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Porto do Açu

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FACULDADE DE ENGENHARIA “CONSELHEIRO ALGACYR MUNHOZ
MAEDER” DE PRESIDENTE PRUDENTE
ENGENHARIA CIVIL
PORTO DO AÇU
AMANDA MENDES
CARLOS EDUARDO
FERNANDO ZENI
JOSÉ WILSON
THIAGO BERALDO
Presidente Prudente - SP
2018
INTRODUÇÃO
A falta de infra-estrutura logística no Brasil tem dificultado muito o escoamento dos diversos produtos brasileiros até os mercados consumidores. O reflexo imediato de tais dificuldades é a diminuição da competitividade dos produtos brasileiros, ou, na pior condição, a impossibilidade de exportá-los, em decorrência dos diversos gargalos logísticos hoje existentes em nosso País. 
O Porto do Açu[1] é um empreendimento desenvolvido pela empresa Prumo Logística, que oferece soluções de infraestrutura para o setor de Óleo e Gás. Instalado em São João da Barra, no Norte Fluminense, o Complexo Portuário do Açu foi projetado com base no conceito porto-indústria. Ele conta com um Distrito Industrial em área contígua, além de uma retroárea para armazenamento dos produtos movimentados. Antes de pertencer à Prumo, o Porto foi um logístico da empresa LLX Logística S.A., através de suas subsidiárias, LLX Porto do Açu Ltda. (LLX Açu) e LLX Minas-Rio Logística Ltda. (LLX Minas Rio). Fazia parte de um projeto maior do grupo EBX, controlado por Eike Batista,que agora tem uma participação minoritária no empreendimento.[2] O Porto do Açu começou a operar em outubro de 2014 com um carregamento de minério de ferro.[3]
Além do minério de ferro, o Complexo movimenta petróleo, carga de projeto, bauxita, coque e carvão e tem capacidade para movimentar contêineres, rochas, grãos agrícolas, veículos, derivados de petróleo e carga geral.[4]
HISTÓRICO
Trata-se do maior investimento em infraestrutura portuária da América.[5] Lançado por Eike Batista e pela governadora Rosinha Garotinho no final de 2006, sua construção teve início em outubro de 2007 e sua operação estava prevista para ter início no primeiro semestre de 2012. Com retroárea de 90 km², que representa aproximadamente 20% de todo o território do município de São João da Barra, equivalente à cidade de Vitória (ES), o Porto servirá de indutor do desenvolvimento da região, já que atrai uma série de indústrias pelas facilidades logísticas e pelas sinergias entre os empreendimentos já instalados e os ainda previstos.[6]
O Porto do Açu conta com dois terminais (T1 – onshore e T2 – offshore) e 17 km de cais, que podem receber até 47 embarcações. 
LOCALIZAÇÃO
Instalado em São João da Barra, no Norte Fluminense, o Complexo Portuário do Açu foi projetado com base no conceito porto-indústria.
Condicionantes tais como a situação geográfica e estratégica do Empreendimento, as facilidades da malha viária, a proximidade com a cidade de Campos e o ponto de fundeio favorável, foram determinantes na escolha da Praia do Açu para implantação do Empreendimento do Terminal de Minério.
O Porto de Açu tem uma vantagem geográfica sobre outros portos porque está mais perto dos campos petrolíferos mais produtivos do Brasil e tem muito espaço livre, disse Victor Mizusaki, analista de transporte do Bradesco BBI SA. Açu tem 90 km² de espaço, contra 7,7 km² do porto de Santos
"Os outros portos têm dificuldades para se expandir", disse Mizusaki, por telefone, de São Paulo. E vai demorar algum tempo para que outras startups portuárias possam competir, disse ele. "Eles estão pelo menos cinco anos à frente de qualquer outro projeto similar no Brasil”
INFRAESTRUTURA
Desde o início, o empreendimento foi idealizado prevendo a integração com a mina de minério de ferro do grupo MMX localizada no município de Conceição de Mato, em Minas Gerais, com capacidade de produção estimada em 26,5 milhões de toneladas ao ano e um mineroduto, de 529 km de extensão, a ser utilizado para transportar polpa de minério de ferro até o terminal portuário. No entanto, tanto mineroduto quanto planta de beneficiamento foram vendidas por Eike Batista por US$ 5,5 bilhões para a Anglo American, em um negócio que ainda envolvia ativos da MMX Amapá (projeto de mina integrada a ferrovia e porto) e MMX Corumbá.
