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Centro Universitário do Planalto de Araxá
Instituto de Ciências Humanas, Agrária e da Saúde
Curso de Fisioterapia
Aryelle Cristina Rodrigues Castro
A IMPORTÂNCIA MULTIDISCIPLINAR EM CRIANÇAS COM SÍNDROME DE SOWN
Araxá 
2016
Aryelle Cristina Rodrigues Castro
A IMPORTÂNCIA MULTIDISCIPLINAR EM CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN
Trabalho apresentado ao Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Uniaraxá
Orientadora: Prof. Mestre Ana Paula Tondato da Trindade
Araxá
2016
SÚMARIO
Resumo.......................................................................................................................5
Introdução...................................................................................................................7
Metodologia................................................................................................................9
Resultados................................................................................................................10
Discussão..................................................................................................................11
Conclusão.................................................................................................................13
Referência.................................................................................................................14
A importância multidisciplinar em crianças com Síndrome de Down
Castro; A.C.R.; Trindade; A. P. N. T.
Curso de Fisioterapia
Resumo
 A Síndrome de Down (SD) é caracterizada como condição genética, que leva ao portador apresentar uma série de características físicas e mentais. Esta Síndrome é considerada uma das mais frequentes anomalias numéricas dos cromossomos autossômicos. As alterações apresentadas por crianças portadoras de SD podem se manifestar funcionalmente interferindo na capacidade destas crianças de desempenhar de forma independente diversas atividades e tarefas da rotina diária. Os objetivos este estudo foram avaliar a importância multidisciplinar nessas crianças e identificar o papel que a escola traz para a sua vida estas crianças portadoras da Síndrome. Metodologia: Este estudo trata-se de uma revisão de literatura com busca em sites científicos como BVS e Scielo, tendo como mostra artigos científicos. Resultados: Através de busca em sites científicos BVS e Scielo com os descritores, usados também os critérios de inclusão e exclusão foram encontrados os artigos. Conclusão: Os dados encontrados no estudo mostram o desenvolvimento de crianças com SD, onde podemos destacar que os comportamentos são positivos durante a interação com o meio externo.
Descritores Síndrome de Down; Crianças; Tratamento; Vida
Abstract
Down Syndrome (DS) is characterized as a genetic condition, which causes the wearer to exhibit a number of physical and mental characteristics. This syndrome is considered one of the most frequent numerical anomalies of the autosomal chromosomes. The alterations presented by children with DS can manifest themselves functionally interfering in the ability of these children to independently perform various activities and tasks of the daily routine. The objectives of this study were to evaluate 
the multidisciplinary importance in these children and to identify the role that the school brings to its life these children with Syndrome. Methodology: This study is a review of literature with search in scientific sites such as VHL and SciELO, as shown by scientific articles. Results: Through the search in scientific sites VHL and SciELO with the descriptors, also used the criteria of inclusion and exclusion were found the articles. Conclusion: The data found in the study show the development of children with DS, where we can highlight that the behaviors are positive during interaction with the external environment.
Key Words Down Syndrome; Children; Treatment; Life
Introdução
A Síndrome de Down é uma alteração genética, que ocorre durante a divisão celular do embrião. O indivíduo com Síndrome de Down possui 47 cromossomos (é não 46), sendo o cromossomo extra ligado ao par 21. As causas da Síndrome de Down até o momento não são exatas o que faz os cromossomos 21 se mantem unidos ainda não foram descobertas, embora muitos fatores tenham sido considerados como possíveis causas, a idade da mãe (idade materna) é o único fator relacionado a probabilidade de ter um bebê com Síndrome de Down que foi comprovado. Essa Síndrome ocorre igualmente em meninos e meninas, é um dos defeitos congênitos mais comuns, apresentando-se em todas as raças, grupos étnicos, classes socioeconômicas e nacionalidades (KOZMA;2007).
Figura 1: Trisomy 21
Fonte: http://alunosonline.uol.com.br/biologia/aneuploidias.html
O ingresso à escola auxilia de forma considerável para o processo de desenvolvimento humano, pois é por meio da mesma que o portador de necessidades especiais é integrado socialmente. É fato que as mudanças e as adaptações das práticas educativas existentes são fundamentais para desenvolver um bom trabalho, pois conhecer e tentar entender o mundo no qual o aluno está inserido é o primeiro passo a ser desenvolvido. Nesse processo educativo de contatos humanos, a inclusão de alunos com necessidades especiais, significa preparar a individualidade e a coletividade, provocando um processo comunicacional fraterna e humana (SILVA; SILVA; SANTOS; S/D).
