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1 Introdução
Baseado na pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) feita com alunos do 9º ano de escolas públicas e privadas mostra que, entre 2012 e 2015, houve pequena alteração na proporção de jovens que já tiveram iniciação sexual, mas uma redução preocupante no uso de preservativos. Em 2015, 27,5% dos alunos do último ano do fundamental disseram já ter tido relação sexual alguma vez. Destes, 66,2% disseram ter usado camisinha na última relação sexual. Significa que um terço (33,8%) dos jovens não tinha usado preservativo quando tiveram relações na última vez antes da pesquisa. Em 2012, 28,7% disseram já ter tido relação sexual e 75,3% usaram camisinha. Em apenas três anos, a redução dos que usaram preservativos foi de nove pontos porcentuais. 
 Entre os entrevistados, 88% tinham de 13 a 15 anos, sendo que 51% tinham 14 anos, idade adequada para este nível de ensino. Os próprios estudantes preencheram os questionários em um pequeno computador fornecido pelo IBGE. O levantamento foi feito pela primeira vez em 2009, a pedido do Ministério da Saúde, e teve uma segunda edição em 2012. 
Objetivo
Observa se que de fato, esse objetivo reconhece a interdependência entre desenvolvimento e saúde e inclui metas como acabar com a epidemia de AIDS, e outras doenças transmissíveis. O objetivo do desenvolvimento sustentável é mostrar o número que pode alcançar a cobertura universal de saúde, incluindo proteção financeira de risco, o acesso aos serviços de saúde essenciais de qualidade e acesso seguro, eficaz, de qualidade e a preços acessíveis a medicamentos essenciais e o acesso os preservativos.
2.1 Objetivo Geral
O alto índice de mortes causadas por AIDS no Estado São Paulo, atualmente, é de extrema importância. 
O trabalho consiste em:
Conscientizar a população da Cidade de São Paulo 
Atualizar os dados científicos;
Analises e relatórios de dados fornecidos por órgãos competentes (Instituto Emilio Ribas e Internet)
2.2 Objetivos Específico
O objetivo é abordar os casos de contaminação e prevenção, de forma em que possamos despertar o interesse da população, a fim de reduzir o índice de mortes causado pela AIDS.
2.3 Justificativa
A presente pesquisa justifica-se na medida em que o grupo entende que este trabalho vai contribuir para valorização da vida e mais prevenção humanitária. 
2.4 Problemática
Será que toda a pessoa sexualmente ativa está se prevenindo corretamente ?
3 Metodologia
A presente pesquisa foi feita através do Instituto Emilio Ribas e sites de internet, com analises estatísticas a fim de levantar dados que despertam o interesse na população a fazer prevenções e exames rotineiros. Este exercício intelectual segue uma linha de pesquisa especulativa, de natureza prática, os quais decidiram por um método de assentamento de dados denominando as causas eficientes de prevenção. Assim sendo, utilizamos os seguintes passos metodológicos:
4 Desenvolvimento 
Baseado na pesquisa desenvolvida , em termos globais, o número de novas infecções pelo mundo caiu apenas de forma modesta, de 2,2 milhões, em 2010, para 2,1 milhões em 2015. Entre os adultos, ela se manteve inalterada em 1,9 milhão. O Brasil e a América Latina, porém, caminharam em direção oposta, de alta. “No Brasil, vemos um aumento da AIDS e em parte por complacência”, disse ao Estado o diretor executivo do Unaids, Michel Sidibé. “O País era o melhor aluno da classe. Por anos, vimos a força incrível do Brasil, liderando o debate mundial. Hoje, essa força foi perdida. Isso deixa claro que não se pode baixar a guarda.” 
Na avaliação do Unaids, governos precisam focar esforços em populações mais vulneráveis, além de reforçar a prevenção e dar mais opções aos jovens. Apesar dos avanços, só 57% dos infectados sabem ter o HIV e apenas 46% dos doentes (17 milhões) têm acesso a tratamentos.
Dados apresentados hoje (30) pelo Ministério da Saúde revelam que o número de casos de HIV/aids tem aumentado entre os homens. Enquanto, em 2006, a razão era de 1 caso em mulher para cada 1,2 caso em homens, em 2015, o cenário passou a ser 1 caso em mulher para cada 3 casos em homens.
Além disso, os casos em mulheres apresentam queda em todas as faixas etárias, sobretudo entre as que têm de 25 a 29 anos. Em 2005, eram 32 casos para cada 100 mil habitantes.  Em 2015, esse número chegou a 16 casos por 100 mil habitantes. Já entre jovens do sexo masculino, a infecção cresceu em todas as faixas etárias. Dos 20 a 24 anos, por exemplo, a taxa de detecção subiu de 16,2 casos para cada 100 mil habitantes em 2005 para 33,1 casos em 2015.
Como podemos identificar na Figura 01 
Estima-se que 750 mil pessoas vivem com HIV e AIDS no Brasil .
