Aula 4 ERGONOMIA Uninassau N9050Desenhouniversal.pptx

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CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURICIO DE NASSAU – UNINASSAU
ARQUITETURA E URBANISMO
 
ERGONOMIA E ARQUITETURA
Profa. ANA MARIA MOREIRA MACIEL
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. NBR 9050 - 2015
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. NBR 9050 - 2015
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. NBR 9050 - 2015
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. NBR 9050 - 2015
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. NBR 9050 - 2015
PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS / COMUNICAÇÃO E SINALIZAÇÃO / 
ACESSOS E CIRCULAÇÃO SANITÁRIOS E VESTIÁRIOS / EQUIPAMENTOS 
URBANOS MOBILIÁRIO
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. NBR 9050 – 2015 PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. NBR 9050 – 2015 PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS
HETEROGENEIDADE DOS GRUPOS SOCIAIS
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. NBR 9050 – 2015 PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS
REQUISITOS DO AMBIENTE CONSTRUIDO – IMPLICAÇÕES E 
CONDICIONANTES
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. NBR 9050 – 2015 PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. NBR 9050 – 2015 PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. NBR 9050 – 2015 PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS
Dimensões referenciais para alcance manual - Alcance manual 
frontal – Pessoa em PÉ 
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. NBR 9050 – 2015 PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS
Dimensões referenciais para alcance manual - Alcance manual 
frontal – Pessoa SENTADA 
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. NBR 9050 – 2015 PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS
Dimensões referenciais para alcance manual - Pessoa em 
CADEIRA DE RODAS 
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1. NBR 9050 – 2015 PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS
Dimensões SUPERFICIE DE TRABALHO
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1. NBR 9050 – 2015 PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS
Dimensões SEÇÃO DO CORRIMÃO
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1. NBR 9050 – 2015 PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS
Ângulos de ALCANCE VISUAL
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1. NBR 9050 – 2015 PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS
CONES VISUAIS
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1. NBR 9050 – 2015 PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS
CONES VISUAIS
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. NBR 9050 – 2015 PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS
INFORMAÇÃO E SINALIZAÇÃO
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1. NBR 9050 – 2015 PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS
INFORMAÇÃO E SINALIZAÇÃO
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1. NBR 9050 – 2015 PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS
INFORMAÇÃO E SINALIZAÇÃO
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ACESSO EM CALÇADAS
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DIMENSIONAMENTO CALÇADAS
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SANITÁRIOS
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SANITÁRIOS
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SANITÁRIOS
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SANITÁRIOS
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ARÉA DE TRANSFERENCIA
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BANHEIROS ACESSÓRIOS E BARRAS
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AREA DE TRANSFERÊNCIA / MÉDIDAS APROXIMAÇÃO
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BANHEIROS ACESSÓRIOS E BARRAS
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MEDIDAS DE ALCANCE
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ASSENTOS
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DORMITÓRIO ACESSÍVEL
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DORMITÓRIO ACESSÍVEL
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1. NBR 9050 – 2015 PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS
COZINHA ACESSÍVEL
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COZINHA ACESSÍVEL
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BANHEIRO ACESSÍVEL
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BANHEIRO ACESSÍVEL
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OBRIGADA !
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1. DESENHO UNIVERSAL
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1. DESENHO UNIVERSAL
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1. DESENHO UNIVERSAL
Objetivos:
- Promover a inclusão;
- Elevar a autoestima;
- Simplificar e adaptar as peças;
- Facilitar o dia a dia;
- Reduzir ajustes no pós compra;
- Comercializar em grandes lojas.
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1. DESENHO UNIVERSAL
Princípios do Desenho Universal 
1 - Uso equitativo ou Igualitário;
2 - Flexibilidade no uso ou Adaptável;
3 - Uso simples e intuitivo ou Óbvio;
4 - Informação perceptível ou Conhecido;
5 - Tolerância ao erro ou Seguro;
6 - Redução no esforço físico ou Sem esforço;
7 - Espaço apropriado ou Abrangente.
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1 - Uso Equitativo* ou Igualitário 
O design precisa ser útil, comercializável, atraente e seguro 
para pessoas com diferentes habilidades sem estigmatizar ou 
segregar qualquer usuário.
Recomendações:
- Fornecer os mesmos meios de utilização para todos os 
usuários: idêntico sempre que possível ou equivalente 
quando não.
- Evitar segregar ou estigmatizar quaisquer usuários.
- Promover igualmente a todos os usuários privacidade, 
segurança e proteção.
- Oferecer um design atraente para todos os usuários.
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1. DESENHO UNIVERSAL
1 - Uso Equitativo* ou Igualitário 
 
