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1 GESTÃO DE PROCESSOS Ferramentas de Mapeamento de Processos Profª Gabriela Favarato Linhaus AULA 5 GESTÃO DE PROCESSOS Gestão de Processos AULA 5 Gestão de Processos AULA 5 Metodologia de Modelagem de Processos Metodologia é a forma de direcionar os esforços de análise partindo do levantamento do estado atual – “como está” passando pela idealização do melhor cenário “como deveria ser” até a proposição da implementação mais adequada – “como será”. 2 AULA 5 GESTÃO DE PROCESSOS Gestão de Processos AULA 5 Gestão de Processos AULA 5 Etapas da Modelagem de Processos 1. Análise de Requisitos 2. Construção do Modelo 3. Análise de Processos 4. Simulação 5. Reengenharia 6. Documentação dos Resultados/produtos parciais e finais 7. Divulgação 8. Gestão dos Processos - Monitoramento AULA 5 GESTÃO DE PROCESSOS Gestão de Processos AULA 5 Gestão de Processos AULA 5 Etapas da Modelagem de Processos 1. Análise de Requisitos – Estudo inicial e caracterização do negócio – Piloto para escolha da técnica e ferramenta a serem utilizadas – Identificação da engenharia do negócio – Elaborar o plano de trabalho 2. Construção do Modelo – Mapeamento dos processos – Documentação de processo – Refinamento do modelo – Revisão do modelo global 3 AULA 5 GESTÃO DE PROCESSOS Gestão de Processos AULA 5 Gestão de Processos AULA 5 Etapas da Modelagem de Processos 3. Análise de Processos – Análise funcional – avaliar se cada processo cumpre seus objetivos – Análise qualitativa – avaliar o desempenho de cada processo (indicadores) – Avaliação dos requisitos dos usuários do processo – Análise dos processos selecionados – Formulação da proposta de melhoria (melhores práticas e indicadores) 4. Simulação – Avaliar o comportamento e desempenho dos processos, existentes ou novos AULA 5 GESTÃO DE PROCESSOS Gestão de Processos AULA 5 Gestão de Processos AULA 5 Etapas da Modelagem de Processos 5. Reengenharia – Criação de Novos processos, fusão, eliminação 6. Documentação dos Resultados/produtos parciais e finais – Documentar tudo 7. Divulgação 8. Gestão dos Processos – Monitoramento, avaliação e ajuste 4 AULA 5 GESTÃO DE PROCESSOS Gestão de Processos AULA 5 Gestão de Processos AULA 5 Ferramentas de Modelagem • Ferramentas de modelagem são softwares para mapear processos de negócio criando modelos que retratam a atividade produtiva da empresa ou órgão estudado. • Servem para automatizar as ações de gestão de processos compreendendo modelagem, análise, simulação, manutenção e disseminação da estrutura do negócio. AULA 5 GESTÃO DE PROCESSOS Gestão de Processos AULA 5 Gestão de Processos AULA 5 Ferramentas de Modelagem - UML Diagrama UML (Unified Modeling Language – Linguagem de Modelagem Unificada): A tradução a caracteriza como uma Linguagem de Modelagem, o que a difere de uma metodologia de desenvolvimento; ou seja, ela não diz o que fazer em primeiro ou segundo lugar, ou como projetar seu sistema. Ela serve para ajudar a visualizar seu desenho e a comunicação entre os objetos. 5 AULA 5 GESTÃO DE PROCESSOS Gestão de Processos AULA 5 Gestão de Processos AULA 5 Usamos os diagramas de UML para ajudar a conceber nossas ideias em relação ao sistema que estamos desenvolvendo e/ou planejando, ou para apresentá-las a um grupo de forma que todos a visualizem, facilitando a interação e a discussão. É uma forma de documentar nossas ideias quando estiverem bem definidas e consolidadas, para facilitar a compreensão de todos. Ferramentas de Modelagem - UML AULA 5 GESTÃO DE PROCESSOS Gestão de Processos AULA 5 Gestão de Processos AULA 5 Ferramentas de Modelagem - UML 6 AULA 5 GESTÃO DE PROCESSOS Gestão de Processos AULA 5 Gestão de Processos AULA 5 Tipos de Ferramentas de Modelagem O MAPEAMENTO DE PROCESSOS é uma das ferramentas de modelagem que possui características gerenciais e analíticas e de comunicação objetiva. Tem a finalidade de implantar uma estrutura para melhorar os processos existentes. Facilita a comparação da situação atual, de forma a gerar a tensão estrutural que impulsionará a mudança organizacional, e torna-se necessário mapeá-la para a identificação de possíveis problemas, permitindo a modelagem da solução. AULA 5 GESTÃO DE PROCESSOS Gestão de Processos AULA 5 Gestão de Processos AULA 5 • Para o Mapeamento de Processos precisamos: • Sistema de Gestão