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Sabrina Evelyn – MED XV BETA anatomia – 1º ciclo (4/12) Sentidos Especiais Visão Órbitas Aberturas da face que envolve os ossos do viscerocrânio – cavidades ósseas, nas quais estão situados os bulbos dos olhos. 1. Frontal – margem superior, medial e lateral. - Face orbital do osso frontal; - Fossa da glândula lacrimal; - Incisura, forame e margem supra-orbitais; - Arco supraciliar. 2. Zigomático – margem lateral e inferior. - Processo frontal do zigomático; - Forame zigomático facial; - Face orbital do osso zigomático. 3. Maxila – margem inferior e medial. - Face orbital do osso maxilar; - Sulco infra-orbital (por onde o NC V2). 4. Esfenoide - - Asa maior e asa menor do esfenoide (divididas pela fissura orbital superior). 5. Lacrimal – margem medial. - Forame lacrimal. - Ducto lacrimonasal: comunicação do forame lacrimal e do meato nasal inferior (drenagem da lágrima para a cavidade nasal: lubrificação do epitélio olfatório e manutenção da integridade da conjuntiva – se ficar seca ou extremamente úmida, pode ter patologias do aparelho de refração). 6. Etmoide – parede medial. - Células etmoidais. *É um osso paranasal (possui epitélio olfatório) – auxilia na umidificação da cavidade. *Mais vulnerável à fratura por ser um osso pneumático. 7. Palatino – parte posterior da maxila – assoalho da órbita. - Lâmina perpendicular. PEDRIATRIA Quando se tem uma criança com congestão nasal é feito o teste do ducto lacrimonasal – quando não se tem comunicação, há tratamento farmacológico (colírio) e caso este não resolva, passa-se um fio liberador no óstio lacrimal. Sabrina Balão de comentário FACE ORBITAL DO OSSO FRONTAL Sabrina Balão de comentário INCISURA SUPRAORBITAL Sabrina Balão de comentário PROCESSO FRONTAL DO ZIGOMÁTICO Sabrina Balão de comentário FACE ORBITAL DO OSSO ZIGOMÁTICO Sabrina Balão de comentário FACE ORBITAL DA MAXILA Sabrina Balão de comentário SULCO INFRAORBITAL Sabrina Balão de comentário FOSSA DO SACO LACRIMAL Sabrina Balão de comentário PROCESSO ORBITAL DO OSSO PALATINO Sabrina Balão de comentário FORAME INFRAORBITAL Sabrina Balão de comentário LÂMINA ORBITAL DO OSSO ETMOIDE Sabrina Evelyn – MED XV BETA anatomia – 1º ciclo (4/12) - Comunicação orbitobucal (junto com a fissura orbital inferior). *Importante para o alinhamento do assoalho da órbita. 1. Olho ou bulbo do olho. 2. Músculos extrínsecos do olho. - 4 músculos retos (medial – adução pupilar; lateral – abdução pupilar; inferior e superior – ações isoladas ou conjugadas). *Fascículo longitudinal medial: integração das ações nervosas do olho para que tenha movimento conjugado. - 2 músculos oblíquos (inferior – elevação e abdução da pupila; superior – abaixamento e abdução da pupila). 3. Músculo levantador da pálpebra superior – também está dentro da órbita e está inserido no tarso. 4. Tecido adiposo – coxim adiposo da órbita. 5. Glândula lacrimal. 6. Artéria oftálmica e seus ramos. 7. Veia oftálmica e seus ramos. 8. Nervos cranianos: NC II; NC III; NC IV; NC V1, NC V2; NC VI; NC VII. 9. Nervos simpáticos: neurônios pós-ganglionares que fizeram sinapse no gânglio cervical superior na região da bifurcação da carótida. - Neurônios simpáticos pré-ganglionares: coluna lateral da medula na região de T1 a L2. 