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Scanned by CamScanner 夕 C L H C A mÉD IC A ıL J l ł ıl + n ◆ m n ◆ * rı m e A pm m n a e n ıı m+rhınniae ¢ļ nä nË a dısclpıina que vem t[etar todas as doenças ou patologias e näo cln) ◆ icas na quaı säo especlaıidades será vista conform e a necessidades da cńança, do adulto ou do idoso patoıogıı vem do grego pathós (sofrimento, doença) logos (estudos, ciëncias) E nt§o patologia 6 a ciĠ ncia que estuda as ca usas das doenças , o8 m ecanism o que produzem as aMeraçö es morfológicas e funcionais P R O C E S S O S A ÚD E I D O E N ÇA O processo S aúdel D oença representa um conjunto de reaç öes e variáveis que produz e c«»ndiciona o estado de saúde de um a pop uıaçäo , que se ◆ odifica aos diversos m om entos hıstórico e de desenvoM m ento cientifico da hum anidade ou seja, P odem os definir S aiide com o estado de adaptaçäo do organism o ao am biente fisico, psıquico ou sociaı em que vive D oenç a é um a 加加 de adaptação ao am biente fısico ou sociaı no quaı algum as pessoas s e n m aı ou apresenta aıteraç öes orgä nicas evidencias A ıgum as defınıç ö ea d · dt» nç aa ł É um disfurt»ios que ira aRerar as fun \ do organism o um a conjunto de sinais e sintom as especïficos que afetam o ser vivo Q ualquer atteraçåo do estado de saúde que se acarrete em desvios das condiç öes norm ais de saúde O bledvo deste estudo é repassar conhecimento para os prolissiona is de saúde para conhecer as diversas patologias q 나 e po de acom etier um indM duo Tais com o, 1 pneum ologıa T rata das doenças pulm onares 1 C ardıoıogla T rata dos problem as cardlacos rf G aatroonterologla trata dos probıem as digestivos 1 E ndocrınologıa T rata de probıem as gıanduıares / N efroıogıa trata dos probıem as dos ńns O clıente Ipaciente eıe vai a algum m om ento em busca de um serviço de saúde por aıgum m al estar e para isso necessita passar pe ıa U nidade Básica de S aúde (uB s) vindo a ser avaliaçä o pelo um clinico geraı onde soı lcita exam es clinicos e ıaboratońaia reaıizado pelo profissional (m M lco , enferm eıro e assiatente auxiııare* ) com os resuıtados em m ã os, já conform e a necessidade será encam inhado ao especiaıista pois, teriá um poșsïvel diagnostico Scanned by CamScanner O profıssional de enferm agem tem um papel im portante e fundam ental no que diz a respeito a coıeta de ıaboratońais V isto que a assistëncia de enferm agem tem que ser prestada por umprofissional com «x) m prom isso É com o isso os cuidados de enferm agem tem hum anas ser visto com um a visä o hoıistiæ vindo atender as necessidades básicas â A S N E C E S S ıD A D E S B A S ıC A S H U M A N A S É um conjunto de necessidades quando atendidas possibilitam m aiorenvoıvim ento dos integrantes da equipe de enferm agem em suas atividadescom cuidados de quaıidade e m eıhorDesem penho no trabalhoN o decoıT er de sua histö ńa , a E nferm agem vem acum ulando conhecim entosemplńcos e seus proifissionais tëm desenvolvido suas atividades baseadas emnorm as e roŭ nas repetidas , m uitas vezes sem refïexëlo sobre a sua atuaçao,m esmo com as modificaçöes na postura da clientela , da organizaç ä o das P ara com pnşender este cenáno da saúde é preciso considerar que a P ırım lde M asıow , é um a divisã o hierárquica proposta por A braham satisfeitas antes das necessidades de n iveı m ais alto C ada um tem de " escalar um a hierarquia de necessidades para atingir a sua auto «eaıizaçã o P ırä m ıde 1 N ecessidades flsloıógıca* (báaıcaa) T ais com o a fom e, a sede, o sono, o sexo, a excreç ä o, o abrigo 2 N ecessıdadea de seguranç a Q U e vä o da sim pıes necessidade de sentin e seguro dentro de um a casa a de saúde ou um seguro de vida 3 N ecessidades sm ıaıa ou de am or, afeto, afeıç ã o e sentım erıtos T ais com o os de perencer a um grupo ou Tazer parte de um cıube 4 N e心国君魯ıdadee de 圆圆创m 昌 E ssas passam por duas vertentes o reconhecim ento das nossascapacidades pessoais e o reconhecim ento dos outros , face à nossacapacidade deadequação às Fun gue Desem penham os 5 llk erıldad= ¢q ıuto raaılzaç *o em que o individuo procura tomanse aguiïo que ele pode ser M aak»w define um cotdunto de cinco neceaaıdades nessa Scanned by CamScanner P irâm ide de M aslow , 7; L F onte intem ¢ 2 0 17 S egundo H orta, nenhum a cië ncia pode sobreviver sem fiıoso¢ia própria É assim que tem de ser a E nferm 叫声 m , pois esta nä o deve prescindir de um a fiıosofia unificada que the dë bases seguras para o seu desenvobrim erıto N a enferm agem , prossegue H orta, existem triës seres 17 0 ser enferm eiro (gente que cuida de gente) 1 0 ser cliente/paciente (indivĺduo, fam ĺıia, com unidade) 1 0 ser enferm agem (com prom etim ento, com prom isso) A partir desse raciocĺnio, tem os a enferm agem , segundo H orta, sem pre acum ulando conhecim entos e