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PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO 1 SEMESTRE - UNOPAR - EDUCAÇÃO FÍSICA

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Curso superior em LICENCIATURA
PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO
Cachoeiro de Itapemirim
2016
PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO
Trabalho de Licenciatura apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de educação a distância, sociedade educacional e cultura, educação inclusiva, linguagem brasileira de sinais – libras e seminário de prática I.
Professores :Wilson Sanches, Maria Gisele de Alencar, Sandra C M Vedoato, Mari Clair M Nascimento. 
Cachoeiro de Itapemirim
2016
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................4
2INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA....................................................................5
3CONCLUSÃO.................................................................................................10
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..............................................................11
1-INTRODUÇÃO
É difícil imaginarmos que no mundo atual, as pessoas ainda são excluídas do meio social em razão das características físicas que possuem, como cor da pele, cor dos olhos, altura, peso e formação física. Somos humanos e por fatores e alguns casos, por anomalias biológicas, já nascemos com essas características e não podemos ser culpados por tê-las.
Por consequência, a humanidade infelizmente criou formas para separar grupos, distinguindo-os, gerando assim a discriminação. Daí então que através de tratados e convenções de Direitos Humanos a inclusão está ligada a todas as pessoas que não têm as mesmas oportunidades dentro da sociedade. Mas os excluídos socialmente são também os que não possuem condições financeiras dentro dos padrões impostos pela sociedade, os negros e os portadores de deficiências físicas, como cadeirantes, deficientes visuais, auditivos e mentais. As escolas possuem métodos de inclusão, mas de alguma forma, acabam se tornando ineficazes, por uma série de fatores.
2-INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
	A palavra INCLUSÂO SOCIAL segundo BARTALOTTI, é o conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios aos mais debilitados, dando oportunidades de acesso a bens eserviços dentro de um sistema que beneficie a todos e não apenas aos mais favorecidos no sistema meritocrático vigente na sociedade.
	O termo inclusão nos remete a pensar questões de acesso e qualidade da educação, no quesito escola, pois vivemos hoje uma cultura onde almejamos uma sociedade igualitária, com valores pautados na justiça, igualdade e participação coletiva na vida pública e política de todos os membros da sociedade, ao mesmo tempo em que busca uma vida digna para todas as pessoas. A resistência em mudar esta realidade que sustenta um perfil excludente da educação, em que as “categorizações” das pessoas por suas diferenças sociais, econômicas, psíquicas, físicas, culturais, religiosas, raciais, ideológicas ainda estão em evidência é preciso um trabalho de ressignificação de valores, onde a ética e a cidadania devem estar em evidência, pois se o que pretendemos é que a escola seja inclusiva, qual seria então a nossa contribuição concreta para a transformação social na escola pública?
Para iniciarmos a política e prática em Necessidades Educacionais Especiais, publicada em 1994, nos diz o seguinte:
O princípio de inclusão através do reconhecimento da necessidade de ir ao
encontro da “escola para todos” – que são instituições que incluem todas as
pessoas, celebram as diferenças, apóiam aprendizagem e respondem
adequadamente às necessidades individuais. Assim, estas instituições
constituem-se uma importante contribuição para a tarefa de adquirir
Educação para Todos e para fazer escolas educacionalmente mais efetivas.
(MAYOR, 1994, p. III-IV).
	
