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Scanned by CamScanner
/ l
C oN S ıD E R A ÇŌ E S G E R A IS
A s águas pluviais sāo aquelas que se originam a partir das chuvas
A captaçã o dessas águas tem por ń nalidade perm itir um m elhor
escoam ento, evitando alagam ento, erosāo do solo e outros pro
blem as
N as ediñ caçōes, as coberturas destinam se a proteger de
term inadas áreas das ăguas de chuva ; portanto, esse volum e de
agua que cai sobre o telhado deve ser adequadam ente coletado
e transp ortado para locais perm itidos pelos dispositivos legais
A instalaçāo de águas pluviais se destina exclusivam ente ao
recolhim ento e condug io das Éiguas das chuvas, nĹ o adm itindo
quaisquer interligagōes com outras instalaç ões prediais P ortanto,
as águas pluviais nāo podem ser lanç adas em redes de esgoto
P ara elaboraç ã o do P rojeto de D renagem de Águas P luviais
deve ser realizada consulta à concessionÉiria local, ÈL P refeitura
M unicipal ou ao órgāo com petente do m unicĺpio sobre a existência
de redes piiblicas de drenagem e sua capac
idade de escoam ento
A norm a que rege essas instalaç õ es é a 
N B R 10 8 4 4 sistem as
prediais de águas pluviais que nxa as exigências e os critérios
necessirios aos projetos de instalaç ã o de drenagem de águas
pluviais, visando garant
ir nfveis aceitiveis de funcionalidade,
seguranç a, higiene, conforto, 
durabilidade e econom ia D e acordo
com a norm a, as instalaçōes de 
drenagem de águas pluviais devem
ser projetadas de m odo a obedecer 
às seguintes exigências
* R ecolher e conduzir a vazāo 
de projeto até locais perm itidos
pelos disposit
ivos legais
* ser estanques
 p ermi tir a limp eza e desobstruç Êĺ o de qualquer ponto no in-
terior da instalaç ã o
Scanned by CamScanner
A bsorver os esforç os provocados pe
las variaçōes térm icas a
que estã o subm etidas
Q uando passivas cle choques m ec
â nicos, ser constitu ĺdas de
m ateriais resistentes a eles
N os com ponentes expostos, ut
ilizar m ateriais resistentes às
intem péries
N os com ponentes em contato com 
outros m ateriais de cons
tľ uçāo, utilizar m ateriais co
m patĺ veis
 N āo provocar ruĺ dos excessivos.
 R esistir às pressōes a que podem est
ar sujeitas.
 S er ńxadas de ma neira a assegurar resi
stência e durabilidade.
figuıa 4 1 Sistem a de águas p
luviais
C huva
C aıha
T" 二 。
l* ·* iı* # iıi
id l ıı ı J L
C ondutor horizontaı
Scanned by CamScanner
VA Z ÄO D E P R O j ET O
As c : tlha
s e condulores (vcTticais e horizontais) elevem suportar
a vaz
āo clc pľ oteto, calculada a partir cla intensidade de chuva
adol ada p
ara a localidade e paR ilceiLo perĺodo de retorno (núm ero
111Ğdio cle 0 110 S eln qlle, pır a a m esm a cluraçăo de P recipitaçāo, um a
dol erm inada intens
idade 1 luviom Ġ trica ć igualacla ou ultrapassa
da apenas um a ve z) C onhecendo se zL intensidade pluviom élrica
c a área de contr
ibuiç ão de vazËĺo
, a vazËio de projeto pode ser
calculada pela seguinte fórm ula
İ x A
Q = T
onde
Q = vazËĺo em litros/m in
I = iLìtensidade pluviom étrica, em m m /h
A - área de contribuiç Êio de vazËio, em m 2
ıN T E N S I D A D E P L U V ıO M ĚT R ıC A
A intensidade pluviom étrica (I) é fornecida pela N B R 10 8 4 4 ,
levando se em consideraç ã o o perĺodo de retorno (T ) da chuva
crítica (t = 5 m in ) em funç Êĺo do regim e de chuvas da regiËĺo da
obra
perĺ odo de retorno é o núm ero m édio de anos em que, para
a m esm a duraçio de precipitaç ão, um a determ inada intensidade
pluviom étrica é igualada ou ultrapassada apenas um a vez
A N B R 10 8 4 4 ń xa os perĺ odos de retorno, de acordo com a
área a ser drenada
* T · 1 ano, para obras ex
ternas em que em poçam entos possam
ser tolerados
* T - 5 anos, para co
berturas e/ou terraç os
* T = 2 5 anos, para cober
turas e áreas em que em poç am entos
ou exĽravasam en
to nã o possa ser tolerado
para construq
ōes de até 10 0 m 2 (projeçāo horizontal), salvo
em casos espec
iais, a inten sidade pluviom étrica a ser adotada
para ĥ n s de p
rojeto deve ser de 15 0 inm /h
Scanned by CamScanner
1 m m de chuva
1 ıitro
para I . 15 0 m m /h, tem se um a quan
tidade de 0 , 0 4 17 1ls/m
2
15 0 nunlh = 15 0 litroslhora/m
2
o que significa um a quantidade de
15 0 litros/3 6 0 0 seg/m 3 . 0 , 0 4 17 1lseg/m
2
