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UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANO
INSTITUTO LATINO-AMERICANO DE ECONOMIA, SOCIEDADE E POLÍTICA
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
Teoria politica e sociologia
Thomas Hobbes, John Locke, Nicolau Maquiavel, Jean Jacques Rousseau, karl Marx 
PROF.ª: Maira Machado Bichir
Acadêmica: Dayane Sodré
Foz do Iguaçu
2016
MAQUIAVEL
O poder é o tema central da obra de Maquiavel, o livro tem um objetivo que é aconselhar os príncipes a manter o poder. Ele opta pelo realismo em detrimento do idealismo ético, ele ignora a moral e aconselha atos amorais (dos príncipes). Para ele a religião ajuda no convencimento do povo a obedecer as leis, não vincula o poder (o dever do governo) a religião a ética ou ao direito natural e sim a realidade politica, tinha a política como um ciência, observação da realidade é o ponto principal, ou seja os políticos são julgados não por sua bondade ou por suas ações boas mas sim pelo êxito ou fracasso pelo poder.
Surge então a máxima de que assegurar a própria glória é a única coisa que conta em política.
Com relação à classificação dos regimes políticos antes dele existia a classificação dos regimes políticos tripartida (monocracia, aristocracia e democracia), para ele não, só existem 2 formas de governo que são principados e república. Não existe forma de governo boa ou má, todo regime político é legítimo, então na pratica não há juízo ético, o único critério é o êxito político, inclusive o príncipe podendo usar de crueldade e atos amorais. 
Nas ações dos homens apenas se olha o fim, caso o príncipe conquiste e mantenha o poder os meios utilizados para isso são sempre honrosos e louvados sejam quais forem os meios utilizados.
Então para ele o príncipe deve ser mal quando necessário, aliás mais vale o príncipe ser temido do que amado, e não é preciso ele ter todas as qualidades, porém é preciso parecer ter todas elas. É preciso ele estar disposto a adaptar-se a todas as necessidades de seu governo. Então aí surge uma outra máxima: o bem quando possível, o mal sempre que necessário. 
Para Maquiavel existe uma moral diferente para julgar a ação política, essa moral é considerada um maquiavelismo, então o êxito político compensa todos os crimes, com isso a missão do soberano é assegurar sua própria glória. 
Qualquer regime político pode ser legítimo ou ilegítimo, e o que mede isso é a liberdade, e é ai que surge uma ruptura com a filosofia anterior, que tinha seus argumentos sobre o "dever ser", e com a entrada dele a filosofia moderna passa a se preocupar em como "como é", e uma peça chave para essa ação política é a verdade efetiva das coisas, e põe um fim à ideia de uma ordem natural eterna, tratando da indagação radical e uma articulação nova sobre o fazer e pensar política. 
Depois de Maquiavel os príncipes se sentiram respaldados por seus atos, amorais, ou seja, o príncipe precisa ter a virtú, mas ela é propriamente a política.
Hobbes
Bom para começar quando se fala de Hobbes e Locke estamos falando de contratualismo (contrato social), antes de pensar qualquer coisa é preciso pensar no contexto histórico, nesse caso do século XVI ao XVIII, é um período de efervescência cultural social e politica, um período de separação entre a igreja e estado, período esse onde a razão vai ocupar um lugar de destaque, um lugar fundamental no que diz respeito ao conhecimento, pois se busca novas alternativas que não fosse o conhecimento religioso, com isso alguns países começam a entrar em contato com novas sociedades, sociedades nativas ou selvagens, e isso começa a intrigar em como poderia existir uma sociedade que não houvesse uma organização sem os moldes em que eles viviam, então começou a se refletir sobre o estado de natureza, ou seja, como o homem era antes de existir o Estado. 
Thomas Hobbes um filosofo que refletiu muito sobre varias áreas da filosofia, e que falou sobre vários aspectos do conhecimento, no que diz respeito a filosofia politica do contrato social, vai dizer que o homem em seu estado natural é mal e violento, a natureza fez os homens iguais (por isso a guerra pois por exemplo se os homens são iguais querem as mesmas coisas e nem sempre todos podem ter o mesmo, então acabam se tornando inimigos), o estado de natureza é cruel e sinistro, a sociedade nesses estado de natureza vai ser uma luta de todos contra todos “O homem é o lobo do homem”, com isso ele diz que o convívio é desagradável e por isso a necessidade de um Estado.