Quando se fala em multidisciplinar que dizer que seja assistência á família dessas crianças com Síndrome de Down, onde estão sendo acompanhando por professores, para sim ter uma visão de como a escola tem um papel fundamental na vida dessas crianças (SILVA; SILVA; SANTOS; S/D).
Este é um trabalho sobre a inclusão escolar de crianças com Síndrome de Down no qual buscar mostrar a importância multidisciplinar de profissionais, e também de pais na vida dessas crianças.
Este estudo revisão de literatura tem como objetivos avaliar a importância multidisciplinar em crianças com Síndrome de Down e também identificar o papel que a escola tem na vida de crianças com Síndrome de Down;
Metodologia
Este estudo trata-se de uma revisão de literatura com busca em sites científicos como BVS e Scielo, tendo como mostra artigos científicos. Os critérios de inclusão foram artigos em português considerando os descritores (Síndrome de Down, crianças, tratamento, vida), publicados a partir de 2003 até 2016, os critérios de exclusão, foi todos os artigos publicados nesses anos, mas não apresentava o tema do trabalho realizado, artigos que apresentavam resumo incompletos. Os artigos foram selecionados com base nos títulos e nos resumos apresentados.
Resultados
Através de busca no site cientifico BVS com os descritores foram encontrados 10,295 artigos, de acordo com os critérios de inclusão e exclusão foram selecionados 20 artigos, onde foram excluídos 12 artigos, e incluídos 8 artigos que foram selecionados através da apresentação do título e do resumo apresentado. Também em busca Scielo usando as mesmas seleções foram encontrados 101 artigos, a partir dos critérios de seleção, foram selecionados 10 artigos, onde utilizamos 2 artigos foram usados juntamente com os demais, através da apresentação do título e resumo.
Discussão
A Síndrome de Down é facilmente diagnosticada no período imediato ao nascimento, devido ás suas características peculiares, e a noticia transmitida aos pais logo nos primeiros dias de vida da criança. A criança com SD, é ressaltado o fato dessas crianças se desenvolverem de forma mais lenta e. consequentemente, necessitarem de grandes dedicações. O fato de pais saberem que a defasagem cognitiva presente na SD faz parte do fenótipo incorreria em menor grau de estresse, quando comparados aos pais cujos filhos apresentam características de forma especifica.A influência do estresse em fatores como saúde, energia e fadiga, sono e repouso, capacidades para o trabalho, dependência de tratamentos relacionados aos cuidados nem sempre é analisada de forma cuidadosa. (OLIVEIRA; LIMONGI; 2011)
Segundo Grandim e Batista (2016) o desenvolvimento de uma criança com deficiência se apresenta com especificidades e possibilidades, o que não significa que ela desenvolve ‘menos’ que aquela com desenvolvimento típico, mas que se desenvolve de outro modo. Existem estilos de interações e estes são variáveis de acordo com as histórias e relações estabelecidas em cada grupo. Entre parceiros uma criança pode aprender e ensinar a outra, as ações de uma criança parecem influenciar o modo de atuação das outras. 
As diferenças no desenvolvimento de crianças com SD podem ter interferências significativas da educação e do ambiente onde se encontram desde os primeiros anos de vida. A medida que aumentava as atividades realizadas em tempo livre com a criança, também aumentava o uso de função comunicativa performativa. É importante ressaltar a condição genética já estabelecida pela síndrome, portanto, terapeutas agem no entorno da criança, para assim garantir que a intervenção favoreça o seu desenvolvimento. As crianças que contém o auxílio constante dos pais em tarefas e atividades, tendem a solicitar e reconhecer o outro com maior frequência no ambiente, e assim, provavelmente o incluem em mais momentos de brincadeira e interação. A importância da intervenção ativa da família no processo de aprendizado e conhecimento da criança com síndrome de Down, destacando o uso da linguagem oral. (PEREIRA; OLIVEIRA; 2015)
Já segundo Luiz et al (2012) a educação especial e inclusão escolar são domínios de conhecimentos complementares e, se adequadamente inter-relacionados. ´permitem ao aluno com necessidades educacionais especiais frequentar o ensino comum, por meio de apoios apropriados à sua condição especifica. A inclusão escolar é uma prática cada vez mais frequente em vários países, e a maneira como ela acontece está intimamente relacionada à cultura local e à sua prática. Além da dificuldade de iniciar um novo processo, alguns familiares relataram que a inclusão escolar não ocorreu somente no primeiro ano em que as crianças foram inseridas na rede de ensino, e sim, a cada ano em que elas eram transferidas para outra classe ou escola. O processo de adaptação das crianças se deu de forma tranquila para todos. As crianças demonstraram facilidade em ajustar-se a ambientes novos e as pessoas. Os professores de queixam de não estar preparados ou não ter sido preparados para o processo de inclusão escolar. O aluno com síndrome de Down tem melhor aproveitamento com a ajuda de um professor assistente, porém esse recurso só deve ter visibilizado quando houver necessidade. 
