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APS 1º Semestre Eng Ciclo BASICO

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APS – ATIVIDADES PRATICAS SUPERVISIONADAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O QUE É EDUCAÇÃO AMBIENTAL 
Estudo sobre o livro “O que é Educação Ambiental” do autor Marcos Reigota, que se 
refere a todo processo de desenvolvimento da educação ambiental, até chegar aos 
dias de hoje. 
 
 
Atividades Práticas Supervisionadas – trabalho apresentado como exigência 
para a avaliação do Segundo Bimestre, em disciplinas do 1º Semestre, do 
curso de Engenharia Ciclo Básico da Universidade Paulista, sob orientação 
dos professores do Semestre. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
As Atividades Práticas Supervisionadas (APS) constituem-se em um meio ou 
instrumento pedagógico para o aprimoramento da aprendizagem via 
interdisciplinaridade: integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que 
compõem os semestres do curso. 
O presente trabalho, elaborado nas premissas anteriores, tem como objetivo 
apresentar evidencias de aplicação das teorias referente ao livro O que é educação 
ambiental. 
 
 
 
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
Título: O que é educação Ambiental. 
Autor: Marcos Reigota. 
Editora: Brasiliense. 
Edições: Primeira Edição em 1994. 2ª edição revista e ampliada, 2009. 6ª 
reimpressão, 2014. 
Gênero: Ciências Humanas e Sociais; Literatura Estrangeira. 
Assunto (s): Ciência ambiental; Ecologia; Educação Ambiental; Ciências do meio 
ambiente; Antropologia educacional; Biologia educacional; Educação: Biologia; 
Educação ambiental; Meio ambiente; Legislação Ambiental; Cidadão; Ecologia: Meio 
ambiente: Ensino; Ensino de ecologia: Meio ambiente; Meio ambiente: Ecologia: 
Ensino. 
Coleção: Primeiros Passos. 
Número de Páginas: 107. 
 
 
 
 
EDUCAÇÃO 
A educação engloba processos de ensinar e aprender, e é exercida nos diversos 
espaços da sociedade. De modo geral, significa o meio em que os hábitos, 
costumes e valores são transferidos de uma geração para outra. 
Ela está presente em nosso meio desde a Pré-história, quando a partir da escrita 
surgiu a necessidade de educar, este ato ocorria de modo oral dos adultos para os 
jovens. 
No século 5 a.C, ganharam espaços os Sofistas (educadores ambulantes 
remunerados). No decorrer da Idade Média, a educação ficou a cargo da Igreja; e a 
partir de 1789, todo mosteiro passou a ter uma escola. 
A educação no Brasil inicia-se no Período Colonial, quando os Jesuítas em 1549 
dominaram o sistema de ensino até 1759, quando foram expulsos do país. Ainda no 
século 18, surgiram os Educadores Profissionais; a primeira escola de formação de 
educadores foi fundada em 1935 na cidade de Niterói, localizada no Rio de Janeiro. 
Muitos anos se passaram e a educação continua presente no mundo inteiro e vem 
se atualizando com frequência graças aos recursos oferecidos por escolas, 
faculdades, internet e afins. 
 
e.du.ca.ção 
sf (lat educatione) 1 Ato ou efeito de educar. 2 Aperfeiçoamento das 
faculdades físicas intelectuais e morais do ser humano; disciplinamento, 
instrução, ensino. 3 Processo pelo qual uma função se desenvolve e se 
aperfeiçoa pelo próprio exercício: Educação 
musical, profissional etc. 4Formação consciente das novas gerações 
segundo os ideais de cultura de cada 
povo. 5 Civilidade. 6 Delicadeza. 7 Cortesia. 8 Arte de ensinar e adestrar os 
animais domésticos para os serviços que deles se exigem. 9 Arte de cultivar 
as plantas para se auferirem delas bons resultados. E. física: a que consiste 
em formar hábitos e atitudes que promovam o desenvolvimento harmonioso 
do corpo humano, mediante instrução sobre higiene corporal e mental e 
mediante vários e sistemáticos exercícios, esportes e jogos. 
 