técnicas empıńcas, reıacionadas entre si, que procuram expıicar os fatos A ssim , H orta procurou iniciar o desenvoM m ento de um a teoria , a T eoria das N eceaaıdades H um anas B ásıcaa , na qual proctłra mostrar a enıerm agemcom o ciëncia apıicada, transıtando da fase em plrıca para a 他 ııio cienıiñ ca ,desenvohtendo suas teorias, sistem atizando seus conhecim entos , pesquisandoe tomand dia a dia um a ciä ncia independente D esse m odo , define os seguintes princĺpios rf o aer hum ano é parte ıntegrante do unıvem o dın*micQ esui suleltoàs leis que o regem no tem po e no espaç o S¢m\sı Squr*nça do corpo, do empre¢o, de r« w os da morali 自 de, da hmiıia, dasaúdede propriedlde R ııoıöık« Aūm« rte, łoupı, lıpous* , meradfı Scanned by CamScanner / o ser hum ano e stá em constante ınteraç ä o com o unıvers o , dando e v A dinâm ica do univers o provoca m udanç a s que o levam ao deaequıılbrıo no te m po e no espaç o C om o integrantie da equ ipe de saúde, a en ferm agem apresenta S egundo H orta, cabe à enferm agem fazer peıo ser hum ano àquııo que eıe nä o pode fiazer Ħ»r sı m esm o ajudálo ou auxiıiálo quando parcialm ente im possibiıitado de se auto cuidar orienfa ıo ou ensiná4 o supervisionálo e encam inháıo a 0 prolñssionais E sse conceito de H orta im pö e as seguintes proposiç öes sobre as funç ö es do enferm eiro ł tuba eapeclfıca asaisür o ser hum ano no atendim ento de suas necessidades básicas e ensinar o A uto cuidado ł de ınterdependö ncıa atuam na m anu*enç ä o, prom \ e recuperaç ä o da saúde ł a socıaı atua no ensino , pesquisa , adm inistraç?io , responsabiıidade ıegaı e participagä o na associaç ã o de classe H oČ dne aıguns prıncıpıoa para a enferm agem 1 A enferm agem respeita e m antém a unicidade, autenticidade e individuaıidade do ser hum ano A enferm agem é prestada ao ser hum ano e nao ä sua doença ou desequilibrio 17 T odo cuidado de enferm agem ė preventbro , curativo e de reabiıitaçä o ł A enferm agem reconhece o ser hum ano oom o eıė m ento participante ativo no seu auto cuidado O S E R H U M A N O D O E N T E A ntes de abordar a parte técnica da assistència de enferm agem , salientam os que o ser humano é o objetivo do cuidado P recisam os sem pre ł M anutenção do equilibrio dinâm ico, prevenindo deseq uiıĺbrios e revertendo desequiılbńos em equiı lbńo no ser hum ano, no tem po e no ł O ser hum ano tem necessidades básicas que p recisam ser atendidas ł 0 conhecim ento do ser hum ano em reıaçäo às suas nec essidades é limitado peıo próprio saber, o que exige um pro fissional para auxiıiá \o ł Q uando em desequiıïbrio, essa necessidade tom a se m ais necessáńa ł T odos os conhecim entos e técnř s acum uladas pela enferm agem dizem respeito ao atendim ento das necessidades básim s afetadas rf A enferm agem assiste essasnecessidades do ser hum ano, c{»m a aplicaç ä o do conhecim ento e pńnclpios cientıficos das ciências fısm quĺm icas, biológicas e psicossociais Scanned by CamScanner lembrar que o paciente ou cılente é um a pessoa, com o passado, presente e futuro Tem pereonaııdade própria, medo, angustia preoc upa \ e peıo fato de eetar doente, fıoar em ocıonaım ente m ale * ag ilizado T odos os mem bros da equipe de eaúde devem eetlm ular a partic ipaçäo do cliente ou paciente no se u tratamento, e zelar para que a aeslafenc ia seja m ais individuaıizada possivel O uvir e obeervar eäo easenclals para um a com un icaçäo efietiva com as pessoas, A ıém do reepeıto aos dire ito éticos e legais, devem os vaıorizar a peseoae que eefa eob o no8 so cu idado, dando ıhe o M axim o de nossa atençäo respeıto e carinho ı ı E nforınıg* m * g* nb que cuıda de g · nūe " W anda A H orta D IR E ıT O D O P A C ıE N T E A P essoa ho* płtalızada tem dıreıtt» > O atendimento hum ano, atencioso e respeitoso, p or parte de todos os profissionais de saúde T em direito a um ıocaı digno e adequado para o seu > A ser identificado pelo nom e e sobrenom e N ä o deve ser c ham ado peıo nom e da doença ou do agravo á saúde, ou ainda de form a g enética ou quaisquer outras form as im próprias, desrespeitoea, preconceituosa > A receber dos profissionais, auxlıios im ediato e oportuno pa ra as m eıhorias de confortlo e bem estar > ïdenm car o proĤ eslonaı por crachá preenchido com o nom e com p leto, funç ã o e cargo > C onsuıtas m arcadas, antecipadam ente, de foı ― ― ultrapasse a 3 0 m inutos D e exigir que todo o m atieriaı utiıizado se ńgorosam ente esteriıizado, ou descartável e m anipulado segundo norm as de higiene e prevenç ã o > D e receber explica \ claras, sobre os exam es a que vai ser subm etidas ou para qual finalidade irá ser coletado materiaı A s inform açöes claras, sim ples e compreensivas, adaptadas á B ua condiçäo cultural, sobre as ações diagnosticas e terapë uticas, o que pode decorrer dełas a