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1 Semestre - grupo - Ensinando diversidade para discentes do sexto ano do ensino fundamental - EXCELENTE

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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE NORTE PARANÁ 
 
 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
PEDAGOGIA 
 
 
 
ADRIANA LUZ GAPETTO 
ANA PAULA LOPES PINHEIRO 
CARLA FRAGA CURY 
JULIANA TEIXEIRA M. DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENSINANDO DIVERSIDADE PARA DISCENTES 
DO SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. 
TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRUPO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Itaperuna-RJ 
2013 
 
1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ADRIANA LUZ GAPETTO 
ANA PAULA LOPES PINHEIRO 
CARLA FRAGA CURY 
JULIANA TEIXEIRA M. DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENSINANDO DIVERSIDADE PARA DISCENTES 
DO SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. 
TRABALHO INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNO-
PAR – Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas 
de Sociologia da Educação, Psicologia da Educação, 
Processo Educativo no Contexto Histórico e Teoria Geral 
do Conhecimento. 
Professores: Bernadete Strang, Fábio Luiz da Silva, Lili-
an Salete A. M. Lima e Marcia Bastos e Okçana Batini. 
Tutora eletrônica: Tatiane Dantas Silva de Jesus. 
Tutora de sala: Laurinda Oliveira M. Rosa. 
 
 
 
 
 
 
Itaperuna-RJ 
2013 
 
2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A educação é um processo social, é desenvol-
vimento. Não é a preparação para a vida, é a 
própria vida. 
(John Dewey) 
 
3 
 
INTRODUÇÃO 
 
Não se adestra o ser humano, pois este é racional, desenvolve todas 
as formas de linguagem, sendo capaz de elaborar, modificar, desenvolver. E o pro-
cesso ensino e aprendizagem deve compreender o ser humano como esse ser raci-
onal, uma pessoa única e importante. Cada discente já possui uma bagagem prove-
niente da convivência familiar e social. 
Muitos são os elementos que dão conformidade a essa bagagem: 
cor da pele, dos olhos e dos cabelos, formato do rosto, gênero, dialeto (sotaque), or-
namentos, vestimentas, alimentação e outros. E todos nós reagimos de modo diver-
so a essas manifestações, de acordo com a formação que nos é dada desde o nas-
cimento. “As reações eram e são variadas: desde o medo e a repulsa, até a curiosi-
dade e o apreço (Mair, 1965; Laraia, 1986; Maggie, 1996).”1 
A escola, portanto, deve ser um espaço de inclusão, onde a direção, 
os educandos e os discentes estabelecem um compromisso de educar e aprender 
com base no reconhecimento do diverso existente, mas não como algo que deva ser 
atenuado, conformando os indivíduos a serem iguais na aparência, no falar e outros, 
e sim como algo enriquecedor, que mostre as diferenças e valorize-as, tornando o 
espaço escolar um local para que seja exercida uma educação mais agradável a to-
dos, onde valores e culturas coabitem, sejam respeitadas e entendam-se. Se não 
houver essa conscientização em se reconhecer toda gama de informações culturais, 
linguísticas, de gênero e sociais, e, também, a busca de uma eficácia na transmis-
são dos saberes, não se terá êxito em alcançar o que realmente a educação propõe, 
ou seja, a constituição do ser humano. No mínimo estará apenas adestrando, ou se-
ja, formando meros repetidores de informações decoradas. 
Pretendemos com este trabalho apresentar uma proposta pedagógi-
ca direcionada aos docentes do sexto ano do ensino fundamental (faixa etária de 10 
a 12 anos) que exponha a realidade da diversidade no contexto educacional. 
 
 
1
 In: VERANI, Cibele. Diversidade Humana. Rio de Janeiro, NESPISI/ENSP/Fiocruz. Disponível em: <http://www.ghente. 
org/ciencia/diversidade/> Acesso em: maio/2013. 
 