O Sistema Minas-Rio entrou em operação em 2014,[16] com a operação da mina e do mineroduto, e a exportação do minério pelo Terminal de Minério de Ferro do Porto do Açu.
Também será construído um corredor logístico de 48 km de extensão e 400 m de largura, ligando o porto à cidade de Campos dos Goytacazes. O corredor possuirá faixas rodoviárias, linhas ferroviárias e áreas para linhas de transmissão, além de dutos de água, de gás e de telecomunicações. O corredor terá capacidade para receber até 100 mil veículos por dia.
		Principais serviços no Superporto do Açu
● Ponte de acesso aos píeres: 2,9 km de extensão com 26,5 m de largura e 160 vãos
● Estacas na ponte: 934 estacas. Enfileiradas, têm 38,4 km - o equivalente a mais de três pontes Rio-Niterói 
● Concreto armado: 100 mil m³ de concreto utilizados na construção da ponte e do píer dedicado a minério de ferro 
● Aço: 16 mil t de aço utilizadas na construção da ponte e do píer dedicado a minério de ferro 
● Píer de rebocadores: 188 m (19 vãos, com 9 m cada)
● Píer de minérios: 443,6 m de comprimento, 23 m de largura, 45 eixos com seis estacas por eixo e 45 vãos 
● Quantidade de Core-LocT: 13.284, com 9 t a 12 t cada
● Blocos de rocha para o quebra-mar: 312.232 m³ rochas extraídas de pedreira própria da LLX 
● Quebra-mar do TX1: 2.225 m de comprimento - 925 m no sentido Leste-Oeste e 1.300 m no sentido Norte-Sul 
● Estrada de acesso: investimento de mais de R$ 60 milhões. A RJ-240 foi pavimentada e sinalizada em 25 km
A escolha da localização de um porto é condicionada a fatores logísticos, econômicos e ambientais. O local proposto para a implantação do Porto do Açu se destaca nos seguintes fatores:
Localização estratégica;
Proximidade das minas de minério;
Disponibilidade de terreno litorâneo de grandes dimensões para uso do retroporto;
Possibilidade de implantação de meio de transporte da mina até o porto;
Inserção em zona industrial;
Condições batimétricas (profundidades) que propiciem a implantação do porto e condições de fundeio;
SISTEMAS CONSTRUTIVOS
O Porto do Açu conta com dois terminais (T1 – onshore e T2 – offshore) e 17 km de cais, que podem receber até 47 embarcações. 
Terminal 1
O T1 é dedicado a movimentação de minério de ferro e petróleo, e conta com uma ponte de acesso com 3 km de extensão, píeres, canal de acesso e bacia de evolução.[7]
A ponte de acesso tem 2,9 km de extensão e foi montada sobre 662 estacas fincadas no fundo do mar, estacas estas que, se fossem enfileiradas, somariam a distância de 38 mil metros. Tem 27,5 metros de largura, permitindo a circulação de caminhões pesados. Além disso, terá instaladas poderosas esteiras para transporte de minérios.[8]
Para a construção do quebra-mar dos Terminais 1 e 2, o Porto do Açu utilizou uma tecnologia inédita no país, por meio de blocos de concreto flutuantes. Para implantar todos os blocos previstos para os dois terminais, foram contratados os três maiores equipamentos de produção de blocos do mundo. Os diques flutuantes Kugira,[9] da empresa espanhola Acciona, e os diques Mar del Aneto e Mar del Enol, da empresa espanhola FCC.[10]
Um dos diferenciais deste método construtivo é a possibilidade de utilizar o próprio quebra-mar para movimentação de cargas. Um exemplo é o Terminal de Petróleo do Porto do Açu, que foi desenvolvido no próprio quebra-mar do Terminal 1. [11] 
Operacional desde outubro de 2014[12] com a movimentação de minério de ferro, o T1 movimentou mais de 16 milhões de toneladas de minério de ferro ao longo de 2016. A Ferroport (parceria entre a Prumo e a Anglo American) tem capacidade para movimentar 26,5 milhões de toneladas de minério de ferro por ano. O produto, da empresa Anglo American, chega ao Porto por meio de um mineroduto, que liga a mina em Conceição do Mato Dentro (MG) ao terminal. Com atuais 20,5metros de profundidade, o terminal pode receber navios do tipo Panamax e Capesize (220 mil toneladas). 
