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01/09/2016 Cartas Patrimoniais | archi&urban
https://archiurban.wordpress.com/2015/04/17/cartas­patrimoniais/ 1/14
Cartas Patrimoniais
O QUE SÃO CARTAS PATRIMONIAIS?
As  Cartas  Patrimoniais  são  documentos  que  contém  desde  conceitos  a  medidas  para  ações
administrativas  com  diretrizes  de  documentação,  promoção  da  preservação  de  bens,  planos  de
conservação,  manutenção  e  restauro  de  um  patrimônio,  seja  histórico,  artístico  e/ou  cultural.
Elaboradas  por  especialistas  e  organismos  que  trabalham  com  patrimônios  culturais,  as  Cartas
somam mais de 40 (IPHAN, 2015) e permanecem atuais, sendo constantemente complementadas.
São muitos os documentos elaborados,  sendo alguns descritos de  forma mais detalhada, outros de
forma mais simplificada, porém, todos têm uma importante contribuição para o tema relacionado à
preservação do patrimônio histórico, artístico e cultural. Será apresentado um resumo de cada Carta
Patrimonial, indicando os aspectos mais relevantes.
CARTAS DE ATENAS – 1931 / 1933
São duas Cartas de Atenas, uma escrita em 1931 e outra em 1933, que exprimem ideias importantes
quanto à preservação do patrimônio e ao novo urbanismo.
A primeira, contou com o Escritório Internacional dos Museus Sociedade das Nações trazendo para
discussão questões das principais preocupações da época, que envolviam a legislação, as técnicas e os
princípios  de  conservação  dos  bens  históricos  e  artísticos.  Nesse  sentido,  o  documento  mostra  a
necessidade  tanto organizações que  trabalhem na atuação e  consultas  relacionadas à preservação e
restauro dos patrimônios,  como de  legislação  que  ampare  tais  ações,  garantindo  o direito  coletivo
(IPHAN – Carta de Atenas, 1931).
Já a Carta de Atenas de 1933 envolve questões das novas cidades, no período de grande crescimento
urbano. Resultado do Congresso Internacional de Arquitetura Moderna (CIAM), este manifesto teve
como tema principal a cidade funcional e contou com renomados arquitetos e urbanistas, dentre eles
Le Corbusier. Foi debatido o “Urbanismo Racionalista”, levando em pauta o planejamento regional, a
infraestrutura,  a  utilização  do  zoneamento,  a  verticalização  das  edificações,  bem  como  a
industrialização dos componentes e a padronização das construções, buscando novos rumos para o
urbanismo (IPHAN – Carta de Atenas II, 1933).
RECOMENDAÇÃO DE NOVA DELHI – 1956
A  Conferência  Geral  da  Organização  das  Nações  Unidas  para  a  Educação,  a  Ciência  e  a  Cultura
(UNESCO), em 1956, resultou a Recomendação de Nova Delhi, que possui um conteúdo que apoia
princípios  internacionais  sobre  pesquisas  e  preservação  arqueológicas.  Este  documento  define  a
proteção do patrimônio arqueológico, programas educativos, instituição de órgãos governamentais e
criação de acervo como responsabilidades do Estado (IPHAN – Recomendação de Nova Delhi, 1956).
RECOMENDAÇÃO PARIS – 1962
A Recomendação Paris a Paisagens e Sítios, elaborada em uma Conferência Geral da Organização das
 
archi&urban
01/09/2016 Cartas Patrimoniais | archi&urban
https://archiurban.wordpress.com/2015/04/17/cartas­patrimoniais/ 2/14
A Recomendação Paris a Paisagens e Sítios, elaborada em uma Conferência Geral da Organização das
Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), foi o primeiro documento com a
ideia  principal  sobre  proteção  da  beleza  e  do  caráter  das  paisagens,  bem  como  seus  respectivos
territórios.  Com  esta  Recomendação,  o  conceito  de  patrimônio  cultural  se  tornou  mais  amplo,
estendendo  à  beleza  e  caráter das paisagens  e  sítios,  naturais,  rurais  ou urbanos.  Ficou  evidente  a
necessidade de estímulo nas áreas da educação e proteção aos bens, complementando as medidas de
proteção à natureza (IPHAN – Recomendação Paris, 1962).
CARTA DE VENEZA – 1964
Em  1964,  no  II  Congresso  Internacional  de  Arquitetos  e  Técnicos  dos  Monumentos  Históricos,  o
Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (ICOMOS) elaborou a Carta de Veneza, com o foco
na  carência  de  um  plano  internacional  para  conservar  e  restaurar  os  bens  culturais  numa  ação
interdisciplinar.
Primeiramente, monumento histórico é definido como uma criação isolada, sítio urbano ou rural que
testemunha  uma  civilização  particular,  evolução  significativa  ou  acontecimento  histórico.
