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05. TEXTO ESTADO

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Prévia do material em texto

ESTADO 
(Resumo) 
 
Prof. Ruyter Bezerra 
 
1. CONCEITO. Por tratar do poder estatal, a Ciência Política sempre está traçando seus comentários com o 
envolvimento do Estado. Daí ser necessária atenção dobrada no caso da proposição da análise de uma 
definição, cujo conteúdo pode ser filosófico, sociológico, histórico... (Com muita frequência, a noção de 
estado foi elaborada por meio de encomenda do governante que tentava manter-se no poder). 
 
2. DEFINIÇÃO: 
 Para Sahid Maluf, o estado é o órgão executor da soberania nacional. 
 Numa definição analítica sem precedentes, poder-se-ia dizer que o estado consiste na 
pessoa jurídica de direito público interno e externo, composta pelo povo, território e poder 
estatal. 
 
3.CONCEPÇÃO FILOSÓFICA: 
(As teorias dos estados ideais provocaram e, ainda provocam alterações na concepção do estado). 
 Em defesa da Igreja Santo Tomás de Aquino pregava que os dirigentes do estado tivessem 
que se sujeitar às leis de Deus; 
 Em oposição, como fazia Maquiavel, outros apregoavam o poder supremo do governante; 
 Num conflito eterno de classes, Karl Marx concebia o estado como supremacia da classe 
dominante, em clara exploração das classes inferiores. 
 
4. CONCEPÇÃO SOCIOLÓGICA: O fato de o Estado ser tomado como uma sociedade política, fruto da reunião 
e dos constantes relacionamentos humanos, revela sua concepção puramente sociológica. Na observação de 
Kelsen, referindo-se a concepção sociológica de estado, uma das mais significativas correntes é aquela em 
virtude da qual designamos como estado o conjunto de todos os fenômenos sociais, identificando-o com a 
sociedade. Ora, numa visão estritamente jurídica, não se pode sintetizar o estado numas séries de 
acontecimentos sociais, pois estariam de fora todos os elementos. O Estado não pode ser confundido com a 
sociedade comum, pois ele tem pôr fim a manutenção da ordem e da defesa contra invasão externa, marcado 
pelo poder como sociedade política. 
5. CONCEPÇÃO HISTÓRICA: “Limitar-nos-emos aqui a tratar da evolução histórica do Estado de forma geral, 
sem descer a detalhes” (a seguir) 
Em cada momento histórico passado pelo estado, a sua definição reclamou adaptações para atendê-lo de 
forma eficiente. Sem aprofundamentos exaustivos, a Idade Média deixou de contar com os impérios e passou 
a se expressar pelos feudos, chegando ao estado moderno. 
 
6. ETIMOLOGIA DA PALAVRA: Do latin “status” e pode significar fixo, assentado, postura ou modo. 
Modernamente o termo estado passou a ser empregado como sinônimo de pessoa jurídica público interno e 
externo, sociedade política que busca atingir os objetivos traçados por seus membros. 
- Entre os gregos, empregava se polis para designar o Estado; 
- Em Roma a terminologia era res pública ou civitas; 
- Na Idade Média empregava Laender (países), principado, reino e república. 
 
7. ORIGEM (IMPRECISÃO): De forma Geral, cinco Teorias buscam explicar a origem do Estado: 
 Teoria da Criação Divina: O estado seria uma criação de Deus, isso sem intervenção do homem, 
porque a reunião das famílias já era obra divina, evoluindo para o Estado; 
 Teoria do Jus naturalismo: o estado surgiu da própria natureza, cuja vida em grupo se impõe; 
 Teoria do Contratualismo: o pacto entre homens foi o que deu ensejo à formação do Estado; 
 Teoria da Força: a violência e a luta marcaram a origem do Estado, pois ela se deu por imposição; 
 Teoria da Evolução: o Estado surgiu da evolução histórica e social; ele foi fruto de um 
desenvolvimento paulatino e geral. 
 
8. HISTÓRICO: 
 Nas Américas três grandes civilizações: 
o Inca- América do Sul – Peru 
o Asteca – América do Norte – México 
o Maia – América Central - Honduras e Guatemala. 
 Ásia – Estado Oriental – chinesa, hindu, persas, assírios e hebreus; 
 África – Império egípcio (Faraó); 
 Europa – Grécia cidades-estado ou “Polis”; 
 Romanos – Civita (cidade) na estrutura o Estado Romano passou pela realeza e pela república até 
chegar à forma de império. (Com evolução das tribos para famílias). 
 
