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Aula 11 Helmintos e esquistossomose- PARASITOLOGIA

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AULA 11: HELMINTOS E ESQUISTOSSOMOSE 
Parasitologia 
PARASITOLOGIA 
Aula 11: Helmintos e esquistossomose 
AULA 11: HELMINTOS E ESQUISTOSSOMOSE 
Parasitologia 
Temas/objetivos desta aula 
1. Helmintos: características; 
2. Morfologia do Schistosoma mansoni; 
3. Biologia de Schistosoma mansoni; 
4. Esquistossomose; 
5. Controle da esquistossomose. 
AULA 11: HELMINTOS E ESQUISTOSSOMOSE 
Parasitologia 
Helmintos parasitos 
Os helmintos são organismos pluricelulares que 
podem ou não ser parasitos. Esses organismos 
possuem morfologia diversas e podem 
ser categorizados em dois grandes grupos 
de parasitos. 
 
CESTODA (cestodas) = vermes em forma de fita 
TREMATODA (trematódeos) = vermes em 
forma de folha 
NEMATODA (nematoides) = vermes redondos 
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AULA 11: HELMINTOS E ESQUISTOSSOMOSE 
Parasitologia 
Morfologia de Schistosoma Mansoni 
 ADULTOS 
 Nítido dimorfismo sexual; 
 Macho (1 cm): extremidade anterior, 
com duas ventosas (oral e acetábulo); 
tegumento revestido de espinhos e 
tubérculos; corpo enrola-se 
ventralmente de modo a formar um 
canal longitudinal (o canal ginecóforo); 
 Fêmea: delgada e cilíndrica; tegumento 
liso; ventosas pequenas; aloca-se no 
interior do canal ginecóforo do macho. 
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* Fêmea # Macho 
AULA 11: HELMINTOS E ESQUISTOSSOMOSE 
Parasitologia 
Morfologia de Schistosoma Mansoni 
 OVOS 
 Dois envoltórios: o mais externo 
mostra um espinho lateral 
característico e o mais interno é o 
envoltório embrionário; 
 Eliminado embrionado nas fezes; 
 Movimentação ciliar do miracídio 
(larva ciliada) como um todo; 
 Ambiente: vive por 2 a 5 dias em fezes 
formadas; 
 Não suporta a dessecação. 
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AULA 11: HELMINTOS E ESQUISTOSSOMOSE 
Parasitologia 
Morfologia de Schistosoma Mansoni 
 MIRACÍDIO 
 Forma alongada; 
 Revestido por epitélio ciliado (permite 
nadar rapidamente – em grandes 
círculos); 
 Apresenta uma saliência cônica 
anterior, onde se abrem as glândulas 
de penetração; 
 Fototropismo positivo. 
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AULA 11: HELMINTOS E ESQUISTOSSOMOSE 
Parasitologia 
Morfologia de Schistosoma Mansoni 
 CERCÁRIA 
 Corpo piriforme com duas ventosas 
(oral e acetabular); 
 Possui um esboço de tubo digestivo e 
um conjunto de glândulas de 
penetração; 
 Cauda bifurcada; 
 A vibração da cauda arrasta o corpo 
atrás de si; 
 Nada sempre em direção à superfície 
(geotropismo negativo). 
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AULA 11: HELMINTOS E ESQUISTOSSOMOSE 
Parasitologia 
Ciclo biológico de Schistosoma Mansoni 
1 – Fezes líquidas  24h (dessecação); fezes 
sólidas  ~ 5 dias 
2 – Na água: eclosão. Condições de 
temperatura, oxigênio  sobrevida de ~ 8 h. 
3 – Busca ativa pelo molusco. 
4 – Esporocisto I, II e III 
5 – Cercárias - condições de temperatura, 
oxigênio e luz  sobrevida de 36-48 h 
6 – Fixação – ventosas, enzimas; movimentos 
vibratórios (15 min) 
7, 8 e 9 – Esquistossômulo; circulação 
sanguínea; pulmões; adultos no sistema porta 
aos 30 DAI; PPP = ~ 40 DAI 
10 – 4000 ovos/dia/fêmea (submucosa): 
“bomba de ovos” 
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AULA 11: HELMINTOS E ESQUISTOSSOMOSE 
Parasitologia 
Ciclo biológico de Schistosoma Mansoni 
 A eliminação de cercárias pelos moluscos 
obedece a um ritmo circadiano, regulado 
pela luz; 
 