E m regiōes com ĺ ndices pluviom étricos elevados para chuvas
do tipo convectivas ou de curta duraç ă o, pode ser adotado um
dice de 170 m m /h, e para seguranç a, adota se 2 16 m m /h
M as nada im pede trabalhar com intensidades pluviom étrica
s
históricas (há recom endaçōes plausĺveis para o uso de 2 4 0 m m /
hora) P ara isso
, 
é im portante levantar os dados pluviom étrico
s
históricos do local (cidade) onde será executada a obra
A seguir, sã o apresentados os valores recom endados pela nor
m a
, que foram obtidos do trabalho ? fŁu uas żn terzsas Tzo B ï asłl,
de O tto P fafstetter
, 
do M inistério de V iaçāo e O bras pťiblica
s,
D N O S
, 
19 5 7
, que estă o reproduzidas na T abela 4 1
Scanned by CamScanner
ï abe
ıa 4 1 C
huvas intensas no B rasiı
Locaı 
ıntensidade pıuviom étrica (m m /h)
Periodo de retorno (anos)
1 A le 吕 W R S 1 7 4 2 3 8 
2 5
"
A ıto ltatiaia R ] 1 2 4 1 6 4 \
A lto Tapajós PA L 1 6 8 2 2 9 2 67 (2 1 )
i . lto Teresópoıis Rj
园国目室封园国目室封
ı团团四国國
n A Y an A ï a ré SS P I 
1 22 211 6 1 2 2 12 6
14 4 1 7 0
T a gé Rj 12 6 i : 2 0 4 2 3 4 (10 )
】 Ba rb a ce n a M G 15 6 2 2 2 2 6 5 (12 )
a r ra do C o rd a M A 12 0 12 8 1 5 2 (2 0 )
10 1 W u S P 1 1 0 12 0 14 8 (9 )
11 U elém PA 13 8 15 7 1 8 5 (2 0 )
12 1 Bq H orizonte M G 13 2 2 2 7 2 3 0 (1 2 )
13 LBıum e n a u S C 12 0 12 5 15 2 (15 )
14 [m S U C e S S O M G 1 14 3 1 9 6
15 bo Frio R j 1 1 3 1 4 6 2 1 8
16 lÆ p o s R j 1 13 2 j 2 0 6 2 4 0
17 lp o s do Jordão S P L 12 2 1 4 4 1 6 4 (9 )
18 1 C atalâo G 0 1 3 2 1 74 1 9 8 (2 2 )
20 lÆ i a sd o suı R s L 12 0 1 2 7 2 1 8
21 im m bá M T L 1 2 0 1 1 3 1 1 6 1 (9 )
22 1 四国 A ıta R S L 2 0 4 2 4 6 3 4 7 (1 4 )
23 C uiabá M T 1 14 4 L 1 9 0 2 3 0 (1 2 )
24 C uritiba pR L 13 2 2 0 4 ı 2 2 8
2 5 Encruziıhada R S
[ 1 0 6 12 6 1 5 8 (1 7 )
26 \Æ ando de N oronha R N 1 1 1 0 1 2 0 1 4 0 (6 )
2 7 Ħorianópoıis S C 
L dt 1 14 1 2 0 14 4
2 8 \Æ m o s a G O L 13 6 1 7 6 2 1 7 (2 0 )
2 9 aı . Z " C E L 12 0 1 5 6 g 1 8 0 (2 1 )
3o ļ ânia G O L 1 2 0 1 7 8 1 9 2 (1 7 )
3 1 læ@ ram iranga ce 
11 4 1 2 6 1 5 2
3 2 \ L T aı 
òtrtrö řï "
L 1 2 o 
L
'"
. ' "1 )
2 2 8 (1 6 )
3 4 \w e tê A M 
1 9 2 2 4 0 2 8 8 (1 0 )
3 5 \ Joåo Peq°a . P
B 1 1 5 1 1 4 0 1 6 2 (2 3 )
Scanned by CamScanner
Tabela 4 1 C huvas intensas no B rasiı(continuaç ão)
ıntensidade pıuviom étrica (m m /h)
Local 
perĺodo de retorno (anos)
2 5
3 6 4 7 R od presidente D utra Rj 
1 2 2 1 1 6 4 1 7 4 (14 )
3 7 LLins S P 9 6
1 0 2
3 8 M aceió A L
3 9 m a U S A M 1 3 8
1 1 3
4 0 N ataı R N
4 1 N azaré P E 
1 1 8 i*Z l U
4 2 rói Rj
4 3 ı 园 = Friburgo R j 1 2 0 IW L iH a
4 4 lda P E 115 1 6 7 1 7 3 (2 0 )
4 5 TE " " P reto M G 12 0 2 1 1
4 6 Ş? ca t u M G 12 2 2 3 3
4 7 Paranaguá P R 1 2 7 
1 8 6 19 1 (2 3 )
4 8 įæ ń nti. S A M 13 0 ı 2 0 0 2 0 5 (13 )
4 9 l " " at" M G 1 1 8 1 8 0 1 9 2 (1 0 )
5 0 
: 
g Fundo R S 1 1 0 1 2 5 1 8 0
51 Petrópoıis Rj 12 0 1 2 6 1 5 6
52 R aı Rj 14 2 2 1 4 2 4 4
5 3 llllabbbb. SSSS PPPP 1 1111 1111 9999 1111 3333 3333 1111 5555 1111 (11110000 ))
5 4 : mn ta G rossa pR ı 1 2o 1 2 6 14 8
5 5 Į? t. A leg re R S 1 1 8 1 4 6 1 6 7 (2 1 )
5 6 Porto V eıho R 0 1 13 0 1 6 7 1 8 4 (10 )
5 7 1 Q uixeram obim C E 1 15 1 2 1 12 6
5 8 iende Rj 1 3 0 2 0 3 16 4
5 9 R io B ranco A C 1 2 6 1 3 9 (2 )
6 1 R io de janeiro R j (ıpanem a) 1 1 9 
15 6 
1 6 0 (15 )
12 2 1 74 (2 0 )
6 2 tl. E iro . oaca re p řī. ]E
' "
" "
I R io de Janeiro Rj (Jardim B otâ , 回国 ı 
' "
ır 1 2 2 1 6 7 2 2 7
68 1 R io de Janeiro Rj (P raç a 15 ) 12 0 1 74 2 0 4 (14 )
6 6 neiro Rj (S anta cruz) 
1 2 5 1 3 9 1 6 7
1 2 1 1 3 2 1 7 2 (2 0 )
6 7 E G ra n d e R S 1 2 1 2 0 4 2 2 2 (2 0 )
6 8 a d. r B A L 1 0 8 1 2 2 14 5 (2 4 )
6 9 S anta M aria R S 1 1 4 1 2 2 14 5 (1 6 )
7o l · ta Marit M adalena 'N . ı ; 1 2 o 1 2 6 1 52 (7 )
し
圖
5
Scanned by CamScanner
Tabeıa 
4 . 1 C huvas intensas no 
B rasiı. (continuaça o)
ı ntensidade pıuviom étrica (m m /h)
Local Período de retorno (anos)
2 5
T Lsanta V itó, iado Paım a r R S 12 0 12 6 15 2 (18 )
T b° n to s ıtapem a S P 12 0 1 74 2 0 4 (2 1 )
73 tos S P 13 6 I 1 9 8 2 4 0
74 S$ C a, I' " S P 12 0 L 17 8 1 61 (1o)
75 Franc
isco do S uı S C 11 8 13 2 1 6 7 (18 )
76 LS$ G o n ç alo P B 12 0 1 2 4 15 2 (15 )
7 7 L Uís M A i2 0 1 12 6 15 2 (2 1 )
78 Luís G onzaga R S 
15 8 1 2 0 9 2 5 3 (2 1 )