10. Meninge – dura-máter invade a órbita. - Periosteal: recobre os ossos da órbita; - Meníngea: acompanha o nervo óptico e envolve o bulbo do olho – cápsula fibrosa do olho (não chega na córnea). AJUSTES ORBITÁRIOS Olho muito grande e o foco ocorre antes da retina (miopia). Olho muito pequeno e o foco ocorrer atrás da retina (hipermetropia). O tamanho do olho depende do tamanho da órbita ajustes do arco dental superior são realizados para diminuir a sobrecarga do palatino dentro da órbita, a fim de realinhar e melhorar o campo visual. PUPILA Localiza-se medialmente ao eixo da órbita isso faz com que os músculos retos superior e inferior, quando se elevam ou abaixam respectivamente, façam, também, adução. - Tumor episcleral: projeta o olho para o eixo da órbita – um olho aduz e o outro se mantém reto. - Hiperatividade do músculo reto lateral: estrabismo divergente – a pupila tende a desviar para a abdução encurtamento do músculo e posição viciosa da pupila na lateral. - Inatividade/Hipoatividade do músculo reto lateral: estrabismo convergente. Sabrina Balão de comentário M. LEVANTADOR DA PÁLPEBRA SUPERIOR Sabrina Balão de comentário M. OBLÍQUO SUPERIOR Sabrina Balão de comentário M. RETO SUPERIOR Sabrina Balão de comentário M. RETO MEDIAL Sabrina Balão de comentário M. RETO LATERAL Sabrina Balão de comentário M. RETO INFERIOR Sabrina Balão de comentário M. OBLÍQUO INFERIOR Sabrina Evelyn – MED XV BETA anatomia – 1º ciclo (4/12) Vista lateral Pálpebras superiores e inferiores: Formada pelo m. orbicular do olho (parte palpebral) ação: ao contrair, fecha a rima palpebral (espaço entre as pálpebras) – inervado pelo NC VII. M. levantador da pálpebra superior (se insere no septo da pálpebra) – ação: abrir a rima palpebral (afastar as pálpebras) – inervado pelo NC V1. Tarso: placa de tecido conjuntivo – reforça a pálpebra, formando uma barreira mecânica contra traumatismos. - Glândulas tarsais: auxiliam na umidificação da conjuntiva – característica mucosa (abrem nos óstios localizados na margem da pálpebra) obstrução: hiperatividade da glândula, seguida de um processo inflamatório (tarsite). Essas glândulas possuem um maior funcionamento no período da noite (remanescente: “remela”). - Tarso superior: m. tarsal – fixa no septo da pálpebra, juntamente com o m. levantador da pálpebra superior superatividade do m. tarsal (despolarização por atividade adrenérgica): tremor da pálpebra. Aparelho lacrimal: Localizado na região medial do olho – no movimento de piscar do olho, a lágrima produzida é conduzida à região medial do olho. Drenagem da lágrima para a cavidade nasal (meato nasal inferior). - Ducto lacrimonasal – região medial da órbita. Primeira lágrima no choro: sai pelo ângulo lateral da órbita (levemente mais inferior que o ângulo medial, além de que a região medial conta com a estrutura de drenagem). AVALIAÇÃO OFTALMOLÓGICA Avaliação da conjuntiva – membrana de revestimento: recobre o olho externamente e a face posterior da pálpebra. Umidificação: secreção da glândula lacrimal – localizada na fossa da glândula lacrimal na região súperolateral da órbita. - Inervação pelo NC VII. - Paralisia facial: dificuldade para fechar a rima palpebral – colírio. Se não hidratar, o ressecamento da conjuntiva causa espessamento – pode levar à cegueira. Sabrina Balão de comentário TÚNICA CONJUNTIVA DO BULBO Sabrina Balão de comentário TÚNICA CONJUNTIVA DA PÁLPEBRA Sabrina Balão de comentário FÓRNICE INFERIOR DA CONJUNTIVA Sabrina Balão de comentário CARÚNCULA LACRIMAL Sabrina Balão de comentário PARTE ORBITAL DA GLÂNDULA LACRIMAL Sabrina Balão de comentário PARTE PALPEBRAL DA GLÂNDULA LACRIMAL Sabrina Balão de comentário CANALÍCULOS LACRIMAIS Sabrina Balão de comentário SACO LACRIMAL Sabrina Balão de comentário DUCTO LACRIMONASAL Sabrina Evelyn – MED XV BETAanatomia – 1º ciclo (4/12) Íris: Músculo esfíncter da pupila: - M. constritor da pupila (parassimpático – gânglio ciliar). - M. dilatador da pupila (simpático). Cristalino: