Buscar

Normal multivariada inferência vetor média

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 40 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 40 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 40 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Inferência 
sobre o vetor 
de médias 
Estatística multivariada 
Prof. José Francisco Moreira Pessanha 
professorjfmp@hotmail.com 
Distribuições amostrais 
Seja X1, X2, ..., Xn observações multivariadas de uma amostra 
aleatória de tamanho n extraída de uma população X~Np(,). 











px
x
X
1
11
1 











px
x
X
2
21
2 











np
n
n
x
x
X 
1
... 
Os estimadores 







n
NX P
1
,~     1~1  nWishartSn
  Ti
n
i
i XXXX
n
S 

 
11
1



n
i
iX
n
X
1
1
(vetor px1) 
(matriz pxp) 
São independentes e têm as seguintes distribuições: 
Grandes amostras 
Seja X1, X2, ..., Xn observações multivariadas de uma amostra 
aleatória de tamanho n extraída de uma população p-variada 
com vetor de médias  e matriz de covariâncias . 











px
x
X
1
11
1 











px
x
X
2
21
2 











np
n
n
x
x
X 
1
... 
Então, Para n-p grande 







n
NX P
1
,~ 
    21 ~ P
T
XSXn   
Inferência sobre o vetor de médias 
Caso univariado 
 
Seja x1, x2, ..., xn observações de uma amostra aleatória de 
tamanho n extraída de uma população N(,2). 
Teste de hipóteses: 
01
00
:
:




H
H
Sob a hipótese nula 
1
2
0 ~ calculado 

 nt
nS
X
t

H0 é rejeitada ao nível de significância  se t calculado > t() tabelado 
Estatística teste 
nS
X
2
0
Inferência sobre o vetor de médias 
Caso univariado (continuação) 
  H0 rejeito 2/ calculado se 1
2
0 

   nt
nS
X
t
 
   H0 rejeito 2/ se 212
2
0 

  nt
nS
X
t tabelado 
        H0 rejeito 2/ 210
12
0  
  ntXSXn
Inferência sobre o vetor de médias 
Caso multivariado 
Seja X1, X2, ..., Xn observações multivariadas de uma amostra 
aleatória de tamanho n extraída de uma população X~Np(,). 











px
x
X
1
11
1 











px
x
X
2
21
2 











np
n
n
x
x
X 
1
... 










































0,
0,11
1
0,
0,11
0
:
:
pp
pp
H
H










Teste de hipóteses simultâneas 
Inferência sobre o vetor de médias 
Caso multivariado 
     
  pnp
T
F
pn
np
XSXn 



 ,0
1
0
1
~
T2 de Hotelling 
     
 
   







 

pnp
T
F
pn
np
XSXnP ,0
1
0
1
Sob H0 
   010    XSXn
T
Estatística teste = 
H0 é rejeitada ao nível de significância  se 
     
 
  pnpT F
pn
np
XSXn 



 ,0
1
0
1
Inferência sobre o vetor de médias 
Exemplo 1: Considere a amostra de 3 observações de uma 
população normal bivariada. 











38
610
96
X
Avalie a estatística T2 para 0
T = (9 5). 
Neste caso, qual a distribuição 
amostral de T2 ? 
   0102    XSXnT T
n=3 
p=2 




























 
 6
8
18
24
3
1
369
8106
3
11
12
1
n
i
iX
nx
x
X
     
4
2
8881086
222
11 

s
     
9
2
636669
222
22 

s
        
3
2
6388668106986
12 

s









93
34
S









27
4
9
1
9
1
3
1
1S
Inferência sobre o vetor de médias 
Exemplo 1 (continnuação) 
   0102    XSXnT T














































5
9
6
8
93
34
5
9
6
8
3
1
2
T
T
 
9
7
1
1
27
4
9
1
9
1
3
1
1132 













T
Distribuição de T2 
T2 calculado 
 
 
 