Posteriormente  descreve  sua  finalidade  como  sendo  a  busca  de  conservação  e  restauração  dos
monumentos, visando preservar tanto a obra propriamente dita, quanto o seu testemunho histórico.
Este  documento  defende  que  a  conservação  exige  uma  manutenção  constante,  sendo  sempre
favorecida quando sua destinação é útil para a sociedade, mas vale ressaltar que não podem ocorrer
mudanças  de  disposição  ou  decoração  da  construção.  Outro  ponto  levantado  é  a  proibição  de
deslocamento do monumento, salvo quando sua preservação exige tal ação, ou quando há interesses
nacional e internacional.
A restauração é  tratada como uma ação de caráter excepcional,  tendo por objetivo a conservação e
revelação  dos  valores  estéticos  e  históricos  do monumento,  se  fundamentando  essencialmente  no
respeito  ao  material  original  e  aos  documentos,  bem  como  à  época  de  criação.  Como  diretriz
importante,  os  elementos  que  substituírem  as  partes  faltantes  devem  ser  integrados  de  forma
harmoniosa,  porém  é  imprescindível  que  se  distinguem  das  partes  originais  a  fim  de  que  a
restauração não falsifique o objeto em questão (IPHAN – Carta de Veneza, 1964).
RECOMENDAÇÃO PARIS – 1964
Ainda em 1964, acontece a Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a
Ciência  e  a  Cultura  (UNESCO),  que  publicou  a  Recomendação  Paris  que  fala  sobre  medidas  de
proibir e impedir a exportação, a importação, bem como a transferência de propriedade ilícita de bens
culturais. Foi enfatizada questões como a identificação e  inventário dos bens culturais, a  instituição
de  órgãos  oficiais  adequados  para  proteção  do  patrimônio,  legislação  para  aplicar  medidas
administrativas adequadas, a colaboração internacional em acordos e ações que impeçam operações
ilícitas, etc. (IPHAN – Recomendação Paris, 1964).
NORMAS DE QUITO – 1967
As Normas de Quito foram elaboradas em Quito, no Equador, para tratar da conservação e utilização
dos monumentos  e  lugares  de  interesse  histórico  e  artístico.  Foi  recomendado  que  os  projetos  de
valorização de bens fossem parte integrante dos planos de desenvolvimento nacional, sendo tal ação
responsabilidade  do  governo.  A  difusão  dos  conhecimentos  acerca  dos  bens  culturais  objetiva
eficiência  na  preservação  e,  ainda,  como  produtos  a  serem  explorados,  assim  como  a  legislação
adequada  ou  disposições  governamentais  para  o  interesse  público.  O  documento  ainda  relatou  a
importância da coordenação de projetos por instituto idôneo, contando com equipe técnica (IPHAN –
Normas de Quito, 1967).
RECOMENDAÇÃO PARIS – 1968
01/09/2016 Cartas Patrimoniais | archi&urban
https://archiurban.wordpress.com/2015/04/17/cartas­patrimoniais/ 3/14
RECOMENDAÇÃO PARIS – 1968
Diante das problemáticas enfrentadas com o crescimento das cidades, em 1968, a Conferência Geral
da Organização das Nações Unidas para  a Educação,  a Ciência  e  a Cultura  (UNESCO) publicou a
chamada Recomendação Paris de Obras Públicas ou Privadas, na qual considerações foram dispostas
sobre  intervenções urbanas  que  estejam  relacionadas  com a preservação do patrimônio,  sendo um
indicativo da necessidade e importância de assegurar o vínculo entre a população e os bens.
Este documento deixou clara a responsabilidade governamental sobre as medidas de preservação e
salvamento do patrimônio, mesmo assegurando a expansão e/ou renovação urbana, obras em locais
onde  os  bens  possamcorrer  qualquer  tipo  de  perigo  de  destruição,  modificações  e  reparos,
construção ou alteração de vias de grande fluxo, implantação de barragens, oleodutos e trabalhos de
desenvolvimento de indústria.
Deve,  ainda,  ser  garantido,  a  fim  de  proteger  o  patrimônio,  o  uso  de  uma  legislação  adequada,
financiamento, medidas  administrativas, métodos  de  preservação  e  salvamento  dos  bens,  sanções,
reparações, recompensas, assessoramento e programas de educação (IPHAN – Recomendação Paris,
1968).
COMPROMISSO BRASÍLIA – 1970
Em 1970,  o Brasil  vivia um momento  importante,  e,  influenciado pelos documentos  internacionais
relacionados ao patrimônio,  foi promovido o 1º Encontro dos Governadores de Estado, Secretários
Estaduais da Área Cultural, Prefeitos de Municípios  Interessados, Presidentes  e Representantes de
Instituições Culturais, do qual resultou o Compromisso de Brasília.
