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APS UNIP 7 SEMESTRE TRABALHO DE CARGA DE VENTO SOBRE UM EDIFICIO ((THE POINT)

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SGAS Quadra 913 Conj. B - Asa Sul, Brasília – DF
UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP BRASILIA 
ENGENHARIA CIVIL
	NOME:
	RA:
	TUTMA
	ABINADABY SOUSA NASCIMENTO
	B887904-7
	EC7P30
APS 7º SEMESTRE: CODIGO DA MATÉRIA: (525X)
TRABALHO DE CARGAS DE VENDO SOBRE UMA EDIFICAÇÃO
1 - Introdução
Ao projetar de edificações os engenheiros buscam entender as interações ocorrentes na estrutura a qual vão ser trabalhadas, com o intuito de evitar futuros problemas na edificação. Sendo atendidas as solicitações da estrutura, pode ser projetada. A ação do vento em edificação é umas dessas principais forças que complementa nas solicitações da edificação. Em construções baixas e pesadas o vento não é um grande problema, quando se trata de arranha céus ou estruturas mais esbeltas, é uma das principais ações a ser determinada para o projeto da estrutura. A NBR 6123/1998 retificada em 2013 (Força devidas ao vento em edificações) que consiste suas regras e principais considerações para calcular as ações do vento.
A NBR 6123/1998 retificada em 2013 (Força devida ao vento em edificações), fixa as condições exigíveis na consideração das forças devidas à ação estática e dinâmica do vento, para efeitos de cálculo de edificações.
A referente norma diz em seu item 4 que as forças devida ao vento sobre uma edificação devem ser calculadas separadamente para:
a) Elementos de vedação e suas fixações (telhas, vidros, esquadrias, painéis de vedações e etc.);
b) Partes da estrutura (telhados, paredes, etc.);
c) A estrutura como um todo.
2 - Considerações
Os cálculos do seguinte trabalho foi executados já com a edificação amplamente pronta, dificultando assim os cálculos dos componentes ao item 4 da norma 2123/ 1993 retificada. Como a edificação citada nos cálculos é de instituição inteiramente privadas alguns dados não foram autorizados na complementação do referente trabalho.
Para calcular as forças estática na edificação devido ao vento, a norma rotula um roteiro na qual é composta por:
2.1 - Velocidade básica (Vo) 
Sendo a velocidade de uma rajada de 3 segundos, excedida em média uma vez em 50 anos, a 10 m acima do terreno, em campo aberto e plano.
Figura 1 - isopletas da velocidade básica Vo (m/s)
Fonte: NBR 6123/1998 Retificada 2013.
Sendo a velocidade básica do vento calculada com o fator topográfico S1, fatore rugosidade S2 e fator estatístico S3, que por sua vez irão da origem a velocidade característica Vk. Todos essas incógnitas darão origem a pressão dinâmica q, podendo ser determinada aparte da velocidade característica Vk.
2.2 - Velocidade Característica (Vk)
A velocidade característica Vk, é a velocidade a ser considerada na determinação da pressão dinâmica exercida pelo vento. Ela representa a velocidade Vo, afetada por uma série de fatores, que consideram a variação topográfica, dimensões da edificação e estatística, sendo obtida pela equação NBR 6123/2013. 
Vk = Vo.S1.S2.S3
Onde:
Vk = velocidade característica do vento (m/s);
Vo = velocidade básica do vento (m/s);
S1 = fator topográfico;
S2 = fator de dimensão da edificação e rugosidade do terreno (varia com a altura da edificação);