Figura 1
Fonte Instituto Emilio Ribas 
Figura 2
Os números mostram que jovens de 18 a 24 anos permanecem como o grupo mais vulnerável em meio à epidemia no país. Apesar de o diagnóstico tardio ser menor nessa faixa etária, entre os que são soropositivos 74% buscaram algum serviço de saúde, apenas 57% estão em tratamento e 47% tiveram carga viral suprimida.
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, avaliou que os jovens, de modo geral, não mantêm o hábito de frequentar unidades de saúde. Ele lembrou que o grupo é “de difícil convencimento”, por exemplo, quando o assunto é vacinação.
Eles se acham saudáveis e são mesmo. “Mas não sentem que precisam ir ao posto de saúde se proteger”, disse. “Mesmo nas campanhas para vacinação nas escolas, a recusa é muito grande”, como podemos ver na figura 2 e 3 
Figura 3
Figura 4
Figura 5
 Figura 6
Fonte Globo.com 
Figura 7
Fonte Globo.com 
Bairro: BARRA FUNDA 
Nome da Unidade: CENTRO DE SAUDE ESCOLA BARRA FUNDA
Endereço: AV DR ABRAAO RIBEIRO 283 BARRA FUNDA CEP 02413000 Referência: EM FRENTA AO WAL MART PACAEMBU
Telefones: 11 3466 2532 11 3466 2519 E-mail: christiane.jesus.csebf@santacasasp.org.br
Horário de Funcionamento: SEG QUI E SEX AS 12 30 QUA E QUI AS 8 30
Horários de Realização de Teste Rápido: SEG QUI E SEX AS 12 30 QUA E QUI AS 8 30
	Exames Convencionais:
	Testes Rápidos:
	Você Pode Retirar:
	Atendimento DST:
	HIV: SIM
	HIV: SIM
	Preservativo Masculino: SIM
	Mulheres: SIM
	Sífilis: SIM
	Sífilis: SIM
	Preservativo Feminino: NAO
	Homens: SIM
	Hepatite B: SIM
	Hepatite B: SIM
	Gel lubrificante NAO
	Travestis: SIM
	Hepatite C: SIM
	Hepatite C: SIM
	Kit de Redução de Danos: NAO
	Transexuais: SIM
Fonte Instituto Emilio Ribas 
Prevenção
Para evitar a transmissão da AIDS, recomenda-se o uso de preservativo durante as relações sexuais, a utilização de seringas e agulhas descartáveis e o uso de luvas para manipular feridas e líquidos corporais, bem como testar previamente sangue e hemoderivados para transfusão. Além disso, as mães infectadas pelo vírus (HIV-positivas) devem usar antirretrovirais durante a gestação para prevenir a transmissão vertical e evitar amamentar seus filhos.
A principal forma de prevenção da AIDS é usar a camisinha em todas as relações sexuais. Estas podem ser compradas em supermercados, farmácias e drogarias, mas também são distribuídos gratuitamente nos postos de saúde e nas campanhas de prevenção da AIDS realizadas pelo governo.
No entanto, existem outras formas importantes de prevenção contra a AIDS, como:
Utilizar seringas e agulhas descartáveis;
Usar luvas para manipular feridas ou líquidos corporais;
Seguir o tratamento da AIDS durante a gravidez para evitar a contaminação do bebê;
Não amamentar o bebê em caso de AIDS.
O HIV é transmitido através do sangue e outras secreções do corpo e, é evitando o contato com estas substâncias que se pode evitar a contaminação. No entanto, também existe um medicamento chamado Truvada que é indicado para prevenir o HIV, que pode ser tomado antes da exposição ao vírus ou até 72 horas depois. Este remédio ainda não é comercializado no Brasile encontra-se em fase de estudos para que possa ser utilizado pelo SUS.
Como colocar o preservativo masculino 
É preciso saber colocar a camisinha corretamente para realmente estar protegido e a camisinha masculina deve ser colocada no pênis ereto antes de qualquer contato íntimo, como mostram as imagens a seguir, sendo que deve primeiro verificar a data do preservativo e pressionar a ponta da camisinha para evitar a acumulação de ar e desenrolar ate à base do pênis.
Figura 8
Fonte Instituto Emilio Ribas 
Figura 8
Fonte Instituto Emilio Ribas 
6 Considerações Finais
O tratamento da AIDS é feito com medicamentos antirretrovirais que são fornecidos gratuitamente pelo SUS. Estes medicamentos combatem o vírus e fortalecem o sistema imune, mas não curam a doença porque a cura da AIDS ainda não foi descoberta.
Apesar disso, é importante seguir o tratamento da AIDS para diminuir a carga viral, aumentando o tempo de vida, e também para diminuir o risco de desenvolver as doenças relacionadas a AIDS como a Tuberculose e a Pneumonia, por exemplo. Veja outros exemplos: Doenças relacionadas a AIDS.
Quando começar o tratamento da AIDS
O tratamento da AIDS deve ser iniciado imediatamente nas pacientes grávidas ou quando o indivíduo apresentar no exame de sangue:
Carga viral for maior que 100.000/ml
Taxa de CD4 for menor que 500 mm³ de sangue
Se o tratamento antirretroviral for iniciado quando o paciente encontra-se numa fase mais avançada da doença é possível que haja uma inflamação chamada Síndrome inflamatória de reconstituição imune (SIR), no entanto esta terapia deve ser mantida e o médico poderá avaliar o uso da Prednisona por uma ou duas semanas para ajudar a controlar a inflamação.