duraçäo do tratamento, a ıocaıizaçäo de sua patoıogia, se existe necessidade de anestesia, qual o instrum entaı a ser uüıizado e quais regiöes do corpo serao alietados pelos procedimentos A ser escıarecido se o tratam enb ou diagnóstico é experim entaı ou faz parte de pesquisa, e se o8 benellcios obtidos a serem sao proporcionaisaos ńscos e se existe probabilidade de alteraçöes das condiçöes de dor, soffim ento e desenvoıvim ento de sua patoıogia > C onsentir ou recusar a ser subm etido á expeńmentaçäo ou pesquisa N o caso de im possibiıidade de expressar sua vontade, o consenùm ento deve ser dado por escrito por seus fam iıiares ou responsáveis > C onsentir ou recusar procedim ento, diagnósüco ou terapéutico a serem nele reaıizaıdoe D eve consentir de form a ıivre , voıuntária , esclarecida com adequada inform aç ã o Q uando ocoıT em aıteraç ö es significantes no estado deeaů de inicia \ ou da causa peıa quaı o consentim ento foi dado , este deverá serrenovado rm a que o tem po de espera näo Scanned by CamScanner D e revogar o c onsentim ento anteńor, quaıquer instante, Por decisä o ıivre, D e ter seu prontu ário eıaborado de form a legïveı e de consuıfa lo a qualquer m om ento, E ste p rontuário deve co nter o conjunto de docum entos raciocïnio cıinica, e xam es, conduta terap éuüca e dem ais reıatónos e er diagnóstico e tratame n to por escrito, i dentificado om o nome do? profissionaı de saıde e seu registro no res \ t ivo conselho prorñssionaı. De R eceber medicam ento e contar com equipam entos de boa qua ıidade R eceber os medicamentos acompa nhados de buıa im pressa de form a compreensïve\ e clara, e com data de fabricaçäo e prazo de vaıidade R eceber receitas com nom es genéńco do m edicam ento (lei do genérico), e nao em código, datiıografadas ou em ıetras, ou com caıigrafia perfeitam ente ıeglveı, e com assinatura e cańm bo co ntendo o núm ero do registro do respectivo conselho proífissionaı C onhecer a procedë ncia e verificar antes de rece ber sangue ou hem oderivados, para inansfusä o e se o m esm o contém car im bo nas bolsas de sangue atestando as soroıogias efetuadas e sua validade > N o caso de estar in«x»nscien*e, de ter anotado em seu prontuário, m edicaçä o, sangue, hem oderivados conn dados sobre a origem , tipo e prazo de vaıidade S aber com segurança e antecipadam ente, através de teste ou exam es, que nä o diabético portador de algum tipo de anem ia, ou aıérgico a determ inados m edicam entos (anesfesico, penicilina, suıfa, soro antitefanico) etc A ntes de serem adm inistrado > A sua segl ou privado T er acesso ás contas detaıhadas referentes ás despesas de seu tratamento, exam es, m edicaç ä o , intem aç ä o , e outros procedim entos m édico ( P ortaria do m inistė rio da saůde n° 1 2 8 6 de 2 6 /1 0 /1 9 9 rt 8 ° e n°7 4 de 0 4 10 5 /19 习 4 ) > D e nao sofrer discrim inaç ä o nos serviç os de saúde por ser pö rsador de quahuer üpo de patologia, pń ncipaım ente no caso de ser portador H A M A ID S ou doenças infectocontagıosas T er seus segredos resguardados, através da m anutenç ä o do sigiıo profissional, desde que nä o acarrete ń sco a terceiros ou ás saıkıe púbłica O s segredos do paciente coıT espondem a tudo aquiıo que , m esm o desconhecido pelo prö prio cıiente, possa o profıssionaı de saúde, ter acesso e com preender através das inform aç ö es obtidas nos históricos do paciente, exam e Ħsico, exam es ıaboratoń ais e radioıógicos M a r a sua pńvacidade para satısfazer suas nm ssidades fisiológicas, inclusive aıim entaç ä o adequada e higië nica, quer quando atendido no ıeito, ou no am biente onde este internado ou aguardando atendim ento A acom panhante, se desejar, tanto nas consuıtas, com as intem aç öes A s visitas de parentes e am igos devem ser disciplinadas, para näo com prom eter as atividades assistëncias E m caso de parto, a partuńente poderá soıicitar a presença do pai > Exigir que a maternidade , além dos profissionais com um ente necessários , mantenha a presença de neonatoıogista, por ocasiäo do parto Jrança e integridade fısica nos estabelecim ento de saúde , Ħ)bıim Scanned by CamScanner > E xigir que a maternidade realizasse feniıcetonurla no & recém nascidos > A indenızaçäo pecunıárıa no caso de qualquer com pllcaçäo em su as condlçöee de saúde motivadas por imprudëncla negligencia ou imperícia dos proflssionals de saúde A asslstĠ noıa adequada, mesmo em periodos festivos, f lariados ou durantle greve prollseıonaıs > R eceber ou recusar assistência m oraı, psicológica, social ou reıigiosa > U m a m orte dıgna e eerena, podendo optar eıe pröprlo (desde que lúdico), a fam ılia ou responsáveı, por locaı ou acompanham ento e a inda se quer ou nä o o uso de tratam entos doıorosos e extraordlnário8 para prolongar a vida Á dlgnldade e o reepelto, m esm o apóa a m orte O