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ATPS CIENCIAS SOCIAIS

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ATPS CIENCIAS SOCIAIS 
CULTURA, INDIVIDUO E SOCIEDADE 
A cultura é todo aquele complexo que inclui conhecimento, crença, arte, moral, direito, costume e outras capacidades e hábitos adquiridos pelo homem como membro da sociedade adquiridos pelo homem como membro da sociedade. 
Podemos afirmar que ela é transmissível pela herança social e não pela herança biológica. Depende do processo de socialização do indivíduo. 
A cultura é uma característica exclusiva das sociedades humanas. Os animais são incapazes de criar cultura. 
Não há indivíduo humano desprovido de cultura, a não ser aqueles que foram criados e amamentados por animais, sem nenhum convívio humano, como o caso de crianças que foram criadas por lobos na Índia. 
Toda e qualquer sociedade apresenta elementos de cultura material e não material. 
A cultura material refere-se aos aspectos físicos ou tecnológicos de nossas vidas diárias, inclusive a comida, casas, fábricas, vestuários, transportes e matéria-prima. 
A cultura não material se refere aos modos de usar os objetos materiais, aos costumes, crenças, filosofias, governos e padrões de comunicações. 
Todas as pessoas nascem dentro de um grupo, e este dotará o indivíduo com os mesmos traços sociais dos outros membros e que o farão ser aceito dentro do grupo social a que pertence. 
Assim, o grupo social – a sociedade – precede o indivíduo, sendo o ser humano um produto da interação social. 
Sendo assim, o homem pode ser definido como um ser social. 
Sendo um ser social o indivíduo é produto de um sistema complexo de interações que de um modo ou outro, ocorre com toda a humanidade e mais particularmente na sociedade da qual faz parte. 
A realidade da vida cotidiana 
O ser humano se percebe no mundo e se vê completamente diferente das demais realidades existentes. É ele quem dá sentido a existência dos existentes. Dá sentido porque pensa, porque se socializa e porque manipula os elementos da realidade, gerando cultura. 
É a construção da vida cotidiana que constitui a realidade social. As relações que se estabelecem na sociedade são relações de poder, e, o poder, é exercido em diversas esferas através da capacidade de agir para alcançar objetivos e interesses que dão sentido à existência humana. 
Para que saibamos como proceder nas diversas situações que enfrentamos no cotidiano, existe a necessidade de controle dos grupos sociais, para que exista a ordem social, pois vivemos em sociedade e os indivíduos são todos diferentes entre si. Com isso verificamos que existem normas e costumes que regem a vida em sociedade. 
Pode-se chamar de vida cotidiana as atividades rotineiras, atividades essas que fazem parte de nosso dia-a-dia como, trabalhar, estudar, encontrar os amigos, etc. A vida cotidiana apresenta dualidades, o ser humano é ao mesmo tempo controlador e controlado. 
Existe uma grande participação do estado e da produção capitalista na vida cotidiana, que manipula e controla o individuo, sendo fonte inesgotável de rentabilidade econômica. Tal fato é perceptível quando se vê o comercio de máquinas e utensílios domésticos que transformam ilusoriamente esse cotidiano através dos meios de comunicação abertos a todo tipo de pessoas para atrair os indivíduos ao consumo muitas vezes irresponsável e compulsivo, uma vez que o crédito é acessível aos indivíduos de qualquer classe social, possibilitando a falsa sensação de poder. 
Assim, compreende-se que, a vida cotidiana é modelada pelo estado e a produção capitalista, o ser humano é usado como objeto que favorece financeiramente estes órgãos. 
A classe operária vai ao paraíso 
O filme se passa nos anos 70 e mostra a divisão técnica do trabalho, que é diferente da divisão social do trabalho. A divisão social é uma característica da sociedade, onde cada individuo pertence a uma divisão na qual realiza um tipo de atividade. 
A divisão técnica do trabalho diminui a habilitação do trabalhador. O trabalhador fica alienado, pois, perde a habilidade de conhecimento de um todo e passa a não conhecer a produção completa do bem que fabrica. Não há mais a qualificação e sim a especialização, onde muitas vezes o trabalhador não é dado nem mesmo o direito de saber o que fabrica e para que serve. 
A perseguição por lucro criado pelo capitalismo é mostrada quando a mulher de Massa, um dos personagens, o abandona por ser contra o movimento revolucionário e afirma que um dia teria um casaco de vison. Mostra a base motivacional do trabalho assalariado. 
O capitalismo convenceu as pessoas de que sua realização estaria nos bens econômicos e não em outros bens, como se acreditava no período pré-capitalista. 
A resistência, oposição e conflito contra esse novo sistema de produção proporcionou a formação de grupos como os estudantes e os sindicatos. 