4 
 
DESENVOLVIMENTO 
 
Entre os vários questionamentos que podemos levantar em relação 
à diversidade, errado é interrogarmos o que fazer com ela. O correto é trazer para 
discussão o questionamento: “O que temos feito com as diferentes presenças 
existentes na escola e na sociedade? Qual é o trato pedagógico que escola 
tem dado às diferenças?”2 
Portanto, para se trabalhar a diversidade dentro do contexto escolar, 
o educando deve buscar instrumentos que tratem sobre o diferente e a convivência 
com este e que se adequem à faixa etária que leciona. 
A seguir descrevemos o conteúdo da proposta pedagógica de uma 
cartilha que exponha a diversidade cultural para uma classe de sexto ano do ensino 
fundamental (crianças de 10 a 12 anos de idade). 
Reconhecendo que 
A criança mais velha parece ter sob seu controle um sistema 
cognitivo coerente e integrado, com o qual organiza e mani-
pula o que o cerca (...) dá a impressão clara de possuir uma 
base cognitiva sólida (...) com o qual pode estruturar o pre-
sente em termos de passado (...) sem a tendência constante 
de cair em contradição (FLAVEL, 1996, p. 168). 3 
 
buscamos compor uma cartilha que defina o que seja diversidade e selecionamos 
especificamente a diversidade cultural no contexto das músicas e dança como o 
elemento principal para ser desenvolvido, pois por meio da dança e da música exis-
tentes nos estados brasileiros, há como trazer vários ensinamentos relativos à diver-
sidade histórica, linguística e da cultura daquela região. 
 
Neste desenvolvimento do trabalho utilizamos uma composição tex-
tual acessível aos alunos do sexto ano do ensino fundamento e, também, figuras 
que facilmente são reconhecidas por estes. 
A seguir, A CARTILHA: 
 
 
 
2
 GOMES, Nilma Lino. Educação e diversidade étnico-cultural. In: A ação docente e a diversidade humana. PEARSON, 
UNOPAR. 2010, p. 54. 
3
 In: STELLA, Patrícia Pastro; REINHARDT, Valine Heitor. Desenvolvimento Social da Personalidade (6 a 12 anos). Dispo-
nível em: < http://guaiba.ulbra.br/seminario/eventos/2006/artigos/pedagogia/108.pdf >. Acesso em: junho/2013. 
 
5 
 
 
O QUE É DIVERSIDADE? 
 
FIGURA 1 – Diversidade. 
 
Fonte: Imagem retirada de artigo eletrônico publicado em 04/06/2013 e disponível em http://www.riverwater.net/tag/diversity/. 
 
Por definição, são as várias características físicas e no modo de se 
comportar que existem em uma pessoa. Ou seja, são as nossas “diferenças”. Nin-
guém nasce igual ao outro (cor dos olhos, da pele, gênero), mesmo que sejam gê-
meos, e enquanto vai crescendo, vai adquirindo comportamentos que aprende com 
as pessoas dentro e fora de casa (modo de falar, comer, se vestir, andar). 
Você é diferente! Quem está do seu lado também é diferente. 
E ambos estão no mesmo colégio para aprender não apenas as li-
ções das matérias ensinadas, mas também a conviver com a diversidade. 
Entre as muitas diferenças que existem ao seu redor, vamos lhe 
apresentar uma que é muito colorida e musical, a DIVERSIDADE CULTURAL NAS 
DANÇAS TÍPICAS. 
Nosso país foi descoberto em 1500 pelos portugueses e depois co-
lonizado não apenas por eles, mas por outros povos também (africanos e europeus). 
Além disso, já habitavam aqui os índios. Isso contribuiu para que o Brasil tenha uma 
variedade de manifestações culturais e que fizeram com que sejamos um povo com 
sotaques, vestimentas músicas, danças e alimentos diferentes. Ao conhecer essas 
manifestações culturais, você vai aprender que fomos colonizados por muitos povos, 
 
6 
 
pois essas danças são a comprovação de que eles aqui estiveram e deixaram suas 
marcas. 
 
FIGURA 2 – Brasil. 
 
Fonte: Imagem retirada de artigo eletrônico publicado em 05/11/2012 e 
disponível em http://www.suacidade.com/2012115/hoje-e-comemorado-o-dia-nacional-da-cultura. 
 
Vamos conhecer a seguir algumas dessas danças. Você vai ver co-
mo elas são alegres e coloridas. 
 
BUMBA MEU BOI, MARACATU, ZABUMBA...Se você é do nordeste ou já procurou saber um pouco sobre essa 
região brasileira, conhece estas palavras. Não apenas elas, mas também cabocli-
nhos, carnaval, ciranda, marujada, reisado, frevo, cavalhada e capoeira. Todas elas 
são manifestações culturais da região nordeste do Brasil. 
 