s fam iliares ou responsävels devem ser avısado ım edlatam entle após öbıto Á dlgnıdade e o respeito, m esm o após a m orte 0 8 fam iliares ou responsáveis devem ser avisado imediatam ente após óbito . F E \ E C ÇÓE S D O S IS T E M A R E S P IR A T ÓR IO Taquoia La do 细曲目 嘧図帊 Fonte Internet, 20 1 7 0 eletema reeplratórlo 6 o conjunto doe órgäoe reepone 幺 vels, basıcainente, peta aorç & O do oxıgınıo do ar pelo organıamo e da · lım \naç*o do gł* carbönlco retirado dae células, 0 eletema roeplratórlo 6 formado pelaa vııı m ıpırıtörı · a e peıospuım ö · ı 0 8 örgaoe que compöem aa vıao reepıratörtae sao eavıdadmnıııab , fbrınge, ııırlng · · trııqu · la o bpö nquloa, o teste do pezinho para detectar a Scanned by CamScanner oR IpıJĠ k đ uml doonqa 1llral agudrı, pf_ ¢fve ï e perlodlcamentre, ctıu§ta epłdem İae 劈m tooo mur心O , 加 印 個锄阴1着黟 嘲 聞 昭悃川 娴 0個《l目 d口1移 ou ね唱嚇 目门口移, C O m u阁 grau d · wn/ldtde allørm im ento w rïado, D urranlÐ ßis eï »ldeml, obøelvam um aumento na teıxa ger. 1 de ntortdldade dlretarrı e nte atrlbuĺda gripe @ acanptınhada de pnaumonla · oulrm aogla* , Fı& I O P A T 0 1 1 A a contamina$&o acontece «ıo @ elro, a fonb de inf \ o dllna da um młihäo da partlculao vlral* Inleccfonalı por mlllm etro do ı·cr\ 锄 物 哦 が囀 , U m p叫旧 闻 nům 8 ro d參 \ 「tfcula吕 vlró它I心目吕 后 neceııM o w a In¢o \ acontecer, A tran*mb*đo acontece m afs P rovav nos prfm elros dia da doença , maı dlnaç ä o viral pode ocorrer no perĺodo antorlor ao \ tecfm enk» doı ı l M I JııpE 8 T A ÇÂuO C L I N I C A «{ F ebre 4f T rem orea ł C iafa 47 D oree m u* cular ? B 47 P erda de peıo 17 T osıa ロ ebl\ A ¢ O « A 侈酃旧 poD· m 1·vı「暴 矓 胃朝悄帽加加 viral ou 细细嘣细细n鼠 ıdoso 自制仰 加牖 喻單聊制制臨 闇 启I c潮 1口角 ouerönfcıi * *tıo m ńı¢o Ř d · olver um a do · ı · * 丁目肉丁二 の / C U ıO A o0 ı口侄筐聞网印哟岫層eM prw m a liram mlııı*£ e obį ï vedo ł r ö ıılblar eı ıintom ıı* , trÆ r 1 · oom pllcııw · · 1 R W a ı mılor eonforto · reduelo tn nım l* ı* o4 ľ /$l¢jljllnï rrih · * nM uı*l{lenoł ¢łgulde, prlnelp* lmente na pnıonq* d · febre Scanned by CamScanner E P IT A X E H em om gia que provem dae fossas naaals, exteńorizada peıa nar inas ou peıa nasofaringe C A U S A S ł D e causa desconhecida na m aiońa dos pacientles T raum atism o / contusäo da m uco8 a nasaı, sinusitles, febre reumática, ńnite , neoplasia nasal hipertensä o arteriaı, leucem ia M A N ıF E S T A ç ö E S C L ıN IcA S sangram ento peıa narina ł A nsiedade e hipoıensä o S angram ento postierlor por ser assintom H ico ou m an ifesta« na form a hem optise, hem atë nse ou m elena 丁 R A T A M E N T O S entar o paciente em posiçä o ereta e coıocar com pressa de geıo P edir que o paciente nä o a8 suasse o nariz ł P edir para fazer com pressä o de 5 a 10 m inutos no nariz( da asa do nariz ao septo) A S S ıS 了 ËN C ıA D E E N F E E R M A G E M 1 Faz se necessário o apoio psicoıógico qf M onitor sinais vitais (S S W ) O É uns distúrbios caracterizados por infıam açä o aguda ou crönica da m ucosa nasal pode classificar em aleqgica e nao alergica R enlte ınfeccıoaa é ca usada por vĺrus, bactéńas ou fungos R ïnıte A lórgıca 6 um a reação im unológica do corpo a partlcuıas inaıadas que sä o consideradas estranhas E ssas substâncias são cham adas de aıérgenos F IS O pA T O L O G ıA S ão m ucosas que revestem as passagem nasais ficam infıam adasų congestas edem aciadas A s conchas bloqueiam as aberturas sinusais F A T O R E S D E R ıS C O 17 C ontabc» com pe8 soaıs contam inadas rf F um aça de cigarro, charuto, cachim bo 8 ıN A \s E S IN T O M A S rf F ebre atta ou aueenteł C oriza (B ecreç ö ee naaaı m ucoaa) Scanned by CamScanner 17 Lacrim eiam ento, espiros, obstruç äo nasaı, se nsaç äo de ouvido tapado / C efakia quando a sinusite esfa presen te C A U S A S N A o A L E R G ıC A S Fıtores am bıenta*a sao aıleraç öes de tem peraturas ou um idade ł O dores ou alim entos ınfecçä o rf ıdade ł C orpo estranho T R A T A M E N T O Faz se necessário fazer teste para de \ o alergeno e uso de C O d e s U so antihistam ïnicos e D escongestionantes M E D ıC A M E N T O S O a m edlcam entoe m ab usados » ra o » atam ento de rıntūe aıórgıca aä o tf A legra V B eb tnıetı* ona 17 C larintin D rf D ecadron rf C etoprofełıo 17 P olaram ine ł P rednisona ł L oratıdina A S S ıS T ÊN C ıA D E E N F E R M A G E M ł O rientar o cıiente / paciente evitar ou reduzir a exposlçä o aos alergenos eirritantes , e a contnc»ıar o am biente em casa e no btatreıhoł U s«» de soluç ä o fisioıógica nasal ł ınsıruir o diente/ paciente sobre o uso e técnica correta para osm edicam entos nasais A 聞旧城リ T E (T O N S ıL A S P A L A TıN A S E F A R ıN G E ) É a infıam açä o ou inTecçä o das am ldalas ou fańnge T ra 加 miento é com usode anübióüco ou anüinflam aforio , antitérm ic«» e anaıgésico0 diagnostico é realizado através da insp \ de exame e clınico , M A N ıF E S T A