  1,223,2,
4
23
1321
FFF
pn
np
pnp 






Inferência sobre o vetor de médias 
Exemplo 2: A matriz de dados abaixo apresenta medições 
sobre os níveis de três componentes da transpiração, 
coletadas em uma amostra com 20 mulheres: 
X1 X2 X3 
n=20 
p=20 
X1 = taxa de suor 
X2 = teor de sódio 
X3 = teor de potássio 
Teste a hipótese H0: 
T = (4 50 10) 
contra H1: 
T  (4 50 10), 
considerando um nível de 
significância de 10%. 
Inferência sobre o vetor de médias 
Exemplo 2 (continuação): agora com o R 
X1 X2 X3 
n=20 
p=20 
Dados no arquivo texto T5-1.dat 
Carregando o arquivo no R 
X = read.table("T5-1.dat") 
 
Estimativas do vetor de médias e 
da matriz de covariâncias 
 
mu_hat=apply(X,2,mean) 
 
 
 
sigma_hat=var(X) 
Arquivo texto T5-1.dat 
X
S
Inferência sobre o vetor de médias 
Exemplo 2 (continuação) 
Matriz inversa de S 
sinv=solve(sigma_hat) 
T2 calculado 
    7388,90102    XSXnT T
20*(mu_hat-c(4,50,10))%*%sinv%*%(mu_hat-c(4,50,10)) 
No R é mais fácil 
 0X 1S  0X
0X
n
Inferência sobre o vetor de médias 
Exemplo 2 (continuação) 
 
 
 
 
 
1726,84374,2*
320
1203
%10
1
,






pnp
F
pn
np
No R é mais fácil 
(3*19/17)*qf(0.9,3,17) 
T2 calculado = 9,7388 > 8,1726  Rejeito H0 ao nível de 
 significância de 10% 
Teste da Razão de Verossimilhança 
Seja X~Np(,) e considere a função de verossimilhança 
obtida a partir de uma amostra aleatória com n observações: 
 
 
     


 
 
n
i
ii XX
nnp
eL 1
12/1
2/2/
2
1
,
Os valores de  e  que maximizam a função de 
verossimilhança são as estimativas obtidas pelos 
estimadores de máxima verossimilhança: 














n
i
i
p
X
n
x
x
X
1
1
1
ˆ    Ti
n
i
i
ppp
p
XXXX
n













 
1
1
111
1
ˆˆ
ˆˆ
ˆ



Teste da Razão de Verossimilhança 
Sob a hipótese nula H0: =0 a função de verossimilhança 
torna-se: 
 
 
     


 
 
n
i
ii XX
nnp
eL 1
0
1
02/1
2/2/0
2
1
,
O vetor média 0 é fixo, mas  pode variar. 
 
O valor mais provável de , com  fixado em 0, é o que 
maximiza a função de verossimilhança L(0 , ): 
  Ti
n
i
i XX
n
0
1
00
1ˆ  

Teste da Razão de Verossimilhança 
Para determinar se 0 é um valor plausível para o vetor 
média, a máxima verossimilhança L( 0 , ) é comparada com 
a máxima verossimilhança irrestrita L(  , ). O resultado é a 
razão de verossimilhança ou LR statistic (likelihood ratio): 
 
 
 
 
2
0
2
2/
2
2
02/
2
,
0ˆ
ˆ
ˆ
2
ˆ
2
,max
,max
n
n
np
np
n
np
np
e
e
L
L
LR

























Lambda de Wilks 
0
2
ˆ
ˆ


n
Um valor muito pequeno para 
 indica que a hipótese H0:=0 
é improvável e portanto H0 
deve ser rejeitada. 
Teste da Razão de Verossimilhança 
A hipótese H0:=0 deve ser rejeitada em favor de H0:0 quando 
 
  

 













 c
L
L
LR
n
2
0,
0
ˆ
ˆ
,max
,max
Onde c é o percentil 1- da distribuição amostral de  
 
Quando o tamanho da amostra n é grande a distribuição amostral de –
2Ln é bem aproximada por uma distribuição qui-quadrado. 
 