79 Pauıo S P (C ongonhas) 12 2 
13 2
8 0 Paulo S P (M irante santana) 1 2 2 
17 2 19 1 (7 )
S äo sim āo M G L 116 L 14 8 1 7 5
Sena M adureira A C ı 12 0 1 6 0 1 1 7 U )
83 S ete Lagoas M G L 12 2 L 18 2 
2 12 (1 8 )
S oure PA 1 4 9 
1 6 2
8 4 
2 4 1
8 6 ļ T aubaté S P 1 12 2 1 1 7 2 2 0 8 (6 )
87 !ófil. O to n i M G 1 1 0 8 1 1 2 1 
15 4 (6 )
8 8 læ resin a pl 15 4
89 r e sópoıis R ] 
12 2
9 0 IH pi sp a! 12 6 i ? = i9 1 T uriaç u M G 2 3 0 (1 7 )
9 2 lm apés A Y 14 4 
2 0 3 
1 8 4 (7 )
93 lt. B a S P ı 12 2 I 
14 9 
1 6 1 (17 )
U ruguaiana R S 2 2 2
9 5 \ V assouras R S T 12 5 L 17 9 1 5 2 (1 5 )
9999 6666 tiiiw " "āā. R SSSS 1 &
V itória E S 
1 0 2 1 5 6 2 1 0
9 7 
W . R edonda R j 1 15 6 1 
2 1 6 2 6 5 (13 )
1 para locais não m en
cionados nesta tabeıa, deve se procurar correlaç ão com 
dados dos postos m ais
próxim os qu
e tenham condiçōes m eteoroıógicas sem eıhantes às do ıoca
ı em questão
2 0 s valores entr
e parênteses indicam os períodos a que se referem as 
intensidades pıuviom étricas, em
vez de 5 ou 2 5 an
os, em virtude de os perĺodos de observaç ão dos postos não terem sido suficientes
3 0 s dados ap
resentados foram obtidos do trabalho de O tto P fafstetter, C huvas intensas no B rasil,
M inistério da V
iaç ã o e O bras Púbıicas, D N O S , 1 9 5 7
5
Scanned by CamScanner
Á R E A S D E co N T R ıB U ıÇĂ O D E
ソハZ Ä O
A área de contribuiç ã o, das coberluras e exter
nas ÈLs ediń caçōes
,
devem ser beni caraclerizaclas no projeto arqu
itetônico
, por m eio
de cortes clo 1elhado e declividades nas 
áreas externas
, 
de m odo
que as vazōes que escoam ila
s calhas e condutores e nos coletores
hor izontais sejam resultantes de um estudo de divisĺ o de treas
E sse pr ocedim ento conduziri L instalaç Ëĺo m ais econôm ica pos
sN el par a a clrenagem das iguas pluviais
C onsiderando que as chuvas nËĺo caem horizontalm ente, a
N B R 10 8 4 4 fornece critérios para determ inar a trea de contribui
çāo D e acordo com a nw m a, no cilculo da trea 
de contribuiç Êĺo,
devem se considerar os increm entos devidos L inclinaç Êĺo da co
bertura e às paredes que interceptam igua de chuva que tam bém
deva ser drenada pela cobertura, conform e m ostra a F igura 4 2b
Figura 4 2a Área de contribuiç ão
'
A - Ac+
Scanned by CamScanner
FigtJra 
4 . 2b Esquem as indicativos para cálculos de áreas de contribuição de vazão
a super
fície pıana horizontal b superfĺcie inclinada
ハ ー
ミ し
月
hľ
Scanned by CamScanner
Exem plo de cálculo
calcular a área de cont, ribuiqäo e a va
zão de projeto do teıha
do replcsenl:]D o I\:] l
I'igura Ą :3 A dnlH r para ( 他让o d ( Cálcı1l {,
Jra 4 , 3 ctilcuıo da lirea de contribuição de vazão (m edidi
S oluç ão
a) Cilculo da trea de contribuiç Ëĺo de vazāo
D e acordo com a F igura 4 3 , trata se de um a superfĺ cie incli
nada V er F igura 4 2b
A - 65 , 8) × 10 - 5 8 m 2
b) C álculo da vazio de projeto
I × AQ = T
Q =
15 0 × 5 8
6 0
Q = 14 5 litros/m inuto
Scanned by CamScanner
C A LH A S
A s calhas Ĺêm por objetivo coletar as iguas de chuva que caem
de descida)
embul idos ou ex ľr r I Ios ou se seri clispensacĮo seu uso
, 
deixandoque as águas pluviais caiam sobre a superffcie do terrenoÉ im por tante ressaltar que as calhas e condutores conectadosao 1 elhado devem ser m antidos lim pos para evitar o extravasam ento ou o retorno das iguas de chuva A lim peza deve ser feitaduas vezes por ano
, no m ĺ nim o
, no final da estaçio seca e no finalda estaç Ëĺo das chuvas B m áreas em que existem m uitas árvoresa lim peza deve ser feita com m aior frequência
D e acordo com a N B R 10 8 4 4
, as calhas devem ter capacidade para escoar a igua da chuva correspondente a cinco anos
de perfodo de retorno (chuva que tem a probabilidade de ocorrer
um a vez a cada cinco anos) sobre a Éirea de contribuiç ão de um
plano de telhado
F O R M A D A S EÇĂO D A S C A L H A S
A form a da segËĺo das calhas vai depender exclusivam ente do pro
jeto de arquitetura e dos m ateriais em pregados eln sua confecção
N a F igura 4 4 , apresentam se as seç õ es m ais usuais
Figura 4 4 Seç õ es usuais de calhas
R etanguıar U V
Scanned by CamScanner
Á reas elas seçōes usuais
* S eç io retangular
A - b × h,
* S eçāo h apezoiclal
S eçāo sem icircular
n x R z
A -
2
Figura 4 . 5 D isposiç ão na cobertura.
