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PORTIFOLIO INDIVIDUAL CASTANHAL

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	PRIMEIRO DESAFIO: GERENCIAMENTO DE TRANSPORTES E ABASTECIMENTO	�
42.2 SEGUNDO DESAFIO : ANÁLISE DE CUSTO........................................	�
52.3	TERCEIRO DESAFIO: PROCESSOS LOGÍSTICOS	�
52.4 QUARTO DESAFIO: SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS.	�
53 CONCLUSÃO	�
6 REFERENCIAS	�
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1 iNTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como finalidade analisar o caso da Usina Hidrelétrica Foz do Riacho Doce e expor os aspectos pertinentes à responsabilidade social e ambiental; gestão de pessoas; direito empresarial e do trabalho, trazendo um panorama do embate político e ambiental que se trava entre comunidades de atingidos por barragens diante do empreendimento da Usina Riacho Doce.
Em um primeiro momento enfocaremos a situação da Responsabilidade Social e Ambiental, conceituando o que são Movimentos Sociais. Além de explicar como a tecnologia pode favorecer o meio ambiente. 
Em segundo momento enfocaremos na questão de Gestão de Pessoas, enfatizando a importância da Pesquisa de Clima Organizacional.
 Em terceiro e ultimo momento, esclareceremos sobre o Direito Empresarial e do Trabalho, apresentando uma análise do Direito empresarial, refletindo sobre a ordem econômica no Brasil e sua finalidade.
DESENVOLVIMENTO
 PRIMEIRO DESAFIO: Gerenciamento de transportes e abastecimento.
Sabemos que construção de uma Hidrelétrica gerará inúmeros benefícios, dentre eles: energia elétrica; reservatório d´água; prática de esportes; pesca e criação de peixes; servirá como controle de enchentes; lazer e entretenimento, além da geração de muitos empregos. Por outro lado, gera grande impacto ambiental e social.
Embora a Usina Hidrelétrica Foz do Riacho Doce não tenha impactos da qualidade do ar, construção e operação de barragens hidrelétricas podem afetar significativamente os sistemas fluviais naturais, bem como peixes e animais selvagens populações. Avaliação dos impactos ambientais de uma usina hidrelétrica específica requer caso-a-caso de revisão. Por mais que as usina seja reguladas por leis federais e estaduais para proteger a saúde humana e o ambiente, há uma grande variação dos impactos ambientais associados às tecnologias de geração de energia.
Na área que recebe o grande lago que serve de reservatório da hidrelétrica, a natureza se transforma: o clima muda, espécies de peixes desaparecem, animais fogem para refúgios secos, árvores viram madeira podre debaixo da inundação. E isso fora o impacto social: milhares de pessoas deixam suas casas e têm de recomeçar sua vida do zero num outro lugar. No Brasil, 33 mil desabrigados estão nessa situação, e criaram até uma organização, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB)
O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) é um movimento popular brasileiro, surgido a partir do fim da década de 1970 com o objetivo de organizar os atingidos pela construção de barragens para a defesa de seus direitos.
O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) é um movimento nacional, autônomo, de massa, de luta, com direção coletiva em todos os níveis, com rostos regionais, sem distinção de sexo, cor, religião, partido político e grau de instrução.
 O movimento surgiu a partir das mobilizações de agricultores contra a construção de usinas hidroelétricas na região do Alto Uruguai, nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Em 1979, quando foram publicados os primeiros estudos de aproveitamento do potencial hidroelétrico da região, uma reunião promovida pela Comissão Pastoral da Terra levou à criação de uma Comissão de Barragens, mais tarde Comissão Regional de Atingidos por Barragens (CRAB).
A luta contra as desapropriações se expandiu nos anos seguintes, com a constituição de comissões regionais. Em 1985, as comissões passaram a atuar sob o nome de Movimento dos Atingidos por Barragens, realizando a sua primeira assembleia em 1986.
Entre os dias 19 e 21 de abril de 1989, foi realizado o I Encontro Nacional de Trabalhadores Atingidos por Barragens, em Goiânia. Em março de 1991, o I Congresso Nacional de Atingidos por Barragens aprovou a fundação formal do MAB.
As reivindicações do MAB incluem a criação de uma política nacional de direitos dos atingidos. O movimento defende a formação de um fundo de auxílio, para reparar os prejuízos das pessoas afetadas pela construção de barragens.
Todas as famílias do MAB, em cada região, estão organizadas nos grupos de base, que é o que dá força e vida ao movimento. Além dos grupos, existem as coordenações a nível local, estadual e nacional.
Participam dos Grupos de Base todas as famílias ameaçadas ou atingidas direta e indiretamente por barragens. Na prática, isso significa organizar todos àqueles que moram nas comunidades atingidas e estão dispostos a lutar. Participam dos grupos, não só as famílias que possuem terras nas comunidades, mas também aquelas que de alguma forma dependem economicamente da comunidade atingida para viver ou do próprio rio, ou seja, os arrendatários, os posseiros, os pescadores, os meeiros, os parceiros, os agregados, os trabalhadores rurais sem-terra, entre outros.