9.ESTADO: EVOLUÇÃO HISTÓRICA - 
 (DALLARI, 1976, P.53.) 
 
ESTADO 
ORIENTAL 
ESTADO GREGO ESTADO ROMANO ESTADO MEDIEVAL ESTADO MODERNO 
Teocracia; 
Civilização: 
egípcia, 
mesopotâmica 
e hebréia; 
Dois poderes: 
Divino e 
Humano. 
Cidade-estado – 
Democracia 
Autossuficiência 
Sem títulos 
hereditários; 
Atenas e Esparta 
Família. 
Vasta extensão 
territorial. 
Civita. 
Liberdade religiosa 
(313) 
Poder patrimonial. 
Cristianismo. 
Valor da terra. 
Disputa de poder 
Igreja. 
Invasão dos bárbaros 
Três fases: 
Estamental, Absoluto e de 
Direito. 
Tratado de Vestefália 
(1648). 
Base territorial, Soberania 
Iluminismo, Rev. Francesa 
Indep. U.S.A 
 
10.OBJETO: O Estado não existe para servir aos governantes, mas aos governados...visando sempre o bem-
estar coletivo. 
11. CARACTERÍSTICAS: 
 Poder Estatal: nos seus limites territoriais, o estado exerce um poder absoluto e fora dele vale-se da 
autonomia nas suas relações com outros estados; 
 Dever de subordinação: a imposição estatal não permite questionamento ou afronta em favor de 
interesses particulares; 
 Funções: algumas atividades são reservadas ao estado – monopólio estatal: 
 Privilégios: Tratamento diferenciado nas suas relações jurídicas, seja no plano legal, contratual ou 
judicial, servindo de exemplo a exigência para de licitação para compra e o prazo judicial em dobro 
para recorrer atribuídos a Fazenda Pública. 
Bem comum: Cada estado tem objetivo único bem indefinido e, acaso seja conhecido, não há dificuldade em 
alterá-lo. (No Brasil projeto contra a fome, analfabetismo etc.) (GAMA, p. 61,2005). 
 
12. FORMAS DE ESTADO 
 
 Estado simples - UNITÁRIO 
o É caracterizado por um poder central que conjuga o poder político. 
o Apresenta uma organização política singular, com governo único de plena jurisdição nacional, sem 
divisões internas que não sejam de ordem administrativa. 
o É o tipo normal, padrão. 
o Embora descentralizados em municípios, distritos ou departamentos, tais divisões são de direito 
administrativo, sem autonomia política. 
o Ex.: França, Portugal, Bélgica, Holanda, Uruguai, Paraguai, Panamá, Peru, Chile, Camarões etc. 
 
 Estado simples – FEDERAÇÃO 
 
o Federação: Perenidade – a união mostra-se muito próxima, perene e inseparável. Por Federação 
entenda-se a união dos estados ou províncias para compor um único ente com soberania interna 
e externa, reservando aos estados-membros certa autonomia política. Características Essenciais 
do Estado Federal: 
o Distribuição do poder de governo em dois planos harmônicos: Federal e provincial (ou central e 
local) – Constituição Federal expressão dos poderes reservados a União e aos Estados-membros. 
o Sistema Judiciarista: Maior amplitude do Poder Judiciário – Supremo Tribunal Federal é o órgão de 
equilíbrio federativo e de segurança da ordem constitucional. 
o Composição bilateral do Poder legislativo: Câmara dos Deputados e representação dos Estados-
membros no Senado. 
o Constância dos princípios fundamentais da Federação e da República: imutabilidade destes 
princípios – rigidez constitucional e do Instituto de intervenção Federal. 
o Surgiu desde a experiência Norte-Americana que, a partir de 1787, transforma a Confederação em 
Federação, dando origem ao Estado Federal. 
o Historicamente as experiências foram de descentralização administrativa, não de descentralização 
política. 
o Divide-se em províncias politicamente autônomas, possuem duas fontes paralelas de direitopúblico, uma nacional e outra provincial. 
o Sobre o mesmo território e sobre as mesmas pessoas, se exerce, harmonicamente e 
simultaneamente, a ação pública de dois governos distintos: O Federal e o Estadual. 
o O Estadual elabora as leis relativas ao seu peculiar interesse, dentro dos limites que foram 
estipulados no pacto federativo. 
o No plano internacional se projeta como unidade e não como pluralidade. 
 