Já o Terminal de Petróleo (T-OIL),[13] que começou a operar em agosto de 2016, conta com 3 berços dedicados para operação ship to ship e capacidade para movimentar 1,2 milhão de barris por dia.
A primeira operação [14] do T-OIL foi para a empresa BG Brasil, do Grupo Shell, que possui contrato para o transbordo de 200 mil barris de petróleo por dia, o que equivale a cerca de 20% da capacidade diária do terminal. Esta operação, realizada em área abrigada por quebra-mar, permite maior segurança no transbordo durante todo o ano. 
Inicialmente, a operação de transbordo está sendo realizada com navios Capesizes, mas já foi iniciada a dragagem do terminal para até 25 metros, o que permitirá a atracação de navios maiores, do tipo Very Large Crude Carrier - VLCC (320 mil toneladas).
Terminal 2
O T2 é um terminal onshore instalado no entorno de um canal para navegação, que conta com 6,5 km de extensão, 300 metros de largura e profundidade de até 14,5 metros. A primeira operação comercial no canal do T2 aconteceu em novembro de 2014.
Com 13 km de cais, o T2 já movimenta carga de projetos, bauxita e coque e tem capacidade para movimentar contêineres, rochas, grãos agrícolas, veículos, granéis líquidos e sólidos, derivados de petróleo e carga geral. O terminal também abriga uma área dedicada à indústria de suporte às operações de E&P de óleo e gás. 
VANTAGENS ECONÔMICAS
Redução de custos em exploração e produção de petróleo
Maior base de apoio offshore do mundo no porto mais perto da Bacia de Campos
6 berços contratados pela Petrobras, 1 pela Chevron e 8 em negociação com petrolíferas internacionais
Segurança e competitividade no pré-sal
Transbordo de petróleo em águas protegidas aumenta a segurança e reduz o frete de exportação
Única opção segura de atracagem na costa brasileira
Aumento da produção de energia e fluxo eficiente de gás natural
Geração termelétrica de 6,4 GW (com licença) por meio de três plantas a gás no curto prazo
Custos menores de energia por meio do consumo de 15 milhões m³/dia de gás associado da Bacia de Campos
Solução para os gargalos de infraestrutura da indústria de petróleo e gás
Único porto com profundidade mínima de 10m para receber indústrias na Região Sudeste
Estaleiro de reparos pode oferecer serviços de conteúdo local
Heliporto no porto mais próximo à Bacia de Campos
Uma nova opção em logística no Brasil
Capacidade para receber as maiores embarcações de contêineres do mundo
Desenvolvimento de acesso terrestre de última geração
Moderno complexo porto-indústria
Conceito chinês de integração para aumentar a produtividade
90 km² de retroárea
INVESTIMENTOS
Foi divulgado pela Prumo Logística nesta última quarta-feira (25), o resultado de trabalho do ano de 2014. Neste último ano, foram investidos R$ 1,9 bilhão no Porto do Açu. Somando o investimento realizado desde 2007, já foram aplicados R$ 7,6 bilhões no empreendimento. Deste montante, R$ 4,9 bilhões foram investidos pela Porto do Açu Operações (subsidiária da Prumo Logística), e R$ 2,7 bilhões pela Ferroport e pela Anglo American. Os valores não contabilizam os juros capitalizados. Quando consideramos os investimentos de R$ 2,7 bilhões anunciados pelos clientes que estão se instalando no Porto do Açu, este valor alcança R$ 10,3 bilhões.