Partindo da concepção do estado de natureza para Hobbes, surge uma pergunta: O homem consegue evoluir do estado de natureza para o estado de sociedade, já que em seu estado de natureza o homem é tão mal e egoísta? para ele sim existe uma possibilidade que é dividida em parte pela paixão e em parte pela razão. Paixão por que é o que vai inclinar o homem para a paz, ou seja o medo da morte, o desejo de uma vida confortável e a esperança de ele mesmo ter suas próprias conquistas. Razão que é um acordo entre os homens que pode ser considerado com clausulas de paz ou, leis da natureza. Para alcançar essa paz é necessário sua própria defesa, havendo assim a renuncia dos direitos e que haja satisfação com o que o homem já possui e ai para Hobbes surge a ideia do Estado que vai surgir por intermédio do contrato social, ou seja essa renuncia é a transferência do direito para outra pessoa, esse contrato só é valido caso haja um Estado e um poder comum que o obrigue as partes cumpri-lo, então é necessário que os homens renunciem pelo menos em parte a sua liberdade para um poder comum, poder esse que garanta a paz e a segurança de todos, com isso é preciso instituir um poder comum conferindo todo o poder a um homem ou a uma assembleia de homens, é a vontade da maioria em uma só vontade, um contrato de todos os homens com todos os homens. O contrato social para Hobbes não é um contrato entre o povo e o soberano, é entre os cidadãos, o soberano é um terceiro beneficiário desse contrato, pois recebe o seu cargo e o poder. O principal efeito do contrato de Hobbes é a criação do Estado.
O conceito de estado de natureza tem como alvo a tentativa de clarificar uma situação pré-social onde os indivíduos tenham existido isoladamente. Nesse sentido, para Hobbes, no Estado de natureza o homem vive isolado e em constante luta numa guerra de todos contra todos, como já dito. Nesse estado impera o medo da morte violenta e, consequentemente, para se protegerem uns dos outros, os homens criam as armas e passam a ser desconfiados uns dos outros. não tem garantias de proteção nesse estado e não existe reconhecimento de posse de terra. Não há lei por isso prevalece o mais forte, e é neste estado de natureza que o homem passa a ser o que Hobbes denominou de “o lobo do homem”.
O Estado de natureza de Hobbes deixa claro uma percepção social da luta entre os fortes e fracos (o que nos leva a relacionar com os dias de hoje com as lutas de classe, no entanto o enfoque não é a força e sim o capital). É o estado no qual prevalece o poder da força e para acabar este estado de vida ameaçador, os homens optam em passar à sociedade civil, ou seja, ao Estado Civil, vindo aí o poder político e a criação de leis, ressaltando que a sociedade civil é o Estado propriamente dito, é também a sociedade vivendo sob o direito civil, é a sociedade vivendo sob as leis declaradas e aplicadas pela soberania, autorizada pelo contrato social. O que é interessante analisar é que através do contrato transferem o direito natural ao soberano e com isso o autorizam a transformá-lo em direito civil, ou seja o homem da ou soberano o poder e o direito do poder e da força.
O primeiro aspecto a ser levado em conta na ideia de Hobbes é que no Estado criado pelo contrato social é preciso ser instituído um poder comum, poder esse que a sociedade concorde em transferi-lo para um soberano. Esse vai criar leis e aplica-las, tornando-se autoridade politica. Assim para ele surge o Leviatã, que através do Estado tem o poder da soberania, então sua criação é dadapara se manter a paz, e a segurança.
A defesa nacional e a segurança são tarefas do Estado e a atividade econômica é do cidadão. O Estado de Hobbes tem o cunho autoritário mas não totalitário, ou seja, quando o soberano fala os homens obedecem e quando ele se cala os homens são livres. 
Embora o soberano não tenha feito o pacto social, ele age sobre os interesses da sociedade. Partindo disso se seus súditos chegarem a conclusão de que a vida em sociedade é ou está mais perigosa agora no estado cível que no estado de natureza se da o fim do contrato social.