M. ciliar: processo de acomodação visual do cristalino. - Contração: imagem de objetos próximos – diminuição da tensão no cristalino (aproxima a esclera). - Relaxamento: imagem de objetos distante – aumento da tensão no cristalino (fica mais plano). Via da visão RETINA: campo nasal e temporal. Retina nasal recebe o campo visual temporal – passa pelo quiasma óptico, cruzando suas fibras. Retina temporal recebe o campo visual nasal – não passa pelo quiasma óptico, portanto, não há cruzamento de fibras. No corpo geniculado lateral, há duas vias de sinapse: 1. Contínua para o córtex cerebral – visão. 2. Em direção ao colículo superior – reflexo fotorreagente direto e consensual. Núcleo acessório do NC III dá origem ao neurônio pré-ganglionar, o qual entra na fissura orbital superior e se direciona à margem inferior da órbita, onde terá o gânglio ciliar (parassimpático), local em que acontece a sinapse para a inervação intrínseca do olho. Gânglio ciliar: local de sinapse entre os neurônios pré- ganglionares e pós-ganglionares para a inervação do músculo esfíncter da pupila. Sabrina Balão de comentário FIBRAS ZONULARES Sabrina Balão de comentário CRISTALINO Sabrina Balão de comentário M. TARSAL SUPERIOR Sabrina Balão de comentário FÓRNICE SUPERIOR DA CONJUNTIVA Sabrina Balão de comentário PARTE PALPEBRAL DO M. ORBICULAR DO OLHO Sabrina Balão de comentário TARSO SUPERIOR Sabrina Balão de comentário GLÂNDULAS TARSAIS Sabrina Balão de comentário TARSO INFERIOR Sabrina Balão de comentário SEPTO ORBITAL Sabrina Balão de comentário FÓRNICE INFERIOR DA CONJUNTIVA Sabrina Balão de comentário Sabrina Evelyn – MED XV BETA anatomia – 1º ciclo (4/12) Lesão no nervo óptico: cegueira total. Lesão do quiasma: perda do campo visual temporal – hemianopsia bitemporal. Lesão no trato óptico: lesão na retina temporal homolateral e na retina nasal contralateral, além de comprometimento nos reflexos fotorreagentes – hemianopsia homônima à esquerda ou à direita (depende do lado da lesão). Lesão nas radiações ópticas: hemianopsia homônima à direita ou à esquerda – lesão igual à do trato óptico, porém com reflexos fotorreagentes preservados. Lesão em 50% das radiações ópticas: quadrantoanopsia homônima esquerda/direita superior/inferior. Sabrina Evelyn – MED XV BETA anatomia – 1º ciclo (4/12) Audição Ouvido externo Composto pelo pavilhão auricular externo (orelha); meato acústico externo (possui uma parte cartilaginosa e uma parte óssea) e tímpano. Tímpano: separa o ouvido externo do médio. Função: captação das ondas sonoras e direciona-las até o tímpano. – Estrutura formada por músculo, pele e cartilagem – musculocartilaginosa recoberta de pele fina. Tem dobras responsáveis pela captação e direcionamento das ondas para o meato acústico externo. Hélice: Ramo da hélice: divide as concavidades em concha e simbá da concha. Anti-hélice: Ramos superior/posterior e inferior/anterior: aumenta a superfície de contato com o ar, aumentando a captação das ondas sonoras. Trago: Incisura intertráguica e antítrago: possuem uma aferência somática geral extremamente sensível. Sabrina Retângulo Sabrina Retângulo Sabrina Retângulo Sabrina Balão de comentário OUVIDO EXTERNO Sabrina Balão de comentário OUVIDO INTERNO Sabrina Balão de comentário OUVIDO MÉDIO Sabrina Evelyn – MED XV BETA anatomia – 1º ciclo (4/12) Lóbulo: Composto por pele e tecido adiposo – não possui cartilagem. Possui uma parte cartilaginosa e uma óssea. O epitélio de revestimento possui células diferenciadas que produzem o cerume. Na região cartilaginosa, há pelos: bloqueio mecânico na entrada do som. Atividade ceruminosa: mantém umedecido