Segundo o levantamento, em 2014, foram investidos R$ 1,9 bilhão no Porto. Deste total, R$ 1,41 bilhão (não incluindo juros capitalizados) foram aplicados, principalmente, nas obras do Terminal 2 (T2), como o quebra-mar, dragagem do canal, construção do cais e do Terminal Multicargas – TMULT. Outros R$ 690,5 milhões (não incluindo juros capitalizados) foram investidos no desenvolvimento do projeto de minério de ferro, localizado no Terminal 1 (T1), incluindo quebra-mar, dragagem, Linha de Transmissão, entre outros.
No ano, a Prumo apresentou receita líquida de R$ 144,5 milhões. O incremento verificado em relação a 2013, quando a receita líquida foi de R$ 56 milhões, refere-se principalmente aos novos contratos assinados ao longo de 2014 e ao início das operações da Ferroport com movimentação de minério de ferro. O montante inclui o contrato de take or pay com a Anglo American no valor de R$ 72,6 milhões e o aluguel de áreas para clientes no valor de R$ R$ 71,9 milhões.
A Companhia fechou o ano com um saldo em caixa e equivalentes de R$ 646,7 milhões e com endividamento de R$ 3,2 bilhões, incluindo os juros e atualização monetária. O prejuízo líquido em 2014 foi de R$ 47,6 milhões, contra R$ 135,8 milhões em 2013.
COMPARAÇÃO ENTRE MODAIS
Dentre as modalidades mais utilizadas no Brasil o rodoviário transporta aproximadamente três vezes mais que o ferroviário e mais de quatro em relação ao aquaviário. Tal proporção demonstra o impacto nos custos de operação, pelo simples fato de ter o frete mais oneroso, dentre os apresentados no presente estudo. 
A tabela 1 apresenta a relação entre os modais considerando diversos fatores, destacando a quantidade transportada, o investimento necessário, a vida útil deste sistema e o custo (relação tonelada por quilometro transportado)
Fonte: Dergo, Valec (2010)
Tabela 1 - Comparação dos modais, hidroviário, ferroviário e rodoviário
O transporte rodoviário (maioria no Brasil) é mais caro em relação ao ferroviário (3,5 vezes mais barato) e hidroviário (6,22 vezes mais barato), o transporte rodoviário tem um vida útil muito menor que o ferroviário (20 anos a mais) e que o hidroviário (40 anos a mais) a questão energética, também deve ser analisada, tanto o trem (20km) quanto o barco (40km) possuem uma autonomia muito maior em relação ao caminhão (6,5km).
Outro ponto do modal hidroviário é a eficiência energética que em comparação com outros modais é consideravelmente maior. A distância em quilômetros, utilizando a energia de galão de combustível, é bem maior no hidroviário.
Tendo em vista que o Brasil possui o maior potencial hídrico da Terra, cerca de 13% de toda água doce do planeta encontra-se em seu território. O transporte fluvial, também, mostra-se bastante vantajoso para o país, tendo em vista os 63 mil quilômetros de extensão de rios, dos quais 41.635 são de vias navegáveis. Destes, apenas 20.956 quilômetros são economicamente aproveitáveis, ou seja, faltam manutenção e investimento nesse tipo de transporte, o que seria imprescindível para melhorar o transporte de cargas no País.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://ceivap.org.br/downloads/eia-rima-distrito-industrial-de-sao-joao-da-barra.pdf
http://infraestruturaurbana17.pini.com.br/solucoes-tecnicas/12/artigo250951-1.aspx
http://www.painellogistico.com.br/as-vantagens-do-modal-hidroviario-brasileiro-em-relacao-aos-demais-modais/#
https://exame.abril.com.br/negocios/enquanto-eike-enfrenta-julgamento-porto-do-acu-e-concluido/
https://odia.ig.com.br/odiaestado/2015-03-26/porto-do-acu-ja-recebeu-r-76-bilhoes-em-investimentos-aponta-levantamento.html
https://pt.slideshare.net/juhoffmann/apres-sen-katiammademandascnaagronegocio081112
https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos15/802267.pdf

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