S3 = fator estatístico.
2.3 - Fator topográfico (S1)
Segundo a Norma 6123/2013, o fator topográfico considera o relevo do terreno e suas variações. Para terreno plano ou fracamente acidentado, o valor de S1 = 1,0. Para taludes e morros alongados, nos quais se pode admitir um fluxo bidimensional utiliza - se a figura 3. No ponto A, em morros, e nos pontos A e C, em taludes: S1 = 1,0. No ponto B de morros e taludes o S1 é variável com a altura: para θ ≤ 3°: S1 = 1,0; 6° ≤ θ ≤ 17° o S1 é dado pela equação abaixo, devendo ser maior ou igual a 1: 
S1(z) = 1,0 + (2,5 – z/d) tg (θ – 3º)
Onde: 
z = altura medida a partir da superfície do terreno no ponto considerado;
d = diferença de nível entre a base e o topo do talude ou morro;
θ = inclinação média do talude ou encosta do morro.
Figura 2: Fator topográfico
Fonte: NBR 6123/1998 Retificada 2013.
Ainda segundo a Norma, para θ ≥ 45° o S1 é dado pela formula abaixo, também devendo ser maior ou igual a 1:
S1(z) = 1,0 + (2,5 – z/d).0,31
Onde:
z = altura medida a partir da superfície do terreno no ponto considerado;
d = diferença de nível entre a base e o topo do talude ou morro;
θ = inclinação média do talude ou encosta do morro.
Para 3° ≤ θ ≤ 6° e 17° ≤ θ ≤ 45°, deve-se interpolar linearmente. Por último, para vales profundos protegidos do vento, utiliza-se o valor de S1 = 0,9. Executando-se terreno plano ou fracamente acidentado, os valores dados são apenas uma estimativa aproximada, devendo serem usados com precaução.
2.4 - Fator de rugosidade do terreno, dimensões da edificação e altura sobre o terreno (S2)
A Norma 6123/2013, descreve que esse fator de rugosidade considera o efeito combinado da rugosidade do terreno, da variação da velocidade do vento com a altura do terreno e das dimensões da edificação ou parte da edificação em consideração.
Em ventos fortes em estabilidade neutra, a velocidade do vento aumenta com a altura acima do terreno. Este aumento depende da rugosidade do terreno e do intervalo de tempo considerado na determinação da velocidade. Este intervalo de tempo está relacionado com as dimensões da edificação, pois edificações pequenas e elementos de edificações são mais afetados por rajadas de curta duração do que grandes edificações.
 Para a sua determinação, a NBR 6123/2013 divide a rugosidade do terreno em cinco categorias:
Categoria I: superfícies lisas de grandes dimensões, com mais de 5 km de extensão, medida na direção e sentido do vento incidente;
Categoria II: terrenos abertos em nível ou aproximadamente em nível, com poucos obstáculos isolados, tais como árvores e edificações baixas;
Categoria III: terrenos planos ou ondulados com obstáculos, tais como sebes e muros, poucos quebra-ventos de árvores, edificações baixas e ásperas;
Categoria IV: terrenos cobertos por obstáculos numerosos e pouco espaçados, em zona florestal, industrial ou urbanizada;
Categoria V: terrenos cobertos por obstáculos numerosos, grandes, altos e pouco espaçados.
A NBR 6123, divide as dimensões das edificações em três classes:
Classe A: todas as unidades de vedação, seus elementos de fixação e peças individuais de estrutura sem vedação. Toda edificação na qual a maior dimensão horizontal ou vertical não exceda 20 m;
Classe B: toda edificação ou parte de edificação para a qual a maior dimensão horizontal ou vertical da superfície frontal esteja entre 20 m e 50 m;