 
2
,
0
~
,max
,max
22 p
L
L
LnLn 













Teste da Razão de Verossimilhança 
O teste baseado na estatística T2 é equivalente ao teste da 
razão da verossimilhança, pois há uma relação entre a 
estatística Lambda de Wilks e a estatística T2: 
1
2
0
/2
1
1
ˆ
ˆ 











n
Tn
H0:=0 é rejeita para pequenos 
valores de 2/n ou, 
equivalentemente, grandes 
valores de T2. 
 
 1
ˆ
ˆ1 02 


 n
n
T
Resumo das distribuições 
UNIVARIADO MULTIVARIADO 
Normal Normal p variada 
Normal Padrão Z Normal p variada 
com média nula e mariz de 
covariâncias igual a 
identidade 
t de Student T2 de Hotelling 
Qui-quadrada Wishart 
F Lambda de Wilks 
Região de confiança 
Caso univariado 
Seja x1, x2, ..., xn observações de uma amostra aleatória de 
tamanho n extraída de uma população N(,2). 
1
2
~ 

nt
nS
X 
   










 11
2
nt
nS
X
P
     










  11
2
1 nn t
nS
X
tP
    1
2
1
2
  nn t
n
S
Xt
n
S
X
Intervalo com 1- de confiança 
Probabilidade de que 
o intervalo contenha a 
verdadeira média      








  11
2
1
2
nn t
n
S
Xt
n
S
XP
Região de confiança 
Caso multivariado 
Seja X1, X2, ..., Xn observações multivariadas de uma amostra 
aleatória de tamanho n extraída de uma população X~Np(,). 











px
x
X
1
11
1 











px
x
X
2
21
2 











np
n
n
x
x
X 
1
... 
     
 
  pnp
T
F
pn
np
XSXn 



 ,
1 1 
     
  pnp
T
F
pn
np
XSXn 



 ,
1 1~
Distribuição T2 de Hotelling 
     
 
   







 
 1
1
,
1
pnp
T
F
pn
np
XSXnP
Região (Elipsóide em ) com 1- de confiança 
Região = elipsóide 
Probabilidade de 
que a região 
contenha a 
verdadeira média 
X
Região de confiança 
Exemplo 3: O departamento de controle de qualidade de uma fábrica de 
fornos de microondas realiza medições do nível de radiação emitida por 
estes aparelhos para verificar se os fornos fabricados atendem as 
especificações do projeto e as normas de segurança. Desenhe a região 
com 95% de confiança para o vetor média. 
 
Para atender esta finalidade, uma amostra de 42 fornos de microondas é 
selecionada e ensaios em laboratório são conduzidos para medir o nível 
de radiação emitida com a porta fechada e com a porta aberta. A seguir 
são apresentados as amostras coletadas. 
 
Forno com a porta fechada (y1) = arquivo T4-1.dat 
0.15 0.09 0.18 0.10 0.05 0.12 0.08 0.05 0.08 0.10 0.07 0.02 0.01 0.10 
0.10 0.10 0.02 0.10 0.01 0.40 0.10 0.05 0.03 0.05 0.15 0.10 0.15 0.09 
0.08 0.18 0.10 0.20 0.11 0.30 0.02 0.20 0.20 0.30 0.30 0.40 0.30 0.05 
 