 
 
AMBIENTE 
O meio ambiente geralmente chamado apenas de ambiente, envolve todas as 
coisas vivas e não vivas que existem e se desenvolvem na terra. 
O ambiente nada mais é que o conjunto de unidades ecológicas que funcionam 
como um sistema natural e incluem toda a vegetação, animais, micro-organismos, 
solo, rochas, atmosfera e fenômenos naturais. 
Infelizmente no Brasil, grande parte da população não tem o costume de tratar 
corretamente o meio ambiente e isto se volta diretamente à própria população, 
ocasionando muitas tragédias. Um exemplo disso são as enchentes que ocorrem em 
todo pais, de Norte a Sul, causando anualmente a morte de centenas de pessoas. 
Estas enchentes acontecem por descuido com o meio ambiente por parte da 
população, que ao colocarem lixo nas ruas faz com que obstrua as galerias pluviais. 
Em abril de 1999 foi criada no Brasil, uma lei que regulamenta e trata da educação 
ambiental. Sob o número 9.795, a lei dispõe sobre a educação ambiental, instituindo 
uma política de preservação do meio ambiente. 
Preservação ambiental é a pratica de preservar o meio ambiente; é feita para 
beneficiar o homem e a natureza. A preservação do meio ambiente depende muito 
da sensibilização dos indivíduos de uma sociedade. 
Desde o início do século XXI, os governadores e organizações do mundo inteiro tem 
tentado colaborar entre si, fechando acordos de preservação ambiental. 
Comemoramos no dia 05 de Junho – O dia Mundial do Meio Ambiente, foi criado em 
1972 durante a Conferência das Nações Unidas, em Estocolmo, localizado na 
Suécia. 
am.bi.en.te 
adj m+f (lat ambiente) 1 Que envolve os corpos por todos os lados. 2 Aplica-
se ao ar que nos rodeia, ou ao meio em que vive cada um. sm 1 O ar que 
respiramos ou que nos cerca. 2 O meio em que vivemos ou em que estamos: 
Ambiente físico, social, familiar. A. de campus, Inform: área extensa ou 
local com muitos usuários conectados por várias redes, como uma 
universidade ou hospital. A. físico: parte do ambiente humano que inclui 
fatores puramente físicos (como solo, clima etc.) 
 
 
EDUCAÇÃO AMBIENTAL 
Educação ambiental é uma novidade da educação, já praticada em alguns países, 
foi proposta em 1999 no Brasil, tem o objetivo de disseminar o conhecimento sobre 
o ambiente. Sua principal função é conscientizar à preservação do meio ambiente e 
a utilização de forma sustentável dos recursos naturais. Pode ser incluída como uma 
disciplina. 
É uma metodologia de análise que surge a partir do crescente interesse do ser 
humano em assuntos como o ambiente devido às grandes catástrofes naturais que 
têm assolado o mundo nas últimas décadas. 
No Brasil, a Educação Ambiental assume uma perspectiva mais abrangente, não 
restringindo seu olhar à proteção e uso sustentável de recursos naturais, mas 
incorporando fortemente a proposta de construção de sociedades sustentáveis. Mais 
do que um segmento da Educação, a Educação em sua complexidade e 
completude. 
A educação ambiental tenta despertar em todos a consciência de que o ser humano 
é parte do meio ambiente. Ela tenta superar a visão antropocêntrica, que fez com 
que o homem se sentisse sempre o centro de tudo esquecendo a importância da 
natureza, da qual é parte integrante. Desde muito cedo na história humana para 
sobreviver em sociedade, todos os indivíduos precisavam conhecer seu ambiente. O 
início da civilização coincidiu com o uso do fogo e outros instrumentos para modificar 
o ambiente, devido aos avanços tecnológicos, esquecemos que nossa dependência 
da natureza continua. 
Aquele que prática a educação ambiental no âmbito de ensino, é conhecido 
como Educador ambiental e não necessariamente trata-se de um professor. 
Qualquer indivíduo da sociedade pode-se tornar um educador ambiental desde que 
tenha seu trabalhado voltado aos temas ligados. Ver mais
em Educador ambiental. 
No entanto, conforme preconizado pela Resolução CFBio nº 010/2003 é atribuído ao 
biólogo a expertise de atuar na área, uma vez que, tratando-se de uma atividade que 
envolve múltiplos conhecimentos e, tratando-se este de um profissional de 
abrangência e conhecimento ímpar, por mais que outras áreas atuem neste campo 
do conhecimento, cabe aos biólogos desenvolver de fato esta área do saber. 
 