O grande desafio da administração então era domar o indomável, ou seja, controlar o recurso humano que diferentemente da maquina, trazia consigo costumes, hábitos e tradições. Métodos que foram criados na tentativa de sanar o problema de disciplina, como a demissão e ameaça de demissão também são mostrados no filme. Outros métodos como incentivo (pagamento por resultados) também foram usados na tentativa de motivar o trabalhador e assim aumentar sua produtividade. 
As questões das metas de produtividade mostra o conflito criado a partir da perda do acesso à propriedade produtiva independente dos meios de subsistência e a tendência do trabalhador a se submeter a um mercado de trabalho onde havia a imposição de um aumento da produtividade sem que tenha sido acompanhada do aumento salarial. 
A mensagem pode ser vista definida na última cena quando Lulu o operário padrão conversa com seus companheiros e conta o sonho que teve sobre a queda do “muro”. Agora ele pensa, pois, se humanizou, não é mais apenas uma “peça” do maquinário da fábrica. Ele compartilha então com os demais o sonho de que um dia o muro caíra e possibilitará que saiam do inferno imposto pelo capitalismo e cheguem ao paraíso livre da escravidão do casaco de vison. Este é o processo de formação da consciência do trabalhador. 
Conclui-se que conflito é o que traz a resposta para os problemas. Partindo de um conflito para buscar soluções e a negociação trouxe melhorias nas condições de trabalho dos operários. Além de refletir nas condições de trabalho, também se vê o resultado dos conflitos refletido no personagem principal Lulu. Ele é outra pessoa, ciente do mundo que o cerca. 
TRABALHO, CONSUMO E SOCIEDADE 
O trabalho e o consumo, na sociedade atual, encontram-se desarticulados das necessidades profundas e vitais no ser humano. Antigamente, na luta pela sobrevivência, o trabalho tinha um significado real e imediato e o homem realizava-se por meio dele. E o consumo estava restrito apenas para saciar as necessidades básicas do homem. 
Os tempos mudaram e a sociedade passou a exigir cada vez mais do trabalhador. O trabalho tornou-se uma obrigação, muitas vezes penosa, que se realiza apenas em troca de um salário que na maioria dos casos, não atendem as necessidades básicas do cidadão. Esse trabalho tem gerado distribuição desigual de renda, a riqueza de uns e a pobreza de outras. 
As formas de trabalhar mudaram com o tempo algumas profissões surgiram, outras, praticamente desapareceram ou diminuíram muito em quantidade. No entanto, na batalha diária pela sobrevivência através do trabalho, muitas pessoas chegam a viver para trabalhar, esta condição de trabalho leva grandes consequências na qualidade de vida, como por exemplo, na saúde envolvendo má alimentação, falta de concentração, distúrbios do sono, cansaço do corpo e da mente, podendo ainda desenvolver casos mais graves como o estresse e a depressão. 
O trabalho é uma das formas motivadoras para o consumismo. Quanto mais o cidadão ganha dinheiro, maior será seu poder aquisitivo de bens. O homem da sociedade atual está ficando cada vez mais exigente e é incapaz de ficar satisfeito por muito tempo, quando satisfaz uma necessidade tem outra logo em seguida. 
A desvalorizaçãoimediata das antigas ofertas de mercado tem por objetivo desfazer-se de mercadorias não duráveis para que novas ofertas a substituem. Assim o mercado manipula a insatisfação com a identidade adquirida levando o consumidor a uma necessidade de uma nova identidade. 
Mudanças nos hábitos e costumes acontecem, porém, os consumidores adotam ações preventivas e novas tendências de consumismo, por exemplo, não apostam somente no plano de saúde, antes disso, recorrem a academias, nutricionistas, terapias para garantir uma boa qualidade de vida, e sofrem influências com a mídia direta ou indiretamente no seu comportamento social e pessoal, exibindo estas tendências em hábitos, moda, estilos e novas tecnologias. 
Lutar por direitos ligados à liberdade, à participação nas decisões políticas e à igualdade de condições dignas é um modo de consumir a cidadania. Portanto, o homem para viver em uma sociedade precisa do trabalho para garantir sua sobrevivência dentro do consumo numa sociedade capitalista. Este assunto trás varias indagações como o homem trabalha para viver ou vive para trabalhar? Consome para viver ou vive para consumir? 
INTERAÇÕES SOCIAIS 
Uma sociedade consiste em um grupo autônomo de pessoas que ocupam um território comum, têm uma cultura comum e possuem uma sensação de identidade compartilhada. Além disso, uma sociedade se une por meio das relações sociais, que precisam ser analisadas. O homem é um ser social. Isto implica dizer que o indivíduo é o produto de um sistema complexo de interações sociais. 