C alha pıatibanda
Scanned by CamScanner
D IM E N S IO N A M E N T O D E C A L H A S
N o detalham ento de coberturas e cortes da ediħcaç ă o, é neces
sário o detalham ento clo sistem a de captaç Ëio e escoam ento das
águas pluviais
P or essa razã o
, deve se dim ensionar as calhas e
os condutores verticais no projeto arquitetô nico
A s calhas representam a prim eira etapa no dim ensionam ento
das instalaçōes prediais de águas pluviais, pois sio elas que re
cebem as iguas dos tE llIados, conduzindo as im ediatam ente aos
condutores vert
icais
0 dim ensionam ento das calhas deve ser feito por m eio da
fórnm la dc M anning S trickler, indicada a seguir, ou de qualquer
ouh a förm ula equivalente da hidráulica
Q = K × 
S
. R$ 3 : 1/2H X 飞
?Ł
O nde
Q = vazÊĺo de projeto, em L /m in
S = área da seç ă o m olhada
, em m
2
n - coeficiente de rugosidade (veja a T abela 4 2)
R H - 5 /P raio hidráulico, em m ,
P - perĺ m etro m olhado, em m
i = declividade da calha
, eiTt m /m
K · 60 0 0 0 (coelicienle para transform ar a vazio em m 3 /s
para L /m in )
A T abela 4 2 indica os coeń cientes de rugosidade dos m ate
riais
, 
norm alm ente
, 
utilizados na confecç Êĺo de calhas
Tabela 4 . 2 C oeficientes de rugosidade
M ateriaı
Pıástico, fibrocim ento, aç o, m etais não
ferrosos
ferro fundido
, concreto alisado, alvenaria
revestida
C oeficientes de
rugosidade (n)
0
, 
0 1 1
0
, 
0 1 2
cerâm ica, concreto näo aıisado
aıvenaria de tijoıos nã o revestida
0
, 
0 1 3
0 , 0 1 5
A s calhas tam bém podem ser dim ensiona
das por m eio de ta
belas e ábacos que, evidentem ente, fora
m calculados por fórm ulas
a P artir de hipóteses quanto a precipitaçāo
Scanned by CamScanner
D E C L ıV ıD A D E D A S C A L H A S
A declividade das calhas é de extrem a im portância para que nă o
ocorra o em poç am ento de águas em seu interior
quando ocorrem chuvas intensas nÊĺo é raro ocorrer trans
bordam ento de calhas em algum as ediń caç õ es C onform e a in
tensidade e a duraçāo da chuva , a água ex ţ ravasada par a dentro
do ambiente pode representar sérios preju ĺ zos e ab orrecim entos
para os seus m oradores cusuários)
N orm alm ente
, 
isso acontece em virtude da ausência de decli
Ţ idade ou dim en sionam ento incorreto das calhas ou da pouca
capacidade dos condutores verticais
m ĺ nim a possível e no
sentido dos condutores (tubos de queda) , a ń m de evitar o em po
çam ento de águas quando parar a chuva A inclinaç ã o das calhas
de beirat e plaĽibanda deve ser uniform e, com valor m ĺ nim o de
0
, 
% A s calhas de água furtada têm inclinaç ã o de acordo com o
projeto de arquitetura
A pesar de a vază o m áxim a de escoam ento aum entar con
sideravelm ente quando se aum enta a declividade da calha, é
ım portante lem brar que o aum ento dessa inclinaç ã o nem sem pre
é fisicam ente viável
, pois acarreta grandes intervenç õ es nos ele
m entos eonstrutivos de apoio U m a soluç ã o para o problem a é o
aum ento da capacidade de escoam ento dos conclut ores verticais
A declividade das calhas deve ser a
Scanned by CamScanner
Ġ
A LH A 
S S E M IC I R C U LA R ES
disso, 
11o cas
o de Lubos, a 11orm a Iorllece sua e a acidade hidráulicitA T
abela 4 3 extraida da N B R 10 8 4 4 rornece as c a þacidades de
lltiliz
arìd o se a 
Iłĵrm ula dc M ann ingslricldeľ
, com lātTtina ď iguaigilal
'j niet acte do diâmc · tro inlerno do tubo
fabeıa 4
3 C apacidade de calhas sem icircuıares (vazão em litros/m in )D iâm etro interno (m m )
1 0 0
12 5
15 o L
2oo Ē
Em calhas de beirat ou platibanda, quando a saĺda estiver a
menos de 4 m de um a m udança de direqËio, a vazāo de projeto
deverá ser m ultiplicada pelos coeń cientes da T abela 4 4
fabeıa 4 4 C oeficientes m uıtiplicativos da vazão de projeto
C urva a m enos de 2 m C urva entre 2 m e 4 m
da saída da caıha da saida da calha
Canto r& i, 2 0 1 , 10
1
, 
0 5
Canto alH ØmĦ 1 , 10
Figura 4 6 M udança de direção na caıha
r Ħ C ondutor
ロド ー vertical ıO 丁
d
d
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C A L H A S D E S EQ Ă O
0 dim ensionam ento das calhas de seç ă o retangu
lar pode ser feito
por m eio da fórm ula de 
M anningS trickler (veja
" S eç ão D im ensio
nam ento de calhas
" ) A seçāo retangular m ais favorável ao escoa
m ento ocorre quando a base é o Ĺlo
bro da altura ď igua no canal
,
isto é, para valores de 
b = 2 h O cálculo do raio hidráulico (R h)
é obtido dividindo se a ārea m olhada pe
lo perĺ m etro m olhado
b - base
h = altura
x = 2 /3 h (borda livre)
Éirea m olhada = b × h
perĺ m etro m olhado = b + 2h
R FŁ = área m olhada/perĺ m etro m olhado
b × h
R h =
b + 2h
Exem plo de dim ensionam ento
C onsiderando se um a calha de seçĺ o retangular (aç o gal
vanizado) com as seguintes dim en sõ es : b - 10 cm e al
tura útil de 5 cm , para o telhado representado na figura
abaixo D ados : intensidade pluviom étrica (I) = 15 0 m m /h,
área de eontribuiçio do telhado = 5 8 m 2 e vazã o de projeto
(Q ) = 14 5 litros/m in
R E T A N G U L A R
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lilo lid:l lln dir(\ ç io (lo osconmnl O d :l łlgua (2ll:lM lo tem os dois
lm gm a cm onlľ H d ı sd l:i ;l ]:lrH lll
' ll m Ğ(ıi;l, oU s( in , I. - (L İ + L 2V 2
D im ensōes da calha.