FIGURA 3 – Carnaval de Olinda-PE. 
 
Fonte: Imagem retirada de artigo eletrônico publicado em 03/01/2013 e 
disponível em http://www.costadoatlanticotur.com.br/viagens.php?codigo=2. 
 
7 
 
O carnaval é o evento popular mais famoso no nordeste, especial-
mente em Salvador-BA e Olinda-PE. Milhares de turistas são atraídos para o nor-
deste nesta época por causa da riqueza musical e a alegria dos foliões. 
 
FIGURA 4 – Capoeira, Salvador-BA. 
 
Fonte: Imagem retirada de artigo eletrônico publicado em 11/10/2012 e 
disponível em http://capoeira.esporte.esp.br/cordas-de-graduacao-da-capoeira/. 
 
A capoeira é outra dança. Ela foi trazida para o Brasil pelos escravos 
africanos e é considerada também como uma luta. O instrumento utilizado durante 
as apresentações de capoeira é o berimbau. 
 
PARINTINS, CONGADA, CONGO... 
Danças do norte do Brasil. A quantidade de eventos culturais dessa 
região é imensa. As duas maiores festas são o Círio de Nazaré, em Belém-PA, e o 
Festival de Parintins-AM. 
 
FIGURA 5 – Festival de Parintins-AM. 
 
Fonte: Imagem retirada de artigo eletrônico publicado em 02/01/2011 e 
disponível em http://culturadoam.blogspot.com.br/2011/01/fevereiro-carnaval-o-carnaval-e.html. 
 
8 
 
O Festival de Parintins-AM é a mais conhecida festa do boi-bumbá 
do país e ocorre no mês de junho. Outros danças típicas da região norte do Brasil 
são o carimbó, o congo ou congada, a Folia de Reis e a Festa do Divino. 
 
FIGURA 6 – Folia de Reis. 
 
Fonte: Imagem retirada de artigo eletrônico publicado em 06/01/2012 e 
disponível em http://historiapensante.blogspot.com.br/2012/01/na-antiguidade-muitas-festas-pagas.html. 
 
A Folia de Reis é uma manifestação cultural muito comum nos esta-
dos da região norte, é realizada na época do Natal e encena a visita dos três reis 
magos à gruta de Belém para adorar o Menino-Jesus. Sua origem é portuguesa. 
 
CAVALHADA, FOGARÉU, CURURU... 
O centro-oeste brasileira tem uma cultura bem diversificada, influen-
ciada principalmente pelos índios. As palavras acima se referem às manifestações 
típicas do Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. 
 
FIGURA 7 – Fogaréu. 
 
Fonte: Imagem retirada de artigo eletrônico publicado em 02/10/2010 e 
disponível em http://pousadalua.blogspot.com.br/p/procissao-do-fogareu.html. 
 
A Procissão do Fogaréu ocorre na cidade de Goiás durante as co-
memorações da Páscoa e é realizada na quarta-feira da Semana Santa. É o único 
 
9 
 
lugar no Brasil que tem essa manifestação cultural, por isso atrai muitos visitantes 
nessa época. 
 
SAMBA, FESTA DE IEMANJÁ, CAIAPÓ... 
Eis as danças do sudeste, uma região cujos principais elementos 
culturais são a Festa do Divino, festejos da páscoa e dos santos padroeiros, conga-
da, cavalhada, bumba-meu-boi, carnaval, peão boiadeiro, dança de velhos, batuque, 
samba de lenço, Festa de Iemanjá, caiapó. 
 
FIGURA 8 – Carnaval. 
 
Fonte: Imagem retirada de artigo eletrônico publicado em 10/10/2012 e 
disponível em http://www.viagemadois.com/2012/10/carnaval-no-rio-de-janeiro.html. 
 
O carnaval é uma festa popular comemorada em todo o Brasil. Mas 
no Rio de Janeiro é realizado o mais famoso, que atrai muitos visitantes estrangeiros 
para assistirem as escolas de samba. 
 
OKTOBERFEST, DANÇA DAS FITAS... 
 
FIGURA 9 – Oktoberfest. 
 
Fonte: Imagem retirada de artigo eletrônico publicado em 18/04/2013 e 
disponível em http://www.lukespartacus.com/oktoberfest-the-ultimate-party-vacation/. 
 