Forno com a porta aberta (y2) = arquivo T4-5.dat 
0.30 0.09 0.30 0.10 0.10 0.12 0.09 0.10 0.09 0.10 0.07 0.05 0.01 0.45 
0.12 0.20 0.04 0.10 0.01 0.60 0.12 0.10 0.05 0.05 0.15 0.30 0.15 0.09 
0.09 0.28 0.10 0.10 0.10 0.30 0.12 0.25 0.20 0.40 0.33 0.32 0.12 0.12 
Região de confiança 
Exemplo 3 (continuação): 
y1=read.table("T4-1.dat") 
hist(y1[,1]) 
y2=read.table("T4-5.dat") 
hist(y2[,1]) 
Histogram of y2[, 1]
y2[, 1]
F
re
q
u
e
n
c
y
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
0
5
1
0
1
5
2
0
Histogram of y1[, 1]
y1[, 1]
F
re
q
u
e
n
c
y
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4
0
5
1
0
1
5
 Distribuições assimétricas. 
 Violação da hipótese de normalidade. 
 Transformar as variáveis 
Região de confiança 
Exemplo 3 (continuação): 
x1=y1^(1/4) 
hist(x1) 
x2=y2^(1/4) 
hist(x2) 
Histogram of x1
x1
F
re
q
u
e
n
c
y
0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8
0
2
4
6
8
1
0
Histogram of x2
x2
F
re
q
u
e
n
c
y
0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9
0
5
1
0
1
5
2
0
 Distribuições simétricas. 
 Hipótese de normalidade satisfeita. 
Transformação das variáveis 
Região de confiança 
Exemplo 3 (continuação): 
Matriz de dados X=cbind(x1,x2) 
xbarra=apply(X,2,mean) 
S=var(X) 
Vetor de médias amostrais 
xbarra 
 V1 V1 
0.5642575 0.6029812 
Matriz de covariâncias amostrais 
S 
 V1 V1 
V1 0.01435023 0.01171547 
V1 0.01171547 0.01454530 
Matriz de covariâncias inversa sinv=solve(S) 
sinv 
 V1 V1 
V1 203.4981 -163.9069 
V1 -163.9069 200.7691 
Região de confiança 
Exemplo 3 (continuação): 
Equação da região com 95% de confiança 
     
 
 


 

pnp
T
F
pn
np
XSXn ,
1 1
 
 
 %5
242
1422
603,0
564,0
228,200391,163
391,163018,203
603,0
564,0
42 242.2
2
1
2
1



















































F
T
Inserindo as estatísticas amostrais e simplificando obtém-se: 
 
23,3
40
412
603,0
564,0
228,200391,163
391,163018,203
603,0
564,0
42
2
1
2
1
















































T
       62,6603,0564,0391,16384603,0228,20042564,0018,20342 21
2
2
2
1 
Região de confiança 
Exemplo 3 (continuação): 
Para ver se é plausível o vetor média populacional ser 
=[0,562 0,589], basta verificar se o ponto (0,562; 0,589) está 
no interior da região de confiança. Isto é equivalente ao tes 
de hipóteses: 
       30,1603,0564,0391,16384603,0228,20042564,0018,20342 21
2
2
2
1 














589,0
562,0
:
589,0
562,0
:
1
0
H
H
Se o vetor =[0,562 0,589] satisfaz a equação da região de 
confiança então ele está no interior da região. Neste caso, H0 
não deve ser rejeitada. 
 
Fazendo 1 = 0,562 e 2 = 0,589 
62,630,1 
Ponto no interior da região de confiança, logo aceito H0 
Região de confiança 
Exemplo 3 (continuação): 
Autovalores e autovetores de S m=eigen(S) 
lambda=m$values Autovalores 
Autovetores 
lambda 
[1] 0.026163638 0.002731895 
e=m$vectors 
e 
 [,1] [,2] 
[1,] 0.7041574-0.7100439 
[2,] 0.7100439 0.7041574 
Desenho da região de confiança 
Região de confiança 
Exemplo 3 (continuação): 
1) Baixar o pacote ellipse no próprio R 
Desenho da região de confiança no R 
2) Carregar o pacote ellipse 
Região de confiança 
Exemplo 3 (continuação): 
Desenho da região de confiança no R 
Desenha a região com 95% de confiança centrada no vetor 
média xbarra e eixos nas direções dos autovetores da matriz 
de covariância amostral com matriz de covariância S 
 
plot(ellipse(S,centre=xbarra,level=0.05,npoints=1000),type='l',asp=1) 
 
points(t(xbarra)) posiciona o vetor média amostral na elipse 
 
points(0.562,0.589) posiciona o ponto (0,562 ; 0,589) na elipse 
0.52 0.54 0.56 0.58 0.60
0
.5
8
0
.6
0
0
.6
2
0
.6
4
V1
V
1
Região de confiança 
Exemplo 3 (continuação): 
Desenho da região de confiança no R 
1 
2 
564,01 X
603,02 X
(0,562 ; 0,589) 
Região de confiança 
Exemplo 3 (continuação): 
Desenho da região de confiança 1) Posicione o vetor média amostral 
Região de confiança 
Exemplo 3 (continuação): 
Desenho da região de confiança 2) Posicione os autovetores 
e1 = (0,704 ; 0,710) 
e2 = (-0,710 ; 0,704) 
Região de confiança 
Exemplo 3 (continuação): 
Desenho da região de confiança 3) Marque o comprimento dos semi-eixos 
 