Classe C: toda edificação ou parte de edificação para a qual a maior dimensão horizontal ou vertical da superfície frontal exceda 50 m. 
Tendo definido a categoria e a classe, procura-se no quadro 1 os parâmetros a serem inseridos na equação descrita abaixo, para obter o valor de S2.
S2 = b.Fr (z/10)p
Onde: 
b = parâmetro meteorológico;
Fr = fator de rajada (sempre corresponde à categoria II);
z = altura acima do terreno;
p = parâmetro meteorológico.
Quadro 1: Fator de rugosidade S2
Fonte: NBR 6123/1998 Retificada 2013.
2.5 - Fator estatístico (S3)
O fator S3 considera o grau de segurança e a vida útil da edificação. O quadro 2 apresenta os valores mínimos desse fator.
Quadro 2: Fator estatístico S3
Fonte: NBR 6123/1998 Retificada 2013.
2.6 - Pressão Dinâmica (q)
Tendo definida a velocidade característica (Vk), consegue-se determinar a pressão dinâmica exercida pelo vento através da equação citada abaixo:
q = 0,613. Vk²
Onde:
q = pressão dinâmica (Pa);
Vk = velocidade característica do vento (m/s).
3 - Exemplo de calculo, em uma edificação.
3.1 - Especificações da edificação
O Edifício considerado no calculo “RECIDENCIAL THE POINT ”, apresentado nesse exemplo. Localização na Rua das Pitangueiras – Lote 3 – Águas Claras – BRASÍLIA – DF.
Como a edificação possuisdois tipos de pavimentos foi feito os cálculos para ambos os tipos.
Os três primeiros pavimentos são considerados como pavimentos térreos com utilização da garagem.
- Número de pavimentos: 18 (3 Pav. de garagem, 1 Pav. Térreo, 13 pav. Tipo, 1 Pav. Cobertura);
Os 3 primeiros pavimentos são destinados a garagem, sendo o 4 cobertura, aparte do 5º andar começa os apartamentos tipos, terminando no 17º andar, sendo o 18º de cobertura.
- O edifício apresenta dimensões de: 
Térreos com utilização de garagem:
Altura = 10,5 m
Largura = 30 m
Comprimento = 60 m
Pavimentos tipos do 5º ao 16º e cobertura 17º:
Altura = 48 m;
Largura = 17 m;
Comprimento = 41,6 m;
Figura 4: Residencial the point.
Os cálculos da edificação foram executados segundo a NBR 6123/2013.
a) - Velocidade básica do vento (Vo)
O valor da velocidade básica do vento Vo, de acordo com o mapa de isopletas, corresponde:
Vo = 35 m/s
O valor de Vo serve para toda a região do distrito federal.
Cálculo para os três primeiros pavimentos Térreos, sendo utilizados como garagem. Sendo usadas as equações a seguir:
Velocidade característica do vento Vk
Vk = Vo.S1.S2.S3
Vo = 35 m/s
b) - Fator topográfico (S1)
O fator topográfico S1, como citado antemão, lava em consideração as variações do relevo do terreno, sendo:
Terreno plano ou francamente acidentado: S1 = 1,0
c) - Fator (S2) Rugosidade do terreno, dimensões da edificação e altura sobre o terreno.
Categoria V: Terreno coberto por obstáculos numerosos, grandes, altos e poucos espaçados.
	- centros de grandes cidades.
Classe C: Toda edificação ou parte da edificação para a qual a maior dimensão horizontal ou vertical da superfície frontal excede a 50 m.
Aparte desses dados e utilizando o Quadro 1 : Fator de rugosidade S2. Obtemos os respectivos valores:
Fr= 0,95
b = 0,71
p = 0,175
Esses valores são jogados na formulação do fator S2, em função da altura (z), da edificação.
S2 = b.Fr.(z/10) ^p
Tabela valor S2:
	Pavimentos:
	z
	S2
	
