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Hierarquia das Normas 1.2. Aspectos legais que definem a política ambiental brasileira Fonte: entendeudireito.blogspot.com.br O caput do artigo 225 (CF/1988), pertencente ao título III, Capítulo VI - Do Meio Ambiente, dispõe que: “Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e á coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”. 3 POLÍTICA AMBIENTAL A Política Ambiental: constitui uma declaração de princípios e intenções de uma organização em relação ao seu desempenho ambiental conforme formalmente expresso pela alta administração. • Princípio democrático: rege o direito ambiental, sendo que a essência deste direito é democrática. Tem como uma de suas vertentes a informação a que todos têm direito, no que tange a assuntos relacionados à proteção ambiental (Melo apud SOUSA, 2010). • PRINCÍPIO DO USUÁRIO - PAGADOR E POLUIDOR – PAGADOR: Imposição, ao usuário, da contribuição pela utilização de recursos ambientais com fins econômicos e a imposição ao poluidor e ao predador da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados. (Art. 4º, Cap. VII, Lei federal nº 6.938/81) • PRINCÍPIO DO ACESSO EQÜITATIVO AOS RECURSOS AMBIENTAIS: Os recursos não renováveis do nosso planeta devem ser explorados de tal modo que não haja risco de serem exauridos e que as vantagens extraídas de sua utilização sejam partilhadas. (Princípio 5, Estocolmo, 1972.) • PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO: De modo a proteger o meio ambiente, o princípio da precaução deve ser amplamente observado pelos Estados, de acordo com suas capacidades. Quando houver ameaça de danos sérios ou irreversíveis, a ausência de absoluta certeza científica não deve ser utilizada como razão para postergar medidas eficazes e economicamente viáveis para prevenir a degradação ambiental. (Princípio 15, Declaração do Rio de Janeiro/92) • PRINCÍPIO DA PREVENÇÃO: Priorização de medidas que evitem danos ao meio ambiente através do conhecimento sistematizado e controlado de atividades que importem utilização dos recursos ambientais ou signifiquem efetiva ou potencial fonte poluidora. • PRINCÍPIO DA REPARAÇÃO: As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados. (§ 3º, Art. 225, Constituição Federal/88) • PRINCÍPIO DA INFORMAÇÃO: Cada indivíduo deve ter acesso adequado a informações relativas ao meio ambiente de que disponham as autoridades públicas, inclusive informações sobre materiais e atividades perigosas em suas comunidades. • PROIBIÇÃO DO RETROCESSO ECOLÓGICO OU PRINCÍPIO DA RETROGRADAÇÃO SOCIOAMBIENTAL: Esse princípio quer dizer que veda-se que o legislador ou o administrador ataque o núcleo dos direitos sociais já efetivados, já protegidos, garantidos. É uma garantia do cidadão contra ataques aos direitos fundamentais. A definição da Política Ambiental é prerrogativa do Governo Federal, já a execução e administração ficam a cargo dos Governos Estaduais e Municipais. ➢ Em 1916 1º Código Civil Brasileiro, com várias disposições de natureza ecológica. ➢ Em 1934 Código Florestal, limita exercício do direito de propriedade e Código Águas. ➢ Em 1965 Lei nº 4771/65, Código Florestal, amplia a Política de Proteção e Conservação da Flora e estabelece proteção das APP´s. ➢ Em 1967Constituição, competência da União de legislar sobre jazidas, florestas, caça, pesca e água. E Estado trata sobre florestas. ➢ Até 1970 não existia um órgão de controle ambiental, legislação trata de recursos específicos – Código florestal de 1934, – Código de águas de 1934, – Comissão executiva da defesa da borracha de 1947, – Superintendência de desenvolvimento da pesca de 1962. ➢ 1973 Criação da secretaria Especial do Meio Ambiente (SEMA) – Estrutura