Tabela 4 . 5 D im ensõ es da calha em funç ão do com prim ento
do teıhado.
Largura da calha (m )
A té 5 0
, 
1 5
5 a 1 0 0
, 
2 0
1 0 a 15 0
, 
3 0
1 5 a 2 0 0
, 
4 0
2 0 a 2 5 0
, 
5 0
2 5 a 3 0 0
, 
6 0
Scanned by CamScanner
C O N D U T O R E S V E R T ıC A ıs
S ĺ o tubulaç ö es veľ ticais que tĜ m por objetivo recolher as iguas
coletadas pelas calhas e L】 ansport ilas aĽé a parte inferior das
edifłcaçōes, despeJando as livrem ente na superffcie do terreno
, ou
até as redes coletoras, que poderāo estar situadas no terreno
ou presas ao teto do subsolo (pżlotźs), por m eio de braç acleiras,
no caso dos ediffcios com esse pavim ento
O s condutores verticais deverÊio ser posicionados conform e
a indicaçāo do p】 ojeto arquitetônico, podendo ser aparentes (ex
ternam ente) ou em butidos na alvenaria D evem ser projetados,
seLnpre que possfvel, em um a só prum ada Q uando houver neces
sidade de desvio, devem ser usadas curvas de 9 0 
° de raio longo
ou curvas de 4 5 
° 
e previstas peç as de inspeçĺ o
A ligaçio entre a calha e o condutor vertical deveri ser feita
por m eio de funil especial ou caixa especffłca para e
sta lìnalidade
quando a ligaç Êio entre a calha e o condutor vertical for um
a
ligaçāo vertical, deve ser prevista a colocaçio 
de raios hem isféricos
na extrem idade superior do condutor 
vertical Q uando a ligaçĹo
entre a calha e o condutor vert
ical for do tipo horizontal, deve ser
prevista a colocaç ã o de gre
lha plana na saĺda da calha
Deverio ser previstas peç as 
com inspeçio próxim as e à
m ontante das curvas de des
vio, inclusive no p
é dos condutores
verticais, m esm o qu
ando houver caixa de cap
taç Êio logo após a
curva de saĺda
quando a ediń caçāo es
tiver localizada em āreas arbor
izadas,
dependendo da altu
ra da cobertura, pode ocorr
er o entupim ento
dos condutores N ess
e caso, é im portante 
colocar um a tela no
bocal das calhas, e
vitando, dessa m aneira , 
a introduçio de fo
lhas e pequenos ga
lhos dentro das tubulaqõ es e per
m itindo fácil
lim peza e manutençĹo
O s m ateriais m a
is com uns na fabricaç Ëio dos tubos, de m a
iores
aplicaç õ es, s
Ëio o pV C e o ferro fundido (geralm en
te utilizado nas
tubulaç ö es apa
rentes e sujeitas a choques)
Scanned by CamScanner
Figura 4 B D etalhe dá ligaçân da calha ao condutor
1 Telhado
2 P latibanda
3 Laje de fo rn
4 R ufo de chapa gaıvanizada
5 C alha de chapa galvanizada
6 J oelho de 4 5 °
7 Luva
8 C o nduto r de águas pıuviai
D ıM E N S IO N A M E N T O D O S
C O N D U T O R E S V E R T ıC A ıS
A s condiçōes hidrÉiulicas de funcionam ento dos condutores
verticais nāo sã o perfeitam ente conhecidas
, pois, norm alm ente,
tem se um a m istura de ar e Éigua escoando nesse elem ento de
qualquer m aneira, os condutores deverāo ser dim ensionados le
vando em consideraç ã o o valor da intensidade da chuva crĺtica
,
ou seja, de pequena duraç Êio, m as de grande intensidade
, 
e a área
de contribuiçāo de vazÊio
P ara o dim ension am ento de condutores verticais, aN B R 10 8 4 4 apresenta Éibacos específicos A dotam se
, 
i1a prática,diâm etros m aiores ou iguais a 7 5 m m
, em razāo da possibilidade de
entupim ento dos condutores com folhas secas e pássaros m ortos
D e acordo com a norm a
, o dim ensionam ento dos condutores
verticais deve ser feito a partir dos seguintes dados
Q = vazã o de projeto
, em litros/m in 
H . alura da lâm ina de água na calha
, 
em m m
L . com prim ento do condutor vertical
, em m
P ara calhas eom safda em aresta viva ou com funil de safda,
P igura 4 10
deve se utilizar
, respectivam ente
, os ibacos da F igura 4 9 ou
Scanned by CamScanner
procedim ento
a) L evantar um a vertical por q alé interceptar as curvas H e L
correspondentes
b) S e nāo haver curvas dos valores de H e L
, 
interpolar entre as
curvas existentes
c) T ransportar a intersegËĺo m ais alta até o eixo D
d) A dotar o diām etro nom inalcujo diām etro interno seja superior
ou igual ao valor encontrado
Figura 4 . 9 Ábaco para dim ensionam ento de condutor norm aı.