SEGUNDO DESAFIO : ANÁLISE DE CUSTO
Todos nós temos que fazer a nossa parte contra esse cenário. Entretanto, são as empresas, grandes e pequenas, responsáveis pela maioria dos processos produtivos e por uma grande parte do uso dos recursos naturais. Por sorte, hoje já passamos da fase do convencimento da importância das práticas sustentáveis para a ação pura e simples. Nesse contexto, surge a Tecnologia Verde, ou a ideia de que é possível criar e utilizar tecnologias que levarão ao crescimento sem agredir o meio ambiente, sempre com foco no aumento de produtividade, o que em si já representa uma grande contribuição para redução de uso dos recursos naturais.
O conceito Tecnologia Verde é uma expressão que tem sido utilizada pelo setor de tecnologia para incorporar a preocupação com o meio ambiente e a sustentabilidade. Apesar das discussões recentes sobre o assunto abordarem de forma predominante o consumo eficiente de energia, a análise sobre o tema pode ser ampliada. É importante avaliar ainda outros aspectos como o impacto da cadeia produtiva, o uso e de recursos naturais, a reciclagem de equipamentos, a destinação final de resíduos, bem como a utilização de arquiteturas e processos que permitam uma maior vida útil para as infraestruturas de tecnologia.
A peça fundamental onde a Tecnologia Verde se baseia são as tecnologias de processamento. Qualquer projeto de Tecnologia Verde sempre começa com a decisão pela plataforma com maior eficiência energética.
Ao desdobrar o tema Tecnologia Verdes usuários e empresas se tornam conscientes de que suas escolhas, e a forma como encaram a adoção de equipamentos e tecnologias, trazem impactos ao meio ambiente.  E ainda percebem que esta consciência permite a eles assumir um caráter ativo, responsável, que possibilite um melhor uso dos recursos naturais e um menor impacto para o meio ambiente, ao mesmo tempo em que garanta o atendimento de suas demandas técnicas e operacionais.
 Tecnologia verde engloba, portanto, muito mais que a simples economia de energia - muito embora esta economia também seja de grande importância - somando-se a ela a gestão de recursos e o impacto nas cadeias produtivas, bem como o ciclo que vai da extração de matéria-prima para a produção de um equipamento até a destinação ambientalmente adequada destes materiais, ao final de sua vida útil, considerando também a responsabilidade do usuário no momento da escolha, aquisição e descarte adequado de produtos.
TERCEIRO DESAFIO: PROCESSOS LOGÍSTICOS.
O setor de gestão de pessoas possui uma grande responsabilidade na formação dos profissionais, e tem o objetivo de desenvolver e colaborar para o crescimento da instituição e do próprio profissional. O capital humano tem sido cada vez maisvalorizado pelas organizações, pois elas entenderam que devem oferecer o suporte necessário para que essas pessoas desenvolvam novas aptidões e aperfeiçoem características que já possuem. Se as pessoas dentro das organizações tiverem oportunidade de progressão, elas vão poder dar o melhor delas, originando resultados positivos para a empresa em questão. Uma boa gestão dos elementos de uma organização causa um crescimento contínuo, onde todos contribuem para um ambiente de eficiência e eficácia.
 As empresas não crescem sozinhas, elas são feitas por pessoas. São seus colaboradores que estão por trás de todo bom resultado. Por isso é tão importante investir na gestão de pessoas. É fundamental que as organizações pensem e invistam em seus profissionais proporcionando um ambiente de trabalho tranquilo, oferecendo capacitação e oportunidade de desenvolvimento, estimulando a motivação. Para isso, é tão importante e necessária uma Pesquisa de clima organizacional. 
Pesquisa de Clima Organizacional (PCO) é um instrumento de gestão voltado para análise do ambiente interno. Tem o objetivo de mapear ou retratar os aspectos críticos que configuram o momento motivacional dos colaboradores da empresa através da apuração de seus pontos fortes, deficiências, expectativas e aspirações.
Mas por que pesquisar? Porque além de criar um canal de comunicação com os colaboradores e identificar aspectos positivos e negativos que impactam o ambiente de trabalho, essa atitude da empresa eleva bastante o índice de motivação, pois dentro dessa ação está o sentimento: "estamos querendo ouvir você", "você e sua opinião são muito importantes para nós". Isso eleva a credibilidade da empresa.
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Hoje, neste mundo tão cheio de transformações e mudanças, as empresas devem, cada vez mais, melhorar seus índices de competitividade e, para isso, elas dependem quase que única e exclusivamente das pessoas - motivadas, felizes e orgulhosas de trabalhar na organização.
Como exemplo, montamos nosso instrumento de pesquisa abaixo:
	DISCORDO TOTALMENTE
	DISCORDO
	CONCORDO
	CONCORDO TOTALMENTE
	Considero esta Empresa um bom lugar para se trabalhar.
	
