Prévia do material em texto
DIREITO CIVIL III Avaliando Aprend.: CCJ0014_SM_201101553588 V.1 Desemp.: 0,4 de 0,5 24/04/2018 13:24:10 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201102762492) Pontos: 0,1 / 0,1 A venda de ascendente a descendente é válida, se os outros descendentes houverem consentido expressamente e o cônjuge do alienante houver dado seu consentimento de forma tácita. eficaz, se os descendentes, o cônjuge e os colaterais até o quarto grau houverem consentido. anulável, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido. nula, salvo se os outros descendentes expressamente houverem consentido. inexistente, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido. 2a Questão (Ref.:201101683405) Pontos: 0,0 / 0,1 (Magistratura Federal/3ª Região 6°) O contrato de compra e venda: não é suficiente para operar a transmissão de bens imóveis. é modo originário de transmissão da propriedade. opera a transmissão da propriedade de bens imóveis. depende sempre de escritura pública. 3a Questão (Ref.:201102789517) Pontos: 0,1 / 0,1 Pelo contrato de compra e venda, um dos contratantes se obriga a transferir o domínio de certa coisa e o outro a recebê-lo, mediante o pagamento em dinheiro ou em outros bens. quando se tratar de venda sobre documento, transfere o domínio da coisa mediante a tradição, obrigando-se a entregar os documentos exigidos pelo contrato, ou pelos usos locais, em prazo fixado de comum acordo entre as partes. transfere a propriedade resolúvel de certa coisa, e o outro se obriga a pagar-lhe certo preço em dinheiro, como condição para adquirir o domínio pleno. transfere o domínio de certa coisa, e o outro, se obriga a pagar-lhe certo preço em dinheiro. se obriga a transferir o domínio de certa coisa, e o outro, a pagar-lhe certo preço em dinheiro. 4a Questão (Ref.:201102762071) Pontos: 0,1 / 0,1 (FCC - 2016 - Prefeitura de Teresina/PI - Analista Administrativo) Anita, dona de casa, comprou de sua vizinha Bernadete, também do lar, um conjunto de sala de jantar. Pago o preço e entregue o mobiliário, Anita percebeu alguns defeitos aparentes e incontornáveis nos móveis, como, por exemplo, cadeiras montadas com peças de cores contrastantes e várias bolhas no tampo de vidro da mesa. Negado o desfazimento do negócio, Anita, 40 dias após a entrega dos móveis, propôs ação redibitória, a fim de rejeitar a coisa, rescindindo o contrato e pleiteando a devolução do preço pago. A sentença será desfavorável a Anita, pois ela não pode rejeitar a coisa e pedir a devolução do preço pago, já que já usou os móveis. parcialmente favorável a Anita, pois, já que o bem contém defeitos ocultos, não descobertos em um simples e rápido exame exterior, o adquirente apenas pode requerer diminuição do preço pago. desfavorável a Anita, pois o prazo para ajuizamento de tal demanda é de 30 dias, e também porque os defeitos não são ocultos. favorável a Anita, pois o prazo para ajuizamento de tal demanda é de 1 ano, pois se tratam de bens móveis. favorável a Anita, pois os defeitos nos móveis os tornaram imprestáveis para o efeito decorativo a que se destinavam. 5a Questão (Ref.:201102789660) Pontos: 0,1 / 0,1 (TRT 1ª Região / 2012 - FCC) - ¿Nos contratos de execução continuada ou diferida, se a prestação de uma das partes se tornar excessivamente onerosa, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, poderá o devedor pedir a resolução do contrato¿. Este enunciado refere-se à: denúncia resilitiva por exceção de contrato não cumprido. resolução do contrato por abuso do direito, visando ao respeito à probidade e boa-fé objetiva resolução por onerosidade excessiva, nos termos da teoria da imprevisão prevista no Código Civil. resolução contratual por caso fortuito ou força maior. resilição contratual por enriquecimento sem causa.