 Inicia-se por volta das 9 horas da manhã, 
com pico em torno das 11 horas (em 
linhagens humanas) e declina em seguida. 
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AULA 11: HELMINTOS E ESQUISTOSSOMOSE 
Parasitologia 
Hospedeiro intermediário do Schistosoma Mansoni 
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 Aquático; 
 Concha plana; 
 Vive em águas calmas e 
limpas, com boa oxigenação; 
 Realiza as posturas na 
vegetação que margeia as 
coleções d’água ou aquáticas 
(ex. aguapés). 
AULA 11: HELMINTOS E ESQUISTOSSOMOSE 
Parasitologia 
Esquistossomose - Patogenia 
 PENETRAÇÃO DAS CERCÁRIAS 
 
 Durante a penetração, as cercárias abandonam a cauda e tornam-se alongadas; 
 Passam a chamar-se esquistossômulos; 
 Nos 2 ou 3 primeiros dias, penetram em um vaso e são levados pela corrente circulatória 
até os pulmões e o sistema venoso intra-hepático, onde se desenvolvem em vermes 
adultos. 
 
 FASE AGUDA (pré-postural) 
 
 Relacionado à migração dos esquistossômulos pelo organismo (10-35 DAI); 
 Maioria dos casos: assintomática ou inaparente; 
 Outros – sinais clínicos: mal-estar, febre, dores musculares, desconforto abdominal, hepatite 
aguda, linfadenia generalizada, aumento do baço, sintomatologia pulmonar (tosse). 
AULA 11: HELMINTOS E ESQUISTOSSOMOSE 
Parasitologia 
Esquistossomose - Patogenia 
 FASE AGUDA (pós-postural) 
 
 A fêmea amadurece só depois de 
acasalada com um macho e instalada 
definitivamente no canal ginecóforo; 
 Graças à musculatura dos machos e aos 
seus espinhos tegumentares (garantem 
apoio na parede dos vasos), os parasitos 
migram contra a corrente sanguínea do 
sistema porta e vão localizar-se, de 
preferência, nos ramos finos do plexo 
hemorroidário superior, na mucosa 
intestinal; 
 Aproximadamente 4 semanas após a 
infecção. 
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AULA 11: HELMINTOS E ESQUISTOSSOMOSE 
Parasitologia 
Esquistossomose - Patogenia 
 FASE AGUDA (pós-postural) 
 
 Adultos são pouco patogênicos: 
espoliação sanguínea e consumo de 
glicose; 
 Ovos são os agentes patogênicos da 
esquistossomose mansônica; 
 Como as fêmeas insinuam-se pelos 
capilares mais delgados e aí depositam 
seus ovos, acabam por obstruí-los e 
desorganizá-los. É por essa razão que os 
ovos ficam livres no tecido conjuntivo e 
depois são expulsos para a luz intestinal 
eevacuados com as fezes. 
 
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AULA 11: HELMINTOS E ESQUISTOSSOMOSE 
Parasitologia 
Esquistossomose - Patogenia 
 FASE AGUDA (pós-postural) 
 
 Número de ovos está relacionado à patogenia da doença entre os 50 -120 dias após a 
infecção; 
 
 Quadros relacionados à postura de ovos no intestino: hemorragias, edemas de submucosa, 
fenômenos degenerativos, formações ulcerativas, reação granulomatosa  ENTEROCOLITE 
AGUDA; 
 
 Caso os ovos permaneçam na mucosa sem sair, seus produtos desencadeiam uma reação 
inflamatória local de tipo granuloma. 
 
AULA 11: HELMINTOS E ESQUISTOSSOMOSE 
Parasitologia 
Esquistossomose - Patogenia 
 FASE AGUDA (pós-postural) 
 
 Com a acumulação de granulomas, a 
mucosa intestinal vai ficando fibrosada e 
os ovos são mais facilmente arrastados 
pela corrente sanguínea do sistema 
porta em direção ao fígado; 
 
 O acúmulo e formação de granulomas 
em torno dos ovos vai desenvolvendo 
progressivamente uma fibrose 
esquistossomótica periportal. 
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AULA 11: HELMINTOS E ESQUISTOSSOMOSE 
Parasitologia 
Esquistossomose - Sinais clínicos 
 FASE AGUDA (pós-postural) 
 
 Nas fases avançadas da doença, isso cria 
obstáculos para a circulação hepática e 
hipertensão no sistema da veia porta. O 
fígado apresenta-se, então, endurecido 
e com superfície irregular; 
 