çóE S cU N ıcA S 1 D or súbita da garganta, 17 C alafiiosefebre Scanned by CamScanner ł C efalėia ł ırritaçäo e m aı estar em geral ł A fańnge averm eıhada , o aum ento das tonsiıas ł H ipertrofia dos gıängıios linfáticos (abaixo ängulo da m andïbula) ł D ificuıtando a degıutiçäo A S S ıS T ËN N C ıA D E E N F E R M A G E M ł C onduta de enferm agem ł A dm inistrar m edicam entos prescritos O rientar no aum ento de ingestäo hïdńca L A R ıN G ıT E É um a ınfıam açä o da ıańnge que pode ser aguda ou crö nica, de diferervtes ca U = da voz e se m anifesta com rouquidä o, tosse e afonia F A T O R E S D E R ıS C O ł A lteraç öes de bruscas tem peraturas ł E xposiç äo corante a poeira ou outros irritantes R m uxo gastï esođ gico ł B aixa um idade M A N ıF E S T A ÇČIE S cđ N ıcA S ł R onquid8 o, rf A buso excessivo da voz 17 T osse seca, qf A lteraçöes na tonaıidade da V X , qf D isfagia, 1 D ispnéia 1 Febre 1 M al esta geral D IA G NóS T ıC O é a realizado através das insp \ do exam e cıinico T R A T A M E N T O é feito com antibiótico ou antifıam atorio, antiferm ico e anaıgésico P R E V E N ÇÃO E vitar fum aç a e poıuentes rf R epousar a voz rf \ ngestã o de liquido ł E xpectorante Scanned by CamScanner A ssısT ËN C ıA D E E N F E R M A G E M 1 A dm inistrar med icaçäo prescrita p elo médico / O rientaçäo o pacien te para o repou so M O N ıA um a inĦam açäo do parënquim a p uım onar, sendo causa da por agentes m icrobianos (virus, bac feńas, mic«» bactéńa, cıa m ldia, parasitas ou pulm onares C ıassificam se em ł A pneum onıa adquırida na com un ıdade desenvoht» se em ind ividuos com pouco ou nenhum contato com institui \ ou am bientes médicos, dentro de 4 8 horas O s agentes m ais freqüente patógenos m ais identificados sä o S bleplococcus pneum oniae, H eem ophiıus influenzae , P seudom odom onas aeruginosa e m icrorganism os atlpicose ou tras espécies de bastonetes gran negativos A pneum onıa adquırıda n4> hoepitaı desenvo lve em pessoas que foram hospita\izadas, geralm ente após cerca de dois dias ou m ais de intem açä o T am bém conhecida com o pneum onia nosocom iaı ö definida á m edida que «xs sintom as inicias ocom m em 4 8 horas após adm issä o no hospita \ E \a responsável 1 5 % das infe \ nosocom iaı A pm um onıa assm ıada a ass ıat&ncıa m ódıca se desenvolve em pessoas que residem em asiıos ou q ue freqoentam am bientes médicos, com o centroG de diáıise ou devido o ıongo tem po entuba do ou em ventiıaç ä o m ecâ nica ł pneum onıa no hospedeıro ım unocm prom etıdo costum a ser causa da por patögenos incom uns N a quaı säo o bservadas em paciente com com prom etim ento do sistemá im unoıógico A s m ais com uns sä o causadas por fungos e a m icobacteńa da tubercuıose O s estados im unocom prom etidos acontece peıo uso de corticosteröides , quim ioterapia, depressao nuficional, A ıD S , uso anüm icrobianos de espec » e venöıaç äo m ecänica O s sinais e sintom as dependem do petógeno O diagnóstico baseia se em hem oculturas e espécim es broncos \ icos das sec \ öes respiratóńas, às vezes com culturas quantitativas O tratamento depen8 do patógeno e do comprometimento do hospedeiro ı Ą naneeb M ubnoŘ · snlbem qsejĤ iJnbA \ 科弓小 曲 勺n 1sln衫h0 1 Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScannerScanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner E X A M E D E S A N G U E N o caso de coleta de sangue , sem pre sä o utiıizadas seringas descarfaveis para evitar o contágio de doenças através de contam inaçä o Pór isso, sao necessáńas algum as re com endaçöes básicas para que o processo de exam e seja feito com eficácia e segurança 1 A ntes de coletar fique em jum por 12 horas (recom endado na m aiońa dos exanı ? = , exceto casos excepcionais) 2 N ä o faça dieta diferente da habituaı no dia anterior à coıeta 3 N äo tom ar bebidas alcoólicas nas últim as 2 4 horas 4 N ä o pratique atividades fısicas intensas 5 ınform e ao laboratóńo os m edicam entos que vocË está usando reÐł j IneiToermcnoa uo obómmis$ ee oËn : e P rocedim ento para coleta Scanned by CamScanner ł J Ķ A Ť - 2 loy ł is J ' Z 3 0 l rJ lr oś toY U N ıD A D E II C L IN ıC A nÉD ıC A ' , şv : \ " " çóE s D o sısT E M A sA N G uıN E O O sangue é um tecido conjunüvo ılquido, produzido na m edula óssea verm eıha, que fıui peıas veias, arferias e capilares sanguĺneos F unç ö ea É responsáveı peıo transporte de substä ncias (nutrientes, oxigénio , gás cartıö nico e toxinas), regulaç ä o e proteçä o de nosso corpoÉ o sangue é com posto por duas partes liquida (plasm a) e elem ent«xł configurados O pıaam a sangoïneo, responsàveı por 6 6 % de seu w »lum e , aıém das hemácias , dos leucócitos e das plaquetas, responsfiveis por aproxim adam ente 3 3 % de sua com posigã o O s elem entos confıgurados S ao constituido pelos glóbuıoe verm eıho , brancos