Todos os autores estudados mostram o processo de adaptação de crianças com Síndrome de Down, onde pais e professores se queixam de não estarem preparados para a inclusão dessas crianças em escolas e na vida social. Eles também mostram que a Síndrome de Down pode ser diagnosticada nos primeiros dias de vida, o fato dessas crianças desenvolverem de forma lenta e com necessidades especiais de pais e cuidadores.
Conclusão
Os dados encontrados no estudo mostram o desenvolvimento de crianças com SD, os comportamentos que podemos destacar são positivos durante a interação com o meio externo, aqueles comportamentos que auxilia o processo de desenvolvimento linguísticos e motor. Desta forma cabe uma análise detalhada dos modos de participação, com foco na busca de capacidade dessas crianças. Á medida com que a criança com SD vai adquirindo habilidades na área de mobilidades, estas habilidades parecem ser incorporadas no repertorio diário da mesma, ganhando também independência nesta área de função e recebendo menor assistência de seus pais. Também podemos considerar que os pais e cuidadores dessas crianças tendem a limitar a participação das mesmas nas atividades diárias. Podemos concluir que o papel da escola e fundamental na vida dessas crianças com SD pois mostra o desempenho cognitivo, motor, linguístico, que foram adquiridos através das experiências apresentadas pela escola.
Referência
Disponível em < http://alunosonline.uol.com.br/biologia/aneuploidias.html> acesso dia 05 de Novembro de 2016
GRANDIM, A. B.; BATISTA, C. G.; Participação de crianças com SD em grupo terapêutico. São Paulo. Jornal of Research in Special Educational Needs, v.16, n.1, p.809-812,2016.
KOZMA, C.; O que é Síndrome de Down?. p. 15-42. S/D Disponível em <http://www.larpsi.com.br/media/mconnect_uploadfiles/c/a/cap_01_64_.pdf> acesso dia 05 de Novembro de 2016
LÚCIA, A. R. M.; et. al, Integração Escolar do Portador da Síndrome de Down: um estudo sobre a percepção dos Educadores, Revista Brasileira de Educação Especial, v. 5, p. 73-85.
LUIZ, F. M. R.; et.al, Inclusão de crianças com Síndrome de Down. Maringá. Psicologia em Estudo, v.17, n.4, p.649-658.2012.
MANCINI, M. C.; et. al, Comparação de Desempenho Funcional de Crianças Portadoras de Síndrome de Down e Crianças com Desenvolvimento Normal aos 2 e 5 anos de idade. Belo Horizonte. Arq Neuropsquiata, v.61, n.2-8, p. 409-415, 2003.
MAYER. M. G.; et. Al, Síndrome de Down versus Alterações de linguagem Interação Comunicativa entre pais e filhos. Marilia. Rev Bras Ed Esp, 
OLIVEIRA E. F.; LIMONGI, S. C. O.; Qualidade de vida de pais/cuidadores de crianças e adolescentes com Síndrome de Down. São Paulo. Rev J Soc Bras Fomoaudiol, v.23, n.4, p. 321-7, 2011.
PEREIRA, L. V.; OLIVEIRA, E. M.P.; Influência de entorno familiar no desempenho comunicativo de crianças com Síndrome de Down, Minas Gerais. Ver. Cefac, v.17, n.1, p.177-183,2015.
SILVA, M. S.; SILVA, M. S.; SANTOS, J. C., Síndrome de Down e Inclusão, p. 1-11. S/D Disponível em <http://revistanativa.com/index.php/revistanativa/article/view/172/pdf> acesso no dia 05 de Novembro de 2016.
SILVA, N. L. P.; et.al, Crianças com Síndrome de Down e suas Interações Familiares. Brasília. Psicologia: reflexão e críticas, v.16, n.3, p.503-514, 2003.
v.19, n.3, p. 343-362. 2011

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