Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Primeiramente deve-se realizar a avaliação primária com ênfase para o estabelecimento do grau do afogamento, no caso grau II, em seguida realizar a avaliação secundária, em seguida deve-se monitorar oximetria de pulso, estabelecer a conduta para o grau encontrado( grau II: realizar oxigenoterapia em baixo fluxo e transportar ao hospital), fazer controle da hipotermia: retirada das roupas molhadas, uso de mantas térmica e/ou outros dispositivos para aquecimento passivo e por fim realizar a mobilização cuidadosa e considerar a necessidade de imobilização adequada da coluna cervical, tronco e membros. Esse afogamento está classificado em grau II, que tem por critérios as seguintes características: ocorre em pacientes que já aspiraram líquido suficiente para causar algum distúrbio nas trocas gasosas; estão conscientes, porém em quadro de agitação e/ou desorientação. Alterações cardiorrespiratórias fazem-se evidentes pela cianose moderada em lábios e dedos. A ausculta pulmonar aparecem estertores crepitantes e subcrepitantes em diversas áreas do tórax, havendo necessidade de suplementação de oxigênio. Referências THOMAZ, M. C. A. Urgência e Emergência em Enfermagem. Londrina. Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2018.
Compartilhar