e pıaquetas O s gıóbuıoa verm eıhoa, tam bém conhecidos com o hem áclaa ou erıtnůcıtoe, transportam o oxigë nio e o gás carbö nico por todo o corpo O sgıóbuıoa branc<» , tam bém cham ados de ıeucö cıtoe, säo responsáveis peıa defesa de nosso corpo E les protegem nosso organism o contra a invasä o de m icroorganism os ind \ ados (vĺrus, bactérias e fungos} A s pıaquetaa säo fragm entos de céıulas, presentes no sangue, que reaıizam a coaguıaçã o, evitando assim sua perda excessiva de sangue (hem om gia) H em lciae S ã o unidades m orıblógicas da séria verm eıha do sangue, designadas por erfırócı*oa ou gıóbuıoa verm eıhoo O seu núm ero ė cercade 4 , 5 a 6 , 0 m ilhöes em condiç öes norm ais S ã o constituıdas basicamentepor gıobu\ina ehem oglobina S ä o produzidas na meduıa óssea dos ıongos e chatos, com vida médiade 12 0 dias após sua vida útiı sao recoıhidas para baço onde sao destruıdas L eucócıto* O u gıóbulos brancos s ? Io céıulas produzida pela meduıa óssea qiie tema funçäo de delender o organism o contra as d \ s , infecçöes e alergias O useja, sao responsáveis peıa parte im unológica pıaquetaa T am bém conhecidas com o trom bocitos siab fragm entos citoplasm áticoanucleetdo presenitta no sangue S ua funç ao principaı participardo processo decoagu \ aç ã o , no sangue , ou seja fi»rm aç ao de coáguıos , tem vida m édia de O żsem anas Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner ł D oença da arteńal perifėńca onde as arteiras dificultando a circulaçåo para os membros superior e inferior 1 D oença renaı os ńns funcionam como um filtro para o corpo e o m al funcionamento artėria pode desenvoıve insuficië ncia D IA G N ÓS T ıC O ıniciará através da consuıta módica por um exam e fisico e com perguntas sobre o histórico médico do paciene e de sua fam ĺıia D epois, soıicitará a realizaçä o de alguns exames E xistem m uitos deıes que podem ajudar a diagnostim r aterosclerose C ausando dem me e ataque cardĺaco E ventuaım ente, os depósitos de gordura nas artéńas ou parte deıes podem se soıtar e entrar na corrente sanguĺnea, causando trom bose à disfancia A ateroscıerose em geraı é fataı quando alieta as artérias do coraç ao «»u do cėrebro porclue esses órgã os resistem apenas poucos m inutos sem oxigë nio ł A diıataçäo doe vasos sanguĺneos por dor no peito ł P rofundas dores de ca \ , ł D ores nos braços e pernas e cansaço D or ou desconforto no peito é um dos sintom as da ateroscıerose nas coronárias D ores nas pernas ao cam inhar, q 나 e m elhoram com repouso, podem indicar com prom etim ento de artlģrias nestes ıocais U m acidene vascular cerebraı pode ser o pńm eiro sintom a de aterosderose carotĺdea G eralm ente, o médico solicita m ais de um exam e para obber um diagnósti ◆ preciso O s testes para atìerosclerose podem incluir 1 A ngiografia/arteriografıa coronária, arærias coronárias em raiosx ł E co cardiogram a 17 E letrocardiogram a (E C G ) ł A ngiotom ografia do coraçäo, para verificar o nıveı de cáıcio no interior das artérias Q uanto m ais cáıcio, m aior o riscoł T ambém é possivel uülizala para medir o grau de estenose (O bstruçäo)de um a artéńa 1 T este de esfonço fısıco rf A ng\ografia por ressonancia m agnótica nuclear (C ıntııografia do m iocárdio)ıtraaso nograïia oom doppıer (m uito im po rtante para avaıiaç ä o decarótidas e artérias de m em bros inferiores) um exam e invasivo que avaıia as = H eMbeaeıaR O ł* s Ħ ? qetn aóqo ıM neho ' . 4 i Ë£tnem ūß m3 日 Scanned by CamScanner T R A T A M E N T O OŁetlvo do tratam ento é a condlç ö es em pac ientes com aterosclerose deve estabilizar seus nïveis e evitar o agravam en to da doença M as o tratam ento em si depende dos sintom as e da gravidade da doença O médico poderá prescrever um ou m ais remédios especificos para o caso especificam ente 0 tratam ento para aterosclerctse vai depender dos sintom as e da gravidade da doença A ıgum as m edicaçöes aterosderö«ca säo ł inibidores da enzim a conversora da angiotensina (E C A ) baixam a pressäo artenaı e protegem o coraçäo e os rins 1 A spirina previnem a form açäo de pıacas nas artérias 1 B etabıoqueadores reduzem os batim entos cardĺacos e baixam a pressä o arterial , dim inuindo o trabaıho cardïaco 1 B loqueadores dos canais de cálcio retaxam as artérias , baixam a pressä o artenaı e reduzem a tensao no coraçä o 17 D iunéücos baixam a pressä o e tratam a insuficië ncia cardĺaca 1 A liviar a dor no peito e m elhoram o fıuxo de sangue para o coraç %lo1 R eduzem o colesterol e a form açä o de pıacas de aterom a 1 A S S ıS T E N C IA D E E N F E R M A G E M R epouso absoıuto no leito evitando m ovim entos bruscosł O xigenioterapia (C onstante um idifıcado) V erificar sinais vitais de 2 em 2 horas (observando aıūeraç ö es nosm esm os , arritm ias ou choq ue cardiogênic«»)ł C ontroıe hïdrico