 
 Estado Composto 
Chama-se Estado Composto a organização política em que em um só Estado coexistem várias soberanias, 
formando personalidades jurídicas de direito público sui generis. É o caso, atualmente da confederação e da 
comunidade de nações, e no passado da união pessoal e união real. 
 (União Pessoal: dois estados governados pelo mesmo soberano, Felipe II – Espanha e Portugal; União Real: 
Fusão entre dois e resulta num único (governo e administração.); 
 
 Confederação: 
 União permanente pactuada entre dois ou mais estados independentes. 
 Não é muito diferente da Confederação, a Comunidade de nações é um Estado composto resultante de 
certas condições históricas que não propiciaram o aparecimento de uma confederação. Rússia, 
Inglaterra ext. 
 
 
13. FORMAS DE GOVERNO – (DE CICCO, 2015, p. 81-102) 
 MONARQUIA E REPÚBLICA 
A partir da análise feita anteriormente neste capítulo e com os elementos históricos disponíveis, é possível 
asseverar que, na realidade, a Monarquia e a República são as formas fundamentais de governo. Desta 
maneira, este capítulo se propõe a analisar as diversas facetas e algumas características destas duas formas 
de governo. Sobre a Monarquia, serão analisadas suas formas absoluta e limitada (de estamentos, 
constitucional e parlamentar). E quanto à República, as formas aristocrática e democrática (direta, indireta e 
semidireta). 
Monarquia: características e subdivisões 
As três características principais da monarquia podem ser identificadas como: 
(a) vitaliciedade, ou seja, o mandato de um monarca não é revestido de prazo, a temporalidade do mesmo é 
definida pelo tempo de vida do monarca ou até quando sua saúde permitir; 
(b) hereditariedade, que consiste na transmissibilidade do poder ao herdeiro do monarca, seguindo a linha 
sucessória da dinastia; 
(c) irresponsabilidade, ou desnecessidade de o monarca justificar ou fundamentar os atos de governo e as 
orientações políticas perante a sociedade. 
Conforme exposto anteriormente, a monarquia pode ser absoluta ou limitada (de estamentos, constitucional 
e parlamentar). 
Monarquia absoluta ou absolutista, segundo a definição clássica, é a forma de governo por meio da qual o 
monarca exerce o poder de maneira absoluta, não existem preceitos constitucionais, sendo sua principal 
característica a inexistência de tripartição do poder. A justificativa da origem de tamanho poder vem da origem 
divina deste. A História mundial retrata épocas diversas com esta forma de governo, é o caso dos Faraós do 
Egito, dos Tzares da Rússia, dos Sultões da Turquia, dos Imperadores da China. 
Monarquia limitada é aquela em que o poder central se reparte e admite órgãos autônomos, ou submete esse 
poder às manifestações da soberania nacional. Destacam-se três tipos de Monarquias limitadas: de 
estamentos, constitucional e parlamentar. 
 
 
República: características e subdivisões 
Inicialmente, o termo “República” designava o próprio Estado, considerado como coisa de todos, (do latim: 
res = coisa + publica = pública), ganhou seu sentido atual, de forma de governo, com a Revolução Francesa de 
1789. 
Ao contrário da Monarquia, a República possui como características: 
(a) a temporariedade, ou seja, o chefe do governo é investido de um mandato com prazo de duração, por 
exemplo, 4 anos com direito a uma reeleição, como no caso brasileiro; 
 (b) a eletividade, uma vez que, não sendo admitida a sucessão hereditária na República, o chefe do governo 
é eleito pelo povo; 
 (c) a responsabilidade, tendo em vista que, por ser investido de mandato eletivo popular, o chefe do governo 
é politicamente responsável, devendo prestar contas e justificar suas orientações políticas. 
 
A República pode ser: aristocrática ou democrática. 
A República aristocrática (do grego aristoi = melhores e kratos = poder) significa literalmente o governo dos 
melhores. A palavra aristoi corresponde a escol social, ou seja, os melhores da sociedade. Alguns entendem 
que a palavra Aristocracia deriva do termo grego aretê, virtude, e então, neste caso, a classe privilegiada seria 
composta por aqueles que detinham algum conhecimento ou virtude. Podemos citar como exemplo histórico 
a República Aristocrática de Veneza, que durou da Idade Média até o séc. XVIII, governada por uma elite de 
grandes donos de empresas náuticas, o que lhes dava posição de destaque num Estado voltado para o 
comércio marítimo, que só entrou em decadência com a descoberta do caminho marítimo para as Índias. 
Outro exemplo mais ilustre é o da República Romana, governada por uma elite que compunha o Senado, 
embora ouvindo também as assembleias dos cidadãos. 
 