ID (m m )
C aıha com saída em aresta viva O (1/m in
Fonte : A B N T , 1 9 8 9
Scanned by CamScanner
: x . . :' ' " e n t' ' " o' ' "
0 20 0 400 600 800 1 000 1 200 1 400 1 600 1 800 2 000 2 2 00 2 400 2 600 2 800
C alha com funil de saída Q (lim in )
Fonte A B N T , 1 9 8 9
M ÉT O D OP R ÁT IC O
D ada a com plexidade desses ábacos, e na ausência de um crité
rio rigoroso para o dim ensionam ento dos condutores verticais,
apresenta se com o sugesľ Ëĺo para o prédim ensionam ento um
critério sim pliń cado m uito utilizado por alguns projetistas, salvo
em casos especiais, e que correlaciona a trea do telhado com a
seçāo do condutor
Tabeıa 4 6 Área m áxim a de cobertura para condutores
verticais de seç ão circular
區 睏
7 5
V azão Área m áxim a de
(e/s) cobertura (m 2)
0
, 5 7 ı 14
1
, 
7 6 4 2
3
, 
7 8 9 0
7
, 
0 0 1 6 7
11
, 
5 3 2 7 5
2 5
, 
1 8 6 0 0
国
国
ハ
リ
2 5
n
リ
国
2 
5 
0
O
リ
。
Scanned by CamScanner
N ota
para o pr
édim ensionam ento, nxa se o diām etro e delE rm ina se
o rìúmer 
o de condutores e11ì funçāo da área m axinia de telhado
qtre ca
da diānìetľ o pode escoar
Fvpm plo de dim ens
ionam ento
pr oIetar e d
im ensionar o esgotam ento pluvial para o telhado
repr esent
ado na F igura 4 11 , adotando condutores de 10 0 m m ,
sendo dados
material em pr
egado : P V C
Figura 4 11 D
im ensionam ento de condutores verticais
Soluçāo
C om o o telhado é sim étrico, basta calcular pa
ra um a Éigua
A t
n =
onde
n = nūm ero de condutores por calha
A t. Éirea de eontribuiçāo do telhado
A c - área escoada pelo condutor - 9 0 m
2
Scanned by CamScanner
A - t' " 2 j
2 1 2 0
A = 14 0 ln
14 0
n =
11 = 1 , 5 5
lotam se 2 con
dutores de 10 0 m m
C O N D U T O R E S
O s coletores horizontais 
têm a finalidade de recolher as águas
pluviais dos condutore
s verticais ou da superfĺ cie do terreno e
conduzilas até os locais perm
itidos pelos dispositivos legais
A s declividades m áxiï nas dos co
ndutores horizontais nāo
deverËio ultrapassar valores que causem ve
locidades excessivas
de escoam ento, a ń m de evitar a eros
āo do tubo
A ligaç ão entre condutores verticais e con
dutores horizontais
aparentes será feita por m eio de curva de ra
io longo e junção de 45 °
N as tubulaç ĉies aparentes, a N B R 10 8 4 4 recom enda a ins
talaç Ëio de inspeç õ es sem pre que houver conexōes com outra
tubulaç Ëio, m udança de declividade, m udanç a de direç Ëio e, ain
da
, 
a cada trecho de 2 0 m nos percursos retilfneos N o caso de
as tubulaç õ es serem enterradas, em vez de visitas de inspeçāo,
devem ser previstas caixas de inspeç Ëĺo
Q uando esses coletores estiverem situados em terreno ħnne
e nāo estiverem sujeitos a choques, as tubulaçõ es com um en
te
utilizadas sËĺo de P V C ou de ferro fundido
, quando apare
ntes,
em razāo da m aior rigidez e m aior resistência ao im pacto (veja a
S eçāo " M ateriais utilizados" )
O s suportes para as canalizaçōes suspensas deverio ser p
osi
cionados e dim ensionados visando nËio perm itir sua deform aç
ão
ffsica
O autor do projeto de drenagem e captaçāo ? águas p
luviai s
deverá verificar a resistência das tubulaçōes subterrâneas q
uart
to às cargas externas
, perm anentes e eventuais a que 
estarlo
expostas
, e se necessário
, projetar reforç os para garantir q
tre a
s
tubulaçōes nã o sejam daniħcadas
H O R IZ O N T A IS
Scanned by CamScanner
D IM E N S IO N A M E N T O D O S
C O N D U T O R E S H O R ızo N T A IS
O s condutores horizontais devem se】 projetaclos
, seinpre que pos
sfvel, com declividade uniform e, com valor m fnim o de 0
, 
5 % de
acordo com a N B R 10 8 4 4 , a ligaçāo entre os conclulores verticais
e horizontais deve se] teita coIT Į cuR va de raio longo, com inspe
çāo ou caixa 
de areia , eslanclo o condutor aparente ou enterrado
para o dim ensionam ento dos condLttores horizontais de segËio
cir cular em prega se a fö rm ula de M anningStrickler, com altura
de lâm ina d
' igua igual a 2 /3 do diâm etro interno do tubo A T a
bela 4 T, exlr aĺda da norm a, fornece a capacidade de condutores
horizontais de seçāo circular para vazōes em e/m in E m funçāo
da declividade, do diimetro e da rugosidade
Tabela 4 7 C apacidade de condutores horizontais de seção circular (vazões em litros/m in ) 
D iâmetro 
Ferro fu
interno
(m m ) 酗 퍼 2 % 藪 國
圆 圆 圃 9o 园囤
藪
圆 圆 國 ツ賢
Ĵ E E Ľ L E JË
荟不鞘 " 贸明 图四国四围
2 50 2 35 0 l w m 6 2 15 0 1 3 0 3 0 4 2 8 0
x: e
(nio afogado e po
r gravidade)
N ota
Scanned by CamScanner
Scanned by CamScanner
observaçio
para facilitar a organizaçāo dos cálculos
, 
é recom endada a elabo
raçāo de um a P 1anilha de cálculo (veja a T abela 4 8 ) C om a vazËio
calculada em cada trecho encontra se o cliâm etro na T abela 4 7
A 
B
R ede
四国■ ı 8 08 0 22 4 00 \ 66 44 00
四回메 ı 8 0 1 33 22 00 1 88 55 33
N íV EıS D ? T E R R E N O E C O N D U T O R E S
H O R ızO N T A ıS
convenientem ente
águas pluviais por
A s águas pluviais, normalmente, s
ã o conduzidas, pelos
condutores horizontais, à sarjeta da rua , 
em frente do lote S e o
terreno estiver em nível inferior L rua, 
deverāo correr para a rua
m ais próxim a, passando pelo 
terreno vizinho, con
form e previsto
no C ódigo C ivil B rasileiro O lote à jusa
nte deve receber as águas
pluviais do lote situado à m ontante, m
as, em 
virtude da desinfor
m aç Êio dos m oradores, isso acaba geran
do problem as A P ass
agem
das águas pluviais pelo lote à jusan
te deverá ser feita por m e
io de
tubulaçōes, em locais prede