independente para questão ambiental – Grande nível de descentralização, instrumentos de comando e controle sem recursos para tanto. A Política Ambiental no Brasil ➢ Em 1981 Lei nº 6938/81, Política Nacional do Meio Ambiente estabelece objetivos, ações e instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente. – Instrumentos: Estabelecimento de padrões de qualidade, Zoneamento Ambiental, Avaliação de Impacto Ambiental, Licenciamento e revisão de atividades poluidoras – Criação do Sisnama e do Conama ➢ Em 1985 Lei nº 7347/85, instrumento processual específico para defesa do meio ambiente Ação Civil Pública. ➢ Em 1988 Constituição Federal com capítulo específico ao meio ambiente. ➢ Em 1989 Constituição do Estado do RS, Capítulo IV – Meio Ambiente. ➢ Em 1992 Código Florestal do Estado do RS (Lei 9519). ➢ Lei 9433/96 institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, e o Conselho Nacional de Recursos Hídricos ➢ Em 1998 Lei nº 9605/98, Crimes Ambientais sanções penais e administrativas para condutas e atividades lesivas ao Meio Ambiente. ➢ Em 2000 Lei nº 9985/00, Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). ➢ Em 2000 Lei nº 11520/00, Código Estadual de Meio Ambiente. ➢ Em 2008 Decreto nº 6514 de 22 de julho de 2008, dispõe sobre infrações e sanções administrativas. Estabelece processo administrativo federal para apuração das infrações. Legislação referente ao CAR • Decreto nº 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) • Lei Federal nº 12.651/2012 • Lei Federal nº 12.727/12 • Decreto nº 7.830/2012 • Decreto nº 8.235/2014 (PRA) • Instrução Normativa do MMA nº 02/2014 • Instrução Normativa do MMA nº 03/2014 • Portaria nº 100/2015 (Prorrogação até 4/5/2016) • Lei Estadual Decreto n.º 52.431/2015 • MPV nº 724/2016 (Prorrogação até 4/5/2017, pequenos propr.) • PLC nº 8/2016 (alterando várias leis, inclusive 12.651) • Lei Federal nº 13.295/2016 (Prorrogação até 31/12/2017, todos propr.) O Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA) é formado pelo conjunto de órgãos e entidades (fundações instituídas pelo Poder Público) da União, Estados, Distrito Federal, Territórios e Municípios, incumbidos da proteção do ambiente, sendo o grande arcabouço institucional da gestão ambiental no Brasil (instituído pela Lei 6.938/1981 – Política Nacional do Meio Ambiente). 1.3 - Órgãos responsáveis pela política ambiental brasileira Organograma - SISNAMA Órgão Superior Conselho de Governo Órgão Consultivo e Deliberativo CONAMA Conselho Nacional Do Meio Ambiente Órgão Central MMA Ministério do Meio Ambiente Órgãos Seccionais Órgãos ou entidades Estaduais -Responsáveis pelo Meio Ambiente Órgão Executor IBAMA Instituto Brasileiro Do Meio Ambiente Órgãos Locais Órgãos ou entidades Municipais -Responsáveis pelo Meio Ambiente • Art. 29. É criado o Cadastro Ambiental Rural - CAR, no âmbito do Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente - SINIMA, registro público eletrônico de âmbito nacional, obrigatório para todos os imóveis rurais, com a finalidade de integrar as informações ambientais das propriedades e posses rurais, compondo base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico e combate ao desmatamento (Lei 12.651/2012, Capítulo VI). • Conforme o Ministério do Meio Ambiente o Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente - SINIMA é o instrumento da Política Nacional de Meio Ambiente, Lei 6.938/81, responsável pela gestão da informação ambiental no âmbito do Sistema Nacional de Meio Ambiente - SISNAMA, de acordo com a lógica da gestão ambiental compartilhada entre as três esferas de governo (SOUSA, 2010).1.4 – Análise da Lei nº 12.651 de 25 de maio de 2012, alterada pela Lei nº12.727 de 17 de outubro de 