Tal  documento  foi  baseado  na  necessidade  de  cuidados  com  o  patrimônio  cultural  brasileiro,  e
recomenda a  criação de órgãos estaduais ou municipais onde ainda não houver,  todos  ligados aos
Conselhos  Estaduais  de  Cultura  e  ao  DPHAN.  Quanto  ao  plano  de  proteção  da  natureza,  é
importante  a  criação  de  legislação  e  serviços  estaduais  articulados  com  o  Instituto  Brasileiro  de
Desenvolvimento Florestal.
Chegou  a  ser  discutida  a  carência  de  mão‑de‑obra  especializada  em  níveis  superiores,  médio  e
artesanal,  criando  programas  de  formação  de  arquitetos  restauradores,  conservadores  de  pintura,
escultura e documentos, arquivologistas e museólogos de várias especialidades. Nesse sentido outra
recomendação  se  dá  na  criação  de  um programa  que  abarque  todo  o  sistema de  educação,  com  a
visão de que saber da história da arte do Brasil é primordial para a formação da consciência.
Junto  a  este  Compromisso,  foi  anexada  uma  carta  assinada  por  Lucio  Costa,  na  qual  ele  relata  a
problemática  encontrada  na  recuperação  e  na  restauração  de  monumentos  pela  dependência  de
técnicos qualificados,  inventário histórico‑artístico,  estudo de documentos,  tombamento,  eleição do
que mereça restauro, recursos financeiros, etc. Foi relatada também a questão da ação da Diretoria do
Patrimônio  Histórico  e  Artístico  Nacional,  o  DPHAN,  em  restauro  de  alguns  monumentos  e  na
ausência de preservação de outros (IPHAN – Compromisso de Brasília, 1970).
COMPROMISSO SALVADOR – 1971
Já em 1971, aconteceu em Salvador o II Encontro de Governadores para Preservação do Patrimônio
Histórico,  Artístico,  Arqueológico  e  Natural  do  Brasil  com  o  objetivo  de  reafirmar  os  itens  do
Compromisso de Brasília e propor novas ideias, resultando o Compromisso Salvador.
Fez  parte  deste  documento  a  recomendação  de  criação  do  Ministério  da  Cultura  e  Secretarias,
elaboração de legislação para aumentar o conceito de visibilidade do bem tombado e proteção mais
eficiente.  O  fomento  da  indústria  do  turismo  também  foi  pauta  do  Compromisso,  marcando  o
estímulo à implantação de turismo visando a preservação e valorização dos monumentos naturais.
01/09/2016 Cartas Patrimoniais | archi&urban
https://archiurban.wordpress.com/2015/04/17/cartas­patrimoniais/ 4/14
estímulo à implantação de turismo visando a preservação e valorização dos monumentos naturais.
Foram descritas  também recomendações  aos governos  sobre  a  inclusão de  curso  complementar de
estudos  brasileiros  e  museologia  no  ensino  de  2º  grau,  permitindo  novos  profissionais  fora  dos
grandes  centros  urbanos,  onde  não  tivesse  profissional  de  nível  superior,  mas  mesmo  assim
possibilitando a formação de auxiliares (IPHAN – Compromisso Salvador, 1971).
CARTA DO RESTAURO – 1972
A Carta  do Restauro  foi  elaborada  em  1972  pelo Ministério  da  Instrução  Pública  da  Itália.  São  12
artigos que descrevem diretrizes para intervenções de restauração em todos os tipos de obra de arte,
desde  monumentos  arquitetônicos,  pinturas  e  esculturas  a  conjunto  de  edifícios  de  interesse
monumental,  histórico  ou  ambiental,  centros  históricos,  coleções  artísticas  e  jardins  de  especial
importância.
Neste documento, a restauração é definida como qualquer intervenção, não necessariamente direta, a
fim de manter em funcionamento, facilitar a leitura e transmitir integralmente as obras anteriormente
citadas. São descritas  todas as diretrizes, etapas, responsabilidades,  trabalhos,  técnicas e programas
para  a  preservação  e  restauração  de  bens  históricos,  artísticos  e  culturais  (IPHAN  –  Carta  do
Restauro, 1972).
DECLARAÇÃO DE ESTOCOLMO – 1972
Foi realizada a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, em Estocolmo, no
ano  de  1972,  o  documento  divulgado  chamado  Declaração  sobre  o  Ambiente  Humano,  também
conhecido  como  Declaração  de  Estocolmo,  atentou  para  a  carência  de  critérios  comuns  para
preservação e melhoria do meio ambiente.
A  Declaração  evidencia  itens  como  a  necessidade  de  utilização  consciente  dos  recursos  não
renováveis; a  importância de não descartar de substâncias que sejam prejudiciais aos ecossistemas;
desenvolvimento  econômico  e  social;  atenuação  das  consequências  dos  graves  problemas  de
subdesenvolvimento e desastres naturais; estabilidade econômica; políticas ambientais; utilização de
recursos  para  a  preservação  ambiental;  planejamento  urbano;  educação  ambiental;  etc.  (IPHAN  –
Declaração de Estocolmo, 1972).
