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Avaliando Aprendizado - Jurisdição Constitucional - Banco de Questões

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1a Questão (Ref.:201401632471) Pontos: 0,1 / 0,1 
Leleco, deputado federal, apresenta proposta de emenda à constituição (PEC) que cria a pena 
de morte no Brasil. João das Couves,também Deputado Federal e ex aluno da Estácio de Sá, 
inconformado em ter que participar da deliberação da referida PEC, pois viola cláusula pétrea, 
impetra Mandado de Segurança junto ao STF para anular o ato da mesa da Câmara que colocou 
em pauta para votação e, também, para se desobrigar de participar da votação da PEC. O STF 
ao julgar o Mandado de Segurança irá realizar controle: 
 
 
Preventivo, político e concentrado. 
 
Abstrato, político e difuso. 
 
Repressivo, jurisdicional e concentrado. 
 Concreto, jurisdicional e preventivo. 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201401711896) Pontos: 0,1 / 0,1 
A ação direta de inconstitucionalidade (ADI 4424) ajuizada pelo procurador-geral da República, 
Roberto Gurgel sobre a aplicação de dispositivos da Lei Maria da Penha foi julgada procedente 
pelos ministros do Supremo Tribunal Federal. A sessão aconteceu ontem, 9 de fevereiro, e teve 
como voto contrário apenas o do ministro e presidente da Casa, Cézar Peluzo. A ação 
questionava a aplicação de dispositivos da Lei 9.099/95 após a edição da Lei Maria da Penha, 
de 2006. (notícias. Site: Jusbrasil). A respeito da Ação Direta de Inconstitucionalidade seria 
correto afirmar que: 
 
 
A) A Ação Direta de Inconstitucionalidade admite desistência quando for proposta por 
legitimado especial; 
 
B) É legitimado especial e universal para propor ação direta de inconstitucionalidade, 
respectivamente, o Procurador Geral da República e Presidente da República; 
 
E) Todas as alternativas acima estão incorretas. 
 C) Pelo voto de dois terços dos Ministros do STF, poderá ocorrer a modulação dos 
efeitos da decisão em ação direta de inconstitucionalidade, nos termos da lei 9868/99. 
 
D) A ADI não admite desistência, somente podendo ter como objeto lei ou ato 
normativo federal, estadual ou distrital na competência legislativa dos municípios; 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201401671090) Pontos: 0,1 / 0,1 
No que concerne a natureza jurídica da norma inconstitucional destaca-se a existência de duas 
teorias: a americana, liderada por John Marshall e a austríaca, capitaneada por Hans Kelsen. 
Assinale a alternativa incorreta quanto as características de cada teoria: 
 
 
a teoria austríaca defende que a norma inconstitucional é ato anulável 
 
a decisão que declara a inconstitucionalidade, de acordo com a teoria austríaca, tem 
efeitos ex nunc 
 
a teoria americana defende que a norma inconstitucional é ato nulo 
 a decisão que declara a inconstitucionalidade, de acordo com a teoria americana, 
atinge o plano da eficácia 
 
a decisão que declara a inconstitucionalidade pela teoria americana tem natureza 
jurídica declaratória 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201401189270) Pontos: 0,1 / 0,1 
Assinale a alternativa INCORRETA: 
 
 
É cabível a propositura de recurso extraordinário contra decisão de Tribunal de Justiça 
estadual proferida em ação direta de inconstitucionalidade, desde que a norma estadual 
eleita como parâmetro de controle seja de reprodução obrigatória por parte do 
constituinte estadual. 
 
De acordo com STF os efeitos do Mandado e Injunção são idênticos aos efeitos da Ação 
de Inconstitucionalidade por Omissão. 
 
Não cabe ação direta de inconstitucionalidade contra norma Constitucional originária. 
 O Procurador Geral da União, por ser o curador da presunção de constitucionalidade das 
normas, deve sempre defender a constitucionalidade da lei ou ato impugnado em ação 
direta de inconstitucionalidade. 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201401610103) Pontos: 0,0 / 0,1 
Em relação à reserva de plenário, o STF entende que: 
 
 Viola a cláusula de reserva de plenário a decisão de órgão 
fracionário de tribunal que, embora não declare 
expressamente a inconstitucionalidade de norma, afasta a 
sua incidência no todo ou em parte; 
 
Viola a cláusula de reserva de plenário a decisão de tribunal 
que declare expressamente a inconstitucionalidade de 
norma, sem que haja unanimidade. 
 
