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Radiologia neurológica

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Prévia do material em texto

P1 - SEIOS 
PARANASAIS/GLANDULAS 
SALIVARES
● Identificar os seios paranasais e glândulas salivares nos diferentes 
métodos diagnósticos e planos de corte 
● Diferenciar os diferentes método diagnóstico : tomografia (janela 
óssea ou mole), ressonância magnética (ponderações T1 e T2), RX 
(incidências). 
● No exame de sialografia descrever: 
○ o método utilizado
○ o contraste
○ a via de administração do contraste
○ as glândulas salivares avaliadas. 
● E quais exames não invasivos pode substituir a sialografia
3
1 2
Tomografia computadorizada transversal com janela partes 
ósseas
Para tomografia computadorizada, o plano coronal é o mais 
utilizado para estudo dos seios paranasais, apesar dos outros 
poderem ser utilizados.
Pode-se fazer a imagem antes e depois do contraste iodado 
A
B C
A: Parte oral da faringe
B: Seio Maxilar
C: cavidade nasal
B
1 2 3
4 5 6
Seio frontal
células 
etmoidais
123
RM ⇒ sequência Spin eco, ponderação T1
12
A
B
B
A: Seio esfenoidal
B: Seio frontal
C: seio maxilar
D: células etmoidais
D
B
GLÂNDULA SUBMANDIBULAR; GLÂNDULA SUBLINGUAL; GLÂNDULA PARÓTIDA
RM ⇒ AXIAL ⇒ SPIN ECO ⇒ T1
SIALOGRAFIA - RAIO X
Exame constituído por contraste injetado diretamente 
pela saída do ducto parotídeo, de maneira que uma 
exposição radiográfica lateral e outra póstero-anterior 
localize toda a "árvore" da glândula parótida, muito 
esclarecedora em casos de bloqueio da glândula por 
cálculo salivar ou outra entidade.
É um exame bastante indicado para diagnóstico de 
sialoadenites inespecíficas (inflamação da glândula) e 
normalmente não recomendamos a sua realização na 
fase aguda, uma vez que a "injeção" do contraste pelo 
ducto poderia exacerbar a dor local.
A sialografia é raramente usada para avaliar glândulas 
sublinguais por ter numerosos e pequenos ductos, 
abrindo diretamente no assoalho da boca.
Pode ser substituída por RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (T2) E 
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 
Contraste iodado
O ducto da glândula (no caso a submandibular) é 
cateterizado em sua desembocadura e o contraste é 
injetado pelo ducto das parótidas ou submandibulares
 nas imagens: obstrução
PROBLEMA 2
● Diferenciar as janelas no exame de tomografia e identificar a melhor janela 
para visualizar SNC. 
● Diferenciar as sequências e as ponderações na ressonância magnética 
● Diferenciar exames com e sem contraste. Via de injeção e tipo de contraste. 
● Identificar nos diferentes métodos (RM e TC) as estruturas abaixo: 
○ Corpo caloso (joelho, tronco, esplênio) 
○ Núcleos da base: tálamo, núcleo lentiforme (globo pálido e putamen), 
○ núcleo caudado (cabeça e corpo) 
○ Tronco encefálico (pedúnculo cerebelar, mesencéfalo, ponte, bulbo, 
medula espinal)
○ Mesencéfalo (aqueduto, colículos superior e inferior) 
○ Ventrículos (laterais, III ventrículo e IV ventrículo) 
○ hipocampo
Núcleo lentiforme (putamen + 
globo pálido)
Tálamo
Corpo do 
núcleo 
caudado
Joelho do 
corpo caloso
Cabeça do núcleo 
caudado
Esplênio do 
corpo caloso
1 ⇒ IV ventrículo; 2⇒ mesencéfalo 3 ⇒ pedúnculo cerebelar
Tomografia Computadorizada janela partes moles
1
2
3
1 2
1
3
1 ⇒ ventrículos laterais (I e II); 2⇒ septo pelúcido 3⇒ tronco 
do corpo caloso
SEQUÊNCIA SPIN ECO (cérebro 
branco → cérebro é gordura pura
Sequência Flair
T2 pois na sequência FLAIR o líquido 
na T2 é preto
⇒ observar a substância branca mais 
escura (interno) e a substância 
cinzenta mais clara (externo)
Sequência SE
T1: Líquido preto, substância branca mais clara e cinzenta 
mais escura
T2: líquido branco, branca mais escura e cinzenta mais clara
RM É PADRÃO OURO PARA SNC
Ponte (mais 
arredondada)Mesencéfalo ( pa re ce uma bor bole ta) Pedúnculo cerebelar médio Verme do cerebelo Esplênio do corpo caloso1 2 343 51 ⇒ cabeça do corpo caudado2 ⇒ cápsula interna3 ⇒ putamen4 ⇒ globo pálido5 ⇒ tálamo Joelho do corpo calosoCólículo superior Hipocampo
Pedúnculo cerebelar médio
1
1
2
2
3
3
1 ⇒ III ventrículo
2 ⇒ ventrículos 
laterais
3 ⇒ tronco do corpo 
calso
2
1
2
3
IV Ventrículo
Aqueduto do 
mesencéfalo
AB
C
D
A ⇒ ROSTRO DO CORPO CALOSO
B ⇒ JOELHO DO CORPO CALOSO
C ⇒ TRONCO DO CORPO CALOSO
D ⇒ ESPLÊNIO DO CORPO CALOSO
E ⇒ FÓRNICE