Locke
Na concepção de John Locke que se firmou na filosofia, o estado de natureza era uma condição real e determinada historicamente por onde quase toda a raça humana passaria, nele os homens estão entregues a si próprios, sem organização, sem governo..., é um verdadeiro caos como Hobbes também afirma, no entanto ele discorda em alguns aspectos, como por exemplo em sua obra ele diz que o estado de natureza não é tão sinistro assim, ele considera que todos nascem iguais e livres, e se todos se comportam bem, tudo acaba dando certo e o estado de natureza fica um pouco melhor, ele considera que alguns homens serão bons e outros não, para ele pode sim haver guerra mas de alguns contra alguns, porem mesmo assim o estado de natureza é prejudicial a todos, pois não havendo leis nada pode assegurar o homem a defesa de seus direitos, e nada pode lhe garantir a vida, nem a liberdade e nem a propriedade, portanto é preciso evoluir para o estado de sociedade.
Com base nestas perspectivas percebemos que os dois tem alguns pontos parecidos e também divergentes.
Para Locke havendo então o homem no estado de natureza chegando a conclusão de que é preciso evoluir para o estado de sociedade, o homem vai renunciar ao direito natural, então ele vai criar o Estado e vai delegar ao mesmo o poder de legislar, executar leis, julgar e punir, surgindo então a justiça pública, por que agora é o Estado que passa a punir legislar..., deixando de ser então uma justiça privada que é onde se faz justiça com as próprias mãos, então para se criar o Estado é preciso a vontade contratual e o consentimento de todos, por isso o povo delega poder limitado ao rei, podendo tirar dele quando quiser, no entanto o contrato surge para justificar a ordem.
Portanto por meio desse contrato o Estado vai garantir essa liberdade, e também garante o bem comum, ou seja o homem no estado civil participa de uma ordem nova, através do contrato que é feito por todos, para que o Estado não possa ser absoluto para não interferir nas atividades privadas de cada um, e sim garantir a vida a liberdade e a propriedade.
Enquanto na teoria do pensamento político de Hobbes a propriedade privada não é um direito natural, mas é um direito civil, Locke contrapõe a sua teoria do pensamento político partindo do direito natural como um direito à vida, pois não existe tantas guerras, até por que os homens nascem bons e ruins, mas isso não interfere portanto para Locke, o Estado passa a existir a partir do contrato social e possui as mesmas funções que Hobbes atribui a sua teoria do pensamento político contratual. Mas a principal finalidade do Estado Lockeano é o de garantir o direito natural da propriedade, liberdade e vida.
A teoria do Estado liberal de Locke tem 3 funções , sua primeira função é primeiro por meio das leis e do uso legal da violência como garantidores do direito natural de propriedade, sem interferência na vida econômica, até por que não é dado esse poder ao soberano de interferir na propriedade privada, É daí que vem a idéia de liberalismo econômico, ou seja, o Estado deve respeitar a liberdade tanto de propriedade quanto de liberdade, fazendo com que os mesmos determinem as regras e as normas das suas atividades, em segundo lugar, já que todos são capazes de indicar suas próprias normas em sua economia, então o Estado tem que ter um contato social, pois seu poder é limitado, ele tem o dever de garantir a liberdade, tanto de pensamento quanto de conhecimento. Por fim, o Estado tem o direito de legislar, permitir e proibir tudo quanto pertença à justiça pública, mas não tem o direito de intervir sobre a consciência dos seus governados, por isso pode exercer a censura nos casos em que opiniões coloquem em risco os preceitos do Estado.
Como já dito a delegação do poder para Locke é limitado, ou seja, transfere apenas alguns poderes, podendo revoga-los quando necessário, então pensando com a razão e transferindo seu poder para o Estado, em uma justiça pública. Nessa perspectiva o homem transfere ao Estado o poder e proteger a vida, a liberdade e a propriedade, então esse estado não pode ser absoluto, pois essas coisas são direito dos homens, tendo que respeitar o direito dos homens.
Então o homem elegendo seu governante, tem o direito de interferir e até mesmo destruir esse governante se ele for um péssimo governante, pois para ele é preciso separar os poderes (legislativo que é o parlamento, e executivo e federativo que são monarquia + aristocracia), esses poderes não podem estar nas mãos das mesmas pessoas, isso tudo representa a defesa da vida, propriedade e liberdade, então o povo detém o poder politico, por isso o legislativo é o principal poder pois, há representantes do povo, onde prevalece a decisão da maioria ademais, o povo pode se defender nos tribunais dos atos tiranos do rei. Esse contrato estabelecido pode ser rompido somente com o surgimento de um novo contrato.