Durante o processo de socialização, o indivíduo adquire hábitos e costumes que se agregam à sua personalidade individual e isso o torna cada vez mais identificado com uma personalidade social, o que garante uma maior integração e interação social. Contudo, não significa que o homem é privado de sua individualidade ou de seu livre-arbítrio, ao estar em interação com outros. Os indivíduos têm suas personalidades condicionadas, porém é na socialização que está a origem da individualidade e da liberdade do indivíduo. No decorrer desta socialização é que se desenvolve o sentido de identidade e a capacidade para o pensamento e a ação independentes. 
Para que a interação social aconteça, é necessário que haja contato social entre os indivíduos, ou seja, a partir do contato e da comunicação que se estabelece, deve haver uma modificação de comportamento das pessoas que interagem. A interação social pode assumir diversas formas, que se denominam relações sociais. Nelas, os indivíduos e os grupos se relacionam de diversas maneiras e por meio de interações repetitivas de padrões de comportamento na vida social. 
Existe uma importante interação social entre os homens, a que se denomina de poder. O poder pode ser tomado como a capacidade que possuem os indivíduos, ou grupo social, para afetar o comportamento de outros grupos ou pessoas. O poder se manifesta por meio de pelo menos três componentes: a força, a autoridade e a influência. Neste contexto, há a dominação como um dos mais importantes processos sociais básicos. 
A cada conjunto de interações sociais vão se formando as estruturas sociais. A estrutura social, deste modo, refere-se aos padrões relativamente estáveis e duradouros em que estão organizadas as relações sociais e que formam a estrutura básica da sociedade. 
O ser humano nasce em um grupo social e, ao longo de sua vida, interage com inúmeros grupos sociais. O primeiro grupo social com quem se tem contato é a família e depois delas outros passam a fazer parte da vida do indivíduo, transformando-o, cada vez mais, em um ser social. 
Quais interações sociais são existentes no cotidiano da sociedade atual? 
FAMÍLIA, ESCOLA, REDES SOCIAIS E O TRABALHO. 
Cada um desses agentes de socialização contribui com o processo de formação da sociedade a partir do instante em que deposita no indivíduo alguns dos valores que ele deve incorporar para viver socialmente. Assim, a família configura a primeira experiência de aprendizagem social. É junto aos pais e parentes que a pessoa aprende a comportar-se diante dos outros, incorporando valores como a obediência e o respeito e muitas vezes copiando as atitudes dos familiares. Em última instância, vêm da família (ou daqueles com quem se convive nos primeiros anos de vida) os valores morais e éticos que vão moldar o indivíduo para a vida em sociedade. 
Quando o indivíduo passa a frequentar a escola e a entrar em contato com amigos, professores e funcionários, a família deixa de ser o único agente de socialização diante do seu desenvolvimento. A escola reforça muitos dos valores passados pelos pais e responsáveis, incluindo a noção de autoridade, já que se estrutura de modo hierarquizado. 
O desenvolvimento da tecnologia dos meios de comunicação permite que as informações cheguem mais rapidamente a cada pessoa. A televisão, o rádio, o cinema e, atualmente, a internet vêm bombardeando as pessoas com informações que são devidamente incorporadas ou descartadas conforme a conveniência e importância delas na vida diária de cada um. A internet vem tendo um papel marcante na sociedade; através dos e-mails, as pessoas são capazes de manter contatos imediatos em tempo real; e, através dos sites, conseguem acessar os mais diversos conteúdos. 
Por fim, temos os colegas de trabalho, que assumem papel predominante na vida adulta dentro da atual sociedade, pois grande parte dos indivíduos passa praticamente todo o dia em seu emprego, onde o convívio social é bastante amplo, de tal modo que o cotidiano da empresa passa a fazer parte da vida privada de cada um. 
A DESIGUALDADE SOCIAL 
No inicio não se usava a “moeda”, praticava-se o escambo, a troca de uma mercadoria pela outra. 
O dinheiro veio para facilitar as coisas e passou a ser muito importante para o homem, pois quanto mais se tem, mais coisas pode-se comprar, ter e realizar. Mas por outro lado, nem todos conseguem tê-lo, seja por falta de oportunidade, por opção ou por origem. Trata-se de um grupo social que muitas vezes é invisível aos olhos do resto do mundo. 
A noção popular de que poucos com muito e muitos com pouco gera conflitos sociais e ainda é considerada a principal causa da desigualdade social no Brasil e em diversos países. Aqui, ainda é considerada uma das mais altas do mundo. 
Muitos, para fugir da humilhação e da discriminação, acabam se entregando a precariedade, acabam construindo suas vidas, suas casas em lugares perigosos, sem nenhuma condição de moradia. E então as tragédias acontecem, como os desmoronamentos que acarreta em muitas vidas perdidas. E de quem é a culpa? 