 
  018,0%51 ,2 


  pnpF
pnn
np
 
 
  64,0%51 ,1 


  pnpF
pnn
np
Intervalos de confiança simultâneos 
Seja X~Np(,) e z uma combinação linear das variáveies 
aleatórias do vetor X: 
Xaxaxaxaz Tpp  2211
 TZ a
aaTZ 
2
aT = Vetor de constantes 
 aaaNz TT ,~
Seja X1, X2, ..., Xn observações multivariadas de uma amostra 
aleatória de tamanho n extraída de uma população X~Np(,). 
nj Xaxaxaxaz j
T
pjpjjj ,12211  
Xaz T
Saas TZ 
2
média amostral de z 
variância amostral de z 
Intervalos de confiança simultâneos 
Intervalo de confiança 1- para Z = a
T para um dado vetor a 
 
1
2
~ 



n
T
TT
z
z t
Saa
aXan
n
s
z
   
n
s
tz
n
s
tz znZ
z
n
2
1
2
1 22  
   
n
Saa
tXaa
n
Saa
tXa
T
n
T
T
n 22 11  
Intervalos de confiança simultâneos 
Há várias possibilidades para o vetor a, por exemplo 
 001 Ta
 010 Ta
 011 Ta
 011 Ta
   
n
s
tx
n
s
tx nn
2
1
111
2
1
11 22  
   
n
s
tx
n
s
tx nn
2
2
122
2
2
12 22  
       
n
s
txx
n
s
txx nn
2
2
11212
2
2
112 22  
       
n
s
txx
n
s
txx nn
2
2
12121
2
2
121 22  
Cada vetor a está associado com um intervalo t com 1- de 
confiança, porém o grau de confiança de todos os intervalos 
considerados simultaneamente não é 1-. 
Intervalos de confiança simultâneos 
Intervalos simultâneos com 1- de confiança 
O grau de confiança simultâneo para todo vetor a é 1- 
 
 
   
 
 
n
Saa
F
pn
np
Xaa
n
Saa
F
pn
np
Xa
T
pnp
TT
T
pnp
T 





  ,,
1
%
1
0.52 0.54 0.56 0.58 0.60
0
.5
8
0
.6
0
0
.6
2
0
.6
4
V1
V
1
a=(1,0) 
a=(0,1) 
0.52 0.54 0.56 0.58 0.60
0
.5
8
0
.6
0
0
.6
2
0
.6
4
V1
V
1
Intervalos de confiança simultâneos 
1 
2 
Intervalo de confiança simultâneo de 95% para 1 
Intervalo de 
confiança 
simultâneo 
de 95% 
para 2 
Região de 
confiança 
de 95% 
 
exemplo 3 
Intervalos simultâneos definidos pela projeção da região de confiança 
nos eixos das variáveis 
Intervalos de confiança simultâneos 
 
 
   
 
 
n
s
F
pn
np
x
n
s
F
pn
np
x pnppnp
11
,11
11
,1 %5
1
%5
1







 
 
   
 
 
n
s
F
pn
np
x
n
s
F
pn
np
x pnppnp
22
,22
22
,2 %5
1
%5
1







   
42
0144,0
23,3
40
412
564,0
42
0144,0
23,3
40
412
564,0 1 
612,0516,0 1 
   
42
0146,0
23,3
40
412
603,0
42
0146,0
23,3
40
412
603,0 2 
651,0555,0 2 
Intervalos simultâneos T2 para 1 e 2

Outros materiais