Pedúnculo 
cerebral
Seio esfenoidal
E
Ventrículo 
Lateral
Hipotálamo
Tálamo
105 ⇒ COLÍCULO SUPERIOR
106 ⇒ COLÍCULO INFERIOR
113 ⇒ TENTÓRIO DO CEREBELO
107 ⇒ AQUEDUTO DO MESENCÉFALO
101 ⇒ HEMISFÉRIO CEREBELAR
72 ⇒ TÁLAMO
PROBLEMA 3
● Nos exames de radiografia pesquise as incidências realizadas para melhor visualizarmos a orelha. 
identifique as estruturas que são possíveis visualizarmos por causa da limitação da técnica. 
● Identificar nos exames de tomografia computadorizada e Ressonância magnética da orelha as seguintes 
estruturas anatômicas: 
○ Orelha externa: meato acústico externo 
○ Orelha média: ossículos da audição (martelo, bigorna, estribo)
○ Tuba auditiva (une cavidade timpânica a parte nasal da faringe) 
○ Células da mastóide 
○ Orelha interna: labirinto ósseo (cóclea, vestíbulo e canais semicirculares anterior/lateral/posterior)
○ meato acústico interno - Nervo trigêmeo, Nervo facial (VII) e vestibulococlear (VIII) 
● Diferenciar uma orelha normal, com mastoidite e schwanoma vestibular
Vestíbulo
posterior
posterior
Canal semicircular anterior
Canal semicircular lateral
Canal semicircular posterior
Cóclea
Canal semicircular 
anterior
Canal semicircular 
lateral
Canal do nervo facial
VestíbuloCóclea
Identificar as estruturas anatômicas: 
- Músculo levantador da pálpebra superior 
- Músculos reto: superior, lateral, medial, inferior
 - Glândula lacrimal - Músculo obliquo superior e inferior 
- Nervo óptico - bulbo do olho (globo ocular) 
- Cristalino 
- Gordura retro orbital 
• Identificar exoftalmia, tumor de nervo óptico, doenças inflamatórias (neurites opticas, miosites)
P4 - OLHO
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
NERVO ÓPTICO
MÚSCULO RETO MEDIAL
MÚSCULO RETO MEDIAL
MÚSCULO RETO LATERAL
1
2
3
4
1. MÚSCULO RETO LATERAL
2. MÚSCULO RETO INFERIOR
3. MÚSCULO RETO SUPERIOR
4. MÚSCULO RETO MEDIAL
Músculo oblíquo superior?
1
2
3
4
Músculo oblíquo superior?
MÚSCULO RETO SUPERIOR
NERVO ÓPTICO
MÚSCULO RETO INFERIOR
SE
GLÂNDULA LACRIMAL
1 1
1
12
2
3
33
4
4
4
5
1
5
1
4
5
3
1. MM. RETO MEDIAL
2. MM. RETO LATERAL
3. MM. RETO SUPERIOR
4. MM. RETO INFERIOR
5. MM. OBLÍQUO SUPERIOR
6. Levantador da pálpebra
superior
O 2 desse olho eu considero 
glândula lacrimal ou só mm. 
Reto lateral?
Corte médio lateral
1
2
1. mm. Levantador da pálpebra superior
2. Mm. Reto superior
3. Nervo óptico
4. Mm. Reto inferior
5. Mm. Oblíquo inferior
6. Corpo adiposo da órbita
3
4
5
6
• O tumor é hipointenso em T1, hiperintenso em T2 (caráter hidratado) e impregna-se fortemente por contraste. O globo ocular E está 
levemente projetado para frente (proptose). As imagens são tomadas com supressão da radiofreqüência da gordura para destacar o 
tumor, especialmente no T1 com contraste (de outra forma, o brilho do tecido adiposo da órbita dificultaria a delimitação da massa 
neoplásica). Quiasma óptico sem tumor
Miosite orbital é uma inflamação não infecciosa que afeta os músculos extrínsecos do olho. Na clínica, apresenta-se com 
dor orbital unilateral ou periorbital, movimento do olho dolorido e limitado, proptose, edema periorbital e hiperemia da 
cunjuntiva. Miosite: pseudotumor. 
Foto A: ponderação T1 com contraste e supressão de gordura→ oblíquo superior e reto superior largo e infiltração ao 
redor da gordura. IR
Foto B → corte coronal, T2, com supressão de gordura → hiposinal no musculo oblíquo superior (seta branca), sugerindo 
um processo mais crônico, e o músculo reto superior (seta preta( está com hipersinal, indicando processo mais agudo. IR
Foto C → Sagital, T1, supressão de gordura e com contraste. Ventre do músculo reto superior (seta longa) largo. A 
inserção tendínea (seta curta) está intacta, o que é estranho. Mesmo assim: doença unilateral, infiltração dos arredores do 
corpo adiposo, involvimento precoce do músculo oblíquo superior indica pseudotumor → thyroid eye disease IR
PROPTOSE/EXOFTALMIA
PROBLEMA 6 
❖ Identificar nos exames de ressonância magnética e tomografia 
computadorizada (nos diferentes plano de corte) as seguintes 
estruturas do cerebelo: 
➢ Tentório do cerebelo 
➢ Verme do cerebelo
➢ Tonsila do cerebelo 
➢ Hemisfério cerebelar 
➢ Pedúnculo cerebelar médio 
■ Atlas de anatomia humana em imagem, Jamie Weir pags 
42 e vai indo
Bulbo (25)
Tonsila cerebelar (26)
Ponte
IV 
VENTRÍCULO

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