2012 • § 1o Na utilização e exploração da vegetação, as ações ou omissões contrárias às disposições desta Lei são consideradas uso irregular da propriedade, aplicando-se o procedimento sumário previsto no inciso II do art. 275 da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil, sem prejuízo da responsabilidade civil, nos termos do § 1o do art. 14 da Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, e das sanções administrativas, civis e penais. • § 2o As obrigações previstas nesta Lei têm natureza real e são transmitidas ao sucessor, de qualquer natureza, no caso de transferência de domínio ou posse do imóvel rural. •Bens jurídicos protegidos pelo Código Florestal - Lei nº 12.651 de 25 de maio de 2012: •“Art. 2o As florestas existentes no território nacional e as demais formas de vegetação nativa, reconhecidas de utilidade às terras que revestem, são bens de interesse comum a todos os habitantes do País, exercendo-se os direitos de propriedade com as limitações que a legislação em geral e especialmente esta Lei estabelecem. • Estrutura do Novo Código Florestal Brasileiro Fonte: Tatagiba, 2012. CADASTRO E REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL ▪ O novo código cria o Cadastro Ambiental Rural (CAR), obrigatório para todos os imóveis rurais, com a finalidade de integrar as informações ambientais das propriedades e posses rurais, compondo base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico e combate ao desmatamento. (Art. 29); ▪ Acaba com a exigência de averbação da Reserva Legal em cartório (Capítulo IV – Seção II – Art. 18, § 4º); ▪ A União, os estados e o Distrito Federal terão até dois anos de prazo, contados da publicação da futura lei, para implantar o Programa de Regularização Ambiental (PRA) (Art. 59); ▪ A inscrição no CAR é condição obrigatória para adesão ao PRA (Art. 59, § 3º); 19 Programa de Regularização Ambiental - PRA 1. Criação dos PRAs, que associados ao CAR, possibilitarão a regularização ambiental de todas as propriedades rurais; 2. Regulamentação do PRA deveria ter ocorrido em 180 dias da publicação desta lei; 3. Normas de caráter geral estabelecidas pela União e delegação de competência aos Estados para tratar de assuntos peculiares na elaboração do PRA. PUNIÇÃO PARA DESMATAMENTO IRREGULAR ▪ As infrações ambientais cometidas até 22 de julho de 2008 serão suspensas desde a publicação da lei e enquanto o proprietário que aderiu ao PRA estiver cumprindo o termo de compromisso ajustado (Art. 59, §4º). ▪ Destruir ou danificar floresta considerada de Preservação Permanente, mesmo que em formação, ou utilizá-la com infringência das normas de proteção (Art. 38); ▪ Impedir ou dificultar a regeneração natural de florestas e demais formas de vegetação (Art. 48); ▪ Extingue-se a punibilidade com a efetiva regularização do imóvel (Art. 60). 21 CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ART. 225, § 3.º : Responsabilidade Tríplice CIVIL ADMINISTRATIVA PENAL 22 § 3.º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados. Sanções CIVIL Lei 9.338 ou 6338/81, Art. 14 ADMINISTRATIVA CF, Art. 225 §3º PENAL Lei 9605-98, Crimes ambientais Sujeitos: Pessoas Físicas Pessoas Jurícas Qualquer um de NÓS Públicas Privadas Prefeituras Frigorífico, metalúrgica, etc 24 CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ART. 225, § 3.