RECOMENDAÇÃO PARIS – 1972
Ainda no ano de 1972, foi aprovada na Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a
Educação, a Ciência e a Cultura  (UNESCO) a Recomendação Paris  sobre a Proteção do Patrimônio
Mundial, Cultural e Natural, no qual é proposto um programa de proteção nacional e internacional
de bens por meio da promoção da consciência de preservação para as gerações presentes e  futuras
(IPHAN – Recomendação Paris, 1972).
ANAIS DO II ENCONTRO DE GOVERNADORES – 1973
Realizado  em  1971,  o  II  Encontro  de  Governadores  ocorreu  em  Salvador,  porém  a  publicação  do
documento resultado deste evento foi somente em 1973. Com o tema sobre a defesa do patrimônio
histórico,  artístico,  arqueológico  e  natural  do  Brasil,  este  encontro  foi  marcado  pela  análise  dos
resultados decorridos do Encontro de Brasília, ocorrido em 1970, pela discussão acerca da proteção
dos  acervos  naturais  e  de  valor  cultural,  bem  como  a  relação  do  acervo  de  valor  cultural  e  os
monumentos  naturais  em  face  da  indústria  do  turismo  (IPHAN  –  Anais  do  II  Encontro  de
Governadores, 1973).
RESOLUÇÃO DE SÃO DOMINGOS – 1974
O  I  Seminário  Interamericano  sobre  Experiências  na  Conservação  e  Restauração  do  Patrimônio
01/09/2016 Cartas Patrimoniais | archi&urban
https://archiurban.wordpress.com/2015/04/17/cartas­patrimoniais/ 5/14
O  I  Seminário  Interamericano  sobre  Experiências  na  Conservação  e  Restauração  do  Patrimônio
Monumental  dos  períodos  Colonial  e  Republicano  (República  Dominicana)  foi  realizado  com  a
Organização  dos  Estados  Americanos  e  Governo  Dominicano  em  1974.  A  partir  deste  evento,  foi
publicada  a  Resolução  de  São  Domingos  que  registra  os  serviços  operativos  que  materializam  e
tornam possível a defesa dos bens culturais.
A  Resolução  descreve  recomendações  no  plano  social,  econômico,  no  plano  da  preservação
monumental, das propostas operativas e do reconhecimento (IPHAN – Resolução de São Domingos,
1974).
DECLARAÇÃO / MANIFESTO DE AMSTERDà– 1975
O  Congresso  de  Amsterdã,  em  1975,  reuniu  delegados  de  diversas  partes  da  Europa,  onde  foi
promulgada a Carta Europeia do Patrimônio Arquitetônico, que fala sobre a arquitetura característica
da Europa como um patrimônio comum, sendoimportante a cooperação dos países europeus para
sua proteção.
O  documento  descreve  considerações  essenciais  que  envolvem  a  preservação  e  valorização  do
patrimônio europeu (IPHAN – Declaração de Amsterdã, 1975).
CARTA DO TURISMO CULTURAL – 1976
Criada  em 1876, pelo Conselho  Internacional dos Monumentos  e dos  Sítios  (ICOMOS),  a Carta de
Turismo  Cultural  define,  entre  outros  conceitos,  o  turismo  cultural  como  sendo  uma  forma  de
turismo que objetiva o conhecimento de monumentos e sítios histórico‑artísticos, o que se expressa
extremamente positivo,  como  fato  social, humano, econômico e  cultural. Assim, o  turismo cultural
justifica  e  incentiva os  esforços para manutenção  e preservação do patrimônio histórico  e  artístico.
Para  garantir  tais  feitos,  são  necessárias  a  criação  e  a  aplicação  de medidas  políticas  dirigidas  aos
instrumentos fundamentais para contínua manutenção e orientação do movimento turístico (IPHAN
– Carta do Turismo Cultural, 1976).
RECOMENDAÇÕES DE NAIRÓBI – 1976
Criadas pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), em
1976, as Recomendações de Nairóbi tem como tema central a salvaguarda dos conjuntos históricos e
sua função na vida contemporânea.
Este documento descreve a importância da salvaguarda do patrimônio histórico e de sua ambiência,
que  envolve  a  proteção  contra  deterioração  e  transformações  abusivas  ou  desprovidas  de
sensibilidade que atentam contra sua autenticidade (IPHAN – Recomendações de Nairóbi, 1976).
CARTA DE MACHU PICCHU – 1977
Em 1977, no Encontro Internacional de Arquitetos em Machu Picchu, foi elaborada a Carta de Machu
Picchu que propõe uma revisão na Carta de Atenas de 1933. O documento ressalta a reafirmação da
unidade  dinâmica  das  cidades  e  a  importância  do  planejamento  urbano  como  instrumento  de
interpretação e realização das necessidades da população (IPHAN – Carta de Machu Picchu, 1977).