 
 
O QUE É EDUCAÇÃO AMBIENTAL 
O livro de Marcos Reigota nos faz refletir sobre a Educação Ambiental, dividido em 
12 (doze) capítulos e fruto de grandes discussões sobre o assunto, tendo como 
objetivo esclarecer e traçar uma visão mais ampla da educação ambiental. 
I. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO EDUCAÇÃO POLITICA. 
O autor inicia a primeira parte definindo a educação ambiental como forma de 
educação política, diz também que a educação ambiental deve estabelecer 
possibilidades de estabelecer uma “nova aliança” entre nós, seres humanos e a 
natureza. 
II. HISTORIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL. 
Em seguida, Marcos conta a história da educação ambiental. Sua historia se 
relaciona com conferências mundiais e com movimentos sociais em todo mundo. 
Tudo se inicia com uma reunião em Roma, no ano de 1968, essa reunião tinha como 
objetivo discutir o consumo e as reservas de recursos naturais e o crescimento da 
população até o século XXI. As discussões feitas neste dia deram origem ao livro 
Limites do Crescimento (São Paulo, Perspectiva, 1978) este livro foi durante anos 
referencia internacional. 
Na Suécia, em 1972 a ONU realiza a 1ª Conferencia Mundial de Meio Ambiente 
Humano, onde o tema principal foi à poluição ocasionada pelas indústrias. 
Em 1982, 10 anos após a conferencia na Suécia foi realizada a Conferencia das 
Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, e essa foi a 1ª 
Conferencia das Nações Unidas na qual a sociedade civil pode participar. Essa 
conferencia ocorreu no Rio de Janeiro, e ficou conhecida como RIO-92, as 
discussões deste dia geraram grandes e inúmeros documentos como a AGENDA 
XXI. 
Na África do Sul, em 2002 foi realizada outra conferencia das Nações Unidas, esta 
ficou conhecida como RIO+10, logo após o atentado de 11 de Setembro e meses 
antes da invasão no Iraque, essa conferencia foi considerada um fracasso. 
A UNESCO foi o órgão principal da OU responsável pela divulgação da nova 
perspectiva educativa, e desde 1970 realizava vários seminários regionais no mundo 
 
 
inteiro. A partir destes seminários, grande numero de artigos e textos foram 
publicados em diversas línguas. 
Ocorreram muitas reuniões e 10 (dez) anos depois da Conferencia feita na Geórgia 
em 1977, é desenvolvida em Moscou o 2º Congresso de Educação Ambiental da 
UNESCO, os participantes desta conferencia acharam inútil se falar em educação 
ambiental. 
Durante este período a 1ª Ministra Go Harlem Brundtland patrocinou reuniões em 
várias cidades do mundo, incluindo São Paulo. As reuniões patrocinadas tinham 
como objetivo discutir os problemas ambientais, os debates deste encontro deram 
origem ao livro Nosso Futuro Comum, conhecido também como RELATÓRIO 
BRUNDTLAND, que enfatiza a importância da educação ambiental. 
Nos 20 (vinte) anos que se passaram entre a conferencia de Estocolmo e a do Rio 
de Janeiro ocorreram inúmeras mudanças em relação a educação ambiental. Nos 
últimos anos ocorreram fortes movimentos patrocinados pela UNESCO e por ONGs 
internacionais com o objetivo de mudar o nome da educação ambiental para 
“Educação para o Desenvolvimento Sustentável”, a alteração de nome foi um tema 
polemico no ano de 1997, e se concretiza 10 anos depois, nos 20 anos da CARTA 
DE TBILISSI. 
III. DEFININDO MEIO AMBIENTE. 
Logo após á historia da educação ambiental, Reigota no terceiro capítulo de seu 
livro define o meio ambiente em seu ponto de vista elaborado em suas pesquisas 
anteriores referentes ao assunto. Neste capitulo o autor mostra também definições 
do geógrafo francês Pierre Jorge, do ecólogo belga Duvigneaud, e do psicólogo 
Silliamy. 
IV. CONTEXTOS POSSIVEIS PARA A REALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO 
AMBIENTAL. 
Posteriormente tratam a respeito do assunto Contextos possíveis para a realização 
da educação ambiental onde se refere que a educação ambiental pode ser ensinada 
em qualquer lugar, mostra também que universidades publicas e privadas dedicam-
se a formação de profissionais que possam atuar nas áreas voltadas para o meio 
ambiente. Neste capitulo o autor enfatiza que a educação ambiental não tem um 
 