 Neste quadro patogênico da doença, o 
paciente desenvolve sinais clínicos 
diversos, tais como: febre, sudorese, 
calafrios, emagrecimento, fenômenos 
alérgicos, diarreia, cólicas, tenesmo, 
hepatomegalia. 
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AULA 11: HELMINTOS E ESQUISTOSSOMOSE 
Parasitologia 
Esquistossomose - Sinais clínicos 
 FASE CRÔNICA (órgão-dependente) 
 
 Intestino: diarreia mucosanguinolenta, 
dor abdominal, tenesmo, constipação; 
 Fígado: aumento de tamanho do órgão, 
sensibilidade na palpação, fibrose 
hepática, hipertensão portal; 
 Esplenomegalia: congestão da veia 
esplênica; 
 Varizes: circulação colateral, 
anastomose do plexo hemorroidário, 
circulação colateral; 
 Ascite: frequente nas formas 
hepatoesplênicas. 
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AULA 11: HELMINTOS E ESQUISTOSSOMOSE 
Parasitologia 
Esquistossomose - Sinais clínicos 
Hipertensão portal  ascite 
Hipertensão portal  hepatomegalia 
Hipertensão portal  varizes esofagianas 
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=15335623 https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=3003629 
AULA 11: HELMINTOS E ESQUISTOSSOMOSE 
Parasitologia 
Esquistossomose - Diagnóstico 
 CLÍNICO: Avaliação da sintomatologia, anamnese; 
 PARASITOLÓGICO: exame de fezes (sedimentação ou centrifugação, concentração por tamização 
ou KATO KATZ); 
 IMUNOLÓGICO: ELISA, RIFI, intradermorreação (Schisto-teste), fixação do complemento. 
AULA 11: HELMINTOS E ESQUISTOSSOMOSE 
Parasitologia 
Esquistossomose - Fatores de risco e controle 
Condições para formação de novos focos de transmissão da esquistossomose: 
1 - Coleções de água doce, como rios, lagos, lagoas, açudes, canais, brejos etc.; 
2 - Presença de moluscos do gênero Biomphalaria, que possam ser hospedeiros de S. mansoni; 
3 - Pessoas infectadas que eliminam ovos de S. mansoni nas fezes, poluindo direta ou indiretamente 
as águas; 
4 - Pessoas suscetíveis que se exponham à infecção durante o banho, lavagem de roupa, pesca, 
recreação etc., especialmente nas horas em que os moluscos eliminam suas cercarias (horas mais 
quentes do dia). 
AULA 11: HELMINTOS E ESQUISTOSSOMOSE 
Parasitologia 
Esquistossomose - Fatores de risco e controle 
 Assim, o controle da doença visa o tratamento 
dos casos e da redução nas taxas de 
transmissão; 
 Recomenda-se: 
 Educação sanitária; 
 Saneamento básico; 
 Combate e controle dos moluscos; 
 Tratamento dos doentes. htt
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AULA 11: HELMINTOS E ESQUISTOSSOMOSE 
Parasitologia 
Saiba mais 
 O site www.xistose.com foi elaborado pela equipe de pesquisadores do Centro de Pesquisas René 
Rachou/FIOCRUZ que trabalha com o Schistosoma mansoni e a esquistossomose. Lá é possível 
encontrar vários materiais didáticos a respeito da esquistossomose e outras geo-helmintoses. Vale 
a pena conferir. 
 Através do link http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
71671978000200215, é possível acessar um artigo antigo, porém clássico, sobre o atendimento de 
enfermagem a pacientes com esquistossomose crônica: “Hipertensão portal decorrente da 
esquistossomose: aspectos da assistência de enfermagem”. Acesse e leia. 
AULA 11: HELMINTOS E ESQUISTOSSOMOSE 
Parasitologia 
Referências bibliográficas 
NEVES, David Pereira; MELO, Alan L. de; GENARO, Odair; LINARDI, Pedro M. Parasitologia 
Humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Atheneu. 
 
REY, Luís. Parasitologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 
 
As fontes das imagens estão referenciadas em cada slide e podem ser conferidas em 
https://commons.wikimedia.org/ 
AULA 11: HELMINTOS E ESQUISTOSSOMOSE 
Parasitologia 
VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? 
 
 
Características morfológicas de Taenia 
solium e T. saginata; 
 
Características morfológicas de 
Hymenolepis nana e H. iminuta; 
 
Teníase, cisticercose e himenolepíase; 
 
Impacto e controle das doenças 
humanas causadas pelos parasitos. 
AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO.

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