term inados
quando nÊio sÊio estudados conve
nientem ente os nfve
is do
terreno
, 
acaba se com prom eten
do a ligaç ão dos condu
tores hori
zontais de Éiguas pluviais, sendo a
té necessário, em algun
s casos,
o bom beam ento das iguas de chuv
a de pontos localiza
dos abaixo
do n ĺvel da rua E ssa soluç ã o sem pre 
é desaconselhável, em vista
de seu custo e m anutenç ă o
O s nfveis projetados da ediń caç ä o devem ser
estudados com relaçio ao escoam ento ctas
gravidade
Scanned by CamScanner
L
A s caixas coletor
as de águas pluvia
is deverÊĺo ser indepen
dentE s de caixas co
letoras de esgoto sa
nitário e
, providas de ins
1alaç õ es de bom be
am ento com pos
tas cada um a de
, pelo rneilos
,
duas unidades, sen
do um a para reserva
D everāo ser especifica
das bom bas apropriadas para água sqia
dc tipo ver lical ou su
bm ersĺvel, providas de vilvula de retençā
e de registros Ĺle fecham e
nto em separado para cada unidade e
de preferência com ac
ionam ento autom ático e por m otor elétrico
o pľ oblem a é que, em p
erĺ odos de estiagem , o sistenla nāo
funciona e, por essa raz
ã o
, pode ocorrer algum defeito A lém
disso, quedas de energia, 
m uito com uns em dias de tem pestade
,
interrom pem o funcionam ento do s
istem a, causando a inundação
dos pavim entos localizados aba
ixo do nfvel da rua P or isso
, e
necessário um sistem a alternativo, com utilizagĺ o de gerador de
energia elétrica E sse sistem a deve ser previsto na fase de pro
jeto, e deve funcionar por com ando autom ático A ssim , quando
faltar energia elétrica, o gerador fará com que o sistem a funcione
autom atieam enle2
quando o nível do terreno está abaixo do nível da rua
, 
às
vezes
, para nĺ o adotar o sistem a descrito, acontecem ligaçōes
clandestinas das águas pluviais na rede de esgoto, sobrecarre
gando e com prom etendo a rede piiblica cle coleta de esgoto, pois
ela nÊĺo é dim ensionada para suportar essa vazāo
A s águas pluviais nËio devem ser lanç adas em redes de esgoto,
pois as instalaç õ es prediais de Éiguas pluviais se destinam exclu
sivam ente ao recolhim ento e ÈL conduçāo das águas pluviais, nāo
se adm itindo
, 
em hipótese algum a, quaisquer interligações com
outras instalaç õ es prediais
Figura 4 13 R ede coletora de águaspluviais em terreno com decıividade acentuada para o fundo(necessidade de bom beam entoi
Iih
m ? P ėrfil natura \ do terreno
G uia Æguas pıais )
Água pluvial
鼻 !加 ţ如此 亜 Q . 星į殳启仫
2 R 门 丁 0 1
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M A T E R IA IS U T ı L IZ A D O S
São vários os m ateriais em pregados nas tubulaçōes de águas plu
viais O s m ateriais m ais com uns sāo o P V C rfgido, o ferro fundido,
o Ĥ brocim ento e o aç o galvanizado Q uando se optar pelo pV C
rĺgido, nos prédios com m ais de 1Rēs pavim entos, é recom end ivel
a utilizaqāo de tu
bos e conexōes reforç ados, com o os tubos da
Sé? że R produzidos pela T igre
0 ferro fundiclo, por ser um m aterial m ais resistente, deve ser
utilizado em insta
laç{ĵ es aparentes sujeitas a choques
C A IX A S C O L ET O R A S D E ÁG U A S
P LU V IA IS
É unia caixa detentora de areia e/ou inspeçĺ o, que perm ite a inter
ligaçāo de coletores e a 
lim peza e desobstruç ão das canalizaç õ es
T ambénr devem ser executadas sem pre que houver m udança de
direçiio, de diām etro e de declividade nas redes coletoras
A caixa de areia é utilizada quando ocorre a possibilidade de
arrastam ento de lam a e de areia para a tubulaçāo ; caso con
trá
rio utiliza se a caixa de inspeç Êio A s caixas deverăo ter: seç ã o
circular de 0 , 6 0 m de diâm etro ou quadrada de 
0
, 
6 0 m de lado,
no m inim o, e profundidade mixima 
de 1 m A s caixas de inspe
çāo tam bém podem ser préfabr
icadas, de plástico (veja a S eçāo
" Caixa múltipla
" )
E m algum as edilicaç ĉies, com o postos 
de serviç o de lavagem
e lub? cação de veículos, bem coITLo em g
aragens, as águas utili
zadas nāo podem escoar diretam ente n
as redes pliblicas N esses
casos há necessidade de instalar caixas separador
as do 61eo, da
graxa e da lam a, evitando o desp
ejo nos coletores públicos, o que
certam ente traria sérios problem as am b
ientais
Figura 4 14 C aixa de inspeção de águas p
luviais
C orte 
Planta
Scanned by CamScanner
corte
Planta
Fi \ ra 4 16 C aixa separadora de óıeo e graxa
司画画醪司画画醪团围园
C O B E R T U R A S H O R ıZ o N T A IS
D E LA JE
É m uito colnum o em poç aiT Lento de água em coberturas horizontais de laje
, IT LeS m o nËio ocorrendo teinpestades Isso, norm alm
erv
te
, acontece em decorrência da declividade incorreta da laje par
a
o escoam ento da água e a obstľ uç Êĺo ou quantidade insuficiente 
de
raios P ara evitar isso
, as superfĺ cies horizontais de laje deverrt t
er
declividade m fnim a de o
, 
5 %
, 
de m odo que garanta o escoam
ent odas águas pluviais até o8 pontos de drenagem
B rita n l
L ı J
Scanned by CamScanner
A drenagem deve ser feita por m ais de um a safda
, 
exceto nos
casos em que nāo houver risco de obstruç Êĺo Q uando necessário, a
cobertura deve ser subdividida em áreas m enores
, com caim entos
de orientaçōes diferentes, para evitar grandes percursos de água
D e acordo com a N B R 10 8 4 4 , os trechos da linha perim etral da
cobertura e das eventuais aberturas (escadas, clarab oias etc) que
possam rece
ber áG ua, em viltude clo caim ento, devem ser dotados
de platibancla ou calha O s raios hem isféricos (raios cuja grelha
