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Caso 1 Ronaldo Esperto é considerado funcionário público para fins penais? Responda de forma objetiva e fundamentada. R: Sim, de acordo com o artigo 327, CP, “Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública b) Qual a correta tipificação de sua conduta? Ainda, responda se a mesma restou tentada ou consumada, haja vista as vítimas não terem concordado em repassar qualquer montante ao agente. R: A conduta de Ronaldo Esperto se tipifica no crime de corrupção passiva, definido no art. 317 do CP como: “solicitar ou receber, para si ou para outros, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceita r promessa de tal vantagem” . Corrupção passiva consumada, o crime de corrupção passiva já é configurado pelo simples ato de solicitar ou receber vantagem indevida, sem que seja necessário que a pessoa solicitada atenda ao pedido 2-Acerca dos crimes contra a Administração pública, assinale a resposta correta O crime de denunciação caluniosa (art. 339 do CP), além de outros requisitos de configuração, exige que a imputação sabidamente falsa recaia sobre vítima determinada, ou, ao menos, determinável.
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