Rousseau
Em sua obra ele diz que o homem nasce livre e por toda parte vive acorrentado, e isso representa muito bem o pensamento critico dele, além disso, ele tinha duas pretensões: mostrar que a situação atual era injusta e propor novas maneiras de se construir uma sociedade justa.
Para ele a evolução do estado de natureza para o estado de sociedade se deu assim como Hobbes e Locke por intermédio do contrato social, no entanto com algumas diferenças.
O homem em seu estado de natureza primitivo nasce livre, bom e inofensivo ao semelhante (bom selvagem), nessa etapa o homem não precisaria passa para o estado civil, porem com o estado de natureza em degradação os homens assim como Hobbes diz começam a lutar todos contra todos que se da pois todos trabalhavam de formas iguais mais uns ganhavam mais que os outros, no entanto ao chegar a essa conclusão os homens tentam entrar em um acordo que se daria através do contrato social, mas a principio esse contrato era fraudulento por que os ricos fazendo essa proposta aos pobres, pois eles veem uma alternativa para tirar proveito dos pobres, e ai vem a questão de por que o estado social se tornar corrupto e logo já vem a resposta porque isso daria novos encargos aos pobres e novos poderes aos ricos destruindo a liberdade e criando a lei da propriedade e da desigualdade, e ai como sair desse caminho, para ele só existia uma solução e essa seria a revolução matando o rei e celebrando um novo, honesto e genuíno contrato social, onde deve garantir a todos a liberdade e a igualdade.
Então com essa nova constituição, surge alguns traços: ser uma republica; ser democrático; assegurar a liberdade; assegurar a igualdade e ser uma religião civil.
Nesse novo governo o poder legislativo cria leis que visem a vontade geral e interesses comuns. Essas leis não olham apenas interesses privados, e não são a soma das vontades particulares, e a lei pode ser aprovada por maioria pois ela obriga a todos.
Para Rousseau não deve constituir um poder, esse poder não deve pertencer ao rei e nem aos ministros, o governo não pode ter poderes próprios apenas os que o povo soberano lhe confiar, então os ministros são funcionários do povo, pois o que cada um tem não é mais que tudo o que os outros tem.
Por meio do pacto social é estabelecida uma igualdade entre os cidadãos onde todos se comprometem com as mesmas condições e todos usufruem dos mesmos direitos.
Karl Marx
Um dos assuntos de maior auge de Marx é a relação capital trabalho, para começar a entender essa problemática é preciso saberque para ele o trabalho é uma atividade fundamental e ao mesmo tempo alienada, ao longo do tempo o trabalho se tornou uma mercadoria e com isso estabelecido o trabalho vai obedecer a lei da oferta e da procura. 
Quando o trabalho se torna uma mercadoria deixa de ser fundamental e passa a ser banal, então o trabalhador passa a ser absorvido pelo sistema como um produto, e enquanto produto ele é pago para gerar lucro, ou seja o trabalhador é um produto que produz o valor e reproduz o capital, ou seja com o trabalho se tornando mercadoria o trabalhador começa a vender a sua força de trabalho para produzir e acaba reproduzindo o modo de produção capitalista.
Então é partindo desse ponto que surge a problemática, pois o trabalhador ele vai gerar um lucro, mas não participa e para esse é dado o nome de mais valia, ou seja quando o homem produz riquezas e não participa ou não usufrui ele passa a exercer um trabalho alienado que é aquele trabalho onde o que você produz não te pertence e é isso que o modo de produção capitalista faz, ele aliena o trabalho e o torna em mercadoria.
REFERÊNCIAS
SADEK, Maria Tereza. Nicolau Maquiavel: o cidadão sem fortuna, o intelectual de virtú. In: WEFFORT, Francisco. Os clássicos da política (v. 1). São Paulo: Ática, 2001.
HOBBES, Thomas. Leviatã: ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil. São Paulo: Martins Fontes, 2008. 
LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo civil e outros escritos. Petrópolis: Vozes, 2006. 
ROUSSEAU, Jean Jacques. O Contrato social. São Paulo: Abril Cultural, 1978. 
MARX, Karl. Trabalho assalariado e capital. In: MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Obras escolhidas: Marx e Engels. São Paulo: Editora Alfa-Omega,1976.

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