	
	
	
	Sinto orgulho e satisfação em trabalhar nesta Empresa
	
	
	
	
	Sinto-me comprometido com a Missão e os objetivos da Empresa.
	
	
	
	
	Esta Empresa é muito importante para mim e para minha família.
	
	
	
	
	Sinto que com meu trabalho contribuo significativamente para a minha organização
	
	
	
	
	Meu trabalho requer utilizar minhas habilidades e conhecimentos
	
	
	
	
	Meu chefe reconhece o trabalho bem feito.
	
	
	
	
	Tenho as ferramentas e meio necessários para fazer meu trabalho adequadamente.
	
	
	
	
	 Nossos métodos e procedimentos de trabalho me ajudam a trabalhar melhor
	
	
	
	
	 A carga de trabalho que tenho permite realizar meu trabalho adequadamente.
	
	
	
	
	Tenho os conhecimentos necessários para fazer meu trabalho com eficácia.
	
	
	
	
	Eu gosto do trabalho que realizo na Empresa.
	
	
	
	
	Em minha área de trabalho se comemoram os resultados. 
	
	
	
	
	Minhas necessidades são atendidas por minha remuneração
	
	
	
	
	Meu desempenho profissional é avaliado da maneira adequada.
	
	
	
	
	Sou tratado de forma respeitosa na Empresa
	
	
	
