DIAGNÓSTICA FP FN •Sensibilidade analítica insuficiente • Especificidade analítica insuficiente (reações cruzadas) ANALÍTICO (detecção) DIAGNÓSTICO (geração) •Reagentes e equipam. c/ problemas •Conservação inadequada do analito •Tempo da infec.(antígeno / resposta imune) •Imunodepressão / Imunotolerância •Gama de agentes com Reação Cruzada na região Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Testes de Alta Especificidade Analítica Tendem a apresentar Alta Especificidade Diagnóstica Testes de Baixa Especificidade Analítica Tendem a apresentar Baixa Especificidade Diagnóstica Testes de Alta Sensibilidade Analítica Tendem a apresentar Alta Sensibilidade Diagnóstica Maior risco de amplificar reações cruzadas e ruídos Testes de Baixa Sensibilidade Analítica Tendem a apresentar Baixa Sensibilidade Diagnóstica Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP Reflexos da Sensibilidade e Especificidade Diagnóstica dos Testes nos diferentes momentos do Controle de Doenças SENSIBILIDADEDIAGNÓSTICA ESPECIFICIDADE DIAGNÓSTICA + - Resultado do Teste + - VP FP FN VN VP+FN VN+FP VP+FP VN+FN SENS. diagn.= VP+FN VP x 100 VN+FP VN x 100ESPEC. diagn.= Sem título mínCom título mín Condição do Hospedeiro SENSIBILIDADE DIAGNÓSTICA ESPECIFICIDADE DIAGNÓSTICA + - + - VP FP FN VN VP+FN VN+FP VP+FP VN+FN Valor Preditivo + = VP + FP VP x 100 Sem título mínCom título mín Melhora-se o VP+ Diminuindo FP Com o aumento da Espeficidade. Resultado do Teste Condição do Hospedeiro VP + = 47/142 x 100= 33,1% VP+ = 190/270 x 100= 70,37% INFLUÊNCIA DA PREVALÊNCIA NO VALOR PREDITIVO + 100050 950 47 3 95 855 142 858 Condição + + - - RES. TESTE TOTAL TOTAL P= 5% S= 95% E= 90% 1000 + + - - TOTAL TOTAL P= 20% S= 95% E= 90% 190 27080 10 720 730 200 800 RES. TESTE Condição + - Situação real Resultado do Teste + - VP FP FN VN VP+FN VN+FP VP+FP VN+FN FN VP VP VN FN FP FP VP+ = Alta Prevalência Baixa Prevalência VP VP + FP Saída Menor Prevalência = Teste mais Específico Mesmo Teste Sens.Diag. Esp. Diag. VN Leonardo J. Richtzenhain Professor Titular – FMVZ/USP OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
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