Alguns optam por viverem em lixões, fazendo de lá, sua moradia, seu local de trabalho e tirando de lá até o que comer. Ali nascem seus filhos que são acostumados desde pequenos a sobreviverem do lixo. Enquanto muitos almoçam, jantam em lugares bonitos, cheios de luxo, com as melhores refeições, crianças são obrigadas a procurarem seu sustento em restos de comida e tirarem dali o que vestir, o que usar. Crescem sem ao menos uma oportunidade de estudo. E quem se importa com isso? Mas porque condenar a classe que menos detém da riqueza, se ela é a que mais necessita de assistência e atenção? São inúmeras perguntas e poucas respostas. 
O principal desafio é promover o direito ao cidadão de viver dignamente, tendo real participação da renda de seu país através da educação e de oportunidades no mercado de trabalho. Em situações emergenciais, receber do governo benefícios sociais complementares, até a estabilização de seu nível social e meios próprio de sustento. 
O Estado gera as mais diversas formas de desigualdades que existem na sociedade, onde muitas vezes engana o trabalhador, não lhe dando o que de fato, é seu por direito. 
Seu sistema burocrático favorece apenas a classe dominante. 
Na sociedade existem aqueles cujo não se importam, mas há também aqueles que estão com os olhos mais atentos do que nunca, e por uma sociedade justa! 
PAJERAMA 
O jovem indígena no documentário Pajerama, de LeonardoCadavel, representa uma visão do passado antes do surgimento da cidade (no caso do filme retrata a cidade de São Paulo), mostrando o processo de urbanização e a maneira desenfreada do crescimento da cidade e o consequente impacto na natureza e no modo de vida dos povos indígenas. 
Com o desenvolvimento econômico e industrial, o interior do Brasil, que ainda possuía suas florestas nativas intactas, começou a ser povoado dando início ao processo de plantio e agropecuária, dessa forma as comunidades indígenas que ainda não haviam sido descobertas passaram a ser exploradas e os índios que sempre estiveram em harmonia com o meio ambiente, sofreram com a chegada do homem, que com o intuito de lucro imediato passaram a explorar o meio ambiente sem qualquer tipo de preocupação. 
Estes fatores podem ser visualizados claramente no inicio do filme, onde o índio como de costume, sai para caçar e de repente começa a se deparar com elementos que não fazem parte de seu mundo, é então o inicio de novas descobertas para ele, o inicio da urbanização. Com o rápido crescimento da cidade, suas aldeias tiveram que dar espaço as casas, aos prédios, fábricas e as florestas foram sendo destruídas para dar lugar às ferrovias, estradas e metros abrindo assim caminho para o crescimento e a globalização. 
No decorrer do tempo o avanço da ciência e da tecnologia, permitiu ao homem, melhores condições de vida, entretanto este pensou que os recursos naturais eram inesgotáveis fazendo com que agisse de maneira irresponsável e trazendo prejuízos o meio ambiente. Pode-se citar a agricultura intensiva em terrenos desflorestados que faz com que o solo fique infértil no decorrer do tempo e resultando na destruição do habitat natural dos animais, fora isso, o desflorestamento leva a redução da biodiversidade, bem como a infertilidade do solo. 
Consequências como esta nos fazem pensar, será que para haver desenvolvimento o meio ambiente precisa ser destruído? 
Muitos desastres ecológicos e grandes prejuízos econômicos poderiam ser evitados se houvesse pesquisa e acompanhamento adequado durante a execução de projetos. 
Não se pode deixar que a responsabilidade de preservar o meio ambiente e a qualidade de vida fique apenas nas mãos de governos e especialistas, ela deve ser assumida por todos aqueles que acreditem que é possível encontrar soluções para os problemas. Devem-se buscar essas soluções através da pesquisa, da troca de informações, discussões e reflexões para que deste modo o homem forme uma nova mentalidade que o torne capaz de trabalhar efetivamente e buscando medidas preventivas para o futuro. 
BIBLIOGRAFIA 
Dias, Reinaldo (2010). Sociologia geral. Edição Especial. Campinas-SP: Editora Alínea 
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http://portacurtas.org.br/filme/default.aspx?name=bumbando 
Pajerama. Diretor: Leonardo Cadaval. São Paulo, 2008. Disponível em: 
http://www.portacurtas.com.br/filme/?name=pajerama. Acesso em: 08/10/2012 
http://vidaconsumoetrabalho.blogspot.com.br/ Acesso em 22/11/2012 
http://www.espaçosocialista.org. Acesso em 22/11/2012 
http://www.edicoessm.com.br/backend/public/recursos/Reproducao%20SP%20Sociologia%20unidade%201%20capitulo%201.pdf. Acesso em: 23/11/2012 
http://www.ufrn.br/sites/engenhodesonhos/hipertexto/empoderamento.htm. Acesso em 23/11/2012 
http://www.euniverso.com.br/Logos/avidacotidiana.htm. Acesso em 23/11/2012 
http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_4366/arti

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