da Qualidade • Exige um conhecimento profundo das atividades que constituem os processos essenciais de uma organização. • Entender a necessidade do cliente final • Definição de oportunidades para simulações de processos (ou de rotinas) Tipos de Ferramentas de Modelagem 7 AULA 5 GESTÃO DE PROCESSOS Gestão de Processos AULA 5 Gestão de Processos AULA 5 Mapeamento de Processos é uma das ferramentas de modelagem que possui características gerenciais e analíticas e de comunicação objetiva. Tem a finalidade de implantar uma estrutura para melhorar os processos existentes. Facilita a comparação da situação atual, de forma a gerar a tensão estrutural que impulsionará a mudança organizacional, e torna-se necessário mapeá-la para a identificação de possíveis problemas, permitindo a modelagem da solução. Tipos de Ferramentas de Modelagem AULA 5 GESTÃO DE PROCESSOS Gestão de Processos AULA 5 Gestão de Processos AULA 5 SIPOC • Consiste em descrever os elementos dos processos, dentre os quais citamos: fornecedores, entradas, saídas, indicadores de desempenho, clientes dos processos. 8 AULA 5 GESTÃO DE PROCESSOS Gestão de Processos AULA 5 Gestão de Processos AULA 5 SIPOC AULA 5 GESTÃO DE PROCESSOS Gestão de Processos AULA 5 Gestão de Processos AULA 5 IDEFO • IDEFO é uma técnica usada para produzir uma modelagem funcional que é uma representação estruturada do sistema de objetos analisados. Ela modela um sistema de objetos em Top-down (de cima para baixo) e possui cinco elementos básicos para representação: funções, entradas, saídas, controle e mecanismo. 9 AULA 5 GESTÃO DE PROCESSOS Gestão de Processos AULA 5 Gestão de Processos AULA 5 IDEFO AULA 5 GESTÃO DE PROCESSOS Gestão de Processos AULA 5 Gestão de Processos AULA 5 •Os modelos de gráfico de processo IDEFO servem para criar diagramas hierárquicos para gerenciamento de configuração de modelos, análises de necessidades e benefícios, definições de requisitos e modelos de aperfeiçoamento contínuo (somente no Visio Professional). IDEFO 10 AULA 5 GESTÃO DE PROCESSOS Gestão de Processos AULA 5 Gestão de Processos AULA 5 IDEFO É a apresentação visual das informações mais importantes e necessárias para alcançar um ou mais objetivos de negócio, consolidadas e ajustadas em uma tela para fácil acompanhamento do seu negócio. O ideal é que o Dashboard não tenha barra de rolagem para que a informação seja encontrada rapidamente. Outro fator relevante é organizar e segmentar as suas informações em diferentes abas com nomes aderentes ao seu negócio. Você pode criar Dashboards com análises e indicadores para monitorar qualquer área, departamento ou segmento de negócio. DASHBOARDS 11 DASHBOARDSÉ uma dinâmica de grupo que é usada em várias empresas como uma técnica para resolver problemas específicos, para desenvolver novas ideias ou projetos, para juntar informação e para estimular o pensamento criativo. É um método criado nos Estados Unidos, pelo publicitário Alex Osborn, usado para testar e explorar a capacidade criativa de indivíduos ou grupos, principalmente nas áreas de relações humanas, dinâmicas de grupo e publicidade e propaganda. A técnica propõe que um grupo de pessoas se reúna e utilize seus pensamentos e ideias para que possam chegar a um denominador comum, a fim de gerar ideias inovadoras que levem um determinado projeto adiante. Nenhuma ideia deve ser descartada ou julgada como errada ou absurda, todas devem estar na compilação ou anotação de todas as ideias ocorridas no processo, para depois evoluir até a solução final. Brainstorming 12 Brainstorming Para obter um melhor resultado de análise e modelagem de processos, siga um checklist ou lista de verificação, como esta, por exemplo: • Identifique os processos-chave de seu negócio; • Defina, com base na Gestão por Processos, os objetivos e as metas que devem ser alcançados; • Desenvolva um plano de ação que contenha os objetivos, as atividades e os resultados de cada fase, os prazos de entrega e a equipe de trabalho; • Obtenha, junto à direção da empresa, aprovação, apoio e recursos necessários; • Faça análises críticas periódicas e procure dar feedback a todos os responsáveis; • Lembre-se de que o mapeamento de processos é um meio, e não um fim – o que deve ser atingido, de fato, são os objetivos e as metas Checklist ou Lista de Verificação 13 Checklist ou Lista de