o meato acústico externo. - Há pessoas que apresentam hipersecreção ceruminosa – formação de bolas de cerume, as quais impedem que o som chegue até o tímpano (hipoacusia auditiva). Há uma parte central chamada de umbigo do tímpano – fixado ao martelo. Membrana extremamente fina e sensível. - Perfuração pode resultar no descolamento dela no limbo – surdez. - Perfuração na região do diafragma: consegue captar sons de alta intensidade para percepção de espaço. Ouvido médio Função: transformar onda sonora em mecânica – funciona como caixa amplificadora os ossículos, a partir da movimentação da membrana timpânica, transforma a onda sonora em mecânica (estribo: responsável por passar para o ouvido interno). Feedbacks: 1. M. tensor do tímpano: aumenta a rigidez da membrana para que os sons de alta intensidade não causem muitas alterações. - Inervado pelo NC V3 quando a membrana se movimenta muito, há um reflexo timpânico, em que o m. tensor do tímpano contrai (se adapta à intensidade do som). 2. M. estapédio: impede que o estribo bate fortemente na janela do estribo. - Inervado pelo NC VII – paralisia facial central pode ocasionar o aumento da sensibilidade auditiva (sinal senil). O ouvido médio é o que confere ao osso temporal a característica de osso pneumático. Sabrina Balão de comentário HÉLICE Sabrina Balão de comentário RAMOS DA ANTÉLICE Sabrina Balão de comentário FOSSA TRIANGULAR Sabrina Linha Sabrina Balão de comentário ANTÉLICE Sabrina Balão de comentário CAVIDADE DA CONCHA DA ORELHA Sabrina Balão de comentário LÓBULO DA ORELHA Sabrina Balão de comentário TRAGO Sabrina Balão de comentário ANTITRAGO Sabrina Balão de comentário INCISURA INTERTRÁGICA Sabrina Balão de comentário RAMO DA HÉLICE Sabrina Balão de comentário MEMBRANA TIMPÂNICA Sabrina Balão de comentário MEATO ACÚSTICO EXTERNO CARTILAGINOSO Sabrina Balão de comentário MEATO ACÚSTICO EXTERNO ÓSSEO Sabrina Evelyn – MED XV BETA anatomia – 1º ciclo (4/12) Tuba auditiva: permite a entrada de ar para o ouvido médio, a fim de igualar as pressões no interior e no exterior do tímpano. Além disso, faz a propagação das ondas criadas pelo estribo para a região da nasofaringe (óstio faríngeo da tuba auditiva). - Na região do óstio, há a prega cartilaginosa (toro tubário), a prega salpingopalatina e salpingofaríngea. Portanto, a tuba auditiva fica fechada – se abre quando a mandíbula é movimentada. 1. Martelo: ligado à membrana timpânica na região do umbigo. - Articula-se a bigorna por articulações sinoviais. 2. Bigorna: articula com o estribo. 3. Estribo. Quando há uma vibração do tímpano, ela é passada para o martelo e, biomecanicamente, a articulação sinovial é responsável pela amplificação do grau de movimentação além da vibração, há um movimento de torque (rotação sobre o eixo). Essa engrenagem faz com que o estribo bata na janela do estribo. Ligamentos suspensores: permitem a suspensão dos ossículos no ouvido médio – possibilita a livre movimentação deles. Os nervos facial e trigêmeo possuem uma relação intrínseca com o ouvido médio. Otite de ouvido médio com vazamento de líquido do interstício,essa inflamação pode evoluir para paralisia facial. - Pode ser resultante de uma inflamação de garganta. Sabrina Balão de comentário CABO DO MARTELO Sabrina Balão de comentário MARTELO Sabrina Balão de comentário BIGORNA Sabrina Balão de comentário LIGAMENTO SUPERIOR DO MARTELO Sabrina Balão de comentário LIGAMENTO SUPERIOR DA BIGORNA Sabrina Balão de comentário M. TENSOR DO TÍMPANO Sabrina Balão de comentário JOELHO DO NERVO FACIAL Sabrina Balão de comentário NERVO FACIAL Sabrina Balão de comentário TUBA AUDITIVA Sabrina Balão de comentário N. CORDA DO TÍMPANO Sabrina Evelyn – MED XV BETA anatomia – 1º ciclo (4/12) *N. corda do tímpano: formado pelo mandibular do trigêmeo e pelo facial inervação da musculatura na área mastigatória e na sensibilidade geral da língua. Ouvido interno Localizado na parte petrosa do osso temporal. 