 
limite de idade, conta também que no ano de 1980 houve um debate para discutir se 
a educação ambiental deveria ou não fazer parte do currículo escolar, mas o 
Conselho Federal de Educação negou. Em todos os contras e adesões os PCN 
(Projeto Parâmetros Curriculares Nacionais) elaborado no governo de Fernando 
Henrique Cardoso marcaram a historia da educação ambiental. Na reunião da 
Sociedade Brasileira para o progresso da ciência, em 1992 alguns professores 
comentaram que a educação ambiental acabou estimulando nos alunos grande 
interesse pelo tema. 
V. OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL. 
Logo após, surge no livro o Objetivos da Educação Ambiental, onde Marcos cita que 
na Carta de Belgrado foram definidos 6 (seis) objetivos sobre o tema. 
 Conscientização; 
 Conhecimento; 
 Comportamento; 
 Competência; 
 Capacidade de Avaliação; 
 Participação. 
Neste capitulo um dos fatores principais é lembrar-se da importância do meio 
ambiente, e de como a implantação da educação ambiental seria peça chave para a 
melhoria em relação a este tema. No brasil foi criado o Ministério do Meio Ambiente, 
que tem como objetivo a proteção do meio ambiente. 
VI. CONTEÚDOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL. 
Em seguida, no capitulo 6 (seis) Marcos Reigota trás o tema Conteúdos da 
Educação Ambiental na qual o assunto principal é que a educação ambiental não se 
baseia na transmissão de conteúdos específicos, porque não existe um único 
conteúdo, e sim vários. 
VII. METODOLOGIAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL. 
O próximo tópico diz respeito as Metodologias da Educação Ambiental em que 
Marcos aconselha como professores devem agir para ensinar a educação ambiental 
de forma mais didática, utilizando métodos de Historia de Vida que é muito utilizado 
 
 
em estudos de psicologia, sociologia, e educação. Muitas escolas passaram a 
adotar maneiras de educação ambiental para transmitirem aos seus alunos. 
VIII. AVALIAÇÃO DOS ALUNOS E DAS ALUNAS. 
A seguir se fala sobre Avaliação dos alunos e das alunas, onde, o processo de 
avaliação dos mesmos esta relacionado ao cumprimento dos objetivos propostos 
desde o inicio sobre o tema educação ambiental. Cita também exemplos do que 
ocorre no cotidiano dos alunos dentro do ambiente escolar, diz também que a 
participação dos mesmos na conscientização do meio ambiente é um fator muito 
importante. 
IX. RECURSOS DIDATICOS. 
Semelhante ao capitulo de numero sete (VII), Reigota da dicas para auxiliar os 
professores a desenvolverem seus aulas sobre o assunto proposto desde o inicio, 
da opções de jornais ambientais que podem circular ao redor da escola, orienta os 
professores a mostrarem vídeos na internet, e de fazer dessa “aula” algo mais 
interativo. Cineastas passaram a produzir longas e curtas metragens sobre o tema e 
no inicio de 1990 houve grande interesse editorial pela publicação de livros didáticos 
de educação ambiental, porem, a produção brasileira de livros voltados a essa 
temática não é muito grande. 
X. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL. 
Neste capitulo vemos que no inicio de 1970 foi criada a Secretaria Especial do Meio 
Ambiente, conhecida como
SEMA, responsável pelos projetos de educação 
ambiental. O primeiro secretário e professor ecólogo da Universidade de São Paulo, 
Paulo Nogueira Neto foi extremamente importante no período em que o meio 
ambiente era visto como o “inimigo do progresso”. A educação ambiental desta 
época foi essencial e referência na historia. 
Em 1982, a SEMA de Porto Alegre realizou o 1º Encontro de Educação Ambiental 
que se tem no Brasil, o encontro se repetiu em 1983. No interior de São Paulo, 
Sorocaba, no ano de 1984 ocorreu o 1º Encontro Paulista de Educação Ambiental. 
Após a morte de Chico Mendes em 1980 com a pressão internacional e o 
desmatamento da Amazônia, ocorre o boom da educação ambiental, passado este 
 