	Altura (m)
	S2 = b.Fr,(z/10)^p
	1° Térreo
	3,5
	0,561
	2° Térreo
	7
	0,634
	3º Térreo
	10,5
	0,680
d) - Tabela velocidade característica (Vk)
	Pavimentos:
	z
	S1
	S2
	S3
	Vo
	Vk (m/s)
	
	Altura (m)
	
	S2 = b.Fr,(z/10)^p
	
	[m/s]
	Vk=Vo.S1.S2.S3
	1° Térreo
	3,5
	1
	0,561
	1
	35
	19,65
	2° Térreo
	7
	1
	0,634
	1
	35
	22,18
	3º Térreo
	10,5
	1
	0,680
	1
	35
	23,81
e) - Pressão dinâmica do vento (q)
q = 0,637. Vk²
Tabela pressão dinâmica do vento (q):
	Pavimentos:
	z
	S1
	S2
	S3
	Vo
	Vk (m/s)
	q (n/m²)
	
	Altura (m)
	
	S2 = b.Fr,(z/10)^p
	
	(m/s)
	Vk=Vo.S1.S2.S3
	q= 0.613.Vk²
	1° Térreo
	3,5
	1
	0,561
	1
	35
	19,65
	236,58
	2° Térreo
	7
	1
	0,634
	1
	35
	22,18
	301,54
	3º Térreo
	10,5
	1
	0,680
	1
	35
	23,81
	347,52
3.2 - Direção x
a) - Coeficiente de arrasto (Ca)
Para resolução da seguinte tabela, fez-se uso do gráfico de baixa turbulência, obtendo, para coeficiente de arrasto, na direção de x, no valor de 0,8.
Tabela coeficiente de arrasto Ca:
	Vento a 0º
	Ca
	Eixo
	x(m)
	0,8
	Maior dimensão frontal
	60,15
	
	l1
	28,93
	
	l2
	60,15
	
	h- altura do edificação
	10,5
	
	l1/l2
	0,48096426
	
	h/l1
	0,36294504
	
Figura 18: Obtenção do coeficiente de arrasto na direção x
b) - Força de arrasto (Fa)
Fa = Ca.q.Ae
Ou
Fa = Ca.q.h
Tabela 11: Cálculo da força de arrasto
	Para vento 0º
	Pavimentos térreo
	q
	l1
	q'=q.l1
	ca
	Ca.q'
	h
	Fa=Ca.q'.h
	 
	(kN/m²)
	(m)
	(kN/m)
	
	(kN/m)
	(m)
	(kN)
	1° Térreo
	0,237
	28,93
	6,844
	0,8
	5,48
	3,5
	19,164
	2° Térreo
	0,302
	
	8,724
	
	6,98
	7
	48,852
	3º Térreo
	0,348
	
	10,054
	
	8,04
	10,5
	84,451
3.3 - Direção y
a) - Coeficiente de arrasto (Ca)
Para resolução da seguinte tabela, fez-se uso do gráfico de baixa turbulência, obtendo, para coeficiente de arrasto, na direção y, no valor de 1,1.
.
	Vento a 90º
	Ca
	Eixo
	y(m)
	1,1
	Maior dimensão frontal
	60,15
	
	l1
	60,15
	
	l2
	28,93
	
	h- altura do edificação
	10,5
	
	l1/l2
	2,079157
	
	h/l1
	0,174564
	
Figura 23: Obtenção do coeficiente de arrasto na direção y
b) - Força de arrasto (Fa)
Fa = Ca.q.Ae
Ou
Fa = Ca.q.h
Tabela 11: Cálculo da força de arrasto
	Para vento 90º
	Pavimentos térreos
	q
	l2
	q'=q.l1
	Ca
	Ca.q'
	h
	Fa=Ca.q'.h
	 
	(kN/m²)
	(m)
	(kN/m)
	
	(KN/m)
	(m)
	(KN)
	1° Térreo
	0,237
	60,15
	14,230
	1,1
	15,65354
	3,5
	54,787
	2° Térreo
	0,302
	