Verificação Atua como um guia para a identificação da causa fundamental de um efeito que ocorre em um determinado processo. Dado um efeito no produto ou em um processo, devemos procurar dentro dos quadrados quais poderiam ser as causas relacionadas a este tema (os seis “Ms”) que poderiam ser responsáveis pelo problema ou efeito detectado. Em geral, este tipo de ferramenta é aplicado em grupos interdisciplinares de forma que o grupo tenha condições de detectar diversas possíveis causas para o efeito, sendo que cada participante contribui com seu conhecimento específico. É importante que se considere todas as causas possíveis, mesmo que o grupo ache que uma causa específica não seja a responsável. É muito comum a utilização de outras técnicas, tais como "brainstorming", na determinação das possíveis causas para que o grupo possa considerar todas as possibilidades. Diagrama de Ishikawa 14 Diagrama de Ishikawa Diagrama de Ishikawa 15 Basicamente, é um checklist de determinadas atividades que precisam ser desenvolvidas com o máximo de clareza possível por parte dos colaboradores da empresa. Ele funciona como um mapeamento destas atividades, onde ficará estabelecido o que será feito, quem fará o quê, em qual período de tempo, em qual área da empresa e todos os motivos pelos quais esta atividade deve ser feita. Em um segundo momento, deverá figurar nesta tabela como será feita esta atividade e quanto custará aos cofres da empresa tal processo. Esta ferramenta é extremamente útil para as empresas, uma vez que elimina por completo qualquer dúvida que possa surgir sobre um processo ou sua atividade. 5W2H 5W2H 16 5W2H Esta ferramenta gerencial é uma forma de se tratar problemas com objetivo de priorizá-los. Leva em conta a gravidade, a urgência e a tendência de cada problema. A pontuação deverá ser de 1 a 5 para cada dimensão da matriz, permitindo classificar em ordem decrescente de pontos os problemas a serem atacados em melhorias de processo. Este tipo de análise deverá ser feito pelo grupo de melhoria com os colaboradores do processo, de forma a estabelecer a melhor priorização dos problemas. Após, atribuída à pontuação, deve-se multiplicar e achar o resultado, priorizando de acordo com os dados obtidos. MATRIZ GUT 17 MATRIZ GUT MATRIZ GUT 18 Serve para identificar elementos correspondentes envolvidos em uma situação, esclarecendo pontos problemáticos de uma situação multidimensional. Relaciona, com um raciocínio multidimensional, conjuntos de fenômenos decompostos em fatores, podendo facilitar a compreensão da interação entre eles. Tem sido usado para: A distribuição de tarefas entre membros da equipe; A organização de um sistema de garantia da qualidade; Desdobramento da função da qualidade; A identificação das causas de problemas; Mostrar as relações entre as características de qualidade e os itens de controle em um sistema de garantia da qualidade. É especialmente utilizada para ordenar listas de itens. É uma ferramenta para tomada de decisões, já que estabelece a priorização, que pode ou não pode ser baseada em critérios com pesos definidos. Ele com combina as técnicas do diagrama de árvore e do diagrama de matriz. MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO 19 É também conhecido como distribuição de frequências ou diagrama das frequências, é a representação gráfica, em colunas (retângulos), de um conjunto de dados previamente tabulado e dividido em classes uniformes. A base de cada retângulo representa uma classe e a altura de cada retângulo representa a quantidade ou frequência com que o valor dessa classe ocorreu no conjunto de dados. HISTOGRAMA HISTOGRAMA 20 Criado pelo economista italiano, no século XIX, é uma das sete ferramentas básicas da qualidade e constitui-se num gráfico que é utilizado identificar quais os itens, ou causas de perdas que devem ser sanadas, são responsáveis pela maioria das perdas. O diagrama baseia-se no princípio de que a maioria das perdas tem poucas causas, ou, “poucas são vitais, a maioria é trivial”. Através do Diagrama, que pode ser aplicado seguindo-se seis passos básicos, é possível ter uma ideia clara da relação entre causas e problemas a fim de priorizar a ação que trará melhor resultado. DIAGRAMA DE PARETO DIAGRAMA DE PARETO 21 DIAGRAMA DE PARETO Bons Estudos!!!
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