ńgoroso (evitar sobrecarga candĺaca)ł P restar cuidados de higiene no leito 1 4 A dm inistrar m edicam entos prescritos M anter am biente tranqūilo rf O rientar os fam iıiares a evitarem conversas excessivas e assuntosdesagradáveis ł O ferecer dieta ıeve , hipossódic ? t e hipoıipédica1 0 rientar o paciente para a aıta 1 E vitar aıim entos ricos em carboidratos e gorduras, bebidas aıcoóılcas,fum o e café ł R epouso reıativo nas P 8 . a sem anas, retom ando gradativam ente àvida norm aı 1 M anter a tranquilidade em m ional , equilibrio e tre sono , repouso eatividades fĺsica evitando excessos1 P rocurar o hospital se ocorrerem sintom as de recidiva que fazem pqrte do tratam ento da doença Scanned by CamScanner A F E C Çõ E S D O S IS T E M A D ıG E S T O R IO G A S T R IT E É a ınfıam açäo, infecçä o ou erosäo do revestim ento do estöm ago P odendo durar pouco tem po, na cham ada gastrite aguda, ou pode durar m eses e afe mesmo anos (gastrite crönica) F A T O R E S D E R ıS C O A lguns fatores considerados de risco podem aum entar as chances de um a pessoa desenvolver gastrite v A naıgóaıcoe o uso excessiw desses m ed m entos prejudica a produçäo de um a substä ncia que ajuda na proteç ä o do revestim ento do estö m ago 17 ıdade quanto m ais veıha a pessoa for, mais chances de desenvolver gastrite, pois o revestimento do estöm ago tende a ficar m ais flácido conform e os anos vao passando A lém disso, adultos m ais velhos tam bė m tèm m ais chances de serem infectados por bactérias e vĺrus ou de desenvoıver doenç as autmunes que causam danos à parede estom acaı 14 A ıcooıism o o consum o exacerbado de bebidas alcoóliæ s irrita o revestim ento estom acaı , o que eıeva os danos causados pelos sucos gástricos produzidos peıo esfom ago para a digestäo ł E strlesse m om entos de estresse tam bém eıevam os danos causados à parede do estöm ago 17 D oenç as aıłto4 m unes : quando as células de deıbsa atacam as æ ıuıas do prö prio corpo, em vez de atacar e com bater o organism o invasor, nös cham am os de um a doença auto im une N o caso da gastribe, os anticorpos atacam as céıuıas que com pöem o revesūm ento do estöm ago G eralrrıepntie, esse é um probıem a que acom ete pessoas já com distúrbios aimunes rf H ıV / : pessoas infiectadas com o virus do H ıV , causador da A ids, apresentam falhas no sistem a im unológlco e esfao m ais sujeitas à aç äo de bactérias e outros vĺrus U so de drogas fazer uso de aıgum as drogas, com o cocaína, tam bém pode causar gasM te M A N ıF E S T A Çö E S C P N ıcA S ł D esconforto abdom inal 17 Q ueim açao e pirośê (azia) rf N áuseas rf V ö m ibos " ı v S oluç oe rf P erda de apetite rf G osto am argo na boca 7 A um ento no Ħuxo de ea \ivaconstipaç ä o Scanned by CamScanner ł cefaléia ołfıa rrasТo A M aT I#LZ 0 61 i【BöČäqA ł uor abdom inais S T I 爿了客 M . vöm ito de sangue ou m \ ı sem elhante ä . D o cafe n h tii & n ots iY ) oßwa«nł , o* qgn D ıA G N ÓS T ıC O S erá avaıiado peb médico es \ iaıista onde o m esm o soıicitara exam es T ais como ł doscol lia R aio X do S G no com am ostra para biopsia (detectar a presença da actéńa H e lcobar pyıoń) 丁 R A T A M E N T O 0 tratam ento depende m uito da causa especifıæ T em m edicam ento q 나 e sua venda é ıivre ou controlada que dim inua a quantidade de ácido no estöm ago, com o 1 A řttiácidos tf M \ nistas H 2 rf ınibidores da bom ba de prótons (IB P ), com o (om eprazoı, esom eprazoł, iansoprazoı, rabeprazoı e pantoprazoı) ł A ntibióiticos O ba O s antiácidÐstambémpgdem ser usados para tratar a g cR Onica causada peıa infecç ä o peıa bactéria H elicobacter pylori M E D ıC A M E N T os O s m edicam entos m ais usados para o tratam ento de gastrite sä o ł A m oxiıina tf D igestil (com prim idos) rf E som eprazoı M agnesio 17 0 m eprazol qf P antoprazoı Scanned by CamScanner G astrite näo tratada pode causar 1 üıceras rf S angram ento no estöm ago rf C äncer em casos m ais graves, especiaımente se houver m udanças nas cėıuıas que com pöem o revestim ento do estöm ago A S S ıS T E N cıA D E E N F E R M A G E M ł R eduzir o estresse ł H idrataçä o oraı ł D ieta nä o irritativa ( aıim enta se a cada 3 horas) P rom over conforto \ ÚL cE R A s P ÉpT ıC A s A s úıceras pépticas säo feridas abertas que se desenvolvem no revestim ento interno do esöfag«», estöm ago e no duodem » T ıP O S 1 D ependendo da área em que ocorre úlcera péptica, eıa recebe um nom e diferente úlceras gästricas säo as que ocorrem dentr1o do estöm ago 1 ülceras esoM gicas säo as que ocorrem dentro do esöfago 17 úlceras duodenais säo as que ocorrem na parte supeńor do intestino delgado F A T O R E S D E R IS C O A ıguns fatores de risco aum entam as chances de um a pessoa vir a desenvohter úıceras pėpticas rf C onsum o excessivo de áıcooı ł U * o reguıar e excessivo de m edicam entos