	
QUARTO DESAFIO: SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS.
A questão de direito empresarial relacionada à qual a Usina Hidrelétrica Foz do Riacho Doce tem o compromisso de operara-la com o desempenho adequado ao negócio de geração de energia, com base no conceito da sustentabilidade ambiental. 
Nesta direção, a função social da empresa implica a tutela dos direitos dos trabalhadores, dos consumidores, dos acionistas e cotista, e do meio ambiente. Significa também à preservação da atividade econômica, a circulação de riquezas, a obtenção de receitas tributárias e variadas relações jurídicas que são conexas ao exercício da empresa. Trata-se, portanto, de importante mecanismo para o desenvolvimento econômico e social do país.
Desta feita, a função social da empresa deve incluir a criação de riquezas e de oportunidades de emprego, objetivando evitar abusos individuais e promover a coletivização do bem estar, qualificação de força de trabalho, estímulo ao desenvolvimento científico, melhoria da qualidade de vida tanto de seus funcionários, como de seus consumidores, bem como a efetivação de ações educativas, culturais e assistenciais e de defesa do meio ambiente.
A defesa do meio ambiente conforme encontra-se prevista no inciso VI, do art. 170 ,prever como princípio da ordem econômica a possibilidade de tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação, decorrente da necessidade de se criar parâmetros para uma política ambiental que não bloqueie o desenvolvimento econômico, mas também não promova o exaurimento de fontes naturais, preservando-as para gerações futuras. A indispensabilidade desta norma reside no fato de que a prática de atividade econômica depende do uso da natureza, uma vez que a contínua degradação ambiental implica na diminuição da capacidade econômica do país (FIORILLO, 2002, p. 26). 
Assim, a Usina Hidrelétrica Foz do Riacho Doce, tem por dever conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação do meio-ambiente, denominado “desenvolvimento sustentável”, a qual embasa-se na exploração equilibrada dos recursos naturais.
Vale lembrar que o desenvolvimento sustentável, de acordo com Cristiane Derani (DERANI, 2001, pp. 132/133), visa obter um desenvolvimento harmônico da economia e da ecologia, numa correlação máxima de valores onde o máximo econômico reflita igualmente um máximo ecológico, impondo um limite de poluição ambiental, dentro do qual a economia deve se desenvolver, proporcionando, consequentemente, um aumento no bem-estar social. Portanto, a defesa do meio ambiente na ordem econômica expressa claramente o princípio do desenvolvimento sustentável, posto que estabeleça um controle do Estado sobre as atividades econômicas que ultrapassem os limites razoáveis de exploração ambiental, obrigando uma harmonização entre esferas até pouco tempo considerada independentes, de modo a alcançar uma qualidade de vida saudável para todos, lembrando que a intensificação ou diminuição deste controle é um assunto político vinculado às prioridades de quem estiver no exercício do governo (GRAU, 2004, p. 313).
CONCLUSÃO
Diante das evidências mostradas no decorrer desse trabalho é notória a percepção dos impactos e conflitos sociais causados pela construção de uma hidrelétrica e de como a implantação de barragem.. O Movimento de Atingidos por Barragens – MAB tem mostrado uma atuação efetiva e primordial através de sua estratégia não institucional de ação direta (por exemplo, ocupações do canteiro de obras ou manifestações públicas), usada para pressionar politicamente as empresas empreendedoras e os órgãos governamentais, no sentido de conseguirem maiores benefícios à população de atingidos, quando a construção da Usina Hidrelétrica Foz do Riacho Doce é inevitável.
No que se refere ao setor econômico, empresarial e do trabalho, concluímos que uma Usina Hidrelétrica com o porte da Usina Foz do Rio Doce tem por objeto as normas, as instituições jurídicas e os princípios que disciplinam as relações de trabalho subordinado, determinam os seus sujeitos e as organizações destinadas à proteção desse trabalho em sua estrutura e atividade. 
Entendemos que a Gestão de Pessoas de uma empresa depende de vários aspectos como a estrutura organizacional adotada, a cultura que existe em cada organização e as características do contexto ambiental.
A responsabilidade social empresarial está cada vez mais presente nas organizações das empresas hidrelétricas. Isso vai além das praticas determinadas por leis, significa mudanças por visão de nova perspectiva de gestão empresarial. Essa pratica tem bastante impacto social visando que as mesmaspotencializam as habilidades e conhecimento do trabalhador. Isso favorece o crescimento profissional do mesmo sendo assim o mercado ganha um profissional mais capacitado, qualificado e a sociedade também menos desemprego. Desta forma a Responsabilidade Social e Ambiental da Hidrelétrica Foz do Rio Doce deve ser vista e entendida em uma perspectiva multidimensional, devido às várias possibilidades de uso.
Em suma, entendemos também que o direito trabalhista e Direito do Empresarial são duas variáveis de extrema importância para o crescimento, produção e rentabilidade no âmbito empresarial e no bem estar do trabalhador físico, mental e social para o trabalhador.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BINDACO, Bruna Victório.  A função social da empresa. 
In:http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/7816/A-funcao-social-da-empresa.
MACEDO, Gabriela Silva. Recuperação de empresas: função social. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 17, n. 3212, 17 abr. 2012. In:http://jus.com.br/artigos/21530.
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ALEGRETTI, M.. A construção social de políticas públicas. Chico Mendes e o movimento dos seringueiros. Disponível em http://ojs.c3sl. ufpr.br/ojs/index.php/made/article/viewFile/13423/9048. 
AVONA, M. E.. Gestão de pessoas. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2015. 224 p.
DERANI, Cristiane. Direito Ambiental Econômico. São Paulo: Editora Max Limonad. 2ª ed. rev., 2001.
FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva, 3ª ed. ampl., 2002.
 GRAU, Eros Roberto. A Ordem Econômica na Constituição de 1988. São Paulo: Malheiros Editores Ltda., 9ª ed. rev. Atual., 2004.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CST EM LOGÍSTICA
GUSTAVO MACHADO PACHECO VILAS BOAS
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL 3° e 2° flex. SEMESTRE.
PROCESSOS LOGÍSTICOS, TRANSPORTE E ABASTECIMENTO.�
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GUSTAVO MACHADO PACHECO VILAS BOAS
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Trabalho de em grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Gerenciamento de transportes e abastecimento; análise de custo; processos logísticos; sistemas de informação gerencial; seminário de projeto integrado III.
ORIENTADORES: Marcela Navarro Pianucci; Valdeci da Silva; Edmarcos Carrara de Souza; João Antonio de Freitas Coelho; Eduardo de Faria Nogueira; Alexander Luis Montini.
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Paragominas - PA
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