	18,138
	
	19,95139
	7
	139,660
	3º Térreo
	0,348
	
	20,903
	
	22,9935
	10,5
	241,432
3.4 - Cálculo para os pavimentos Tipos.
a) - Velocidade característica do vento (Vk)
Vk = Vo.S1.S2.S3
Vo = 35 m/s
b) - Fator topográfico (S1)
O fator topográfico S1, como citado antemão, lava em consideração as variações do relevo do terreno, sendo:
Terreno plano ou francamente acidentado: S1 = 1,0
c) - Fator (S2) Rugosidade do terreno, dimensões da edificação e altura sobre o terreno.
Categoria V: Terreno coberto por obstáculos numerosos, grandes, altos e poucos espaçados.
	- centros de grandes cidades.
Classe C: Toda edificação ou parte da edificação para a qual a maior dimensão horizontal ou vertical da superfície frontal excede a 50 m.
Aparte desses dados e utilizando o Quadro 1 : Fator de rugosidade S2. Obtemos os respectivos valores:
Fr= 0,95
b = 0,71
p = 0,175
Esses valores são jogados na formulação do fator S2, em função da altura (z), da edificação.
S2 = b.Fr.(z/10)p
Tabela valor S2:
	Pavimentos:
	z
	S2
	
	Altura (m)
	S2 = b.Fr,(z/10)^p
	1º Pavimento tipo
	13
	0,706
	2º Pavimento tipo
	15,5
	0,728
	3º Pavimento tipo
	18
	0,748
	4º Pavimento tipo
	20,5
	0,765
	5º Pavimento tipo
	23
	0,780
	6º Pavimento tipo
	25,5
	0,795
	7º Pavimento tipo
	28
	0,808
	8º Pavimento tipo
	30,5
	0,820
	9º Pavimento tipo
	33
	0,831
	10º Pavimento tipo
	35,5
	0,842
	11º Pavimento tipo
	38
	0,852
	12º Pavimento tipo
	40,5
	0,862
	13º Pavimento tipo
	43
	0,871
	14º Pavimento tipo
	45,5
	0,879
	15º Pavimento tipo
	48
	0,888
d) - Tabela velocidade característica (Vk)
	Pavimentos:
	z
	S1
	S2
	S3
	Vo
	Vk [m/s]
	
	Altura (m)
	
	S2 = b.Fr,(z/10)^p
	
	[m/s]
	Vk=Vo.S1.S2.S3
	1º Pavimento tipo
	13
	1
	0,706
	1
	35
	24,72
	2º pavimento tipo
	15,5
	1
	0,728
	1
	35
	25,49
	3º pavimento tipo
	18
	1
	0,748
	1
	35
	26,17
	4º pavimento tipo
	20,5
	1
	0,765
	1
	35
	26,77
	5º pavimento tipo
	23
	1
	0,780
	1
	35
	27,31
	6º pavimento tipo
	25,5
	1
	0,795
	1
	35
	27,81
	7º pavimento tipo
	28
	1
	0,808
	1
	35
	28,27
	8º pavimento tipo
	30,5
	1
	0,820
	1
	35
	28,69
	9º pavimento tipo
	33
	1
	0,831
	1
	35
	29,09
	10º pavimento tipo
	35,5
	1
	0,842
	1
	35
	29,47
	11º pavimento tipo
	38
	1
	0,852
	1
	35
	29,82
	12º pavimento tipo
	40,5
	1
	0,862
	1
	35
	30,15
	13º pavimento tipo
	43
	1
	0,871
	1
	35
	30,47
	14º pavimento tipo
	45,5
	1
	0,879
	1
	35
	30,78
	15º pavimento tipo
	48
	1
	0,888
	1
	35
	31,06
e) - Pressão dinâmica do vento (q)
q = 0,637. Vk²
	Pavimentos:
	z
	S1
	S2
	S3
	Vo
	Vk [m/s]
	q [n/m²]
	
	Altura (m)
	