 
 
 
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1 - Uso Equitativo* ou Igualitário 
 
 
 
 
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2 – Flexibilidade no uso ou Adaptável
O design deve acomodar uma ampla gama de habilidades e 
preferências individuais.
Englobar uma extensa variedade de preferências e 
habilidades pessoais, permitindo escolha do método de 
utilização, adaptabilidade ao ritmo e precisão do usuário.
Recomendações:
- Possibilita a escolha de formas de utilização.
- Atende o acesso e o uso, tanto ao destro, como ao canhoto.
- Facilita a exatidão e a precisão por parte do usuário.
- Oferece adaptabilidade no ritmo de assimilação do usuário.
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1. DESENHO UNIVERSAL
2 – Flexibilidade no uso ou Adaptável
 
 
 
 
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1. DESENHO UNIVERSAL
2 – Flexibilidade no uso ou Adaptável
 
 
 
 
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1. DESENHO UNIVERSAL
3 - Uso simples e intuitivo ou Óbvio
O uso do produto deve ser fácil de entender, independentemente da 
experiência, conhecimento, competências linguísticas ou nível de 
concentração atual do usuário.
Recomendações:
- Eliminar complexidade desnecessária
- Deve ser lógico, dentro das expectativas e intuição do usuário.
- Abrange uma ampla faixa de níveis de instrução e capacidades 
linguísticas.
- Dispõe a informação de acordo com sua importância.
- Fornecer mensagens eficazes de aviso e de informação, durante e após a 
conclusão da tarefa.
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1. DESENHO UNIVERSAL
3 - Uso simples e intuitivo ou Óbvio
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3 - Uso simples e intuitivo ou Óbvio
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4 - Informação Perceptível ou Conhecida
O produto deve comunicar ao usuário todas as informações necessárias de 
forma efetiva, independentementedas suas condições ambientais ou 
habilidades sensoriais.
Recomendações:
- Usar diferentes modos (pictórica, verbal, tátil) para apresentação 
redundante de informações essenciais.
- Diferenciar elementos de maneira que possam ser facilmente 
assimilados.
- Maximizar a “legibilidade” de informação essencial.
- Fornecer uma diferenciação adequada entre informações essenciais e 
acessórias.
- Assegurar a compatibilidade com uma diversidade de técnicas ou 
equipamentos utilizados por pessoas com limitações sensoriais.
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4 - Informação Perceptível ou Conhecida
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4 - Informação Perceptível ou Conhecida
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5 - Tolerância a Erros ou Seguro
O design deve minimizar os riscos e as consequências adversas de ações 
acidentais ou não intencionais.
Recomendações:
- Ordenar os elementos de forma a minimizar riscos e erros: os elementos 
mais usados são mais acessíveis, e os elementos perigosos são eliminados, 
isolados ou protegidos.
- Fornecer avisos quanto aos erros e aos riscos.
- Fornecer recursos à prova de erros. Providenciar recursos de segurança 
no caso de falhas.
- Desencorajar ação inconsciente em tarefas que requeiram vigilância.
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5 - Tolerância a Erros ou Seguro
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5 - Tolerância a Erros ou Seguro
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6 – Redução no esforço físico ou sem esforço
O produto pode ser usado eficiente e confortavelmente, com um mínimo 
de fadiga.
Recomendações:
-Permitir que o usuário mantenha uma posição corporal neutra.
- Racionalizar a força necessária para sua operação.
- Minimizar ações repetitivas.
- Minimizar o esforço físico permanente.
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6 – Redução no esforço físico ou sem esforço
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6 – Redução no esforço físico ou sem esforço
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7 –Tamanho e Espaço para aproximação de uso ou Abrangente
. Oferecer espaço e tamanho apropriados para aproximação, alcance, 
manipulação e uso independentemente do tamanho do corpo, postura 
ou mobilidade do usuário.
Recomendações:
- Oferecer uma linha clara de visão dos elementos mais importantes 
para qualquer usuário, esteja ele sentado ou de pé.
- Oferecer o alcance a todos os elementos de maneira confortável para 
qualquer usuário, esteja ele sentado ou em pé.
- Acomodar variações de mão e punho.
- Fornecer espaço adequado para o uso de dispositivos de auxílio ou 
assistência pessoal.
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7 –Tamanho e Espaço para aproximação de uso ou Abrangente
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Projeto Acessível
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Projeto Acessível
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Projeto Acessível
Projeto Acessível
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1. DESENHO UNIVERSAL
Projeto Acessível
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Projeto Acessível
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