CARTA DE BURRA – 1980
Baseada  nos  conhecimentos  dos  membros  do  Conselho  Internacional  de  Monumentos  e  Sítios
(ICOMOS),  a  Carta  de  Burra  segue  linhas  de  orientação  e  conservação  e  gestão  dos  sítios  com
significado  cultural.  Escrita  na  Austrália,  ela  reconhece  a  necessidade  de  envolver  pessoas  nos
processos de formação das decisões.
Com  29  artigos,  a  Carta  aborda  questões  relacionadas  às  definições  de  conceitos,  conservação  e
01/09/2016 Cartas Patrimoniais | archi&urban
https://archiurban.wordpress.com/2015/04/17/cartas­patrimoniais/ 6/14
Com  29  artigos,  a  Carta  aborda  questões  relacionadas  às  definições  de  conceitos,  conservação  e
preservação por meio de manutenção e restauração, reconstrução (dadas às exceções, circunstâncias e
características  de  elementos  a  serem  implantados  e  mantidos)  e  procedimentos  de  intervenção
(IPHAN – Carta de Burra, 1980).
CARTA DE FLORENÇA – 1981
Criada em 1981, pelo Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (ICOMOS), a Carta de Florença
visou o cuidado com os  jardins históricos, sendo estes uma composição arquitetônica e vegetal que
apresenta interesse público.
Os  jardins  históricos  possuem  características  que  devem  ser  preservadas,  como  o  traçado  e  a
topografia, vegetação, mantendo espécies, volumes, cores, distâncias e alturas, elementos estruturais
e/ou  decorativos.  Cuidados  devem  ser  tomados  para  a  manutenção,  conservação,  restauração  e
reconstrução dos jardins.
A  reestruturação  e  reconstrução  dos  jardins  devem  acontecer  depois  de  estudos  através  de
documentos para assegurar o caráter científico da intervenção. A sua utilização precisa ser controlada
e  o  seu  acesso  para  visitação  deve  ser  limitado  para  conservar  a  sua  substância  e  sua mensagem
cultural.
O documento ainda defende a importância de identificar, inventariar e proteger os jardins históricos,
criar  medidas  legais  financeiras  para  manutenção,  conservação  e  restauro  (IPHAN  –  Carta  de
Florença, 1981).
DECLARAÇÃO DE NAIRÓBI – 1982
A Declaração de Nairóbi foi elaborada em 1982, pela Organização das Nações para o Meio Ambiente
na Assembleia Mundial dos Estados,  no Quênia.  Foi uma  comemoração do décimo aniversário da
Conferencia  das Nações Unidas  sobre  o Ambiente Humano  de  Estocolmo,  recapitulando  todas  as
diretrizes e o plano de ação, ambos descritos na Declaração de Estocolmo.
A  análise  realizada  deixou  clara  que  a  Conferência  de  Estocolmo  contribuiu  para  uma
conscientização  acerca da  fragilidade do meio  ambiente, um progresso na  educação, nos meios de
informação e na capacitação profissional, programas ambientais, organizações governamentais e não
governamentais. Porém, o plano implantado foi um instrumento com resultados pouco satisfatórios,
uma  vez  que,  entre  outras  questões,  os  objetivos  e  as  ações  não  garantem  disponibilidade  e
distribuição dos recursos naturais.
Por fim, a Declaração de Nairóbi reafirma o apoio ao fortalecimento do programa das Nações Unidas
para o Meio Ambiente e, ainda, convoca toda a população e todos os governos para assumirem suas
responsabilidades na garantia de vida do planeta (IPHAN – Declaração de Nairóbi, 1982).
DECLARAÇÃO DE TLAXCALA – 1982
O 3º Colóquio  Interamericano  sobre a Conservação do Patrimônio Monumental  “Revitalização das
Pequenas  Aglomerações”  foi  realizado  pelo  Conselho  Internacional  de  Monumentos  e  Sítios
(ICOMOS)  no  México.  Neste  evento  foi  elaborada  a  Declaração  de  Tlaxcala  que  diz  respeito  aos
perigos  e  ameaças  ao  patrimônio  na América,  recomendando  revitalizações  envolvendo  etapas  de
pesquisa  e  prática,  reafirmação  de  responsabilidades  de  serviços  públicos  e  aperfeiçoamento  na
educação e profissionalização de técnicos da restauração (IPHAN – Declaração de Tlaxcala, 1982).
DECLARAÇÃO DO MÉXICO – 1985
Em 1985 foi realizada a Conferência Mundial sobre as Políticas Culturais, no México, com o intuito de
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Em 1985 foi realizada a Conferência Mundial sobre as Políticas Culturais, no México, com o intuito de
discutir e conceituar cultura,  identidade cultural e patrimônio cultural acerca da dimensão cultural
do desenvolvimento, da cultura e da democracia. Foi destaque também a relação entre elementos da
sociedade como cultura, educação, ciência e comunicação, bem como recomendações que envolvem
principalmente a aproximação cultural entre os povos (IPHAN – Declaração do México, 1985).