10 
 
Sul do Brasil. Ele apresenta aspectos culturais fortemente influenci-
ados pelos imigrantes portugueses, espanhóis e, principalmente, alemães e italia-
nos. As festas típicas são a Festa da Uva (italiana) e a Oktoberfest (alemã). Fan-
dango, de influência portuguesa, tirana e anuo, de origem espanhola, congada, boi-
de-mamão, dança das fitas e boi na vara são também manifestações culturais que 
integram a cultura sulista. 
 
ENFIM... 
Pelas manifestações culturais que acabamos de lhe mostrar tem 
como você perceber que nossas diferenças também são produzidas pela nossa his-
tória de colonização, quando vários países trouxeram para nossa terra suas cores, 
gostos, danças e crenças. 
Se não tivéssemos tantas diferenças, não seríamos um país tão rico 
e bonito! Isso nos faz ser um país conhecido por ser plural e que bem se relaciona 
com outras nações. Então, seja alguém que expressa esse jeito brasileiro de ser! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
CONCLUSÃO 
 
Diante do exposto, fica evidente que a diversidade não deve ser 
desconsiderada no contexto educacional, pois ela interfere no processo de ensino 
como um todo (personagens atuantes – educador e educando – e pedagogia adota-
da). 
Infelizmente muitos têm dado mais ênfase aos aspectos negativos 
do “outro” por meio de prejulgamentos infundados e definições mal formuladas, onde 
o julgador se coloca em uma posição de superioridade em vários aspectos (gênero, 
cor, conhecimento). Deve se ter certo cuidado para que não se caia no erro do “et-
nocentrismo”, que é “uma atitude generalizada entre as sociedades humanas de va-
lorizarem ao máximo como as melhores, as mais corretas, suas formas de viver; 
agir; sentir e pensar coletivamente.”4 
A educação deve primar pela formação, senão transformação, desse 
pensar etnocêntrico, promovendo o conhecimento do diverso e heterogêneo desde a 
primeira infância. Por isso, o educador não deve ficar alheio às diferenças, nem 
mesmo promovê-las pejorativamente. 
E como fazer isso? 
Procurando conhecer aqueles que estão sendo por ele ensinados, 
suas histórias, suas origens (não estar alheio), e deve propiciar o convívio sadio das 
diferenças existentes (não promovê-las de modo pejorativo). Isso fará o educando 
reconhecer que também é um elemento da sociedade que possui diferenças físicas, 
culturais e cognitivas e que é capaz de ser inserido em uma sociedade não apenas 
como mais um participante, mas como um ser humano capaz de contribuir com a 
equidade e construção social. 
 
 
 
 
4
 In: VERANI, Cibele. Diversidade Humana. Rio de Janeiro, NESPISI/ENSP/Fiocruz. Disponível em: <http://www.ghente. 
org/ciencia/diversidade/> Acesso em: maio/2013. 
 
12 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
ALMEIDA, Ana Maria F; MARTINS, Heloisa Helena T. de Souza. Sociologia da 
Educação. Tempo Social, São Paulo, v. 20, n. 1, p. 9-12, 2008. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010320702008000100
001> Acesso em: maio/2013. 
 
AMORIM, Neusa. Diversidade Linguística. Disponível em: <http://neusa-
amorim.blogspot.com.br/2011/05/variacao-linguistica.html> Acesso em: 
maio/2013. 
 
CERQUEIRA, Wagner de. Diversidade Cultural no Brasil. Disponívle em 
<http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/diversidade-cultural-no-
brasil.htm> Acesso em: junho/2013. 
 
GOMES, Nilma Lino. Educação e diversidade étnico-cultural. In: A ação docente 
e a diversidade humana. PEARSON, UNOPAR. 2010. 
 
NGAN, Jeff. Diversidade Cultural. Disponível em: 
<http://culturadiver.wordpress.com/> Acesso em: junho/2013. 
 
VERANI, Cibele. Diversidade Humana. Rio de Janeiro, NESPISI/ENSP/Fiocruz. 
Disponível em: <http://www.ghente.org/ciencia/diversidade/> Acesso em: 
maio/2013. 
 
Diversos autores. Cultura Brasileira. Disponível em: 
<http://grupobrasilontario.wordpress.com/32-2/> Acesso em: maio/2013+

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