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aps unip jogos na matematica

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INTRODUÇÃO
A aplicação dos jogos em sala de aula surge como uma oportunidade de socializar os alunos, busca a cooperação mútua, participação da equipe na busca incessante de elucidar o problema proposto pelo professor. Mas para que isso aconteça, o educador precisa de um planejamento organizado e um jogo que incite o aluno a buscar o resultado, ele precisa ser interessante, desafiador.
É importante não deixar o aluno participar de qualquer jeito da atividade, deve ser traçado ao aluno responsabilidades sobre o jogo, seu objetivo e porque ele foi proposto, precisa ser conscientizado da importância daquele momento e do aprendizado, a grande dificuldade que os alunos possuem na aprendizagem da matemática e por vezes, não entendem a importância dela no cotidiano. Por vezes ouvimos falas queixosas de alunos em relação a não gostar de matemática, partindo dessa análise, se sente a necessidade imediata de uma matemática abordada de forma diferente. 
Diante de pesquisas foi elaborado e executado com um grupo de alunos uma jogo que objetiva a aprendizagem de estruturas do sistema decimal, estratégias de comparação de quantidade ,indicado especialmente para alunos de 3° e 4° ano do ensino fundamental I.
 Objetivo 
O trabalho tem por objetivo demonstrar aos alunos de pedagogia uma abordagem interdisciplinar diferenciada, contando com o jogo como auxiliador e com o professor sendo o mediador, para ensino e aprendizagem da matemática em sala de aula.
Justificativa 
Os jogos matemáticos desenvolvem o raciocínio lógico das crianças e suas habilidades; levam-nas a conceberem a matemática como uma disciplina prazerosa e proporcionam a criação de vínculos positivos na relação professor-aluno e aluno-aluno. Com os jogos matemáticos, os alunos podem encontrar equilíbrio entre o real e o imaginário e ampliarem seus conhecimentos e o raciocínio lógico-matemático.
Escolheu-se desenvolver a pesquisa, “Jogos como auxiliadores da matemática” devido ao interesse de conhecer mais a respeito do assunto, dando a oportunidade de sanar dúvidas sobre a prática do jogo como recurso pedagógico em sala de aula. 
Roteiro de observação....... tem que fazer falando de como foi usado o jogo como as crianças agiram com depoimento dos alunos e professores 
Ficha técnica vem antes do roteiro tem de ter foto do jogo e não das crianças
Desenvolvimento tem que fazer falando das práticas do jogo, da importância dele na vida escolar , com citações diretas e indiretas (coloca no google citações matemáticas ) formatação ABNT tem no site unip seguir as orientações do site .......
Ficha técnica 
Objetivo
Este jogo auxilia as crianças a compreenderem a estrutura do sistema de numeração decimal, a sequência numérica e a desenvolver estratégias de comparação de quantidades. É indicado para alunos 3º e 4° ano do ensino fundamental. 
Material
Cartas numeradas de 0 a 9, num total de 3 com cada algarismo para cada grupo.
Jogadores
Grupos de 4 jogadores.
Organizado por Suéli Barone 
Regras
Montam-se os grupos de 4 jogadores e um é escolhido para dar as cartas (o carteador);
O carteador embaralha e entrega 3 cartas para cada componente do grupo, sem olhar quais são;
O professor dá uma ordem:
– Com as cartas que receberam formem o maior número possível;
Após formar o número com as cartas, os componentes do grupo conferem para ver quem fez o maior número:
Suponhamos que cada componente tenha recebido três cartas e um jogador esteja com as cartas 3, 0, 9 – ele pode compor o número 930. E assim devem fazer todos os outros. Quem obtiver o maior número, ganha um ponto naquela rodada.
O carteador, então, reúne todas as cartas, embaralha e distribui para cada jogador de acordo com o combinado;
Ao final de 8 jogadas, ganha quem tiver feito mais pontos.
 
As ordens podem ser estabelecidas a cada novo jogo, como:
Formar um número próximo de ……
Formar um número que esteja entre ….. e ……;
Formar o maior número par;
Formar o menor ímpar;
Formar o menor número possível (aqui vale atenção para discutir onde o zero pode aparecer para que seja um número de 3 algarismos).
 
São também explorações possíveis:
a. Alterar o número de cartas para fazer números 4 ou 5 algarismos.
b. Propor problemas a partir do jogo:
– Em uma turma, a professora deu o seguinte comando: Formar o maior número possível. Uma das crianças de um grupo formou com as cartas 1,  2 e  7  o número 271. Você concorda que esse é o maior número que ela poderia formar? Por quê?
– Em um outro grupo para esse mesmo comando, os alunos formaram os números 654, 921, 900 e 671. Qual criança venceu essa rodada? Explique.
– Em uma comparação entre dois números, um grupo de crianças concordou que entre 609 e 599, o segundo era o maior. Você concorda? Por quê?
c. É possível trabalhar com outros comandos:
– Formar o número ímpar mais próximo de 3200
– formar um número que esteja entre 3200 e 3300
– formar um número que possa ser dividido por 2 sem deixar resto.
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Conclusão 
 	Alunos e professores foram superando desafios e dificuldades ao longo do desenvolvimento do projeto: O professor aperfeiçoou seus questionamentos e intervenções com a turma. Os alunos passaram a respeitar a opinião dos colegas e tiveram autonomia para agir corretamente diante dos desafios propostos. Além disso, superaram suas dificuldades, obtendo maior êxito no jogo e, consequentemente, maior domínio do “Sistema de Numeração Decimal”. Assim concluímos que o jogo é uma grande ferramenta para aprendizagem de matemática em sala de aula , desenvolvendo o raciocínio lógico das crianças e suas habilidades; levam-nas a conceberem a matemática como uma disciplina prazerosa e proporcionam a criação de vínculos positivos na relação professor-aluno e aluno-aluno.
Referencias 
http://faflor.com.br/revistas/refaf/index.php/refaf/article/view/92/html
http://pibid.sites.ufms.br/o-uso-dos-numeros-decimais-no-cotidiano/
novaescola.org.br/conteudo/6308/introducao-aos-numeros-decimais

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