CARTA DE WASHINGTON – 1986
A  Carta  de  Washington  foi  criada  pelo  Conselho  Internacional  dos  Monumentos  e  dos  Sítios
(ICOMOS), no ano de 1986, em Washington (EUA), é a Carta  Internacional para a Salvaguarda das
Cidades Históricas.
Este documento diz respeito às grandes ou pequenas cidades, centros ou bairros históricos, com seu
ambiente natural ou edificado, que expressam valores próprios das civilizações urbanas tradicionais.
Salvaguardar  as  cidades históricas  significa  adotar medidas para proteção,  conservação  e  restauro,
assim como ao seu desenvolvimento coerente e à sua adaptação harmoniosa à vida contemporânea.
Os valores a preservar são:
• Forma urbana definida pela malha fundiária e pela rede viária;
• As relações entre edifícios, espaços verdes e espaços livres;
• A forma e o aspecto dos edifícios (interior e exterior) definidos pela sua estrutura, volume, estilo,
escala, materiais, cor e decoração;
• As relações da cidade com o seu ambiente natural ou criado pelo homem;
• As vocações diversas da cidade adquiridas ao longo da sua história.
Segundo  esta  Carta,  qualquer  ataque  a  estes  valores  comprometeria  a  autenticidade  da  cidade
histórica (IPHAN – Carta de Washington, 1986).
CARTA DE PETRÓPOLIS – 1987A Carta de Petrópolis  foi elaborada no 1º Seminário Brasileiro para Preservação e Revitalização de
Centros Históricos, em 1987. Nela, é tratada a questão de preservação e consolidação da cidadania, ao
reforçar a necessidade de dar ao patrimônio função na vida da sociedade.
A preservação do sítio histórico urbano deve ser pensada desde o planejamento urbano, entendido
como processo contínuo e permanente. É fundamental a ação integrada de órgãos federais, estaduais
e municipais, bem como a participação da comunidade interessada.
Os instrumentos de proteção descritos no documento são: tombamento, inventário, desapropriação,
isenção e incentivos fiscais, normas urbanísticas e a declaração de interesse cultural (IPHAN – Carta
de Petrópolis, 1987).
CARTA DE WASHINGTON – 1987
A Carta  de Washington,  de  1987,  é  conhecida  como  a Carta  Internacional  para  a  Salvaguarda  das
Cidades  Históricas  e  descreve  sobre  cidades  e  centros/bairros  históricos  que  expressam  valores
históricos ameaçados, seja por degradação, desestruturação ou destruição.
Como  um  complemento  à  Carta  de  Veneza,  de  1964,  este  documento  traça  princípios,  objetivos,
métodos e instrumentos que visam à proteção da qualidade das cidades históricas (IPHAN – Carta
de Washington, 1987).
CARTA DE CABO FRIO – 1989
A Carta de Cabo Frio foi redigida no Encontro de Civilizações nas Américas que comemorou os 500
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A Carta de Cabo Frio foi redigida no Encontro de Civilizações nas Américas que comemorou os 500
anos da vinda de Colombo América e homenageou o navegador Américo Vespúcio (IPHAN – Carta
de Cabo Frio, 1989).
DECLARAÇÃO SÃO PAULO – 1989
A Declaração São Paulo, elaborada em 1989,  teve como tema a comemoração do 25º aniversário da
Carta de Veneza e uma análise sobre este documento de 1964. Foi pauta de debate:
• A insuficiência de trabalho com relação à preservação e ao restauro;
• Necessidade de revisão conceitual de determinados elementos;
• Necessidade de levantamento de informações de áreas naturais, graças ao avanço tecnológico;
• Importância da preservação do patrimônio natural;
• Utilização de sistemas de tecnologia avançada para trabalhos de restauro; etc.
Por  fim,  o  documento  ressalta  a  importância  da  permanência  da Carta  de Veneza  como modelo  e
fonte de consulta (IPHAN – Declaração São Paulo, 1989).
RECOMENDAÇÃO PARIS – 1989
A  Conferência  Geral  da  Organização  das  Nações  Unidas  para  a  Educação,  a  Ciência  e  a  Cultura
(UNESCO),  em  1989,  realizou  a  Recomendação  sobre  a  Salvaguarda  da  Cultura  Tradicional  e
Popular. A Recomendação Paris abordou itens para identificação, conservação, salvaguarda, difusão,
proteção  e  cooperação  internacional no que diz  respeito  à  cultura  tradicional  e popular  (IPHAN –
Recomendação Paris, 1989).