 
momento a educação ambiental se solidificou nos movimentos sociais, escolas e 
universidades. 
XI. PERSPECTIVAS FUTURAS. 
Posteriormente surge o tema sobre as Perspectivas Futuras, na qual Marcos cita 
diversos projetos criados e que foram fatores importantes para solidificar tudo que foi 
proposto e criado desde o inicio, mostra implantações que ocorreram em 
determinados lugares, movimentos ambientalistas e sociais que fortaleceram a 
sociedade. Neste tópico espera-se que nos próximos anos aconteça uma maior 
produção acadêmica sobre o assunto. Foi criada a Constituição do Grupo de 
Educação Ambiental na Associação Nacional de Pesquisa em Educação, conhecida 
como ANPED. A partir de 2004, esse grupo que reuniu diversos estudantes de 
muitas universidades se transformou em um grupo de trabalho da ANPED (GT 22), 
com isso a educação ambiental passou a ser conhecida como uma área do 
conhecimento. 
XII. CONSIDERAÇÕES FINAIS. 
Por fim chegamos ao ultimo capitulo deste livro, onde Marcos Reigota conclui todas 
suas pesquisas sobre o assunto tratado deste o inicio desta historia, enfatizando 
fatores primordiais para a conclusão de sua obra. Conclui que a educação ambiental 
é uma das mais importantes exigências educacionais, aborda também que a 
educação ambiental não esta vinculada a transmissão de conhecimentos sobre a 
natureza, mas sim a possibilidade de ampliação da participação politica de todos. A 
educação ambiental busca também estabelecer uma sociedade mais sustentável e 
trazer melhorias a todos nós, habitantes deste grande universo. 
 
 
 
DISCUSSÕES E RESULTADOS 
Acreditamos que Reigota, no presente livro, buscou esclarecer a ideia de 
Educação Ambiental indo além da solução dos problemas ambientais, mas sim 
como uma nova perspectiva de perceber as relações sociais, políticas e culturais. 
Essas perspectivas dizem respeito a busca utópica pela concepção de uma nova 
relação social que busca a formação de cidadão crítico, ético e consciente de que é 
necessário pensar no global para agir no local. 
A obra apresenta-se sistematizada de forma clara e objetiva, levando o leitor 
a refletir constantemente sobre suas ações em um diálogo direto e prazeroso. 
Entendemos que o público alvo do autor da obra são professores que buscam uma 
nova concepção de Educação Ambiental. 
Dessa forma, acreditamos que o mérito da obra está presente na linguagem 
utilizada pelo autor que incita o leitor à constante reflexão, levando-o a pensar e 
perceber criticamente sobre suas ações e as relações contemporâneas que 
vivenciamos atualmente. 
Em suma, concordamos com a reflexão feita sobre a Educação Ambiental por 
Marcos Reigota e acreditamos que realmente através da conscientização, da 
sensibilização e da busca pela mudança de comportamento, tão citados pelo autor, 
que poderemos dar um passo adiante frente ao problema ambiental e à busca 
utópica de novas relações sociais que nos proporcionem uma vida mais sustentável, 
ética e democrática. 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
Concluímos então o presente trabalho com o esclarecimento da importância da 
Educação Ambiental em nossa sociedade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERENCIAS 
 http://www.significados.com.br/educacao/ 
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o 
 http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-
portugues&palavra=educa%E7%E3o 
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Ambiente 
 http://www.significados.com.br/meio-ambiente/ 
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Meio_ambiente 
 http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-
portugues&palavra=ambiente 
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o_ambiental 
 http://www.culturaambientalnasescolas.com.br/institucional/site/educacao-
ambiental 
 REIGOTA, Marcos. O QUE É EDUCAÇÃO AMBIENTAL. 2ª ED- ED 
Brasiliense. 2009. 6ª Reimpressão, 2014. Tatuapé, São Paulo.

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