º : Passivos: União, Estado, DF, Mun. e coletividade Ativos: Consequências da Falta de Apresentação do CAR • Há a possibilidade da aplicação de multas e punições, como por exemplo a que se aplica à falta de informações perante o CAR, onde penaliza o Decreto nº 7.830 em seu art, 6º, §1º: • •Art. 6º [...] § 1º As informações são de responsabilidade do declarante, que incorrerá em sanções penais e administrativas, sem prejuízo de outras previstas na legislação, quando total ou parcialmente falsas, enganosas ou omissas. O não preenchimento pode acarretar prejuízos nas mais diversas esferas, como por exemplo: • Ordem financeira: • • A partir de maio de 2017 – cinco anos após a sanção do novo Código Florestal – as instituições financeiras só poderão conceder financiamento aos proprietários de terras inscritas no CAR, na forma do artigo 78-A do Novo Código Florestal. •Art. 78-A. Após 5 (cinco) anos da data da publicação desta Lei, as instituições financeiras só concederão crédito agrícola, em qualquer de suas modalidades, para proprietários de imóveis rurais que estejam inscritos no CAR. Dentre as implicações criminais lembramos a existência da chamada Lei de Crimes Ambientais, Lei Federal nº 9.605, de 12/02/1998, onde se pode observar a existência de alguns tipos penais Consequências da Falta de Apresentação do CAR - Cadastro Ambiental Rural possivelmente aplicados à quem deixar de cumprir a atual legislação, citamos: •Art. 68. Deixar, aquele que tiver o dever legal ou contratual de fazê-lo, de cumprir obrigação de relevante interesse ambiental: Pena - detenção, de um a três anos, e multa. Parágrafo único. Se o crime é culposo, a pena é de três meses a um ano, sem prejuízo da multa. •Art. 69. Obstar ou dificultar a ação fiscalizadora do Poder Público no trato de questões ambientais: Pena - detenção, de um a três anos, e multa. •Art. 69-A. Elaborar ou apresentar, no licenciamento, concessão florestal ou qualquer outro procedimento administrativo, estudo, laudo ou relatório ambiental total ou parcialmente falso ou enganoso, inclusive por omissão: (Incluído pela Lei nº 11.284, de 2006) Pena - reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa. (Incluído pela Lei nº 11.284, de 2006) •Art. 70. Considera-se infração administrativa ambiental toda ação ou omissão que viole as regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente. Com relação às mencionadas implicações tributárias, partindo do raciocínio de que a Reserva Legal só poderá ser ‘averbada’ mediante o Cadastro Ambiental Rural, somente após este cadastro é que se poderá deduzir a Reserva Legal do Imposto Territorial Rural, fazendo jus à regra do art. 10 da Lei nº 9.393, de 19/12/1996, veja-se: •Art. 10. A apuração e o pagamento do ITR serão efetuados pelo contribuinte, independentemente de prévio procedimento da administração tributária, nos prazos e condições estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal, sujeitando-se a homologação posterior. •§ 1º Para os efeitos de apuração do ITR, considerar-se-á: [...] II - área tributável, a área total do imóvel, menos as áreas: •a) de preservação permanente e de reserva legal, previstas na Lei no 12.651, de 25 de maio de 2012; (Redação dada pela Lei nº 12.844, de 2013) (Vide art. 25 da Lei nº 12.844, de 2013) Citamos ainda como consequências da não regularização do CAR um possível impedimento na obtenção de licenças ambientais para uso ou exploração dos recursos naturais da propriedade, no que podemos ver o exemplo da aquicultura, já expressamente proibida a atividade sem inscrição no CAR, in verbis: •Art. 4º [...] § 6o Nos imóveis rurais com até 15 (quinze) módulos fiscais, é admitida, nas áreas de que tratam os incisos I e II do caput deste artigo, a prática da aquicultura e a infraestrutura física diretamente a ela associada, desde que: [...] IV - o imóvel esteja inscrito no Cadastro Ambiental Rural - CAR. Quando se disse em implicações ambientais, falamos não só no impedimento da obtenção de licenças ambientais como também a impossibilidade de utilização de alguns benefícios trazidospelo Código Florestal como a regra trazida