CARTA DE LAUSANNE – 1990
Foi elaborada uma Carta para a Proteção e Gestão do Patrimônio Arqueológico que descreve, além da
definição e introdução, sobre políticas de conservação integrada; legislação e economia; inventários;
intervenções  no  sítio;  preservação  e  conservação;  apresentação;  informação;  reconstituição;
qualificações profissionais; e cooperação internacional (IPHAN – Carta de Lausanne, 1990).
CARTA DO RIO – 1992
A Carta do Rio  foi elaborada na Conferência Geral das Nações Unidas Sobre o Meio Ambiente e o
Desenvolvimento,  realizada  no  Rio  de  Janeiro  em  1992.  Ela  reafirma  a  Declaração  aprovada  em
Estocolmo,  de  1972,  e  apresenta  28  princípios  a  fim de  estabelecer  nova  aliança  e  novos  níveis  de
cooperação para alcançar os acordos internacionais que visam a integridade do sistema ambiental e
do desenvolvimento mundial (IPHAN – Carta do Rio, 1992).
CONFERÊNCIA DE NARA – 1994
A  Conferência  de  Nara,  realizada  em  1994  no  Japão,  trata  sobre  Autenticidade  em  relação  a
Convenção do Patrimônio Mundial. Este documento traz o reconhecimento do valor da autenticidade
do  patrimônio,  assunto  já  comentado  em  1964  na  Carta  de  Veneza,  porém,  visando  estudos
científicos, planos de conservação e restauração, etc. (IPHAN – Conferência de Nara, 1994).
CARTA BRASÍLIA – 1995
Novamente  o  tema  de  Autenticidade  é  abordado,  dessa  vez  em  Brasília,  no  ano  de  1995.
Representantes  do  Cone  Sul  discutem  a  questão  diante  da  situação  regional  de  uma  cultura
“sincretista”  e  de  resistência,  no  qual  relaciona  a  autenticidade  e  a  identidade;  autenticidade  e  a
mensagem;  autenticidade  e  o  contexto;  a  autenticidade  e  a  materialidade.  Outros  pontos  são
levantados como a graduação e a conservação da autenticidade (IPHAN – Carta Brasília, 1995).
RECOMENDAÇÃO EUROPA – 1995
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RECOMENDAÇÃO EUROPA – 1995
Elaborada  pelo  Comitê  da  Europa  em  1995,  a  Recomendação  Europa  fala  sobre  a  conservação
integrada das  áreas de paisagens  culturais  e  indica que os governos adaptem suas políticas  com a
finalidade de  conservar  e  evoluir  com orientação as áreas  consideradas de paisagem cultural. Para
isso, são propostos 10 artigos que relacionam o campo de aplicação de tal recomendação; objetivos; o
processo  de  identificação  e  a  avaliação  das  áreas  de  paisagem  natural;  níveis  de  competência  e
estratégia de ação; estrutura legal ou reguladora; a implementação de políticas de paisagem; proteção
legal e conservação das áreas de paisagem cultural, procedimentos específicos de proteção, aplicação
de medidas  específicas  de  proteção,  medidas  específicas  para  conservação  e  evolução  controlada;
informação  e  incremento  da  conscientização;  treinamento  e  pesquisa;  e  cooperação  internacional
(IPHAN – Recomendação Europa, 1995).
DECLARAÇÃO DE SOFIA – 1996
A  XI  Assembleia  Geral  do  Conselho  Internacional  de  Monumentos  e  Sítios  (ICOMOS),  em  1996,
elaborou a Declaração de Sofia que faz recomendações sobre a utilização, a proteção e exploração do
patrimônio subaquático. Todos os processos devem contar com a participação da sociedade civil em
parceria com Estados, entidades públicas e órgãos do governo, a fim de garantir a efetiva preservação
e desenvolvimento equilibrado dos recursos naturais (IPHAN – Declaração de Sofia, 1996).
DECLARAÇÃO DE SÃO PAULO II – 1996
Membros do Conselho  Internacional de Monumentos e Sítios  (ICOMOS) do Brasil  se  reuniram em
São  Paulo  com  o  objetivo  de  discutir  o  tema  central  da  Declaração  de  Sofia,  tendo  em  vista  a
necessidade de enfrentar os conflitos entre expansão urbana e preservação do Patrimônio Cultural no
país, resultando na Declaração de São Paulo II (IPHAN – Declaração de São Paulo II, 1996).
CARTA DE FORTALEZA – 1997
A  Carta  de  Fortaleza  foi  escrita  em  1997,  comemorando  aos  60  anos  do  Instituto  do  Patrimônio
Histórico  e  Artístico  Nacional  (IPHAN).  O  evento  foi  marcado  pelo  Seminário  do  Patrimônio
Imaterial:  Estratégias  e  Formas  de  Proteção,  que  teve  o  objetivo  de  recolher  subsídios  que
viabilizassem  a  elaboração  de  diretrizes  e  instrumentos  legais  e  administrativos  para  identificar,
proteger, promover e fomentar os processos e bens do patrimônio cultural brasileiro (IPHAN – Carta
de Fortaleza, 1997).