1. Labirinto ósseo: delimitado a partir da parte petrosa do osso temporal. 2. Labirinto membranoso: interno ao labirinto ósseo. Divisões do ouvido interno: - Cóclea: relaciona-se à audição. - Labirinto: relaciona-se ao equilíbrio. Cóclea: Na parte central, há a cúpula da cóclea. O eixo longitudinal que corta a cúpula da cóclea, é chamada de helicotrema. O nervo facial passa no meato acústico interno, juntamente com o nervo vestíbulococlear. Nesse sentido, em situações de Schwannoma, ou seja, tumor de células de Schwann, um sintoma comumente apresentado é a paralisia facial periférica e a acusia auditiva. A perilinfa é o líquido que inicia a condução da onda no ouvido interno. Quando o estribo bate na janela oval, ele deflagra uma onda na perilinfa, a qual faz um esmagamento do labirinto membranoso, resultando no movimento da endolinfa. - Não acontece o retorno por causa da membrana timpânica acessória, a qual é modificada pela onda – dissipação para a tuba auditiva (por isso, sons de alta intensidade podem resultar em irritações na garganta). Caso haja obstrução na área da membrana timpânica acessória, há refração da onda, o que causa a despolarização do órgão de corti. Quando esse é despolarizado sem o estímulo sonoro, há o zumbido. Sabrina Balão de comentário VESTÍBULO Sabrina Balão de comentário CANAL SEMICIRCULAR POSTERIOR Sabrina Balão de comentário CANAL SEMICIRCULAR ANTERIOR Sabrina Balão de comentário CANAL SEMICIRCULAR LATERAL Sabrina Balão de comentário JANELA OVAL Sabrina Balão de comentário JANELA REDONDA Sabrina Balão de comentário CÚPULA DA CÓCLEA Sabrina Balão de comentário ESTRIBO NA JANELA DO VESTÍBULO Sabrina Balão de comentário MEMBRANA TIMPÂNICA ACESSÓRIA Sabrina Balão de comentário HELICOTREMA Sabrina Balão de comentário TUBA AUDITIVA Sabrina Evelyn – MED XV BETA anatomia – 1º ciclo (4/12) Janela do vestíbulo ou janela oval é onde o estribo bate para transmitir as ondas mecânicas para o ouvido interno. Janela da cóclea ou janela redonda: fechada pela membrana timpânica acessória – impede que a perilinfa extravase e caia no ouvido médio. O helicotrema demonstra o encontro de duas rampas (preenchidas pela perilinfa): 1. Rampa vestibular; 2. Rampa timpânica ou rampa da cóclea. *A perilinfa é drenada para o espaço subaracnóideo – aumento na pressão pelo ducto perilinfático resulta na hipertensão do labirinto ósseo, o qual pressiona o labirinto membranoso – prejudica o equilíbrio e/ou a audição. As células dos estereocílios são células bipolares – fazem sinapse com o gânglio espiral para depois formar a parte coclear do NC VIII. Lemnisco lateral colículo inferior corpo geniculado medial giro temporal transverso. Sabrina Balão de comentário GÂNGLIO VESTIBULAR Sabrina Balão de comentário GÂNGLIO ESPIRAL Sabrina Balão de comentário RAMPA VESTIBULAR Sabrina Balão de comentário DUCTO COCLEAR Sabrina Balão de comentário RAMPA TIMPÂNICA Sabrina Balão de comentário ÓRGÃO DE CORTI Sabrina Balão de comentário MEMBRANA TECTÓRIA Sabrina Balão de comentário MEMBRANA BASILAR Sabrina Balão de comentário MEMBRANA VESTIBULAR Sabrina Balão de comentário NERVO COCLEAR Sabrina Balão de comentário NERVO VESTIBULAR Sabrina Balão de comentário NERVO COCLEAR Sabrina Balão de comentário NERVO VESTIBULOCOCLEAR
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