Para que a inclusão aconteça de forma justa e democrática há necessidade de revermos as limitações subsistentes no seio escolar fazendo com que possamos ter então escolas inclusivas. Mas o que seriam “escolas inclusivas”?
Simples, escolas inclusivas são as instituições onde levam em conta as crianças e necessidades educacionais de cada uma delas, quais sejam pessoais, emocionais, familiares, etc. A mesma deve ser igualitária e humana, no sentido de assumir a formação integral da orientação e o jovem como finalidade primordial. Não pode apenas referir-se a um grupo social em desvantagem e “excluído” (conhecidos como o grupo das crianças com deficiências e déficitis), mas tem o dever de se comprometer e lutar pelo direito de todos aqueles que vivem em situação de risco, como resultado de uma sociedade injusta e desigual que privilegia os que têm em detrimento dos que pouco possuem.
	Em nossa pesquisa, observamos alguns relatos de professores que não possuem nenhum recurso material mas que obtém, sem dúvida, um coração inclusivo. Mas estes ainda me parecem poucos, diante do exército de professores que ainda acreditam que as escolas somente servem para os que são intelectualmente mais preparados. Um Educador (a) com um coração inclusivo, independentemente das condições existenciais precárias de seus alunos, busca com uma ação pedagógica criar igualdade de oportunidades para combater a desigualdade existente na sociedade.
	Para garantir estes pressupostos é preciso ter como base a diversidade cultural, marcante em nossa atual sociedade. Cabe a nós, educadores não esquecermos que as inclusões sociais são fundamentais para a melhoria das oportunidades no processo da construção da cidadania e definição de valores para uma mudança de paradigmas existenciais, incluindo nós professores, alunos, administradores escolares e a equipe de funcionários, todos necessitamos nos mobilizar. 
	Quando envolvidos em uma atividade, todos nós precisamos saber que existem alguns indivíduos com os quais podemos contar, aqueles que nos oferecem o suporte e o auxílio de que precisamos. As ansiedades, o medo de falharmos, a isolação, podem ser aliviadas quando as salas de aula e as escolas são colocadas de forma em que sempre um aluno companheiro, um professor ou um membro da equipe de funcionário esteja disponível para ajudar e compartilhar de um problema ou para fornecer apoio moral quando necessário.
Melhorar a qualidade de ensino e conseguir trabalhar com as diferenças existentes nas salas de aula, é necessário enfrentar os desafios da inclusão, sem fugir das causas que levam ao fracasso e a exclusão. Além disso, é preciso renovar as soluções paliativas sugeridas para esse fim.
As medidas indicadas para combater a exclusão não promovem mudanças. Ao contrário, visam mais neutralizar os desequilíbrios criados pela heterogeneidade das turmas do que potencializá-los, até que se tornem insustentáveis, forçando, de fato, as escolas a buscar novos caminhos educacionais, que atendam à pluralidade dos alunos.
Enquanto as escolas persistirem em: 
- Propor trabalhos coletivos, que nada mais são do que atividades individuais realizadas ao mesmo tempo pela turma;
- Ensinar com ênfase nos conteúdos programáticos da série;
- Adotar o livro didático como ferramenta exclusiva de orientação dos programas de ensino;
- Servir-se da folha xerocada para que todos os alunos as preencham ao mesmo tempo, respondendo as mesmas perguntas com as mesmas respostas;
	- Propor projetos de trabalhos totalmente desvinculados das
Experiências e do interesse dos alunos que só servem para demonstrar pseudoadesão do professor às inovações;
- Organizar de modo fragmentado o emprego do tempo do dia letivo para apresentar o conteúdo estanque desta ou daquela disciplina e outros expedientes de rotina das salas de aula;
- Considerar a prova oficial como decisiva na avaliação do rendimento escolar do aluno;
- Não teremos condições de ensinar a turma toada, reconhecendo as diferenças na escola.
As práticas listadas configuram o velho e conhecido ensinopara alguns alunos e para outros em alguns momentos, disciplinas/atividades e situações de sala de aula que geram problemas e conflitos em sala.
Pleiteia-se a ideia de que as escolas consideradas de qualidade são as que centram a aprendizagem nos conteúdos programáticos das disciplinas curriculares, exclusivamente, enfatizando o aspecto cognitivo do desenvolvimento e que avaliam os alunos, quantificando respostas-padrão. Suas práticas preconizam a exposição oral, a repetição, a memorização, os treinamentos e a negação do valor do erro. São aquelas escolas que estão sempre preparando o aluno para o futuro, seja este a próxima série, nível de escolaridade posterior e futuramente um vestibular.
Para que a aprendizagem se torne, mais do que apenas dados específicos, deve-se levar em conta todas as particularidades e necessidades de suas escolas, para isso exige um novo olhar, um novo conceito de ensino. Haja vista as mudanças existentes, onde o ser humano precisa estar em evidência no seu contexto sócio-político-cultural.
Esta inclusão deve estar pautada, primeiramente no Projeto Político Pedagógico das Instituições de Ensino, como eixo norteador de ações que devem ser desenvolvidas para atender a reais necessidades das demandas escolares e suas reais necessidades e desafios.
Apesar dos vários documentos oficiais elaborados pelo MEC – CLDB 1996 e Diretrizes Curriculares Nacionais, como observa Moura (1990),”não tem consistência nenhuma se não levarmos em conta que um projeto global deve estar voltado a organização, a gestão e o funcionamento da escola na diversidade de suas estruturas e funções.”
Com isso e de acordo com Aiscow( 2006), vários são os fatores de contribuição para implementação de práticas de inclusão escolar, sendo elas:
	- Utilizar práticas e conhecimentos usuais como pontos de partida para o aprimoramento educacional;
	- Contemplar as diferenças como oportunidades de aprendizagens e não como problemas a solucionar;
	- Analisar os obstáculos que se atrapalham a participação dos alunos;
	- Utilizar de forma intensiva os recursos disponíveis para apoiar a aprendizagem;
	- Desenvolver a linguagem prática e criar condições para que os docentes as desenvolvam de forma clara e esclarecedora.
Portanto uma escola inclusiva constroem-se em um ensino, aprendizagem, atitudes e o bem estar de todos os educandos sejam considerados igualmente e muito importantes. Escola na qual não há discriminação de qualquer natureza e que valoriza a diversidade humana como recurso valioso para o desenvolvimento de todos, que busque eliminar as barreiras à aprendizagem para educar de forma igualitária todos os alunos da base escolar. Na escola inclusiva todos são reconhecidos em sua individualidade e apoiados diligentemente em sua aprendizagem.
3-CONCLUSÃO
Analisando o tema escolhido Inclusão Social na Escola Pública, sendo este um tema um tema muito abrangente (complexo) e de grande preocupação dos pesquisadores e profissionais que se propõe a colocar o plano em prática. Concluímos que é relevante e bastante comum no cotidiano escolar e familiar por diversos motivos, tais como falta de motivação, privação cultural, baixa autoestima e dificuldades de convivência social. Porém, possibilidades existem para, senão solucionar, ao menos amenizar essas situações de exclusão do educando do processo ensino-aprendizagem.
Por isso essa proposta de inclusão deve começar não só nas escolas mas em todos os lugares, começando por nós.
	
4-REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALVES, Rubem. A escola com que sonhei sem pensar que pudesse existir. 3.
ed. Campinas: Papirus, 2010.
CSEI (200). Index para a inclusão, Centro de Estudos sobre a Educação
Inclusiva. Bristal. Inglaterra.
CONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Documento Final. Brasília:Ministério da Educação, 2008.
DEWY, J. (1987). My Pedagogia Creed. The SchoolJournal, 54 (3), 77-80.TORAINE, A. A Igualdade e Diversidade é: O sujeito Democrático. São Paulo, 27 jun.1999.
UNESCO (1994). Formação de Professores: Necessidades Especiais na Sala deAula. UNESCO: Paris. (traduzido pelo Instituto de Inovação Educacional do
Ministério da Educação de Portugal).
UNESCO (2001). Arquivo Aberto sobre a Educação (2001) Arquivo Aberto
sobre a Educação Inclusiva. UNESCO: Paris

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