é hem isférica) devem ser usados onde os raios planos possam
causar obstruçōes
A lém da declividacle neeessiria para o escoam ento das iguas
e do posicionam ento correto de raios de drenagem , a cobertura
horizontal de laje deve ser especialm ente projetada para ser im
perm eávelP ara q
ue isso ocorra é im portante um a boa com patibi
lizaçāo do sistem a de drenagem com o de im perm eabilizaçËĺo, um a
vez que sËio necessárias algum as perfuraçōes para acom odar os
dispositivos de coleta de águas da chuva, com o os raios D eve se
consultar um especialista em im perm eabilizaçāo para adequar o
projeto e os respectivos detalhes de acabam ento, a fim de garantir
o pleno funcionam ento dos dois sistem as
P ara a drenagem de terraços, m arquises e varandas de pa
vim entos sobrepostos, podem tam bém ser utilizados buzinotes,
tubos de pequeno diâm etro e extensËio, que esgotam as águas que
neles chegam U tilizam se buzinotes com diâm etro m ĺ nim o de
5 0 m m para evitar o entupim ento, devendo haver um p
ara cada
13
, 
5 m
ë
, 
sendo um m ĺ nim o de dois por m arquise A desvantagem
de se utilizarem buzinotes para a drenagem de águas p
luviais em
terraços e m arquises é que ń cam pingan
do
P ara evitar a obstruç Ëio dos raios (buzinotes) com 
detritos,
folhas e poeira, é recom endáve
l prom over um a lim peza per
iódica
nas coberturas horizontais de laje, bem com o fazer a inspeçĺ o do
sistem a de drenagem no perĺ odo anterior às c
huvas
Scanned by CamScanner
U T IL IZ A ÇĀ O D E ÁG U A D A C H U V A
E M E D ıF ıC A ÇŌ E S '
A tualm ente, tem os dois problem as crĺticos no cenário de desenvol
vim ento urbano : a escassez de recursos naturais, espec
ialm ente
,
a da igua em decotT ėrìcia da degradaçĺ o cle sua qualidacle e as
inundaqõ es ocasionadas pelo aum ento 
das áreas im perm eáveis e
da deficiênciı dos sistem as de drenagem ur
bana
0 apr oveilım ento da āgua pluvia
l em atividades que nÊĺo
necessitem de água potável pode reduz
ir significativam ente o
consuiì1o Lıo ediffcio, contribuir para o co
m bate L escassez de
igua, além de controlar o escoam ento sup
erfłcial nas vias urbanas
portanto, a utilizaçio de águas de chuva em e
diĤ caçõ es é
um a pritica cada vez m ais com um nas grandes cida
des e regiões
m etropolitanas
A lgum as pesquisas desenvolvidas m os
tram que os sistem as
de aproveitam ento de igua pluvial podem gera
r im pacto de
reduçāo cerca de 3 0 % do consum o de Éigua potáve
l e
, 
desta form a
,
contribuindo para a reduç ão da dem anda no s
istem a piiblico de
abastecim ento de água potávelÉ im portante ressaltar, porém , que
a igua da chuva deve ser arm azenada em reservat
ório indepen
dente, pois nËio é indicada para o consum o
D eve ser arm azenada,
preferencialm ente, em reservatórios su
bterrâneos, tipo cisternas
O sistem a predial de aproveitam ento de água pluv
ial para usos
dom ésticos năo potáveis é íorm ado pelos seguintes su
bsistem as
ou com ponentes : Captaçio, COnduçĮ o, tratam ento, arm azena
m ento, tubulaçōes sob pressāo, sistem a au
tom ático ou m anual
de com ando e utilizaçio B ntende se por usos dom ésticos nāo
potáveis aqueles que nä o requerem carac
terĺ sticas de qualidade
tã o exigentes quanto ÈL potabilidade, com o : a descarga de bacias
sanitárias e m ictórios, a lim peza de pisos e paredes, a reg
a de
jardins, a lavagem de veículos e a igua de reserva para co
m bate
a incêndio
0 funcionam ento do sistem a é m uito sim ples : as iguas p
lu
viais sāo captadas por m eio de calhas, passam por um ń 1tro, q
ue
separa de im purezas a água de chuva, e seguem para a c
isterna
ou para o reservatório subterrāneo
D epois, sio bom beadas para um a caixa ď água indepe
ndente
e
, 
de 1i
, por gravidade, seguem para as descargas, a irr
igaçāo e as
Éireas externas N io devem , porém , ser m isturadas com a águ
a po
tável
, 
destinada a alim entar torneiras de cozinha, filtros, chu
veiros,
banheīras e lavatórios
, pois é inadequada para consum o 
hum ano 
3 A LV ES ; Z A N ELLA SA N T O S , 2 0 0 8
Scanned by CamScanner
S em pre que houver reťiso das ĺ guas pluviais para Ĥ nalidades
nāo potáveis, inclusive quando destinado a lavagem de veĺ culos
ou treas externas
, 
deverËĺo ser atendidas as norm as sanitirias
vigentes e as condiç õ es técnicas especffłcas estabelecidas pelo
órgāo m unicipal responsável pela V igil tncia S anitÉiria, visando
evitar 0 consum o indevido
, 
deĤnindo sinalizaçio de alerta
padronizada a ser cooca em local visfvel junto ao ponto
de água n Ëĺo potivel e determ inando os tipos de utilizaç Êio
adm itidos para a igua nÊio potivel
 g arantir padrõ es de qualidade de i gua apropriadas ao tipo?
de utilizaç Ëĺo previsto , definindo os dispositivos, processos e
tratam entos necessirios para a m anutenç Ëĺo dessa qualidade,
im pedir a contam inaç Ëĺo do sistem a predial destin ado L igua
potável proveniente da rede piblica ou de sistem a particu
lar
, 
sendo term inantem ente vedada qualquer com unicaç Êĺo
entre esse sistem a e o sistem a predial destinado t igua nĺ o
potável
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Figura 4 1 8 Esquem a de soıuçõ es de capacitação e aıim entaç ão do
reservatório de água pıuvial por gravidade
S uperfície de captaç ã o
I
R eservaç ã o
S up
鬩
R eservaç ao
Scanned by CamScanner
\
国
Figura 4 1 9 A proveitam ento e distribuiçāo de água da chuva.
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