	S2 = b.Fr,(z/10)^p
	
	[m/s]
	Vk=Vo.S1.S2.S3
	q= 0.613.Vk²
	1° Térreo
	3,5
	1
	0,561
	1
	35
	19,65
	236,58
	2° Térreo
	7
	1
	0,634
	1
	35
	22,18
	301,54
	3º Térreo
	10,5
	1
	0,680
	1
	35
	23,81
	347,52
	1º Pavimento tipo
	13
	1
	0,706
	1
	35
	24,72
	374,49
	2º pavimento tipo
	15,5
	1
	0,728
	1
	35
	25,49
	398,27
	3º pavimento tipo
	18
	1
	0,748
	1
	35
	26,17
	419,67
	4º pavimento tipo
	20,5
	1
	0,765
	1
	35
	26,77
	439,21
	5º pavimento tipo
	23
	1
	0,780
	1
	35
	27,31
	457,26
	6º pavimento tipo
	25,5
	1
	0,7951
	35
	27,81
	474,08
	7º pavimento tipo
	28
	1
	0,808
	1
	35
	28,27
	489,85
	8º pavimento tipo
	30,5
	1
	0,820
	1
	35
	28,69
	504,74
	9º pavimento tipo
	33
	1
	0,831
	1
	35
	29,09
	518,85
	10º pavimento tipo
	35,5
	1
	0,842
	1
	35
	29,47
	532,28
	11º pavimento tipo
	38
	1
	0,852
	1
	35
	29,82
	545,11
	12º pavimento tipo
	40,5
	1
	0,862
	1
	35
	30,15
	557,40
	13º pavimento tipo
	43
	1
	0,871
	1
	35
	30,47
	569,21
	14º pavimento tipo
	45,5
	1
	0,879
	1
	35
	30,78
	580,58
	15º pavimento tipo
	48
	1
	0,888
	1
	35
	31,06
	591,55
3.4.1 - Direção x
a) - Coeficiente de arrasto (Ca)
Para resolução da seguinte tabela, fez-se uso do gráfico de baixa turbulência, obtendo, para coeficiente de arrasto, na direção de x o valor de 0,85.
	Vento a 0º
	
Ca
	Eixo
	x(m)
	0,85
	Maior dimensão frontal
	41,6
	
	l1
	17,04
	
	l2
	41,6
	
	h- altura do edificação
	48
	
	l1/l2
	0,40961538
	
	h/l1
	2,44131455
	
Figura 18: Obtenção do coeficiente de arrasto na direção x
b) - Força de arrasto (Fa)
Fa = Ca.q.Ae
Ou
Fa = Ca.q.h
Tabela 11: Cálculo da força de arrasto
	Para vento 0º
	PAVIMENTOS TIPOS
	q
	l1
	q'=q.l1
	Ca
	Ca.q'
	h
	Fa=Ca.q'.h
	 
	(kN/m²)
	(m)
	(kN/m)
	
	(kN/m)
	(m)
	(kN)
	1º Pavimeto tipo
	0,374
	17,04
	6,381316
	0,85
	5,424118
	13
	70,514
	2º pavimento tipo
	0,398
	
	6,786505
	
	5,768529
	15,5
	89,412
	3º pavimento tipo
	0,420
	
	7,151143
	
	6,078471
	18
	109,412
	4º pavimento tipo
	0,439
	
	7,484175
	
	6,361548
	20,5
	130,412
	5º pavimento tipo
	0,457
	
	7,791746
	
	6,622984
	23
	152,329
	6º pavimento tipo
	0,474
	
	8,078284
	
	6,866542
	25,5
	175,097
	7º pavimento tipo
	0,490
	
	8,347095
	
	7,095031
	28
	198,661
	8º pavimento tipo
	0,505
	
	8,600724
	
	7,310615
	30,5
	222,974
	9º pavimento tipo
	0,519
	
	8,841174
	
	7,514998
	33
	247,995
	10º pavimento tipo
	0,532
	
	9,070056
	
	7,709548
	35,5
	273,689
	11º pavimento tipo
	0,545
	
	9,288687
	
	7,895384
	38
	300,025
	12º pavimento tipo
	0,557
	
	9,498156
	
	8,073433
	40,5
	326,974
	13º pavimento tipo
	0,569
	
	9,699
	
	8,244474
	43
	354,512
	14º pavimento tipo
	0,581
	
	9,893138
	
	8,409167
	45,5
	382,617
	15º pavimento tipo
	0,592
	
	10,08009
	
	8,568078
	48
	411,268
3.4.2 - Direção y
a) - Coeficiente de arrasto (Ca)
Para resolução da seguinte tabela, fez-se uso do gráfico de baixa turbulência, obtendo, para coeficiente de arrasto, na direção y, no valor de 1,35.
	Vento a 90º 
	Ca
	Eixo
	x(m)
	1,35
	Maior dimensão frontal
	41,6
	