pelo art. 15 quanto ao cômputo das áreas de Preservação Permanente no cálculo do percentual da Reserva Legal, o que também só será possível se houver requerimento do imóvel no Cadastro Ambiental Rural, veja-se o texto do artigo: •Art. 15. Será admitido o cômputo das Áreas de Preservação Permanente no cálculo do percentual da Reserva Legal do imóvel, desde que: [...] III - o proprietário ou possuidor tenha requerido inclusão do imóvel no Cadastro Ambiental Rural - CAR, nos termos desta Lei. Ainda falando em consequências na esfera ambiental, a falta do Cadastro Ambiental Rural impedirá ainda a suspensão de sanções havidas até 22/07/2008: em função de infrações administrativas por supressão irregular de vegetação em áreas de APP, Reserva Legal e de uso restrito, cometidas até tal data, com o devido amparo legal no art. 14 daquele primeiro decreto nº 7.830: •Art. 14. O proprietário ou possuidor rural inscrito no CAR que for autuado pelas infrações cometidas antes de 22 de julho de 2008, durante o prazo de que trata o art. 11, poderá promover a regularização da situação por meio da adesão ao PRA, aplicando-se-lhe o disposto no art. 13 Multas e Sanções 1. Os produtores não poderão ser autuados até que o Poder Executivo implante o Plano de Regularização Ambiental no Estado; 2. No período em que você estiver desenvolvendo as ações do Termo de Compromisso acordado com o órgão ambiental, as infrações serão suspensas; 3. Após a regularização do dano, as multas existentes serão convertidas em serviços de preservação ambiental; 4. Caso o dano ambiental seja regularizado será extinta a punibilidade dos crimes MULTAS E INFRAÇÕES até 22.07.2008. REFERÊNCIAS: Doutrinária 34 BEZERRA, Luiz Gustavo. A Nova Legislação Florestal. DISPONÍVEL EM:< HTTP://PT.SLIDESHARE.NET/BEEFPOINT/NOVA-LEGISLACAO-FLORESTAL-LUIZ-GUSTAVO- NOV12?RELATED=1>. ACESSO EM: 05 DE ABRIL DE 2014. CARVALHO, Edson Ferreira. Curso de direito florestal brasileiro: sistematizado e esquematizado. Curitiba: Juruá, 2013. 936p. FREITAS, Vladimir Passos de. Há dificuldades na aplicação do Código Florestal. DISPONÍVEL EM:< HTTP://WWW.CONJUR.COM.BR/2012-NOV-11/SEGUNDA-LEITURA-DIFICULDADES-APLICACAO-CODIGO- FLORESTAL >. ACESSO EM: 05 DE ABRIL DE 2014. LAZZARINI, Walter. NOVO CÓDIGO FLORESTAL INOVAÇÕES, CONTROVÉRSIAS E ASPECTOS PRÁTICOS. 24 DE ABRIL DE 2013. DISPONÍVEL EM:< www.demarest.com.br/.../Apresentação%20novo%20código%20florestal >. ACESSO EM: 05 DE ABRIL DE 2014. LUCAS DE SOUZA, Lehfeld; CARVALHO, Nathan Castelo Branco; BALBIM, Leonardo Isper Nassif . Código Florestal Comentado e Anotado. 2. Ed. São Paulo: Método, 2013. JAGUSZEWSKI, Elon Davi; GOTUZZO, Cristiano Costalunga; CONDORELLI, Eduardo de Mércio Figueira. Capacitação em cadastro ambiental rural: manual do treinando. 3.ed. Porto Alegre: SENAR/AR-RS, 2014. 70p. RODRIGUES, Marcelo Abelha. Direito ambiental esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2013. 677p. SOUSA, Áurea Maria Ferraz de. Qual a função do SINIMA, no âmbito do direito ambiental? . DISPONÍVEL EM:< HTTP://LFG.JUSBRASIL.COM.BR/NOTICIAS/2062263/QUAL-A-FUNCAO-DO-SINIMA-NO- AMBITO-DO-DIREITO-AMBIENTAL-AUREA-MARIA-FERRAZ-DE-SOUSA>. ACESSO EM: 19 DE MARÇO DE 2016. • TRABALHO 03 • (manuscrito e individual) • Entrega: 30/08/2017 Diz a Constituição Federal, art. 186 : A função social é cumprida quando a propriedade rural atende simultaneamente, segundo critérios e graus de exigências estabelecidos em Lei, os seguintes requisitos: (....) II – utilização adequada dos recursos naturais e preservação do meio ambiente. Qual a relação entre a função social de uma propriedade rural e o Cadastro Ambiental Rural? Justifique a sua resposta:
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