A República democrática consiste em uma forma de governo na qual todo poder emana do povo. Pode ser: 
direta, indireta ou semidireta. 
 
A República democrática direta consiste em uma forma de governo na qual a totalidade dos cidadãos governa, 
deliberando em assembleias populares. A título de exemplo, destaca-se o antigo Estado ateniense. 
 
 
14. ELEMENTOS DO ESTADO (LAGO, 1996, p. 147.) 
 
 Basicamente, análise jurídica, o estado conta com três elementos: 
 O Povo; o Território e o Poder Político. 
 
ASPECTOS 
ELEMENTOS 
 
 ESSENCIAIS ACESSÓRIOS 
FÍSICOS Países = território, fixo e determinado, fronteiras. Pátria 
HUMANOS População = Povo Nação 
POLÍTICOS Governo = Poder, Soberania. Autoridade, Legitimidade, Sufrágio - 
eleições. 
JURÍDICOS Um mínimo essencial de ordem Reconhecimento, Internacional, 
Constituição. 
 
 Povo: Refere-se a um agrupamento humano com cultura semelhante (língua, religião, tradições) e 
antepassados comuns; supõe certa homogeneidade e desenvolvimento de laços espirituais entre si; 
Exemplos: os judeus, antes do estabelecimento do Estado de Israel; os ciganos, os bascos e outros. 
Nação e Estado 
 Nação: É um povo fixado em determinada área geográfica. Para alguns autores, seria um povo com 
certa organização. Para que haja uma nação é necessário haver um ou mais povos, um território e a 
consciência comum. O povo vive normalmente num território – nação -, deseja formar o seu próprio 
Estado. Se já o possui, mantêm-no como o laço social mais importante, que expressa seus sentimentos 
de união e de participação de um destino comum. 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
1. SUGESTÕES DE LEITURAS E PESQUISAS SOBRE O ASSUNTO 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 
ADEODATO, João Maurício, Ética e Retórica para uma teoria da dogmática jurídica. São Paulo: 
Saraiva, 2002, p.139 e p.140. 
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do estado. 41. ed. São Paulo: Globo, 2001. 
BOBBIO, Norberto. MATTEUCCI, Nicola e PASQUINO, Gianfranco; tradução Carmem C. Varriale..[et 
al.]. Dicionário de Política. 5ª edição: São Paulo. Ed. Unb, 2000. 
BOBBIO, Norberto Estado, Governo, Sociedade – Para uma teoria geral da política. Trad. Marco 
Aurélio Nogueira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 12ª ed. 2005, p. 55. 
BONAVIDES, Paulo, Ciência Política, 3ª ed. Rio-São Paulo: Forense,1976, p. 19. 
 
DALLARI, Dalmo de Abreu, Elementos de Teoria Geral do Estado. São Paulo: 26ª ed. 
Saraiva, 2007. p.262. 
DE CICCO, Claudio, GONZAGA, Álvaro de Azevedo. Teoria Geral do Estado e Ciência Política.São 
Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2015. 
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil, 26ª edição – São Paulo, Companhia das Letras, 1995. 
FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. São Paulo: 15ª 
edição. – Vol. 1 e 2 . Globo, 2000. 
JELLINEC, Georg, Teoria General del Estado. Trad. por Fernando de los Rios, Buenos Aires: ed. 
Albatros, 1954, p.13 
GAMA, Ricardo Rodrigues, Ciência Política, Campinas – SP: ed. LZN, 2005, p.19. 
LÉVY-BRUHL, Henri, Sociologia do Direito, São Paulo: Martin Fontes, 2000, p. 15. 
LAGO, Benjamim Marcos. Curso de Sociologia Política, RJ – Petrópolis – 3ª edição, 2001, p. 142. 
MAQUIAVEL, Nicolau, O Príncipe, tradução Lívio Xavier, São Paulo, ediouro, 1989. 
 
SOARES, Mário Lúcio Quintão, Teoria do Estado – Novos Paradigmas em face da Globalização, São 
Paulo, 3ª Ed. Atlas, 2008. 
WEBER, Max, Ciência e Política duas vocações. São Paulo. Editora Martin Claret, 2003, p.60 
____________, Ensaios de Sociologia, Revisão Técnica Fernando Henrique Cardoso, Rio de Janeiro, 
Zahar editores, 1982, p.92. 
WEFFORT, Francisco, O Populismo na Política Brasileira, editor Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1989. 
___________________, (Org.)Os Clássico da Política, Editora Ática, São Paulo, 1998, volumes I e II.

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