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ABORDAGEM TRADICIONAL-PDTA

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ABORDAGEM TRADICIONAL
	Teórico/ Defensor: GEORGES SNYDERS 
	MODELO PEDAGÓGICO
	MODELO EPISTEMOLOGICO
	Diretivo
	Empirismo
	A <------------------ P
	S <---------------- O
	Tabula Rasa
	Detentor do Saber
	O Sujeito (S) sofre as alterações de acordo com sua experiência no Meio Social (O). 
	Copia <------------------ Dita
Obedece <--------------- Manda
Ouve < ------------------- Fala
	
	PRINCIPAIS CARACTERISTICAS:
Ensina o que já foi ensinado e aprendido ao longo da história
Tudo é feito por modelos pré-definidos
O professor é quem transmite o conhecimento. Ele “sabe tudo”
A criança é vista como um mini adulto que precisa ser ensinado
A criança é vista como Tabula Rasa, ou seja, não traz nenhum conhecimento consigo.
Memorização.
	HOMEM
	Passivo
Aprende as mesmas coisas e sempre com os mesmos métodos
	MUNDO
	Acredita-se que a educação formal, ou seja, ensinada na escola, será a que formará o individuo. Além da própria escola, Igreja e Família também podem instruir.
	SOCIEDADE – CULTURA
	O objetivo é encucar na criança os valores sociais e culturais em que ela está inserida, em uma ideia de manter o que já existe, por isso a necessidade de provas, pois assim é como se avalia se a criança aprendeu o mínimo cultural esperado. Caso for insatisfatório, terá de repetir, até que o resultado seja o esperado, para que ela possa ganhar o seu diploma, que é visto como instrumento de hierarquização na sociedade.
	CONHECIMENTO
	Por valorizar o passado, os conhecimentos são com base em tudo o que a humanidade já possui e produziu. Esse conhecimento é passado através da MEMORIZAÇÃO, DEFINIÇÕES, SINTESES, enfim, tudo que fixe esses conhecimentos na criança.
	EDUCAÇÃO
	Visando a transmissão do conhecimento, os modelos utilizados são sempre os mesmos, escolhidos e pré-estabelecidos pela escola e principalmente pelos professores. O aluno é visto como um produto final de toda essa transmissão.
	ESCOLA
	Lugar de ensino e instrução
	ENSINO – APRENDIZAGEM
	Tudo é ensinado a todos com o mesmo método, não dando importância a especificidades de cada um. O aluno deve apenas escutar o que o professor, detentor de todo o saber, tem a dizer, num ensino totalmente verbalizado e sem espaço para a reflexão do aluno. Também não há trabalhos em grupos, visando o que cada aluno aprendeu de fato.
	PROFESSOR – ALUNO
	Uma relação vertical e hierarquizada, onde:
Professor: detêm todo o saber e é a autoridade
Aluno: nada sabe e deve obedecer
Não há demonstrações de afeto
P
↓
A
	METODOLOGIA
	Os conteúdos são definidos com antecedência, e os alunos devem executar exatamente o que diz o professor e este não deve ser interrompido durante sua explicação. 
Todos os alunos devem aprender no mesmo ritmo e este deve fazer o que foi proposto mesmo sem ter compreendido.
Pode-se utilizar a MAÊUTICA (serie de perguntas que levam o aluno a uma conclusão)
	AVALIAÇÃO
	A avaliação consiste em reproduzir fielmente tudo o que foi aprendido nas aulas, palavra por palavra. Não existe o “meio certo”.
Esse método de avaliação foi definido por Paulo Freire, que era contra esse tipo de abordagem, como “EDUCAÇÃO BANCARIA”, onde o professor “depositava” o conhecimento no aluno e “sacava” no dia da prova, na mesma proporção. 
	PALAVRAS - CHAVES
	Reprodução
Passividade
Memorização
Instrução
Conteúdo Fixo
Verbalização
Sistematização
Relação Vertical-Hierárquica
Professor detentor do saber
Educação Bancaria