ł F um o ł E star tratando um a m ndıç ao de saūde m ais grave rf T rab m erıtos de radioı]erapia co m uns pa ra a m aio ria do s tıpos de cå ncer Scanned by CamScanner M A N ıF E S T A ÇÃO C L ıN ıC A v S ensaçäo de Inchaço e incapacidade de beber m uito lĺquido 17 Fom e e um a sensaçä o de vazio no estöm ago, frequentem ente de um a a três horas após um a refeiçäo rf Náusea branda e vöm itos v D or ou desconforto no abdðm en superior 17 D or no abdömen supeńor que piora durante a noite ł Fezes com sangue ou escuras ł D or no peito rf Fadiga, rf P ossiveım ente com sangue 1 P erda de peso D IA N ÓS T ıco r.' m , f\ dQr epigástń ca e dim ensö es abdom inalł E nd«xį copia f F ezes ( ate da para sangue oculto) rf B iopsia T R A T A M E N T O ł A nübioticos e anaıgesicos A S S ıS T ËN C ıA D E E N F E R M A G E M rf R eduzir o estresse , qf P ara de fum ar , 1 M odifıcar o «po de aıim entaçä o C O L E C IS T ıT E É a infıam açao aguda ou crönlca da vesïcuıa biliar A veslcula biıiar éuma pequena bolsa 封山 ada na face visceral do fĺgado que recoıhe a bile pedras na veslcula Produzida no ffgado para vert & Ia no duodeno C onhecidas popularm ente com o canais biliares gue acontecem na maioria das veze8 por causa de cálculos Scanned by CamScanner biıiares, constituidos por coıesterol ou bililT ubina, m as que também podem se dever a tum ores ou anom alias congënitas dos ductos biıiares C oıecistlte aguda E sse tipo de coıecistite acontece de form a repentina, acom panhada de uma dor muito forte na parte de đma do abdömen, que passa usualmente entre 6 a 8 horas coıecistite crònıca A coıecistite crö nica é m racterizada por repeüdos ataques de dores que ocornem quando cálcuıos biıiares bloqueiam , periodicam ente, o ducto cĺstico N esses casos , a ida urgente a um hospital é de extrem a im porfancia « A N ıF E S T A ç TIo cL ıN ıcA s O s sintom as m ais com uns e tïpicos da coıecistite aguda säo rf D «»r forte no ıado direito do abdöm en ł Febre geraım ente bab«a (3 8 ° C ) 1 A norexia 17 N áuseas v vöm itos 17 ıcterïcia (am arelam ento de tecidos) S intom as da colecistiıe crû nica O s sintom as desse tipo da doença consistem nos mesm os da coıecistite aguda, m as com um a m enor intensidade e m aior persistëncia D ıA G N O S T ıC O qf E xam e de sangue (le 나 cocitose, aum ento da bilirrubina no sangue)1 U ıtrasonografia abdom inal ł E xam e fisico rf E cografıa A S S ıS T E N C ıA D E E N F E R M A G E M rf D ieta leve A dm inistrar m edica ç ao prescritaR epouso O bse rva caracterıatica das eıım ınaç oeeo rientar para os exam e s e trata m e nto s 衣 Scanned by CamScanner n ĹT ł A F E C ÇÖE S D A B O C A A s af \ öes da boca podem ser ca usada por traum atism o ou agentes M ecâ nim o uso de escovas de dente com cerdas rĺgidas, dentadura m aı adaptada, dentes cańados, ferim ento por m ordedura , us o de psiercing Técnıcaa ıfum o, liquido e aıimentos quentes ouĺm icos: substância anti sepüca m uito concentrado B acteń anas resıo de alim entos > ım dıaçıo> exposiçä o ao soı, raio x L E S ÓE S D O S L ÁB IO S 17 ınfıam aç *d» d«» U bk» : poŤ exposiçöes cujos os sinais sä o eritem a e a hipercerose branca 1 A C onduta ŕ enferm agem m anter os ıábios cobertos com a pom ada protetora 1 D anīıatHe de contaū» produzido por batons, pom adas, pasta dentalcaracterizada por prurido, erilem a e vesĺcuıa A C «»nduıa de enferm agem é ełim inar elem entos irritantes e apıicar pom adas 17 H erp© s ıablaı infecçä o vir6rtica , que se m ainifesta por vesicula nosıábios , na ılngua , nas echas ou na faringe , tom a se ulcerase fıcasensiveı C onduta de enıbrm agem incluir aplicaçã o de pom ada protetora ł cancer de ıábıoa causado por irrltaç ä o , boıqulıha de cachim boquentie, produzindo um a ıesä o ulcerante , caracterizada por ser dura eindoıor com bordas eıevadas A C onduıa de enıbrm agem depende de com o por tratada a ıesä o , deveseevitar traum aūsm o , dieta em tem peratura adequada G E N G ıV ıT E É uma infïamııaçao das genglvas, manlle com dor edem a das gengivas dentista para pesquisa de doença periodental A C onduta de enferm agem é feita através da higiene figorosa, e visita ao Scanned by CamScanner D oença viraı aguda, caracterizada por febre e aum ento de volum e de um a ou m ais glånduıas saıivares , geralm ente a parótida e as vezes , glândulas sublinguais ou subm andibuıares S \nonlm las papeira, caxumba A gente etloı6glco vĺrus da fam ïıia param yxoviriadae, gë nero param yxovirus R eservatóń o o hom em M odo de transm issão V ias através dissem inaçå o de goticuıas, ou por contato direto com saıivas de pessoas infectadas P eriodo de ıncubaç ä o de 12 a 2 5 dias , sendo em rnėdia de 16 a 1 8 dias A C onduta de enferm agem boa nutriç ä o , ingerir bastante liquĺdo , m anter um a boa higiene oraı, apıicar boısa de geıo 그心