	l1
	41,6
	
	l2
	17,04
	
	h- altura do edificação
	48
	
	l1/l2
	2,441315
	
	h/l1
	1,153846
	
Figura 18: Obtenção do coeficiente de arrasto na direção y
b) - Força de arrasto (Fa)
Fa = Ca.q.Ae
Ou
Fa = Ca.q.h
Tabela 11: Cálculo da força de arrasto
	Para vento 90º
	PAVIMENTOS TIPOS
	q
	l1
	q'=q.l1
	Ca
	ca.q'
	h
	Fa=Ca.q'.h
	 
	(kN/m²)
	(m)
	(kN/m)
	
	(kN/m)
	(m)
	(kN)
	1° Térreo
	0,237
	41,6
	9,842
	1,35
	13,287
	3,5
	46,503
	2° Térreo
	0,302
	
	12,544
	
	16,934
	7
	118,541
	3º Térreo
	0,348
	
	14,457
	
	19,517
	10,5
	204,924
	1º Pavimeto tipo
	0,374
	
	15,579
	
	21,031
	13
	273,408
	2º pavimento tipo
	0,398
	
	16,568
	
	22,367
	15,5
	346,685
	3º pavimento tipo
	0,420
	
	17,458
	
	23,569
	18
	424,234
	4º pavimento tipo
	0,439
	
	18,271
	
	24,666
	20,5
	505,656
	5º pavimento tipo
	0,457
	
	19,022
	
	25,680
	23
	590,636
	6º pavimento tipo
	0,474
	
	19,722
	
	26,624
	25,5
	678,917
	7º pavimento tipo
	0,490
	
	20,378
	
	27,510
	28
	770,284
	8º pavimento tipo
	0,505
	
	20,997
	
	28,346
	30,5
	864,554
	9º pavimento tipo
	0,519
	
	21,584
	
	29,139
	33
	961,571
	10º pavimento tipo
	0,532
	
	22,143
	
	29,893
	35,5
	1061,197
	11º pavimento tipo
	0,545
	
	22,677
	
	30,613
	38
	1163,310
	12º pavimento tipo
	0,557
	
	23,188
	
	31,304
	40,5
	1267,803
	13º pavimento tipo
	0,569
	
	23,679
	
	31,967
	43
	1374,580
	14º pavimento tipo
	0,581
	
	24,152
	
	32,606
	45,5
	1483,553
	15º pavimento tipo
	0,592
	
	24,609
	
	33,222
	48
	1594,642
4 - Conclusão
No presente estudo, ficou evidenciado que a consideração do vento como carga estática é suficiente para edificações abaixo de determinada altura ou esbeltez. Verificamos que a partir de determinada altura (cerca de 100,0 m) ou esbeltez (superior a 5) a consideração do vento como ação dinâmica gera maiores esforços.
5 - Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: forças devidas
ao vento em edificações: referências – elaboração. Rio de Janeiro, 1988.
BLESSMANN, Joaquim. Acidentes Causados Pelo Vento. 3 ª Edição, Porto Alegre, RS, Editora da Universidade/UFRS, 1986. 81p.
CARPEGGIANI, Elvis A. Determinação dos Efeitos Estáticos de Torção em Edifícios Altos Devido à Ação do Vento. Dissertação (Mestrado) – Un iversidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Engenharia, Programa de Pós-Graduaçã o em Engenharia Civil. Porto Alegre, RS, 2004. 160p.
MAKOWSKI, Daniela G. Ação do vento em Coberturas Is oladas. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Engenharia, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil. Porto Alegre, RS, 20 04. 112p.
BRASILIA 2017

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