Os ministros do STF só podem declarar a 
inconstitucionalidade quando em plenário; 
 
O juiz de primeira instância não pode declarar a 
inconstitucionalidade por não fazer parte de um plenário; 
 Viola a cláusula de reserva de plenário a decisão de órgão 
fracionário de tribunal que, embora não declare 
expressamente a inconstitucionalidade de norma, afasta a 
sua incidência no todo; 
 
1a Questão (Ref.:201401779426) Pontos: 0,1 / 0,1 
A obrigatoriedade ou necessidade de deliberação plenária dos tribunais, no sistema de controle 
de constitucionalidade brasileiro, significa que: 
 
 
somente nas sessões plenárias de julgamento dos Tribunais Superiores é que a matéria 
relativa a eventual inconstitucionalidade da lei ou ato normativo pode ser decidida. 
 
a competência do Supremo Tribunal Federal para processar e julgar toda e qualquer 
ação que pretenda invalidar lei ou ato normativo do Poder Público pode ser delegada a 
qualquer tribunal, condicionada a delegação a que a decisão seja proferida por este 
órgão jurisdicional delegado em sessão plenária. 
 somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do respectivo 
órgão especial poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato 
normativo do Poder Público. 
 
a parte legitimamente interessada pode recorrer ao respectivo Tribunal Pleno das 
decisões dos órgãos fracionários dos Tribunais Federais ou Estaduais que, em decisão 
definitiva, tenha declarado a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo. 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201401624774) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB/104.º) Um dos grupos ou pessoas abaixo nomeados certamente não é legitimado para 
intentar ação de inconstitucionalidade: 
 
 
a) o Presidente da República; 
 
c) o partido político, desde que possuía representação no Congresso Nacional; 
 d) entidade de classe de âmbito municipal ou estadual. 
 
b) a Mesa da Assembléia Legislativa; 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201401750084) Pontos: 0,1 / 0,1 
Declarando o STF, incidentalmente, a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal em 
face da Constituição Federal, caberá: 
 
 c) Ao Senado Federal suspender a execução da lei, total ou parcialmente, conforme o 
caso, desde que a decisão do STF seja definitiva; 
 
b) Ao Presidente da República editar decreto para tornar inválida a lei no âmbito da 
Administração Pública; 
 
a) Ao Procurador-Geral da República, como chefe do Ministério Público da União, expedir 
atos para o cumprimento da decisão pelos membros do Ministério Público Federal e dos 
Estados; 
 
d) Ao Advogado-Geral da União interpor o recurso cabível para impedir que a União seja 
compelida a cumprir a referida decisão. 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201401222149) Pontos: 0,1 / 0,1 
VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO NÃO pode ser objeto de ação direta de inconstitucionalidade 
 
 decreto legislativo que aprova tratado. 
 resolução. 
 súmula vinculante. 
 decreto que promulga tratado. 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201401189314) Pontos: 0,1 / 0,1 
A Lei n.º 7.483/99, do estado da Bahia, autoriza o Poder Executivo a promover a desestatização 
da Empresa Baiana de Águas e Saneamento S/A (EMBASA). A lei foi impugnada em ADIN pela 
circunstância de o projeto que a originou não ter sido encaminhado à apreciação da Comissão 
de Saúde da Assembléia Legislativa daquele estado, como determinaria o respectivo regimento 
interno. De acordo com a jurisprudência do STF, 
 
 
justifica-se o provimento jurisdicionaldeclaratório da nulidade do ato, pois, 
embora se trate de questão interna 
corporis do parlamento, verifica-se o 
desrespeito a garantias de índole 
constitucional 
 
não se justifica o provimento jurisdicional 
declaratório da nulidade do ato por 
inexistir violação do princípio do devido 
processo legislativo, que enseja a 
inconstitucionalidade material 
 
justifica-se o provimento jurisdicional 
declaratório da nulidade do ato por este 
ter violado o princípio do devido processo 
legislativo, que enseja a 
inconstitucionalidade formal. 
 não se justifica o provimento jurisdicional 
declaratório da nulidade do ato por se 
tratar de questão interna corporis do 
parlamento que não envolve desrespeito a 
direitos ou garantias de índole 
constitucional 
 