Onde fazer o tratamento da AIDS
O tratamento da AIDS pode ser feito pelo SUS, onde o indivíduo recebe os medicamentos e tem acesso ao teste de HIV, que deve ser realizado cerca de três vezes ao ano, para o controle da doença.
Tratamento medicamentoso da AIDS
O tratamento medicamentoso da AIDS é feito com o uso de um coquetel de medicamentos composto por:
AZT - Zidovudina;
DDI - Didanosina;
DDC - Zalcibatina;
Três TC - Lamivudina
D4T - Estavudina.
O tratamento da AIDS na gravidez deve ser orientado pelo obstetra e pode ser diferente porque alguns remédios para AIDS podem causar más formações no bebê. Veja como fica o tratamento em: AIDS na gravidez.
Os efeitos colaterais que o coquetel para AIDS pode causar são: 
Enjoo, Vômito, Mal estar,
Perda do apetite, Dor de cabeça, Alterações na pele.
Perda de gordura em todo o corpo, havendo aumento de gordura na barriga.
Estes sintomas são mais comuns no início do tratamento e tendem a desaparecer com o passar do tempo. Mas, sempre que surgirem, deve-se comunicar ao médico, pois se pode diminuir a sua intensidade trocando o medicamento por outro ou ajustando a sua dose. 
O coquetel deve ser tomado sempre na dose certa e na hora certa todos os dias para evitar que o vírus fique ainda mais forte, facilitando o surgimento de outras doenças.
Durante o tratamento da AIDS pode haver um comprometimento nos rins, no fígado e nos ossos e por isso o médico pode receitar medicamentos para o controle dessas doenças.
A alimentação também é muito importante no tratamento da AIDS porque previne doenças crônicas, fortalece o sistema imune e ainda ajuda a combater os efeitos colaterais da terapia antirretroviral. Veja o que comer em: Como a Alimentação pode ajudar no Tratamento da AIDS. 
Quando voltar no médico
Após a primeira semana de tratamento o paciente deve voltar ao médico para verificar as reações aos medicamentos, e após esta visita, ele deverá voltar ao médico uma vez por mês.
Quando a doença se estabilizar, o paciente deverá voltar ao médico de seis em seis meses, realizando exames semestralmente ou de ano em ano, dependendo do seu estado de saúde.
Resumo 
Atualmente, há aproximadamente 36,7 milhões de pessoas vivendo com a doença no mundo; a maioria delas (70%) vive em países da África subsaariana; Um décimo das pessoas HIV-positivo são crianças com menos de 15 anos de idade. Mais de mil são infectadas a cada dia. Sem tratamento, metades dessas crianças morrerão antes de completarem dois anos de idade, Não há cura para a infecção pelo HIV/AIDS, embora os tratamentos estejam muito mais efetivos do que no passado. Uma combinação de medicamentos, conhecidos como antirretrovirais (ARVs), ajudam a combater o vírus e permitem que as pessoas levem vidas mais longas e saudáveis, sem que seu sistema imunológico seja afetado rapidamente, além de serem usados atualmente também como medida preventiva para diminuir a transmissão. Estima-se que 16 milhões de pessoas recebam ARVs atualmente (só 46% dos infectados), os programas de HIV/AIDS de MSF oferecem testes para o vírus e aconselhamento pré e pós-teste, além de tratamento e prevenção de infecções oportunistas, prevenção da transmissão de mãe para filho e provisão de ARVs para as pessoas que tenham indicação de tratamento, geralmente, nossos programas também incluem suporte à prevenção, por meio de atividades de conscientização e de educação para ajudar as pessoas a entenderem como podem prevenir a transmissão do vírus, bem como oferecer apoio para que haja uma maior aderência ao tratamento com ARVs e suporte psicológico às famílias e pessoas vivendo com HIV/AIDS.
SUMÁRIO
Introdução..............................................................................
Objetivo..................................................................................
Metodologia............................................................................
Desenvolvimento......................................................................
Prevenção.................................................................................
Considerações Finais.................................................................. 
FACULDADES INTEGRADAS CAMPOS SALLES
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA 
NOME COMPLETO – Ra:
NOME COMPLETO – Ra:
NOME COMPLETO – Ra:
NOME COMPLETO – Ra:
NOME COMPLETO – Ra:
BIBLIOGRAFIA / REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E ELETRÔNICAS
Instituto Emilio Ribas 
Globo.com
Até 2030, acabar com as epidemias de AIDS, tuberculose, malária e doenças tropicais negligenciadas, e combater a hepatite, doenças transmitidas pela água, e outras doenças transmissíveis.
FACULDADES INTEGRADAS CAMPOS SALLES
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA 
 
 Palmira Marcelino Ra:
Paulo Ivo de Araújo – Ra:
TÍTULO: 
	Banca examinadora:
	
	Professor Orientador:
	Simone Picorelli
São Paulo 2017

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