CARTA DE MAR DEL PLATA – 1997
Ainda  no  ano  de  1997,  foi  elaborada  a  Carta  de  Mar  Del  Plata  sobre  Patrimônio  Intangível  que
recomenda,  entre  outras  ações,  a  promoção  do  registro  documento  e  catalogação  do  patrimônio
intangível,  criação  de  banco  de  dados  com  todas  as  publicações,  incrementar  pesquisas,  organizar
informações  acerca do patrimônio  cultural  intangível,  estimular  educação  (IPHAN – Carta de Mar
Del Plata,1997).
CARTAGENAS DE ÍNDIAS, COLÔMBIA – 1999
O Conselho Andino de Ministros das Relações Exteriores da Comunidade Andina elaborou, em 1999,
escreve  sobre  proteção  e  recuperação  de  bens  culturais  do  patrimônio  arqueológico,  histórico,
etnológico,  paleontológico  e  artístico  da  Comunidade  Andina.  Composto  por  9  artigos,  este
documento propõe políticas e normas comuns para a  identificação,  registro, proteção, conservação,
vigilância e restituição, assim como o impedimento de importação, exportação e transferência ilícita
dos bens culturais (IPHAN – Cartagenas de Índias – Colômbia, 1972).
RECOMENDAÇÃO PARIS – 2003
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RECOMENDAÇÃO PARIS – 2003
A 32ª Sessão da Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a
Cultura  (UNESCO)  elabora  em  2003  a  chamada  Recomendação  Paris.  Tal  documento  é  uma
convenção  para  a  preservação  do  patrimônio  cultural  imaterial,  visando  o  respeito  aos  bens  das
comunidades,  a  conscientização  e  reconhecimento  nacionais  e  internacionais,  etc.  (IPHAN  –
Recomendação Paris, 2003).
CARTA DE NOVA OLINDA – 2009
A Carta  de Nova Olinda  foi  elaborada  em  2009,  no  I  Seminário  de Avaliação  e  Planejamento  das
Casas  do  Patrimônio,  visando  avaliar  as  Casas  do  Patrimônio,  elaborar  diretrizes  e  instrumentos
legais que assegurem o cumprimento de tais propostas (IPHAN – Carta de Nova Olinda, 2009).
I FÓRUM NACIONAL DO PATRIMÔNIO CULTURAL – 2010
O I Fórum Nacional do Patrimônio Cultural ocorreu em 2009 na cidade de Ouro Preto, porém,  foi
somente  em  2010  que  o  trabalho  foi  publicado  com  o  objetivo  de  disponibilizar  para  consulta  os
conteúdos  dos  relatórios  e  análises  realizados  no  evento.  O  Fórum  foi  uma  parte  do  processo  de
instituição do Sistema Nacional do Patrimônio Cultural (SNPC) que busca a coordenação e realização
de  ações  na  área  de  gestão  do  patrimônio  cultural  (IPHAN  –  I  Fórum  Nacional  do  Patrimônio
Cultural, 2010).
CARTA DE BRASÍLIA – 2010
A Carta de Brasília de 2010 foi um documento elaborado no Fórum Juvenil do Patrimônio Mundial
Brasil  Brasília,  que  contou  com  a  participação  de  46  jovens  de  diferentes  países,  como  Brasil,
Argentina,  Paraguai,  Chile,  Colômbia  e  Uruguai.  O  encontro  reuniu  diferentes  realidades  e
experiências com o patrimônio sendo um denominador comum. Foram propostas nove ideias como a
participação ativa dos jovens no Comitê do Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas
para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO); a promoção do turismo sustentável e responsável,
divulgando o patrimônio sem comprometê‑lo; etc. (IPHAN – Carta de Brasília, 2010).
CARTA DOS JARDINS HISTÓRICOS, DITA CARTA DE JUIZ DE FORA – 2010
Em  Juiz  de  Fora,  no  ano de  2010,  foi  elaborada  a Carta  dos  Jardins Históricos  descreve  conceitos,
diretrizes e critérios para a defesa e preservação dos jardins históricos como sítios e paisagens criados
pelo homem (IPHAN – Carta dos Jardins Históricos, dita Carta de Juiz de Fora, 2010).
REFERÊNCIAS
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______.  I  Fórum  Nacional  do  Patrimônio  Cultural.  2010.  Disponível  em:
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______. Carta de Brasília. 2010. Disponível em: <hЁp://portal.iphan.gov.br/portal/baixaFcdAnexo.do?
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______. Carta dos  Jardins Históricos Brasileiros, dita Carta de  Juiz de Fora.  2010. Disponível  em:
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______. Carta dos  Jardins Históricos Brasileiros, dita Carta de  Juiz de Fora.  2010. Disponível  em:
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