 
1a Questão (Ref.:201401189314) 
Pontos: 0,1 / 0,1 
A Lei n.º 7.483/99, do estado da Bahia, autoriza o Poder Executivo a promover a desestatização 
da Empresa Baiana de Águas e Saneamento S/A (EMBASA). A lei foi impugnada em ADIN pela 
circunstância de o projeto que a originou não ter sido encaminhado à apreciação da Comissão 
de Saúde da Assembléia Legislativa daquele estado, como determinaria o respectivo regimento 
interno. De acordo com a jurisprudência do STF, 
 
 
não se justifica o provimento jurisdicional declaratório da nulidade do ato por inexistir 
violação do princípio do devido processo legislativo, que enseja a inconstitucionalidade 
material 
 não se justifica o provimento jurisdicional declaratório da nulidade do ato por se tratar 
de questão interna corporis do parlamento que não envolve desrespeito a direitos ou 
garantias de índole constitucional 
 
justifica-se o provimento jurisdicional declaratório da nulidade do ato, pois, embora se 
trate de questão interna corporis do parlamento, verifica-se o desrespeito a garantias 
de índole constitucional 
 
justifica-se o provimento jurisdicional declaratório da nulidade do ato por este ter 
violado o princípio do devido processo legislativo, que enseja a inconstitucionalidade 
formal. 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201401189261) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Questão 03 ¿ Exame 127 ¿ Tipo 1 - OAB-SP) - Lei ordinária federal, dispondo sobre o aumento 
da remuneração dos servidores públicos da União, cujo projeto de lei tenha sido apresentado 
por Senador, que tenha sido promulgada pelo Congresso Nacional, 
 
 
não contém vício de inconstitucionalidade. 
 
contém vício material de inconstitucionalidade, podendo ser questionado via controle 
concentrado. 
 contém vício formal de inconstitucionalidade, podendo ser questionado via controle 
difuso. 
 
contém vício material de inconstitucionalidade, podendo ser questionado via controle 
difuso. 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201401611943) Pontos: 0,1 / 0,1 
No controle incidental, o pronunciamento do plenário ou do órgão especial do tribunal irá se 
restringir à análise da inconstitucionalidade da lei, sendo o julgamento do caso concreto feito 
pelo órgão fracionário competente para o julgamento do mérito do recurso. Ocorre na hipótese, 
o que a doutrina convencionou denominar: 
 
 
cláusula de reserva de plenário 
 
modulação temporal dos efeitos da decisão 
 cisão funcional da competência 
 
abstrativização do controle difuso 
 
súmula vinculante 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201401110576) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre o processo previsto em lei para a Arguição por Descumprimento de Preceito Fundamental 
(ADPF), é incorreto afirmar: 
 
 é possível arguir-se o descumprimento de preceito fundamental contido na Constituição, 
em decorrência de ato normativo federal, estadual ou municipal, salvo se anteriores à 
Constituição; 
 
somente por decisão de dois terços dos membros do STF é possível a modulação dos 
efeitos da decisão em ADPF. 
 
somente por decisão da maioria absoluta dos membros do STF é possível deferir-se 
medida liminar em ADPF; 
 
trata-se de ação com tramitação exclusiva perante o Supremo Tribunal Federal (STF); 
 
são legitimados a propor a ADPF apenas aqueles legitimados a ajuizar ações diretas de 
inconstitucionalidade; 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201401172176) Pontos: 0,1 / 0,1 
Quanto ao instituto da súmula vinculante, é correto afirmar que: 
 
 
o entendimento consolidado em tais súmulas terá efeito 
vinculante em relação apenas aos demais órgãos do Poder 
Judiciário , não vinculando a administração pública direta e 
indireta, nas esferas federal, estadual e municipal; 
 constitui requisito para a aprovação de súmulas vinculantes 
a existência de controvérsia atual sobre a matéria em 
questão entre órgãos judiciários ou entre estes e a 
Administração Pública, que esteja a suscitar grave 
insegurança jurídica. 
 
a edição de súmula vinculante pelo STF só pode ser 
realizada de ofício , mediante proposição de um dos 
Ministros da Corte, não sendo admitida a criação de 
súmulas oriundas de provocação de terceiros; 
 
não constitui requisito para a aprovação de súmulas 
vinculantes a existência de controvérsia atual sobre a 
matéria em questão entre órgãos judiciários ou entre estes 
e a Administração Pública, que esteja a suscitar grave 
insegurança jurídica. 
 
somente os legitimados para propositura de ação direta de 
inconstitucionalidade poderão formular pedido de 
cancelamento de súmula vinculante; 
 
1a Questão (Ref.:201401189259) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Questão 17 - Exame 123 Tipo 1 - OAB-SP) - O veto do Presidente da República, por motivo de 
inconstitucionalidade, à lei aprovada pelo Congresso Nacional, é forma de 
 
 
controle repressivo da constitucionalidade, sendo vedado o questionamento de suas 
razões junto ao Poder Judiciário. 
 controle preventivo da constitucionalidade, podendo, as razões, serem questionadas 
junto ao Poder Judiciário 
 
controle repressivo da constitucionalidade, podendo, as razões, serem questionadas 
junto ao Poder Judiciário. 
 controle preventivo da constitucionalidade, sendo vedado o questionamento de suas 
razões junto ao Poder Judiciário 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201401189311) Pontos: 0,1 / 0,1 
O Enunciado da Súmula 666 do Supremo Tribunal Federal (STF), aprovado na Sessão Plenária 
de 24/9/2003, determina que "a contribuição confederativa de que trata o art. 8.º, IV, da 
Constituição, só é exigível dos filiados ao sindicato respectivo". A Confederação Nacional dos 
Trabalhadores na Indústria ajuizou argüição de descumprimento de preceito fundamental 
(ADPF), pleiteando a imediata revogação do verbete. De acordo com o tribunal, para efeito de 
cabimento da ADPF, os enunciados das súmulas do STF 
 
 não podem ser concebidos como atos do poder público lesivos a preceito fundamental, já 
que são expressões sintetizadas de orientações reiteradamente assentadas pela Corte, 
cuja revisão deve ocorrer de forma paulatina, assim como se formam os entendimentos 
jurisprudenciais que resultam na edição dos verbetes 
 
podem ser concebidos como atos do poder público lesivos a preceito fundamental, já que 
não são meras expressões sintetizadas de orientações reiteradamente assentadas pela 
Corte, mas, antes, possuem a natureza de atos normativos 
 
podem ser concebidos como atos do poder público lesivos a preceito fundamental. Nada 
obstante sejam expressões sintetizadas de orientações reiteradamente assentadas pela 
Corte, sua revisão não deve necessariamente ocorrer apenas de forma paulatina, por 
razões de economia processual 
 
não podem ser concebidos como atos do poder público lesivos a preceito fundamental. 
Embora não sejam meras expressões sintetizadas de orientações reiteradamente 
assentadas pela Corte, mas, antes, possuama natureza de atos normativos, sua 
impugnação pela via do controle abstrato não é possível em razão do princípio do 
paralelismo das formas. 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201401797219) Pontos: 0,1 / 0,1 
XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO No município de São José dos Cavaleiros, 87% dos 
atendimentos médicos nas emergências hospitalares são decorrências de acidentes 
automobilísticos ocasionados pelo consumo de bebidas alcoólicas. Uma vereadora do município, 
Sra. X, ciente das estatísticas expostas, apresenta projeto de lei propondo que os cidadãos 
proprietários de veículos automotores, residentes no município, municiem seus veículos com 
equipamento que impeça a partida do carro no caso de o condutor ter consumido álcool. A 
Câmara Municipal, por voto de 2/3 dos vereadores, aprova a lei. Esta legislação deve ser 
considerada 
 
 
inconstitucional, por vício formal relacionado ao quórum mínimo para 
votação. 
 
constitucional, por tratar de assunto de interesse local e ter sido 
aprovada por processo legislativo idôneo. 
 inconstitucional, por tratar de matéria de competência privativa da União 
 
constitucional, por tratar de proteção de direito fundamental. 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201401699898) Pontos: 0,1 / 0,1 
11) As decisões dos juízes ou tribunais que contrariarem a súmula vinculante serão passíveis 
de: 
 
 
Apelação ao Tribunal de Justiça. 
 
Agravo retido ao STF; 
 
Agravo de instrumento ao STF; 
 
Apelação ao STF; 
 Reclamação ao STF; 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201401189329) Pontos: 0,1 / 0,1 
Declarada a inconstitucionalidade por omissão de medida para tornar efetiva a norma 
constitucional, o Supremo Tribunal Federal procederá à seguinte providência: 
 
 
Requisitará ao Presidente da República a edição de decreto para suspender a eficácia do 
ato impugnado, se essa medida bastar ao restabelecimento da normalidade 
 
Oficiará ao Senado Federal para editar resolução sobre a execução, no todo ou em parte 
da lei 
 Dará ciência ao Poder competente para a adoção das providências necessárias e, em se 
tratando de órgão administrativo, para fazê-lo em trinta dias; 
 
Declarará a perda da eficácia da norma, desde a edição se não for convertida em lei, no 
prazo de trinta dias, devendo o Congresso Nacional disciplinar as relações jurídicas dela 
decorrentes.

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